Questões de Concurso Para câmara de quixaba - pe

Foram encontradas 164 questões

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Q2584823 Mecânica de Autos

Em um sistema de freios a disco, qual é o componente responsável por pressionar as pastilhas contra o disco para criar a frenagem?

Alternativas
Q2584822 Mecânica de Autos

Qual é a principal função do filtro de óleo em um motor de combustão interna?

Alternativas
Q2584818 Conhecimentos Gerais

Uma polêmica que ganhou destaque nacional nos meios de comunicação, principalmente nas redes sociais envolve a Ilha de Marajó. Qual é o tema que gerou grande comoção?

Alternativas
Q2584807 Matemática

Se a palavra "SECURITY" é cifrada utilizando a substituição de cada letra pela letra cinco posições à frente no alfabeto (por exemplo, A → F, B → G, etc.), qual é a forma cifrada da palavra "ENCRYPT"?

Alternativas
Q2584805 Português

Leia um trecho do poema abaixo para responder às questões de 9 e 10.


Ispinho e fulô

É nascê, vivê e morrê

Nossa herança natura

Todos tem que obedecê

Sem tê a quem se quexá

[...]


Até a propa criança

Tão nova e tão atraente

Conduzindo a mesma herança

Sai do seu berço inocente,

[...]


Fora da infança querida

No seu rosto de razão

Vê muntas fulô caída

Machucada pelo chão,

Pois vê neste mundo ingrato

Injustiça, assassinato

E uns aos outros perseguindo

E assim nós vamo penando

Vendo os ispinho omentando

E as fulô dimimnuindo.

[...]


(Patativa do Assaré. Ispinho e fulô. São Paulo: Hedra, 2005. p. 25 e 26)

Assinale a alternativa que foi acentuada pela mesma regra da palavra “caída”, presente na última estrofe do poema:

Alternativas
Q2584804 Português

Leia um trecho do poema abaixo para responder às questões de 9 e 10.


Ispinho e fulô

É nascê, vivê e morrê

Nossa herança natura

Todos tem que obedecê

Sem tê a quem se quexá

[...]


Até a propa criança

Tão nova e tão atraente

Conduzindo a mesma herança

Sai do seu berço inocente,

[...]


Fora da infança querida

No seu rosto de razão

Vê muntas fulô caída

Machucada pelo chão,

Pois vê neste mundo ingrato

Injustiça, assassinato

E uns aos outros perseguindo

E assim nós vamo penando

Vendo os ispinho omentando

E as fulô dimimnuindo.

[...]


(Patativa do Assaré. Ispinho e fulô. São Paulo: Hedra, 2005. p. 25 e 26)

Marque V para Verdadeiro ou F para Falso e assinale a alternativa que apresente a sequência CORRETA:


( ) A primeira estrofe apresenta o ciclo da vida como algo que deve ser aceito.

( ) O poema apresenta muitas irregularidades em relação à concordância nominal.

( ) Quase em sua totalidade, percebemos que, de acordo com a norma padrão da língua, há irregularidades quanto a concordância nominal de gênero e número.

( ) Sabendo que Patativa do Assaré se preocupava muito com a seca e seus males, ele se expressou de forma a repensarmos sobre o desmatamento e o que devemos fazer para combater esse mal contemporâneo.

Alternativas
Q2584802 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 6.


Grávidas no contrafluxo


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou a pesquisa: Indicadores Sociais 2007, e um dos dados que mais chamou a atenção foi o número de adolescentes que tiveram filhos nos últimos dez anos. Em 1996, 6,9% das garotas entre 15 e 17 anos já eram mães. Esse número subiu para 7,6% em 2006. Você pode até pensar que o aumento não foi tão grande assim, se não fosse por um detalhe: essa é a única faixa etária em que a taxa de fecundidade aumentou. Ou seja, as mulheres estão tendo menos filhos e as adultas estão esperando mais para se tornarem mães. Só as adolescentes vêm no contrafluxo. Para se ter uma ideia, na faixa dos 18 aos 24 anos, a fecundidade caiu de 38% para 34,9% durante os últimos dez anos. Quer mais um número impressionante? De todos os partos realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) no ano passado, quase 16% deles envolveram garotas com menos de 19 anos, ou seja, elas engravidaram ainda na adolescência.

Esse aumento de mães adolescentes é bastante preocupante, embora não seja só por causa da questão emocional que a gravidez na adolescência deva ser evitada. Vendo sob o aspecto da saúde, a gestação precoce é considerada de alto risco, mesmo que a garota seja muito saudável. Como o corpo da adolescente ainda não está completamente desenvolvido, as condições para a realização do parto são mais complicadas. Além disso, os bebês gerados por adolescentes têm uma tendência maior a nascerem prematuros e abaixo do peso normal - o baixo peso, menos de 2,5 quilos ao nascer, é um dos fatores de risco para a mortalidade infantil. A chance de uma gestante adolescente ter hipertensão (pressão alta na gestação), por exemplo, é cinco vezes maior do que uma mulher adulta. O risco de desenvolver anemia durante a gravidez também é maior entre as adolescentes, graças a duas características: seus corpos ainda não estarem completamente desenvolvidos e os hormônios estarem em alta nessa faixa-etária. A coisa é bem séria: a gestação precoce é a terceira causa de morte de garotas entre 15 e 18 anos no Brasil.

Outro ponto a ser levado em consideração é a evasão escolar. Pense bem: se às vezes já é difícil levar os estudos direitinho sem ter que cuidar de um bebê, imagine uma garota que tem de amamentar, trocar fralda, preparar papinha e que não vai conseguir dormir bem porque seu bebê chora a noite inteira! Sem contar que muitas ficam com vergonha de voltar para a escola depois de terem seus bebês. Por isso, tantas meninas saem da escola quando engravidam. Um estudo feito pela ONU, com mais de 10 mil brasileiros na faixa etária de 15 a 17 anos, mostra que 56% dos jovens que abandonam a escola são garotas. Um quarto delas parou de estudar porque engravidou na adolescência. Isso torna a gravidez precoce a maior causa de evasão escolar entre as meninas que deveriam estar no Ensino Médio.

O problema não é só durante a gestação ou logo após o parto. Mesmo depois de terem seus filhos, a taxa de retorno à escola é bem baixa entre as jovens mães. Para agravar ainda mais a situação, cerca de 40% das garotas que têm filho antes dos 18 anos voltam a engravidar dentro de 3 anos. Complicado, hein?

(BOUER, Jairo. Disponível em: [http://blogeducacional.com.br/jairo_bouer/p74553/#c mnt]. Acesso em 25/11/2016)

Analise a expressão em destaque no trecho: “ O risco de desenvolver anemia durante a gravidez também é maior entre as adolescentes, graças a duas características...”, para responder à questões 7 e 8.


O termo destacado tem o mesmo valor semântico de:

Alternativas
Q2584799 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 6.


Grávidas no contrafluxo


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou a pesquisa: Indicadores Sociais 2007, e um dos dados que mais chamou a atenção foi o número de adolescentes que tiveram filhos nos últimos dez anos. Em 1996, 6,9% das garotas entre 15 e 17 anos já eram mães. Esse número subiu para 7,6% em 2006. Você pode até pensar que o aumento não foi tão grande assim, se não fosse por um detalhe: essa é a única faixa etária em que a taxa de fecundidade aumentou. Ou seja, as mulheres estão tendo menos filhos e as adultas estão esperando mais para se tornarem mães. Só as adolescentes vêm no contrafluxo. Para se ter uma ideia, na faixa dos 18 aos 24 anos, a fecundidade caiu de 38% para 34,9% durante os últimos dez anos. Quer mais um número impressionante? De todos os partos realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) no ano passado, quase 16% deles envolveram garotas com menos de 19 anos, ou seja, elas engravidaram ainda na adolescência.

Esse aumento de mães adolescentes é bastante preocupante, embora não seja só por causa da questão emocional que a gravidez na adolescência deva ser evitada. Vendo sob o aspecto da saúde, a gestação precoce é considerada de alto risco, mesmo que a garota seja muito saudável. Como o corpo da adolescente ainda não está completamente desenvolvido, as condições para a realização do parto são mais complicadas. Além disso, os bebês gerados por adolescentes têm uma tendência maior a nascerem prematuros e abaixo do peso normal - o baixo peso, menos de 2,5 quilos ao nascer, é um dos fatores de risco para a mortalidade infantil. A chance de uma gestante adolescente ter hipertensão (pressão alta na gestação), por exemplo, é cinco vezes maior do que uma mulher adulta. O risco de desenvolver anemia durante a gravidez também é maior entre as adolescentes, graças a duas características: seus corpos ainda não estarem completamente desenvolvidos e os hormônios estarem em alta nessa faixa-etária. A coisa é bem séria: a gestação precoce é a terceira causa de morte de garotas entre 15 e 18 anos no Brasil.

Outro ponto a ser levado em consideração é a evasão escolar. Pense bem: se às vezes já é difícil levar os estudos direitinho sem ter que cuidar de um bebê, imagine uma garota que tem de amamentar, trocar fralda, preparar papinha e que não vai conseguir dormir bem porque seu bebê chora a noite inteira! Sem contar que muitas ficam com vergonha de voltar para a escola depois de terem seus bebês. Por isso, tantas meninas saem da escola quando engravidam. Um estudo feito pela ONU, com mais de 10 mil brasileiros na faixa etária de 15 a 17 anos, mostra que 56% dos jovens que abandonam a escola são garotas. Um quarto delas parou de estudar porque engravidou na adolescência. Isso torna a gravidez precoce a maior causa de evasão escolar entre as meninas que deveriam estar no Ensino Médio.

O problema não é só durante a gestação ou logo após o parto. Mesmo depois de terem seus filhos, a taxa de retorno à escola é bem baixa entre as jovens mães. Para agravar ainda mais a situação, cerca de 40% das garotas que têm filho antes dos 18 anos voltam a engravidar dentro de 3 anos. Complicado, hein?

(BOUER, Jairo. Disponível em: [http://blogeducacional.com.br/jairo_bouer/p74553/#c mnt]. Acesso em 25/11/2016)

Em relação ao processo de formação das palavras, assinale a alternativa CORRETA da palavra em destaque no trecho: “Esse aumento de mães adolescentes é bastante preocupante, embora não seja só por causa da questão emocional que a gravidez na adolescência deva ser evitada.”

Alternativas
Q2584796 Segurança e Saúde no Trabalho

Durante a limpeza de um prédio público, qual é a melhor prática ergonômica para evitar lesões nas costas ao levantar objetos pesados?

Alternativas
Q2584793 Saúde Pública

Para evitar a proliferação de mosquitos, especialmente em épocas de chuva, qual prática deve ser implementada por um auxiliar de serviços gerais em um espaço público?

Alternativas
Q2584792 Conhecimentos de Serviços Gerais

Em um prédio público, qual é a medida mais eficaz que um auxiliar de serviços gerais pode adotar para prevenir a infestação de pragas, como ratos e baratas?

Alternativas
Q2584791 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 6.


Grávidas no contrafluxo


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou a pesquisa: Indicadores Sociais 2007, e um dos dados que mais chamou a atenção foi o número de adolescentes que tiveram filhos nos últimos dez anos. Em 1996, 6,9% das garotas entre 15 e 17 anos já eram mães. Esse número subiu para 7,6% em 2006. Você pode até pensar que o aumento não foi tão grande assim, se não fosse por um detalhe: essa é a única faixa etária em que a taxa de fecundidade aumentou. Ou seja, as mulheres estão tendo menos filhos e as adultas estão esperando mais para se tornarem mães. Só as adolescentes vêm no contrafluxo. Para se ter uma ideia, na faixa dos 18 aos 24 anos, a fecundidade caiu de 38% para 34,9% durante os últimos dez anos. Quer mais um número impressionante? De todos os partos realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) no ano passado, quase 16% deles envolveram garotas com menos de 19 anos, ou seja, elas engravidaram ainda na adolescência.

Esse aumento de mães adolescentes é bastante preocupante, embora não seja só por causa da questão emocional que a gravidez na adolescência deva ser evitada. Vendo sob o aspecto da saúde, a gestação precoce é considerada de alto risco, mesmo que a garota seja muito saudável. Como o corpo da adolescente ainda não está completamente desenvolvido, as condições para a realização do parto são mais complicadas. Além disso, os bebês gerados por adolescentes têm uma tendência maior a nascerem prematuros e abaixo do peso normal - o baixo peso, menos de 2,5 quilos ao nascer, é um dos fatores de risco para a mortalidade infantil. A chance de uma gestante adolescente ter hipertensão (pressão alta na gestação), por exemplo, é cinco vezes maior do que uma mulher adulta. O risco de desenvolver anemia durante a gravidez também é maior entre as adolescentes, graças a duas características: seus corpos ainda não estarem completamente desenvolvidos e os hormônios estarem em alta nessa faixa-etária. A coisa é bem séria: a gestação precoce é a terceira causa de morte de garotas entre 15 e 18 anos no Brasil.

Outro ponto a ser levado em consideração é a evasão escolar. Pense bem: se às vezes já é difícil levar os estudos direitinho sem ter que cuidar de um bebê, imagine uma garota que tem de amamentar, trocar fralda, preparar papinha e que não vai conseguir dormir bem porque seu bebê chora a noite inteira! Sem contar que muitas ficam com vergonha de voltar para a escola depois de terem seus bebês. Por isso, tantas meninas saem da escola quando engravidam. Um estudo feito pela ONU, com mais de 10 mil brasileiros na faixa etária de 15 a 17 anos, mostra que 56% dos jovens que abandonam a escola são garotas. Um quarto delas parou de estudar porque engravidou na adolescência. Isso torna a gravidez precoce a maior causa de evasão escolar entre as meninas que deveriam estar no Ensino Médio.

O problema não é só durante a gestação ou logo após o parto. Mesmo depois de terem seus filhos, a taxa de retorno à escola é bem baixa entre as jovens mães. Para agravar ainda mais a situação, cerca de 40% das garotas que têm filho antes dos 18 anos voltam a engravidar dentro de 3 anos. Complicado, hein?

(BOUER, Jairo. Disponível em: [http://blogeducacional.com.br/jairo_bouer/p74553/#c mnt]. Acesso em 25/11/2016)

O autor, ao longo do texto usa argumentos para sustentar sua tese. Associe a primeira coluna aos argumentos que sustentam a opinião correspondente e assinale a sequência CORRETA.


Opinião

Argumentos que sustentam a opinião

1. Não é só por causa da questão emocional que a gravidez na adolescência deve ser evitada.

( ) Um estudo feito pela ONU, com mais de 10 mil brasileiros na faixa etária de 15 a 17 anos, mostra que 56% dos jovens que abandonam a escola são garotas. Um quarto delas parou de estudar porque engravidou na adolescência. Isso torna a gravidez precoce a maior causa de evasão escolar entre as meninas que deveriam estar no Ensino Médio.

2. A coisa é bem séria

( ) Mesmo depois de terem seus filhos, a taxa de retorno à escola é bem baixa entre as jovens mães. Para agravar ainda mais a situação, cerca de 40% das garotas que têm filho antes dos 18 anos voltam a engravidar dentro de 3 anos.

3. Outro ponto a ser considerado é a evasão escolar.

( ) A gestação precoce é a terceira causa de morte de garotas entre 15 e 18 anos no Brasil.

4. O problema não é só durante a gestação ou logo após o parto.

( ) Sob o aspecto de saúde, a gestação precoce é considerada de alto risco. Há uma tendência maior de os bebês nascerem prematuros e abaixo do peso normal, e o baixo peso é um dos fatores de risco para a mortalidade infantil. Ainda, a chance de uma adolescente gestante ter hipertensão é cinco vezes maior do que a de uma mulher adulta, bem como de desenvolver anemia.


Alternativas
Q2584790 Atendimento ao Público

Durante o atendimento ao público, como o auxiliar de serviços gerais pode garantir que está prestando um serviço eficiente e cordial?

Alternativas
Q2584789 Atendimento ao Público

Em uma repartição pública, um cidadão chega visivelmente irritado devido a um problema de limpeza não resolvido. Qual é a melhor atitude que o auxiliar de serviços gerais deve tomar para lidar com a situação?

Alternativas
Q2584788 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 6.


Grávidas no contrafluxo


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou a pesquisa: Indicadores Sociais 2007, e um dos dados que mais chamou a atenção foi o número de adolescentes que tiveram filhos nos últimos dez anos. Em 1996, 6,9% das garotas entre 15 e 17 anos já eram mães. Esse número subiu para 7,6% em 2006. Você pode até pensar que o aumento não foi tão grande assim, se não fosse por um detalhe: essa é a única faixa etária em que a taxa de fecundidade aumentou. Ou seja, as mulheres estão tendo menos filhos e as adultas estão esperando mais para se tornarem mães. Só as adolescentes vêm no contrafluxo. Para se ter uma ideia, na faixa dos 18 aos 24 anos, a fecundidade caiu de 38% para 34,9% durante os últimos dez anos. Quer mais um número impressionante? De todos os partos realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) no ano passado, quase 16% deles envolveram garotas com menos de 19 anos, ou seja, elas engravidaram ainda na adolescência.

Esse aumento de mães adolescentes é bastante preocupante, embora não seja só por causa da questão emocional que a gravidez na adolescência deva ser evitada. Vendo sob o aspecto da saúde, a gestação precoce é considerada de alto risco, mesmo que a garota seja muito saudável. Como o corpo da adolescente ainda não está completamente desenvolvido, as condições para a realização do parto são mais complicadas. Além disso, os bebês gerados por adolescentes têm uma tendência maior a nascerem prematuros e abaixo do peso normal - o baixo peso, menos de 2,5 quilos ao nascer, é um dos fatores de risco para a mortalidade infantil. A chance de uma gestante adolescente ter hipertensão (pressão alta na gestação), por exemplo, é cinco vezes maior do que uma mulher adulta. O risco de desenvolver anemia durante a gravidez também é maior entre as adolescentes, graças a duas características: seus corpos ainda não estarem completamente desenvolvidos e os hormônios estarem em alta nessa faixa-etária. A coisa é bem séria: a gestação precoce é a terceira causa de morte de garotas entre 15 e 18 anos no Brasil.

Outro ponto a ser levado em consideração é a evasão escolar. Pense bem: se às vezes já é difícil levar os estudos direitinho sem ter que cuidar de um bebê, imagine uma garota que tem de amamentar, trocar fralda, preparar papinha e que não vai conseguir dormir bem porque seu bebê chora a noite inteira! Sem contar que muitas ficam com vergonha de voltar para a escola depois de terem seus bebês. Por isso, tantas meninas saem da escola quando engravidam. Um estudo feito pela ONU, com mais de 10 mil brasileiros na faixa etária de 15 a 17 anos, mostra que 56% dos jovens que abandonam a escola são garotas. Um quarto delas parou de estudar porque engravidou na adolescência. Isso torna a gravidez precoce a maior causa de evasão escolar entre as meninas que deveriam estar no Ensino Médio.

O problema não é só durante a gestação ou logo após o parto. Mesmo depois de terem seus filhos, a taxa de retorno à escola é bem baixa entre as jovens mães. Para agravar ainda mais a situação, cerca de 40% das garotas que têm filho antes dos 18 anos voltam a engravidar dentro de 3 anos. Complicado, hein?

(BOUER, Jairo. Disponível em: [http://blogeducacional.com.br/jairo_bouer/p74553/#c mnt]. Acesso em 25/11/2016)

Analise as proposições abaixo e assinale a alternativa CORRETA:


I – O autor do artigo não opina sobre o assunto em questão.

II – De acordo com o texto, a taxa de fecundidade nacional vem crescendo a cada ano, por isso, o autor teve a intenção de alertar às adolescentes para que não entrem nesse índice.

III – Jairo Bouer teve a intenção de mostrar as consequências de uma gravidez na adolescência através de argumentos e dados científicos.

Alternativas
Q2584787 Segurança e Saúde no Trabalho

Ao utilizar produtos químicos para a limpeza de sanitários em um edifício público, qual prática é essencial para prevenir acidentes de intoxicação ou queimaduras?

Alternativas
Q2584786 Português

Leia o texto abaixo para responder às questões de 1 a 6.


Grávidas no contrafluxo


O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) lançou a pesquisa: Indicadores Sociais 2007, e um dos dados que mais chamou a atenção foi o número de adolescentes que tiveram filhos nos últimos dez anos. Em 1996, 6,9% das garotas entre 15 e 17 anos já eram mães. Esse número subiu para 7,6% em 2006. Você pode até pensar que o aumento não foi tão grande assim, se não fosse por um detalhe: essa é a única faixa etária em que a taxa de fecundidade aumentou. Ou seja, as mulheres estão tendo menos filhos e as adultas estão esperando mais para se tornarem mães. Só as adolescentes vêm no contrafluxo. Para se ter uma ideia, na faixa dos 18 aos 24 anos, a fecundidade caiu de 38% para 34,9% durante os últimos dez anos. Quer mais um número impressionante? De todos os partos realizados pelo SUS (Sistema Único de Saúde) no ano passado, quase 16% deles envolveram garotas com menos de 19 anos, ou seja, elas engravidaram ainda na adolescência.

Esse aumento de mães adolescentes é bastante preocupante, embora não seja só por causa da questão emocional que a gravidez na adolescência deva ser evitada. Vendo sob o aspecto da saúde, a gestação precoce é considerada de alto risco, mesmo que a garota seja muito saudável. Como o corpo da adolescente ainda não está completamente desenvolvido, as condições para a realização do parto são mais complicadas. Além disso, os bebês gerados por adolescentes têm uma tendência maior a nascerem prematuros e abaixo do peso normal - o baixo peso, menos de 2,5 quilos ao nascer, é um dos fatores de risco para a mortalidade infantil. A chance de uma gestante adolescente ter hipertensão (pressão alta na gestação), por exemplo, é cinco vezes maior do que uma mulher adulta. O risco de desenvolver anemia durante a gravidez também é maior entre as adolescentes, graças a duas características: seus corpos ainda não estarem completamente desenvolvidos e os hormônios estarem em alta nessa faixa-etária. A coisa é bem séria: a gestação precoce é a terceira causa de morte de garotas entre 15 e 18 anos no Brasil.

Outro ponto a ser levado em consideração é a evasão escolar. Pense bem: se às vezes já é difícil levar os estudos direitinho sem ter que cuidar de um bebê, imagine uma garota que tem de amamentar, trocar fralda, preparar papinha e que não vai conseguir dormir bem porque seu bebê chora a noite inteira! Sem contar que muitas ficam com vergonha de voltar para a escola depois de terem seus bebês. Por isso, tantas meninas saem da escola quando engravidam. Um estudo feito pela ONU, com mais de 10 mil brasileiros na faixa etária de 15 a 17 anos, mostra que 56% dos jovens que abandonam a escola são garotas. Um quarto delas parou de estudar porque engravidou na adolescência. Isso torna a gravidez precoce a maior causa de evasão escolar entre as meninas que deveriam estar no Ensino Médio.

O problema não é só durante a gestação ou logo após o parto. Mesmo depois de terem seus filhos, a taxa de retorno à escola é bem baixa entre as jovens mães. Para agravar ainda mais a situação, cerca de 40% das garotas que têm filho antes dos 18 anos voltam a engravidar dentro de 3 anos. Complicado, hein?

(BOUER, Jairo. Disponível em: [http://blogeducacional.com.br/jairo_bouer/p74553/#c mnt]. Acesso em 25/11/2016)

Assinale a alternativa que mais se assemelha ao sentido da expressão contida no texto: “vir no contrafluxo”

Alternativas
Q2584784 Administração Geral

Um auxiliar de serviços gerais percebe que um colega está constantemente sendo deixado de lado nas atividades do grupo. Qual a melhor ação a ser tomada para promover um ambiente de trabalho inclusivo?

Alternativas
Q2584783 Relações Humanas

Em um ambiente de trabalho colaborativo, qual é a prática mais eficaz para promover uma boa comunicação entre os colegas de equipe?

Alternativas
Q2584781 Meio Ambiente

Quais são os principais tipos de lixo e resíduos abordados na coleta seletiva?

Alternativas
Respostas
21: B
22: C
23: D
24: A
25: E
26: D
27: B
28: A
29: C
30: C
31: E
32: B
33: D
34: A
35: D
36: C
37: D
38: B
39: D
40: C