Questões de Concurso
Para câmara de moreno - pe
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Para responder as questões 16 ao 20, considere o texto seguinte
Copom reduz taxa Selic para 10,75% ao ano
O ambiente externo segue volátil, marcado pelos debates sobre o início da flexibilização de política monetária nas principais economias e a velocidade com que se observará a queda da inflação de forma sustentada em diversos países. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho. O Comitê avalia que o cenário segue exigindo cautela por parte de países emergentes.
Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica segue consistente com o cenário de desaceleração da economia antecipado pelo Copom. A inflação cheia ao consumidor manteve trajetória de desinflação, enquanto as medidas de inflação subjacente se situaram acima da meta para a inflação nas divulgações mais recentes.
As expectativas de inflação para 2024 e 2025 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 3,8% e 3,5%, respectivamente.
As projeções de inflação do Copom em seu cenário de referência situam-se em 3,5% em 2024 e 3,2% em 2025. As projeções para a inflação de preços administrados são de 4,4% em 2024 e 3,9% em 2025.
O Comitê ressalta que, em seus cenários para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma maior persistência das pressões inflacionárias globais; e (ii) uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais apertado. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada; e (ii) os impactos do aperto monetário sincronizado sobre a desinflação global se mostrarem mais fortes do que o esperado. O Comitê avalia que as conjunturas doméstica e internacional estão mais incertas, exigindo cautela na condução da política monetária.
Tendo em conta a importância da execução das metas fiscais já estabelecidas para a ancoragem das expectativas de inflação e, consequentemente, para a condução da política monetária, o Comitê reafirma a importância da firme persecução dessas metas.
Considerando a evolução do processo de desinflação, os cenários avaliados, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu reduzir a taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual, para 10,75% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e, em grau maior, o de 2025. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.
(In: bcb.gov.br, acesso em 21/3/24. Adaptado)
Caso as projeções de inflação do Copom em seu cenário de referência aumentem em 50%, as projeções para 2024 e 2025 serão, respectivamente
Para responder as questões 16 ao 20, considere o texto seguinte
Copom reduz taxa Selic para 10,75% ao ano
O ambiente externo segue volátil, marcado pelos debates sobre o início da flexibilização de política monetária nas principais economias e a velocidade com que se observará a queda da inflação de forma sustentada em diversos países. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho. O Comitê avalia que o cenário segue exigindo cautela por parte de países emergentes.
Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica segue consistente com o cenário de desaceleração da economia antecipado pelo Copom. A inflação cheia ao consumidor manteve trajetória de desinflação, enquanto as medidas de inflação subjacente se situaram acima da meta para a inflação nas divulgações mais recentes.
As expectativas de inflação para 2024 e 2025 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 3,8% e 3,5%, respectivamente.
As projeções de inflação do Copom em seu cenário de referência situam-se em 3,5% em 2024 e 3,2% em 2025. As projeções para a inflação de preços administrados são de 4,4% em 2024 e 3,9% em 2025.
O Comitê ressalta que, em seus cenários para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma maior persistência das pressões inflacionárias globais; e (ii) uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais apertado. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada; e (ii) os impactos do aperto monetário sincronizado sobre a desinflação global se mostrarem mais fortes do que o esperado. O Comitê avalia que as conjunturas doméstica e internacional estão mais incertas, exigindo cautela na condução da política monetária.
Tendo em conta a importância da execução das metas fiscais já estabelecidas para a ancoragem das expectativas de inflação e, consequentemente, para a condução da política monetária, o Comitê reafirma a importância da firme persecução dessas metas.
Considerando a evolução do processo de desinflação, os cenários avaliados, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu reduzir a taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual, para 10,75% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e, em grau maior, o de 2025. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.
(In: bcb.gov.br, acesso em 21/3/24. Adaptado)
Considere um investimento que rende a taxa básica de juros após o corte de 0,50 ponto percentual. Um capital aplicado de R$ 10.000,00 durante um ano, renderá de juros o valor de
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Copom reduz taxa Selic para 10,75% ao ano
O ambiente externo segue volátil, marcado pelos debates sobre o início da flexibilização de política monetária nas principais economias e a velocidade com que se observará a queda da inflação de forma sustentada em diversos países. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho. O Comitê avalia que o cenário segue exigindo cautela por parte de países emergentes.
Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica segue consistente com o cenário de desaceleração da economia antecipado pelo Copom. A inflação cheia ao consumidor manteve trajetória de desinflação, enquanto as medidas de inflação subjacente se situaram acima da meta para a inflação nas divulgações mais recentes.
As expectativas de inflação para 2024 e 2025 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 3,8% e 3,5%, respectivamente.
As projeções de inflação do Copom em seu cenário de referência situam-se em 3,5% em 2024 e 3,2% em 2025. As projeções para a inflação de preços administrados são de 4,4% em 2024 e 3,9% em 2025.
O Comitê ressalta que, em seus cenários para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma maior persistência das pressões inflacionárias globais; e (ii) uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais apertado. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada; e (ii) os impactos do aperto monetário sincronizado sobre a desinflação global se mostrarem mais fortes do que o esperado. O Comitê avalia que as conjunturas doméstica e internacional estão mais incertas, exigindo cautela na condução da política monetária.
Tendo em conta a importância da execução das metas fiscais já estabelecidas para a ancoragem das expectativas de inflação e, consequentemente, para a condução da política monetária, o Comitê reafirma a importância da firme persecução dessas metas.
Considerando a evolução do processo de desinflação, os cenários avaliados, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu reduzir a taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual, para 10,75% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e, em grau maior, o de 2025. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.
(In: bcb.gov.br, acesso em 21/3/24. Adaptado)
Em relação às projeções de inflação do Copom em seu cenário de referência para 2024, podemos dizer que são inferiores às projeções para a inflação de preços administrados para esse mesmo ano em
Para responder as questões 16 ao 20, considere o texto seguinte
Copom reduz taxa Selic para 10,75% ao ano
O ambiente externo segue volátil, marcado pelos debates sobre o início da flexibilização de política monetária nas principais economias e a velocidade com que se observará a queda da inflação de forma sustentada em diversos países. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas em um ambiente marcado por pressões nos mercados de trabalho. O Comitê avalia que o cenário segue exigindo cautela por parte de países emergentes.
Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores de atividade econômica segue consistente com o cenário de desaceleração da economia antecipado pelo Copom. A inflação cheia ao consumidor manteve trajetória de desinflação, enquanto as medidas de inflação subjacente se situaram acima da meta para a inflação nas divulgações mais recentes.
As expectativas de inflação para 2024 e 2025 apuradas pela pesquisa Focus encontram-se em torno de 3,8% e 3,5%, respectivamente.
As projeções de inflação do Copom em seu cenário de referência situam-se em 3,5% em 2024 e 3,2% em 2025. As projeções para a inflação de preços administrados são de 4,4% em 2024 e 3,9% em 2025.
O Comitê ressalta que, em seus cenários para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma maior persistência das pressões inflacionárias globais; e (ii) uma maior resiliência na inflação de serviços do que a projetada em função de um hiato do produto mais apertado. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada; e (ii) os impactos do aperto monetário sincronizado sobre a desinflação global se mostrarem mais fortes do que o esperado. O Comitê avalia que as conjunturas doméstica e internacional estão mais incertas, exigindo cautela na condução da política monetária.
Tendo em conta a importância da execução das metas fiscais já estabelecidas para a ancoragem das expectativas de inflação e, consequentemente, para a condução da política monetária, o Comitê reafirma a importância da firme persecução dessas metas.
Considerando a evolução do processo de desinflação, os cenários avaliados, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu reduzir a taxa básica de juros em 0,50 ponto percentual, para 10,75% a.a., e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024 e, em grau maior, o de 2025. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.
(In: bcb.gov.br, acesso em 21/3/24. Adaptado)
Considerando as expectativas de inflação para 2024 e 2025 apuradas pela pesquisa Focus, a inflação acumulada nesses dois anos será de:
Texto 2
COMBATE À DENGUE
42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano
Levantamento foi realizado pelo Ministério da Saúde, que chama a atenção para a eliminação de criadouros do Aedes aegypti
(https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/maio/42-dos-criadouros-do-mosquito-da-dengue-estao-em-depositos-de-agua-para-consumo-humano Acesso em 20/03/2024)
Quanto às regras da concordância verbal, há obediência na alternativa:
Texto 2
COMBATE À DENGUE
42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano
Levantamento foi realizado pelo Ministério da Saúde, que chama a atenção para a eliminação de criadouros do Aedes aegypti
(https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/maio/42-dos-criadouros-do-mosquito-da-dengue-estao-em-depositos-de-agua-para-consumo-humano Acesso em 20/03/2024)
No trecho ‘Limpe bem as calhas da casa’, o termo grifado está substituído, de acordo com as regras do emprego do pronome, na alternativa
Texto 2
COMBATE À DENGUE
42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano
Levantamento foi realizado pelo Ministério da Saúde, que chama a atenção para a eliminação de criadouros do Aedes aegypti
(https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/maio/42-dos-criadouros-do-mosquito-da-dengue-estao-em-depositos-de-agua-para-consumo-humano Acesso em 20/03/2024)
Há obediência à norma culta da concordância nominal, exceto, na alternativa
Texto 2
COMBATE À DENGUE
42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano
Levantamento foi realizado pelo Ministério da Saúde, que chama a atenção para a eliminação de criadouros do Aedes aegypti
(https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/maio/42-dos-criadouros-do-mosquito-da-dengue-estao-em-depositos-de-agua-para-consumo-humano Acesso em 20/03/2024)
Os vocábulos ‘atenção’ e ‘eliminação’ empregam-se graficamente com ‘ç’. Tal emprego não se aplica à palavra:
Texto 2
COMBATE À DENGUE
42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano
Levantamento foi realizado pelo Ministério da Saúde, que chama a atenção para a eliminação de criadouros do Aedes aegypti
(https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/maio/42-dos-criadouros-do-mosquito-da-dengue-estao-em-depositos-de-agua-para-consumo-humano Acesso em 20/03/2024)
No enunciado “Levantamento foi realizado pelo Ministério da Saúde, que chama a atenção para a eliminação de criadouros do Aedes aegypti”, o emprego da vírgula se justifica por separar
Texto 2
COMBATE À DENGUE
42% dos criadouros do mosquito da dengue estão em depósitos de água para consumo humano
Levantamento foi realizado pelo Ministério da Saúde, que chama a atenção para a eliminação de criadouros do Aedes aegypti
(https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/maio/42-dos-criadouros-do-mosquito-da-dengue-estao-em-depositos-de-agua-para-consumo-humano Acesso em 20/03/2024)
No fragmento: “42% dos criadouros do mosquito da dengue”, o numeral grifado corresponde adequadamente à sua forma ordinal, por extenso, na alternativa:
Texto 1
(https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-da-saude/2024/brasil-unido-contra-a-dengue. Acesso em 20/03/2024)
A flexão correta do verbo ‘mantenha’ na terceira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo encontra-se na alternativa:
Texto 1
(https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-da-saude/2024/brasil-unido-contra-a-dengue. Acesso em 20/03/2024)
Analise o enunciado “Vamos juntos eliminar os criadouros do mosquito” e indique a alternativa inadequada.
Texto 1
(https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-da-saude/2024/brasil-unido-contra-a-dengue. Acesso em 20/03/2024)
O vocábulo ‘caixa-d’água’ é considerado gramaticalmente um substantivo:
Texto 1
(https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-da-saude/2024/brasil-unido-contra-a-dengue. Acesso em 20/03/2024)
Assinale a alternativa em que o termo grifado exerce função de adjunto adnominal.
Texto 1
(https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-da-saude/2024/brasil-unido-contra-a-dengue. Acesso em 20/03/2024)
Em “receba bem os agentes de saúde”, a acentuação gráfica da palavra grifada é exigida pela mesma razão de
Texto 1
(https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-da-saude/2024/brasil-unido-contra-a-dengue. Acesso em 20/03/2024)
Indique a alternativa em que o enunciado “Guarde pneus em locais cobertos” está reescrito corretamente no modo imperativo negativo.
Texto 1
(https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-da-saude/2024/brasil-unido-contra-a-dengue. Acesso em 20/03/2024)
No fragmento “Brasil unido contra a dengue”, o termo destacado pertence a mesma classe gramatical da palavra:
Texto 1
(https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-da-saude/2024/brasil-unido-contra-a-dengue. Acesso em 20/03/2024)
No trecho “Mantenha a caixa-d’água bem fechada”, o vocábulo sublinhado, no contexto apresentado, estabelece um sentido de:
Texto 1
(https://www.gov.br/saude/pt-br/campanhas-da-saude/2024/brasil-unido-contra-a-dengue. Acesso em 20/03/2024)
O texto publicitário busca:
Observe os itens a seguir:
I. ICMS
II. PIS
III. IPVA
IV. II
V. ISS
VI. IPI
VII.IPTU
Assinale a única alternativa correta: