Questões de Concurso
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Incumbe ao poder público assegurar a oferta de profissionais apoio escolar ao estudante com deficiência.
O poder público deve garantir oferta de educação bilíngue, em Libras como primeira língua e na modalidade escrita da língua portuguesa como segunda língua, em escolas e classes bilíngues e em escolas inclusivas.
Classes especiais e classes comuns se diferenciam apenas na nomenclatura, mas, em ambas, o público e o trabalho que ocorre é o mesmo.
Muletas, cadeiras de rodas, máquinas de braille e tesouras adaptadas são exemplos de modelos de tecnologias assistivas, uma vez que promovem ou facilitam a participação da pessoa com deficiência nas atividades.
O atendimento educacional especializado deve ser ofertado aos estudantes com deficiências incluídos no ensino regular.
São considerados estudantes da educação especial os alunos com deficiência; com transtorno do espectro autista; com altas habilidades/superdotação.
Para a promoção da equidade na escolarização de pessoas com deficiência, o currículo escolar deve ser padronizado para todos os alunos, com estrutura rígida e com foco na avaliação somativa.
É dever do estabelecimento de ensino informar ao pai e à mãe do aluno a frequência e o rendimento dele, ainda que aquele(a) não conviva diretamente com o estudante.
A educação básica obrigatória engloba apenas a pré-escola e os ensinos fundamental e médio.
Compete exclusivamente à União exercer a ação redistributiva em relação aos estabelecimentos de ensino público.
O plano nacional de educação tem prazo de duração definido.
No sistema de ensino público, a educação profissional técnica de nível médio não pode ser oferecida a quem já tenha concluído o ensino médio.
A Base Nacional Comum Curricular do ensino médio está hoje dividida em ensino de linguagens, ensino de matemática e ensino de ciências da natureza e das respectivas tecnologias, sendo as demais matérias, como sociologia e filosofia, integrantes dos itinerários formativos.
O vocábulo 'floresceram' pode ser substituído sem alterar o sentido pelo identificado na alternativa:
(__)O vocábulo 'fundamental' é um adjetivo caracterizando o substantivo 'nutrição'.
(__)Os vocábulos 'diversificada' e 'diversidade' pertencem a mesma classe de palavras.
(__)O vocábulo 'idoso' está como substantivo, mas também pode ter valor de adjetivo, como no exemplo " O idoso médico que atende na clínica sempre é muito atencioso com seus pacientes."
(__)Os vocábulos 'fundamental', 'balanceada' e 'essencial' são adjetivos.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses é:
O vocábulo 'floresceram' pode ser substituído sem alterar o sentido pelo identificado na alternativa:
Assinale com V (verdadeiro) ou com F (falso) para as seguintes afirmações, sobre classe de palavras:
(__)O vocábulo 'fundamental' é um adjetivo caracterizando o substantivo 'nutrição'.
(__)Os vocábulos 'diversificada' e 'diversidade' pertencem a mesma classe de palavras.
(__)O vocábulo 'idoso' está como substantivo, mas também pode ter valor de adjetivo, como no exemplo " O idoso médico que atende na clínica sempre é muito atencioso com seus pacientes." (__)Os vocábulos 'fundamental', 'balanceada' e 'essencial' são adjetivos.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses é:
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
Agronegócio e Expectativa de Vida: A Revolução Silenciosa
Entenda como o agro tem contribuído para que possamos viver mais, mas é raramente reconhecido por isso
O agro não promete vida eterna, mas tem um papel essencial para que possamos viver mais e com mais saúde. Afinal, o agro, tão presente no nosso dia a dia, raramente é reconhecido como protagonista no aumento da expectativa de vida. Contudo, ao observarmos os números e as transformações do último século no Brasil, uma verdade inspiradora se revela: a produção de alimentos é tão vital quanto qualquer avanço científico ou sanitário.
Vamos voltar no tempo. Imagine viver em um país onde chegar aos 40 anos já era quase um milagre. Essa era a realidade dos nossos avós e bisavós em 1920, quando a expectativa de vida do brasileiro era de apenas 35,2 anos. Isso mesmo, boa parte de nós já teria encerrado sua jornada. Mas algo mudou drasticamente. Hoje, vivemos, em média, 76,4 anos — mais do que o dobro, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
É claro que houve avanços em saúde pública, saneamento e tecnologia, mas seria injusto ignorar o papel do agronegócio. A revolução silenciosa no campo brasileiro colocou alimentos mais nutritivos, acessíveis e variados no prato de milhões, transformando a realidade de uma nação que, um dia, dependia da importação para sobreviver.
A criação da EMBRAPA e os investimentos em pesquisa e tecnologia não só aumentaram a produtividade, mas também permitiram que regiões antes improdutivas florescessem. O resultado? Um salto monumental na produção de grãos: de 50 milhões de toneladas nos anos 1970 para mais de 300 milhões de toneladas em 2023.
Mas o impacto vai além dos números: alimentos mais acessíveis significam mesas mais fartas e saudáveis, algo essencial para a qualidade de vida. Por que isso é tão importante? Em 2050, segundo o IBGE, 29% da população brasileira será composta por idosos — 66 milhões de pessoas. E viver mais não basta; é preciso viver melhor.
Para isso, a nutrição é fundamental. Felizmente, o Brasil tem tudo para cumprir essa missão, com uma agricultura diversificada e sustentável que, mais do que quantidade, foca na qualidade. A diversidade de culturas permitem uma alimentação balanceada, essencial para todas as idades, especialmente para os idosos, em quem deficiências nutricionais são comuns.
Quer um exemplo de impacto direto? O agrião, um humilde vegetal, foi coroado pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC), uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, como o alimento mais nutritivo do planeta. Rico em vitaminas e minerais, ele simboliza a potência de uma agricultura focada não apenas em alimentar, mas em nutrir.
No entanto, celebrar o agro brasileiro não se resume a destacar suas conquistas; é também reconhecer os desafios que ainda enfrentamos — e lembrar que não podemos baixar a guarda. Mudanças climáticas, desmatamento ilegal, desperdício de alimentos, insegurança jurídica e barreiras logísticas são algumas das pedras no caminho.
Apesar disso, o setor continua inovando e se adaptando, guiado por um propósito maior: garantir que o Brasil permaneça não só um celeiro de alimentos, mas também uma fonte de saúde e longevidade para todos. E você, já parou para pensar? A cada refeição, a cada prato colorido que você saboreia, há uma imensa cadeia de trabalho e dedicação silenciosa por trás.
O agro não promete vida eterna, mas, sem dúvida, tem contribuído para que possamos viver mais e melhor. Por isso, saúde e vida longa — a você, ao agro e ao futuro que estamos semeando juntos.
(https://forbes.com.br/colunas/2024/12/forbesmulher-agro-agronegocio)
"Para isso, a nutrição é fundamental. Felizmente, o Brasil tem tudo para cumprir essa missão, com uma agricultura diversificada e sustentável que, mais do que quantidade, foca na qualidade. A diversidade de culturas permite uma alimentação balanceada, essencial para todas as idades, especialmente para os idosos, em quem deficiências nutricionais são comuns."
Assinale com V (verdadeiro) ou com F (falso) para as seguintes afirmações, sobre classe de palavras:
(__) O vocábulo 'fundamental' é um adjetivo caracterizando o substantivo 'nutrição'.
(__) Os vocábulos 'diversificada' e 'diversidade' pertencem a mesma classe de palavras.
(__) O vocábulo 'idoso' está como substantivo, mas também pode ter valor de adjetivo, como no exemplo " O idoso médico que atende na clínica sempre é muito atencioso com seus pacientes."
(__) Os vocábulos 'fundamental', 'balanceada' e 'essencial' são adjetivos.
A sequência correta de preenchimento dos parênteses é:
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
Agronegócio e Expectativa de Vida: A Revolução Silenciosa
Entenda como o agro tem contribuído para que possamos viver mais, mas é raramente reconhecido por isso
O agro não promete vida eterna, mas tem um papel essencial para que possamos viver mais e com mais saúde. Afinal, o agro, tão presente no nosso dia a dia, raramente é reconhecido como protagonista no aumento da expectativa de vida. Contudo, ao observarmos os números e as transformações do último século no Brasil, uma verdade inspiradora se revela: a produção de alimentos é tão vital quanto qualquer avanço científico ou sanitário.
Vamos voltar no tempo. Imagine viver em um país onde chegar aos 40 anos já era quase um milagre. Essa era a realidade dos nossos avós e bisavós em 1920, quando a expectativa de vida do brasileiro era de apenas 35,2 anos. Isso mesmo, boa parte de nós já teria encerrado sua jornada. Mas algo mudou drasticamente. Hoje, vivemos, em média, 76,4 anos — mais do que o dobro, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
É claro que houve avanços em saúde pública, saneamento e tecnologia, mas seria injusto ignorar o papel do agronegócio. A revolução silenciosa no campo brasileiro colocou alimentos mais nutritivos, acessíveis e variados no prato de milhões, transformando a realidade de uma nação que, um dia, dependia da importação para sobreviver.
A criação da EMBRAPA e os investimentos em pesquisa e tecnologia não só aumentaram a produtividade, mas também permitiram que regiões antes improdutivas florescessem. O resultado? Um salto monumental na produção de grãos: de 50 milhões de toneladas nos anos 1970 para mais de 300 milhões de toneladas em 2023.
Mas o impacto vai além dos números: alimentos mais acessíveis significam mesas mais fartas e saudáveis, algo essencial para a qualidade de vida. Por que isso é tão importante? Em 2050, segundo o IBGE, 29% da população brasileira será composta por idosos — 66 milhões de pessoas. E viver mais não basta; é preciso viver melhor.
Para isso, a nutrição é fundamental. Felizmente, o Brasil tem tudo para cumprir essa missão, com uma agricultura diversificada e sustentável que, mais do que quantidade, foca na qualidade. A diversidade de culturas permitem uma alimentação balanceada, essencial para todas as idades, especialmente para os idosos, em quem deficiências nutricionais são comuns.
Quer um exemplo de impacto direto? O agrião, um humilde vegetal, foi coroado pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC), uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, como o alimento mais nutritivo do planeta. Rico em vitaminas e minerais, ele simboliza a potência de uma agricultura focada não apenas em alimentar, mas em nutrir.
No entanto, celebrar o agro brasileiro não se resume a destacar suas conquistas; é também reconhecer os desafios que ainda enfrentamos — e lembrar que não podemos baixar a guarda. Mudanças climáticas, desmatamento ilegal, desperdício de alimentos, insegurança jurídica e barreiras logísticas são algumas das pedras no caminho.
Apesar disso, o setor continua inovando e se adaptando, guiado por um propósito maior: garantir que o Brasil permaneça não só um celeiro de alimentos, mas também uma fonte de saúde e longevidade para todos. E você, já parou para pensar? A cada refeição, a cada prato colorido que você saboreia, há uma imensa cadeia de trabalho e dedicação silenciosa por trás.
O agro não promete vida eterna, mas, sem dúvida, tem contribuído para que possamos viver mais e melhor. Por isso, saúde e vida longa — a você, ao agro e ao futuro que estamos semeando juntos.
(https://forbes.com.br/colunas/2024/12/forbesmulher-agro-agronegocio)
"A criação da EMBRAPA e os investimentos em pesquisa e tecnologia não só aumentaram a produtividade, mas também permitiram que regiões antes improdutivas florescessem."
O vocábulo 'floresceram' pode ser substituído sem alterar o sentido pelo identificado na alternativa:
O texto seguinte servirá de base para responder a questão.
Agronegócio e Expectativa de Vida: A Revolução Silenciosa
Entenda como o agro tem contribuído para que possamos viver mais, mas é raramente reconhecido por isso O agro não promete vida eterna, mas tem um papel essencial para que possamos viver mais e com mais saúde. Afinal, o agro, tão presente no nosso dia a dia, raramente é reconhecido como protagonista no aumento da expectativa de vida. Contudo, ao observarmos os números e as transformações do último século no Brasil, uma verdade inspiradora se revela: a produção de alimentos é tão vital quanto qualquer avanço científico ou sanitário.
Vamos voltar no tempo. Imagine viver em um país onde chegar aos 40 anos já era quase um milagre. Essa era a realidade dos nossos avós e bisavós em 1920, quando a expectativa de vida do brasileiro era de apenas 35,2 anos. Isso mesmo, boa parte de nós já teria encerrado sua jornada. Mas algo mudou drasticamente. Hoje, vivemos, em média, 76,4 anos — mais do que o dobro, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
É claro que houve avanços em saúde pública, saneamento e tecnologia, mas seria injusto ignorar o papel do agronegócio. A revolução silenciosa no campo brasileiro colocou alimentos mais nutritivos, acessíveis e variados no prato de milhões, transformando a realidade de uma nação que, um dia, dependia da importação para sobreviver.
A criação da EMBRAPA e os investimentos em pesquisa e tecnologia não só aumentaram a produtividade, mas também permitiram que regiões antes improdutivas florescessem. O resultado? Um salto monumental na produção de grãos: de 50 milhões de toneladas nos anos 1970 para mais de 300 milhões de toneladas em 2023.
Mas o impacto vai além dos números: alimentos mais acessíveis significam mesas mais fartas e saudáveis, algo essencial para a qualidade de vida. Por que isso é tão importante? Em 2050, segundo o IBGE, 29% da população brasileira será composta por idosos — 66 milhões de pessoas. E viver mais não basta; é preciso viver melhor.
Para isso, a nutrição é fundamental. Felizmente, o Brasil tem tudo para cumprir essa missão, com uma agricultura diversificada e sustentável que, mais do que quantidade, foca na qualidade. A diversidade de culturas permitem uma alimentação balanceada, essencial para todas as idades, especialmente para os idosos, em quem deficiências nutricionais são comuns.
Quer um exemplo de impacto direto? O agrião, um humilde vegetal, foi coroado pelo Centers for Disease Control and Prevention (CDC), uma agência do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos, como o alimento mais nutritivo do planeta. Rico em vitaminas e minerais, ele simboliza a potência de uma agricultura focada não apenas em alimentar, mas em nutrir.
No entanto, celebrar o agro brasileiro não se resume a destacar suas conquistas; é também reconhecer os desafios que ainda enfrentamos — e lembrar que não podemos baixar a guarda. Mudanças climáticas, desmatamento ilegal, desperdício de alimentos, insegurança jurídica e barreiras logísticas são algumas das pedras no caminho.
Apesar disso, o setor continua inovando e se adaptando, guiado por um propósito maior: garantir que o Brasil permaneça não só um celeiro de alimentos, mas também uma fonte de saúde e longevidade para todos. E você, já parou para pensar? A cada refeição, a cada prato colorido que você saboreia, há uma imensa cadeia de trabalho e dedicação silenciosa por trás.
O agro não promete vida eterna, mas, sem dúvida, tem contribuído para que possamos viver mais e melhor. Por isso, saúde e vida longa — a você, ao agro e ao futuro que estamos semeando juntos.
(https://forbes.com.br/colunas/2024/12/forbesmulher-agro-agronegocio)
"A criação da EMBRAPA e os investimentos em pesquisa e tecnologia não só aumentaram a produtividade, mas também permitiram que regiões antes improdutivas florescessem."
O vocábulo 'floresceram' pode ser substituído sem alterar o sentido pelo identificado na alternativa: