Questões de Concurso Para prefeitura de caldas novas - go

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Q931262 Português

Leia o Texto 1 para responder à questão.


Texto 1


O assalto

1 A casa luxuosa no Leblon é guardada por um molosso de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila e nunca se teve notícia de assalto a residência tão bem protegida. Até a semana passada.


2 Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicoulhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que se agravasse a situação.


3 O animal pareceu compreender a súplica do ladrão e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim ficou um pedaço de calça.


4 No dia seguinte, a empregada não entendeu bem por que uma voz, pelo telefone, disse que era da Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento, o cão estava junto da doméstica e abanou o rabo, afirmativamente.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1981.

O segundo parágrafo do texto mostra que
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Q931261 Português

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Texto 1


O assalto

1 A casa luxuosa no Leblon é guardada por um molosso de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila e nunca se teve notícia de assalto a residência tão bem protegida. Até a semana passada.


2 Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicoulhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que se agravasse a situação.


3 O animal pareceu compreender a súplica do ladrão e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim ficou um pedaço de calça.


4 No dia seguinte, a empregada não entendeu bem por que uma voz, pelo telefone, disse que era da Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento, o cão estava junto da doméstica e abanou o rabo, afirmativamente.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1981.

Do trecho “Ia fazer o mesmo com a porta da casa”, nas linhas 2 e 3, no segundo parágrafo do texto, infere-se que o homem
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Q931260 Português

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Texto 1


O assalto

1 A casa luxuosa no Leblon é guardada por um molosso de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila e nunca se teve notícia de assalto a residência tão bem protegida. Até a semana passada.


2 Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicoulhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que se agravasse a situação.


3 O animal pareceu compreender a súplica do ladrão e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim ficou um pedaço de calça.


4 No dia seguinte, a empregada não entendeu bem por que uma voz, pelo telefone, disse que era da Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento, o cão estava junto da doméstica e abanou o rabo, afirmativamente.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1981.

A expressão do texto que confirma a atenção vigilante do cão-guarda da casa é:
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Q931259 Português

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Texto 1


O assalto

1 A casa luxuosa no Leblon é guardada por um molosso de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila e nunca se teve notícia de assalto a residência tão bem protegida. Até a semana passada.


2 Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicoulhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que se agravasse a situação.


3 O animal pareceu compreender a súplica do ladrão e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim ficou um pedaço de calça.


4 No dia seguinte, a empregada não entendeu bem por que uma voz, pelo telefone, disse que era da Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento, o cão estava junto da doméstica e abanou o rabo, afirmativamente.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1981.

O segundo parágrafo do texto mostra que o significado de “molosso de feia catadura” é
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Q931258 Português

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Texto 1


O assalto

1 A casa luxuosa no Leblon é guardada por um molosso de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila e nunca se teve notícia de assalto a residência tão bem protegida. Até a semana passada.


2 Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicoulhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que se agravasse a situação.


3 O animal pareceu compreender a súplica do ladrão e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim ficou um pedaço de calça.


4 No dia seguinte, a empregada não entendeu bem por que uma voz, pelo telefone, disse que era da Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento, o cão estava junto da doméstica e abanou o rabo, afirmativamente.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1981.

O título do texto “O assalto” faz referência, ao mesmo tempo, à atuação do “homem” e à surpresa que o cão lhe prega. O recurso linguístico empregado ao longo do texto para construir essa dupla referenciação é:
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Q931257 Português

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Texto 1


O assalto

1 A casa luxuosa no Leblon é guardada por um molosso de feia catadura, que dorme de olhos abertos, ou talvez nem durma, de tão vigilante. Por isso, a família vive tranquila e nunca se teve notícia de assalto a residência tão bem protegida. Até a semana passada.


2 Na noite de quinta-feira, um homem conseguiu abrir o pesado portão de ferro e penetrar no jardim. Ia fazer o mesmo com a porta da casa, quando o cachorro, que muito de astúcia o deixara chegar até lá, para acender-lhe o clarão de esperança e depois arrancar-lhe toda ilusão, avançou contra ele, abocanhando-lhe a perna esquerda. O ladrão quis sacar do revólver, mas não teve tempo para isto. Caindo ao chão, sob as patas do inimigo, suplicoulhe com os olhos que o deixasse viver, e com a boca prometeu que nunca mais tentaria assaltar aquela casa. Falou em voz baixa, para não despertar os moradores, temendo que se agravasse a situação.


3 O animal pareceu compreender a súplica do ladrão e deixou-o sair em estado deplorável. No jardim ficou um pedaço de calça.


4 No dia seguinte, a empregada não entendeu bem por que uma voz, pelo telefone, disse que era da Saúde Pública e indagou se o cão era vacinado. Nesse momento, o cão estava junto da doméstica e abanou o rabo, afirmativamente.


ANDRADE, Carlos Drummond de. Contos plausíveis. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1981.

O Texto 1 aborda um tema do cotidiano para
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Q1014692 Direito Administrativo
O Decreto n. 7.892/2013, em seu Art. 3º, define que o Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:
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Q1014690 Direito Administrativo
A Lei n. 8.666/1993, em seu Art. 3º, estabelece que a licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a seleção da proposta mais
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Q1014657 Saúde Pública
De acordo com a Portaria n. 104, de 25 de janeiro de 2011, a Lista de Notificação Compulsória contempla doenças, agravos e eventos de importância para a saúde pública de abrangência nacional em toda a rede de saúde pública e privada. Fazem parte dessa lista:
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Q931287 Direito Administrativo
A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia e a selecionar a proposta mais vantajosa para a Administração. Além da concorrência, são modalidades de licitação:
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Respostas
41: C
42: B
43: D
44: A
45: D
46: C
47: A
48: D
49: C
50: C