Questões de Concurso
Para trt - 4ª região (rs)
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Nos projetos e obras envolvendo estruturas metálicas, chama-se de soldagem, ou solda, ao processo de produzir fusão entre duas peças de metal, de modo que o local de junção forme como um todo uma massa homogênea. Os componentes que participam da execução de uma solda por meio de arco voltaico são: eletricidade, calor, luz, material a ser depositado, material básico, escória e, finalmente, os gases provenientes da escória e do arco. Os riscos envolvidos nesse trabalho são:
I. provenientes da irradiação do arco.
II. de ordem respiratória.
III. de ordem calorífica.
IV. de ordem elétrica.
V. de ordem mecânica.
Está correto o que se afirma em
Quanto ao uso racional de energia nas edificações, os conceitos de tecnologias solares passivas são essenciais para os projetos e obras, considere:
I. Tecnologias solares passivas são aquelas que se utilizam das condições climáticas do local para atingir os níveis desejados de conforto ambiental e eficiência energética.
II. Utilizam largamente as envolventes verticais e horizontais, opacas e transparentes, e não demandam a utilização de nenhum outro tipo de energia para o seu funcionamento, a não ser a energia solar e eletromagnética.
III. Complementam as tecnologias ativas, geram dispêndios energéticos e ofertas de energia no balanço do coeficiente C.
IV. Complementam as tecnologias proativas, não geram dispêndios energéticos e ofertas de energia no balanço do coeficiente Th-K.
Está correto o que se afirma em
Devido às variações significativas nas dimensões corporais individuais, as “médias” são obviamente pouco usadas pelos arquitetos e designers, sendo necessário então trabalhar com essa gama de variação. Estatisticamente, demonstrou-se que, em qualquer grupo populacional dado, as medidas do corpo humano são distribuídas numa faixa média, enquanto um número menor de medidas extremas situa-se nas duas pontas do espectro. Recomenda-se, nos dimensionamentos de projeto, não adotar os extremos das duas pontas e trabalhar com 90% do grupo populacional em questão. A maior parte dos dados antropométricos é frequentemente expressa em percentis. Diante do exposto, considere:
I. Percentis indicam a percentagem de pessoas dentro da população que tem uma dimensão corporal de um certo tamanho ou menor.
II. Para fins de estudo, a população é dividida em 100 categorias percentuais da maior para a menor em relação a algum tipo específico de medida corporal.
III. O primeiro percentil de estatura ou altura, por exemplo, indica que 99% da população estudada teriam altura/estaturas maiores.
IV. O percentil 95 indicaria que somente 5% da população estudada teriam alturas maiores e que 95% dessa população teriam a mesma altura ou menores
Está correto o que se afirma em
Considere a figura abaixo.
No adequado dimensionamento de um ambiente de exibição para grupos de pessoas, demonstrado na figura, a distância mínima entre a primeira fileira e o equipamento e/ou tela de projeção, pode ser determinada desenhando-se uma linha de visão
desde o topo da imagem projetada até o olho do espectador sentado na primeira fileira, em um ângulo A admissível:
Consoante a Lei nº 8.112/1990, no que concerne ao processo disciplinar:
Considere os seguintes itens:
I. Reintegração.
II Recondução.
III. Reversão.
IV. Promoção.
V. Readaptação.
De acordo com a Lei nº 8.112/1990, a vacância do cargo público ocorre APENAS nos casos indicados em:
Sabendo-se que representa um número e que , o número representado por é
Velha história
Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...
(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
Velha história
Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...
(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
Velha história
Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! – o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...
Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho:
“Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!...”
Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando até que o peixinho morreu afogado...
(Mario Quintana. Eu passarinho. São Paulo: Ática, 2014)
Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava a trote, que nem um cachorrinho. (1º parágrafo)
Considerando o contexto, os termos sublinhados constituem, respectivamente,