Questões de Concurso
Para prefeitura de chapadão do céu - go
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Nos Parâmetros Curriculares Nacionais - língua estrangeira, algumas habilidades e competências exigidas são os saberes relacionados à contextualização dos aspectos culturais e sociais que se referem às variações linguísticas. Além disso, essas se aplicam também a /ao:
A preposition is a gramatical word that connects two elements of a sentence and stablishes a relation betweem them. In the following sentence, the CORRECT preposition to be added in the blank is
Covid-19 Live Updates: Cases __ the U.S. Have Topped 6 Million
On a day that saw yet another milestone in cases, President Trump retweeted fringe theories about the virus.
Disponível em: https://www.nytimes.com/2020/08/20/world/covid-19-coronavirus.html. Acesso em: 20 ago 2020.
Para o ensino de inglês, o que PBL significa?
Leia o texto abaixo para responder as questões 36 e 37
Disponível em: <http://3.bp.blogspot.com/p-jmmet62O0/s1600/back-to-to-school-cartoon-twitter1-598x490.jpg>. Acesso em: 18 ago 2020.
The grammatical analyze of the sentence “My battery is dead” shows the use of:
Leia o texto abaixo para responder as questões 36 e 37
Disponível em: <http://3.bp.blogspot.com/p-jmmet62O0/s1600/back-to-to-school-cartoon-twitter1-598x490.jpg>. Acesso em: 18 ago 2020.
Considering the situation presented in the cartoom, which topic is evidenced by teacher?
Leia o texto abaixo para responder as questões 31, 32, 33, 34 e 35
Proibições de fala e cultura do cancelamento ameaçam a democracia.
Alexander Görlach
Enquanto uns gritam "fake news!", o outro lado responde "cancelando" o adversário. Em clima de populismo, intolerância e demagogia, as regras do discurso entram em colapso. Mas há uma solução, opina Alexander Görlach.
Sejam liberais versus republicanos nos Estados Unidos, pró-Brexit versus anti-Brexit no Reino Unido: quando, apesar de todos os esforços, não é possível evitar um confronto, a coisa lembra um encontro imediato de terceiro grau. Um lado acusa o outro de disseminar fake news, ao que este responde "cancelando" seus atacantes.
[...]
Em 2015, o Nobel de Medicina inglês Tim Hunt teve um gostinho disso, depois de meter os pés pelas mãos com um comentário. Numa conferência, ele afirmou que as (mulheres) cientistas "se apaixonam por você, e quando você as critica, elas choram". Foram inúteis todas as suas desculpas por essa declaração imbecil, ele teve que devolver diversas distinções e perdeu o título ‘professor honorário’. Bastou um lapso para Hunt e o conjunto de sua obra serem "cancelados".
Um estudo de 2018 mostrou que os membros da ala republicana estavam cansados das proibições de fala que sentiam ser-lhes impostas, as percebiam como ataque à própria identidade e não estavam mais dispostos a aceitá-las. No espectro esquerdista, liberal, os consultados admitiram não dar mais conta de aprender e empregar todos os novos termos politicamente corretos com que seus colegas apareciam a cada dia.
Recentemente, intelectuais de prestígio mundial, como os autores Salman Rushdie, Margaret Atwood e J.K. Rowling, ou o linguista Noam Chomsky, assinaram uma carta aberta criticando duramente a ala liberal e seu gosto de "cancelar".
[...]
Uma sociedade em que proibições de fala abrangentes dominam, e o medo governa as línguas, acabará deixando de ser uma democracia. Mas, como reencontrar o caminho do debate construtivo nos EUA, Reino Unido, Alemanha e outros?
Em primeiro lugar, é preciso definir novamente o que são fatos. Desde a Antiguidade Clássica, distinguimos opinião, de episteme, conhecimento. Fatos, a base do saber, geram opiniões diversas. Uma opinião, contudo, não leva a conhecimento fundamentado.
Por outro lado, fatos empíricos, sozinhos, não resolvem problemas. Toda pesquisa de ciências sociais, por maior que seja a precisão metodológica ao realizá-la, termina com a pergunta: o que significam os dados assim compilados?
Aqui sempre houve diferentes abordagens e pontos de vista - e é preciso que haja. Para reconhecê-los, é preciso a autoavaliação saudável - nossos ancestrais chamavam isso "humildade" - de que nunca se pode saber tudo, e que por isso é também preciso escutar opiniões alheias.
Discurso é a mediação entre as diferentes interpretações possíveis dos fatos. E como fatos não são opinião, essas possibilidades têm limites. Quem se move além desses limites não está mais jogando segundo as regras do discurso. É certo que cada um tem direito à própria opinião, mas isso não implica que toda opinião assim expressa seja automaticamente verdadeira.
Quem valida a verdade de uma opinião não é quem a expressa, mas sim o poder lógico e verbal com que os fatos são apresentados, interpretados e avaliados.
[Adaptado] GÖRLACH, A. Proibições de fala e cultura do cancelamento ameaçam a democracia. Uol Opinião. 27 jul 2020, 13h47. Disponível em: <https://www.uol.com.br/tilt/ultimas-noticias/deutschewelle/2020/07/27/opiniao-proibicoes-de-fala-e-cultura-do-cancelamento-ameacam-a-democracia.htm?cmpid>. Acesso em: 15 ago. 2020.
A menção dos autores “Salman Rushdie, Margaret Atwood e J.K. Rowling, ou o linguista Noam Chomsky” no quarto parágrafo é um recurso argumentativo de uso de:
Leia o texto abaixo para responder as questões 31, 32, 33, 34 e 35
Proibições de fala e cultura do cancelamento ameaçam a democracia.
Alexander Görlach
Enquanto uns gritam "fake news!", o outro lado responde "cancelando" o adversário. Em clima de populismo, intolerância e demagogia, as regras do discurso entram em colapso. Mas há uma solução, opina Alexander Görlach.
Sejam liberais versus republicanos nos Estados Unidos, pró-Brexit versus anti-Brexit no Reino Unido: quando, apesar de todos os esforços, não é possível evitar um confronto, a coisa lembra um encontro imediato de terceiro grau. Um lado acusa o outro de disseminar fake news, ao que este responde "cancelando" seus atacantes.
[...]
Em 2015, o Nobel de Medicina inglês Tim Hunt teve um gostinho disso, depois de meter os pés pelas mãos com um comentário. Numa conferência, ele afirmou que as (mulheres) cientistas "se apaixonam por você, e quando você as critica, elas choram". Foram inúteis todas as suas desculpas por essa declaração imbecil, ele teve que devolver diversas distinções e perdeu o título ‘professor honorário’. Bastou um lapso para Hunt e o conjunto de sua obra serem "cancelados".
Um estudo de 2018 mostrou que os membros da ala republicana estavam cansados das proibições de fala que sentiam ser-lhes impostas, as percebiam como ataque à própria identidade e não estavam mais dispostos a aceitá-las. No espectro esquerdista, liberal, os consultados admitiram não dar mais conta de aprender e empregar todos os novos termos politicamente corretos com que seus colegas apareciam a cada dia.
Recentemente, intelectuais de prestígio mundial, como os autores Salman Rushdie, Margaret Atwood e J.K. Rowling, ou o linguista Noam Chomsky, assinaram uma carta aberta criticando duramente a ala liberal e seu gosto de "cancelar".
[...]
Uma sociedade em que proibições de fala abrangentes dominam, e o medo governa as línguas, acabará deixando de ser uma democracia. Mas, como reencontrar o caminho do debate construtivo nos EUA, Reino Unido, Alemanha e outros?
Em primeiro lugar, é preciso definir novamente o que são fatos. Desde a Antiguidade Clássica, distinguimos opinião, de episteme, conhecimento. Fatos, a base do saber, geram opiniões diversas. Uma opinião, contudo, não leva a conhecimento fundamentado.
Por outro lado, fatos empíricos, sozinhos, não resolvem problemas. Toda pesquisa de ciências sociais, por maior que seja a precisão metodológica ao realizá-la, termina com a pergunta: o que significam os dados assim compilados?
Aqui sempre houve diferentes abordagens e pontos de vista - e é preciso que haja. Para reconhecê-los, é preciso a autoavaliação saudável - nossos ancestrais chamavam isso "humildade" - de que nunca se pode saber tudo, e que por isso é também preciso escutar opiniões alheias.
Discurso é a mediação entre as diferentes interpretações possíveis dos fatos. E como fatos não são opinião, essas possibilidades têm limites. Quem se move além desses limites não está mais jogando segundo as regras do discurso. É certo que cada um tem direito à própria opinião, mas isso não implica que toda opinião assim expressa seja automaticamente verdadeira.
Quem valida a verdade de uma opinião não é quem a expressa, mas sim o poder lógico e verbal com que os fatos são apresentados, interpretados e avaliados.
[Adaptado] GÖRLACH, A. Proibições de fala e cultura do cancelamento ameaçam a democracia. Uol Opinião. 27 jul 2020, 13h47. Disponível em: <https://www.uol.com.br/tilt/ultimas-noticias/deutschewelle/2020/07/27/opiniao-proibicoes-de-fala-e-cultura-do-cancelamento-ameacam-a-democracia.htm?cmpid>. Acesso em: 15 ago. 2020.
De acordo com a discussão proposta no texto, a ênfase dada aos termos cancelando, cancelados e cancelar denota efeitos sobre o uso da linguagem que pode ser definido na seguinte formulação:
Leia o texto abaixo para responder as questões 31, 32, 33, 34 e 35
Proibições de fala e cultura do cancelamento ameaçam a democracia.
Alexander Görlach
Enquanto uns gritam "fake news!", o outro lado responde "cancelando" o adversário. Em clima de populismo, intolerância e demagogia, as regras do discurso entram em colapso. Mas há uma solução, opina Alexander Görlach.
Sejam liberais versus republicanos nos Estados Unidos, pró-Brexit versus anti-Brexit no Reino Unido: quando, apesar de todos os esforços, não é possível evitar um confronto, a coisa lembra um encontro imediato de terceiro grau. Um lado acusa o outro de disseminar fake news, ao que este responde "cancelando" seus atacantes.
[...]
Em 2015, o Nobel de Medicina inglês Tim Hunt teve um gostinho disso, depois de meter os pés pelas mãos com um comentário. Numa conferência, ele afirmou que as (mulheres) cientistas "se apaixonam por você, e quando você as critica, elas choram". Foram inúteis todas as suas desculpas por essa declaração imbecil, ele teve que devolver diversas distinções e perdeu o título ‘professor honorário’. Bastou um lapso para Hunt e o conjunto de sua obra serem "cancelados".
Um estudo de 2018 mostrou que os membros da ala republicana estavam cansados das proibições de fala que sentiam ser-lhes impostas, as percebiam como ataque à própria identidade e não estavam mais dispostos a aceitá-las. No espectro esquerdista, liberal, os consultados admitiram não dar mais conta de aprender e empregar todos os novos termos politicamente corretos com que seus colegas apareciam a cada dia.
Recentemente, intelectuais de prestígio mundial, como os autores Salman Rushdie, Margaret Atwood e J.K. Rowling, ou o linguista Noam Chomsky, assinaram uma carta aberta criticando duramente a ala liberal e seu gosto de "cancelar".
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Uma sociedade em que proibições de fala abrangentes dominam, e o medo governa as línguas, acabará deixando de ser uma democracia. Mas, como reencontrar o caminho do debate construtivo nos EUA, Reino Unido, Alemanha e outros?
Em primeiro lugar, é preciso definir novamente o que são fatos. Desde a Antiguidade Clássica, distinguimos opinião, de episteme, conhecimento. Fatos, a base do saber, geram opiniões diversas. Uma opinião, contudo, não leva a conhecimento fundamentado.
Por outro lado, fatos empíricos, sozinhos, não resolvem problemas. Toda pesquisa de ciências sociais, por maior que seja a precisão metodológica ao realizá-la, termina com a pergunta: o que significam os dados assim compilados?
Aqui sempre houve diferentes abordagens e pontos de vista - e é preciso que haja. Para reconhecê-los, é preciso a autoavaliação saudável - nossos ancestrais chamavam isso "humildade" - de que nunca se pode saber tudo, e que por isso é também preciso escutar opiniões alheias.
Discurso é a mediação entre as diferentes interpretações possíveis dos fatos. E como fatos não são opinião, essas possibilidades têm limites. Quem se move além desses limites não está mais jogando segundo as regras do discurso. É certo que cada um tem direito à própria opinião, mas isso não implica que toda opinião assim expressa seja automaticamente verdadeira.
Quem valida a verdade de uma opinião não é quem a expressa, mas sim o poder lógico e verbal com que os fatos são apresentados, interpretados e avaliados.
[Adaptado] GÖRLACH, A. Proibições de fala e cultura do cancelamento ameaçam a democracia. Uol Opinião. 27 jul 2020, 13h47. Disponível em: <https://www.uol.com.br/tilt/ultimas-noticias/deutschewelle/2020/07/27/opiniao-proibicoes-de-fala-e-cultura-do-cancelamento-ameacam-a-democracia.htm?cmpid>. Acesso em: 15 ago. 2020.
O autor apresenta uma definição de Discurso que se caracteriza por:
Leia o texto abaixo para responder as questões 31, 32, 33, 34 e 35
Proibições de fala e cultura do cancelamento ameaçam a democracia.
Alexander Görlach
Enquanto uns gritam "fake news!", o outro lado responde "cancelando" o adversário. Em clima de populismo, intolerância e demagogia, as regras do discurso entram em colapso. Mas há uma solução, opina Alexander Görlach.
Sejam liberais versus republicanos nos Estados Unidos, pró-Brexit versus anti-Brexit no Reino Unido: quando, apesar de todos os esforços, não é possível evitar um confronto, a coisa lembra um encontro imediato de terceiro grau. Um lado acusa o outro de disseminar fake news, ao que este responde "cancelando" seus atacantes.
[...]
Em 2015, o Nobel de Medicina inglês Tim Hunt teve um gostinho disso, depois de meter os pés pelas mãos com um comentário. Numa conferência, ele afirmou que as (mulheres) cientistas "se apaixonam por você, e quando você as critica, elas choram". Foram inúteis todas as suas desculpas por essa declaração imbecil, ele teve que devolver diversas distinções e perdeu o título ‘professor honorário’. Bastou um lapso para Hunt e o conjunto de sua obra serem "cancelados".
Um estudo de 2018 mostrou que os membros da ala republicana estavam cansados das proibições de fala que sentiam ser-lhes impostas, as percebiam como ataque à própria identidade e não estavam mais dispostos a aceitá-las. No espectro esquerdista, liberal, os consultados admitiram não dar mais conta de aprender e empregar todos os novos termos politicamente corretos com que seus colegas apareciam a cada dia.
Recentemente, intelectuais de prestígio mundial, como os autores Salman Rushdie, Margaret Atwood e J.K. Rowling, ou o linguista Noam Chomsky, assinaram uma carta aberta criticando duramente a ala liberal e seu gosto de "cancelar".
[...]
Uma sociedade em que proibições de fala abrangentes dominam, e o medo governa as línguas, acabará deixando de ser uma democracia. Mas, como reencontrar o caminho do debate construtivo nos EUA, Reino Unido, Alemanha e outros?
Em primeiro lugar, é preciso definir novamente o que são fatos. Desde a Antiguidade Clássica, distinguimos opinião, de episteme, conhecimento. Fatos, a base do saber, geram opiniões diversas. Uma opinião, contudo, não leva a conhecimento fundamentado.
Por outro lado, fatos empíricos, sozinhos, não resolvem problemas. Toda pesquisa de ciências sociais, por maior que seja a precisão metodológica ao realizá-la, termina com a pergunta: o que significam os dados assim compilados?
Aqui sempre houve diferentes abordagens e pontos de vista - e é preciso que haja. Para reconhecê-los, é preciso a autoavaliação saudável - nossos ancestrais chamavam isso "humildade" - de que nunca se pode saber tudo, e que por isso é também preciso escutar opiniões alheias.
Discurso é a mediação entre as diferentes interpretações possíveis dos fatos. E como fatos não são opinião, essas possibilidades têm limites. Quem se move além desses limites não está mais jogando segundo as regras do discurso. É certo que cada um tem direito à própria opinião, mas isso não implica que toda opinião assim expressa seja automaticamente verdadeira.
Quem valida a verdade de uma opinião não é quem a expressa, mas sim o poder lógico e verbal com que os fatos são apresentados, interpretados e avaliados.
[Adaptado] GÖRLACH, A. Proibições de fala e cultura do cancelamento ameaçam a democracia. Uol Opinião. 27 jul 2020, 13h47. Disponível em: <https://www.uol.com.br/tilt/ultimas-noticias/deutschewelle/2020/07/27/opiniao-proibicoes-de-fala-e-cultura-do-cancelamento-ameacam-a-democracia.htm?cmpid>. Acesso em: 15 ago. 2020.
O ponto de vista e a argumentação utilizada pelo autor mostram que para Görlach (2020) a linguagem é:
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Proibições de fala e cultura do cancelamento ameaçam a democracia.
Alexander Görlach
Enquanto uns gritam "fake news!", o outro lado responde "cancelando" o adversário. Em clima de populismo, intolerância e demagogia, as regras do discurso entram em colapso. Mas há uma solução, opina Alexander Görlach.
Sejam liberais versus republicanos nos Estados Unidos, pró-Brexit versus anti-Brexit no Reino Unido: quando, apesar de todos os esforços, não é possível evitar um confronto, a coisa lembra um encontro imediato de terceiro grau. Um lado acusa o outro de disseminar fake news, ao que este responde "cancelando" seus atacantes.
[...]
Em 2015, o Nobel de Medicina inglês Tim Hunt teve um gostinho disso, depois de meter os pés pelas mãos com um comentário. Numa conferência, ele afirmou que as (mulheres) cientistas "se apaixonam por você, e quando você as critica, elas choram". Foram inúteis todas as suas desculpas por essa declaração imbecil, ele teve que devolver diversas distinções e perdeu o título ‘professor honorário’. Bastou um lapso para Hunt e o conjunto de sua obra serem "cancelados".
Um estudo de 2018 mostrou que os membros da ala republicana estavam cansados das proibições de fala que sentiam ser-lhes impostas, as percebiam como ataque à própria identidade e não estavam mais dispostos a aceitá-las. No espectro esquerdista, liberal, os consultados admitiram não dar mais conta de aprender e empregar todos os novos termos politicamente corretos com que seus colegas apareciam a cada dia.
Recentemente, intelectuais de prestígio mundial, como os autores Salman Rushdie, Margaret Atwood e J.K. Rowling, ou o linguista Noam Chomsky, assinaram uma carta aberta criticando duramente a ala liberal e seu gosto de "cancelar".
[...]
Uma sociedade em que proibições de fala abrangentes dominam, e o medo governa as línguas, acabará deixando de ser uma democracia. Mas, como reencontrar o caminho do debate construtivo nos EUA, Reino Unido, Alemanha e outros?
Em primeiro lugar, é preciso definir novamente o que são fatos. Desde a Antiguidade Clássica, distinguimos opinião, de episteme, conhecimento. Fatos, a base do saber, geram opiniões diversas. Uma opinião, contudo, não leva a conhecimento fundamentado.
Por outro lado, fatos empíricos, sozinhos, não resolvem problemas. Toda pesquisa de ciências sociais, por maior que seja a precisão metodológica ao realizá-la, termina com a pergunta: o que significam os dados assim compilados?
Aqui sempre houve diferentes abordagens e pontos de vista - e é preciso que haja. Para reconhecê-los, é preciso a autoavaliação saudável - nossos ancestrais chamavam isso "humildade" - de que nunca se pode saber tudo, e que por isso é também preciso escutar opiniões alheias.
Discurso é a mediação entre as diferentes interpretações possíveis dos fatos. E como fatos não são opinião, essas possibilidades têm limites. Quem se move além desses limites não está mais jogando segundo as regras do discurso. É certo que cada um tem direito à própria opinião, mas isso não implica que toda opinião assim expressa seja automaticamente verdadeira.
Quem valida a verdade de uma opinião não é quem a expressa, mas sim o poder lógico e verbal com que os fatos são apresentados, interpretados e avaliados.
[Adaptado] GÖRLACH, A. Proibições de fala e cultura do cancelamento ameaçam a democracia. Uol Opinião. 27 jul 2020, 13h47. Disponível em: <https://www.uol.com.br/tilt/ultimas-noticias/deutschewelle/2020/07/27/opiniao-proibicoes-de-fala-e-cultura-do-cancelamento-ameacam-a-democracia.htm?cmpid>. Acesso em: 15 ago. 2020.
“Thesis” vem do grego e significa “proposição”. É a opinião defendida no texto. Desse modo, a tese é melhor expressa em:
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCNEB) no ensino fundamental e no médio, a figura da promoção e da classificação pode ser adotada em qualquer ano, série ou outra unidade de percurso escolhida, exceto no primeiro ano do ensino fundamental.
Essas duas figuras fundamentam-se na orientação de que a verificação do rendimento escolar observará os seguintes critérios, EXCETO:
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCNEB) os sistemas de ensino devem matricular todos os estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, cabendo às escolas organizar-se para seu atendimento, garantindo as condições para uma educação de qualidade para todos, devendo considerar suas necessidades educacionais específicas, pautando-se em princípios éticos, políticos e estéticos, para assegurar:
I - A dignidade humana e a observância do direito de cada estudante de realizar seus projetos e estudo, de trabalho e de inserção na vida social, com autonomia e independência;
II - A busca da identidade própria de cada estudante, o reconhecimento e a valorização das diferenças e potencialidades, o atendimento às necessidades educacionais no processo de ensino e aprendizagem, como base para a constituição e ampliação de valores, atitudes, conhecimentos, habilidades e competências;
III - O desenvolvimento para o exercício da cidadania, da capacidade de participação social, política e econômica e sua ampliação, mediante o cumprimento de seus deveres e o usufruto de seus direitos.
Está CORRETO o que se afirma em:
As Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCNEB) classifica a Educação Básica em três grandes etapas: educação infantil, ensino fundamental e ensino médio.
Nesse sentido, analise as afirmações a seguir.
I - A educação infantil, que compreende: a creche, englobando as diferentes etapas do desenvolvimento da criança até 3 (três) anos e 11 (onze) meses; e a pré-escola, com duração de 2 (dois) anos.
II - O ensino fundamental, obrigatório e gratuito, com duração de 9 (nove) anos, é organizado e tratado em duas fases: a dos 5 (cinco) anos iniciais e a dos 4 (quatro) anos finais;
III - O ensino médio, com duração mínima de 3 (três) anos.
Está CORRETO o que se afirma em:
Os critérios de organização das habilidades na BNCC (com a explicitação dos objetos de conhecimento aos quais se relacionam e do agrupamento desses objetos em práticas de linguagem e campos de atuação) expressam um arranjo possível (dentre outros).
Portanto, os agrupamentos propostos não devem ser tomados como modelo obrigatório para o desenho dos:
Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), as Competências Específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental são as seguintes, EXCETO:
Na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a área de Linguagens dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental é composta pelos seguintes componentes curriculares:
“Os alunos, ao mudarem do professor generalista dos anos iniciais para os professores especialistas dos diferentes componentes curriculares, costumam se ressentir diante das muitas exigências que têm de atender, feitas pelo grande número de docentes dos anos finais” (BRASIL, 2010).
Nesse sentido, realizar as necessárias adaptações e articulações, tanto no 5º quanto no 6º ano, para apoiar os alunos nesse processo de transição, pode:
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é:
O Projeto Político-Pedagógico, como não poderia deixar de ser, tem como foco o aluno, a sua formação e aprendizagem e a organização do processo pedagógico para promover essa formação e aprendizagem. Em vista disso, ele engloba o planejamento curricular, isto é, o conjunto das experiências a serem promovidas pela escola para promover a formação e aprendizagem dos alunos.
Nessa perspectiva, analise as afirmações a seguir.
I - O Projeto Político-Pedagógico, deve: i) ser construído a partir da realidade, explicitando seus desafios e problemas; ii) ser elaborado de forma participativa; iii) corresponder a uma articulação e organização plena e ampla de todos os aspectos educacionais; iv) explicitar o compromisso com a formação do cidadão e os meios e condições para promovê-la; v) ser continuamente revisado mediante processo contínuo de planejamento; e vi) corresponder a uma ação articulada de todos os envolvidos com a realidade escolar (Veiga 2001).
II - O Projeto Político-Pedagógico é o instrumento balizador para o fazer educacional e, por consequência, expressa a prática pedagógica das escolas, dando direção à gestão e às atividades educacionais, pela explicitação de seu marco referencial, da educação que se deseja promover, do tipo de cidadão que se pretende formar (Gadotti e Romão,1994).
III - O projeto Político-Pedagógico constitui-se em um instrumento teórico-metodológico que organiza a ação educacional do cotidiano escolar, de uma forma refletida, sistematizada e orgânica (Vasconcellos, 1995).
Está CORRETO o que se afirma em:
Quem planeja, examina e analisa dados, comparando-os criteriosamente, coteja-os com uma visão de conjunto, estuda limitações, dificuldades e identifica possibilidades de superação das mesmas. Esse processo de análise, cotejamento, dentre outros processos mentais, define o planejamento como um processo de reflexão diagnóstica e prospectiva mediante o qual se pondera a realidade educacional em seus desdobramentos e se propõe intervenções necessárias.
De acordo com a concepção de Padilha (2001, p. 30), “o ato de planejar” é: