Questões de Concurso Para prefeitura de damianópolis - go

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Q1115025 Português

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

Acerca do uso de alguns dados estatísticos no texto, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q1115024 Português

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

“O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável [...]” (1º§) Em se tratando de registros formais, a conjunção destacada anteriormente pode ser substituída sem que haja alteração de sentido ou prejuízo quanto à coerência e coesão textuais por, EXCETO (desconsidere necessárias alterações quanto à pontuação):
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Q1115023 Português

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

Observe a capa de uma revista norte-americana, Life (vida), de 12 de julho de 1968, em que há duas crianças e está escrito “Starving Children of Biafra War”, traduzindo “Crianças famintas da guerra de Biafra.”
Imagem associada para resolução da questão
Acerca da imagem reproduzida é possível afirmar que, em relação ao texto “O desastre humanitário que o mundo não quer ver”
Alternativas
Q1115022 Português

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

Em “assistir à reportagem”, a ocorrência de crase é considerada obrigatória pelas normas gramaticais. De acordo com as condições para ocorrência de crase, facultativa ou não, assinale a alternativa em que seu emprego ocorre INCORRETAMENTE.
Alternativas
Q1115021 Português

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

Acerca da expressão destacada em: “Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo (1º§) pode-se afirmar que, quanto à produção sentido,
Alternativas
Q1115020 Português

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

“Se dissermos: ‘Está chovendo’, estaremos enunciando um acontecimento constatado por nós e o juízo proferido é um juízo de fato. Se, porém, falarmos: ‘A chuva é boa para as plantas’ ou ‘A chuva é bela’, estaremos interpretando e avaliando o acontecimento. Nesse caso, proferimos um juízo de valor.”

(CHAUI, Marilena. Convite à Fiolosofia. São Paulo: Ática, 1994.)

Considerando o conceito anterior, assinale o fragmento em que o autor demonstra parcialidade textual através de uma avaliação acerca de um fato.

Alternativas
Q1115019 Português

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

Leia o trecho selecionado: “Mas não é esse o motivo que(I) faz com que(II) o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que(III) está se desenrolando no Iêmen, país que(IV) já era o mais pobre do Oriente Médio [...]” (1º§) Dentre os elementos destacados é possível afirmar que são formas referenciais com função coesiva anafórica:
Alternativas
Q1115018 Português

O desastre humanitário que o mundo não quer ver

Com a conivência das potências ocidentais, 1,5 milhão de crianças enfrentam a subnutrição no Iêmen.

      O impulso natural quando se vê o corpinho raquítico de uma criança vítima da fome crônica é o de repulsa. Uns viram o rosto, outros fecham os olhos. Para quem se importa com algo mais além do próprio umbigo, é obrigatório assistir à reportagem da BBC, mas é impossível fazê-lo sem ficar chocado, revoltado ou emocionado — ou tudo isso junto. Mas não é esse o motivo que faz com que o mundo não queira ver a grande tragédia alimentar que está se desenrolando no Iêmen, país que já era o mais pobre do Oriente Médio quando foi tragado para uma guerra civil em março de 2015. O mundo não quer ver o que acontece no Iêmen porque é parcialmente responsável pelo que acontece lá (principalmente aquela parte do mundo que se convencionou chamar de “potências ocidentais”).

      Mas, antes de buscar a razão para essa omissão, vamos esmiuçar a tragédia. Como explica o vídeo da BBC, postado na página de Facebook da rede britânica no dia 21 de setembro, há 1,5 milhão de crianças subnutridas no Iêmen. As cenas de meninos, meninas e bebês esqueléticos lembram as clássicas fotografias da fome crônica em países como Somália e Biafra no século passado.

     Uma das vítimas da subnutrição mostradas na reportagem da BBC é o menino Celine, de 8 anos [...] No Iêmen, nada menos que 370.000 crianças sofrem de subnutrição com o mesmo grau de gravidade que Celine. A reportagem mostra também um menino de 18 meses que, devido ao desenvolvimento motor prejudicado pela falta de comida, ainda não consegue andar.       Essa tragédia humanitária não é resultado apenas da pobreza longeva no país. Trata-se de uma das consequências da guerra iniciada em 2015, quando rebeldes huti botaram o presidente para correr. Rebeliões, insurgências e conflitos internos são recorrentes na história do país, mas esta é diferente. O Iêmen está sendo bombardeado por uma coalizão de países árabes de maioria sunita, liderados pela Arábia Saudita, para evitar que as milícias huti, que são xiitas e apoiadas pelo Irã, dominem o país. O Iêmen é um microcosmo das duas maiores fontes de instabilidade global da atualidade: a rixa entre muçulmanos sunitas e xiitas e a luta contra o terrorismo. O bloqueio econômico imposto pela Arábia Saudita ao país e os bombardeios, que obrigaram 600 hospitais a fechar suas portas, afetam tanto a disponibilidade de alimentos quanto a possibilidade de a população conseguir assistência de saúde e humanitária.

    As potências ocidentais não estão envolvidas diretamente neste conflito, mas dão apoio técnico e bélico à coalizão que realiza os bombardeios, que no período de um ano foram responsáveis por metade das mortes de civis. Nem a Rússia, que é frequentemente acusada de não ligar para as mortes colaterais em seus bombardeios na Síria, provoca tanta destruição e morte. Estados Unidos, França e Inglaterra permitem que empresas de seus países vendam armas para a Arábia Saudita usar em sua campanha no Iêmen. Armas que são usadas para destruir mercados, hospitais e mesquitas. Para não deixar a informação tão impessoal: Barack Obama, François Hollande e David Cameron (recentemente substituído por Theresa May) autorizam ou autorizaram a venda das armas que estão agravando a catástrofe humanitária no Iêmen.

    Um quarto da população está à beira da inanição. Como esses líderes do mundo livre conseguem pousar a cabeça no travesseiro com a consciência limpa, no fim do dia? 

(SCHELP, Diogo. 23/09/2016. Disponível: http://veja.abril.com.br/blog/a-boa-e-velha-reportagem/o-desastre-humanitario-que-o-mundo-naoquer-ver/.)

Acerca do discurso argumentativo, a validade do argumento utilizado é constatada e confirmada, muitas vezes, através de uma construção lógica em que pode ser observada a consistência do raciocínio. Os argumentos apresentados no texto são necessários para que haja sustentação da tese apresentada. Acerca da tese, pode-se afirmar que
Alternativas
Q1114562 Noções de Informática
“Uma empresa de revenda de carros utiliza a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão) para cadastrar os veículos que estão no estoque da empresa. Ao participar de um leilão, a empresa adquiriu uma grande quantidade de veículos em uma única compra. No ato da compra, a empresa recebeu um arquivo de texto com a relação de veículos adquiridos. Para facilitar o trabalho do colaborador responsável por cadastrar os veículos na planilha de controle, pesquisou que existe um recurso na ferramenta para importar dados externos para uma planilha.” O recurso em questão pode ser acionado no grupo:
Alternativas
Q1114561 Noções de Informática
Na ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), a função que arredonda um número para baixo até o múltiplo ou a significância mais próxima é:
Alternativas
Q1114560 Noções de Informática

Sobre a ferramenta Microsoft Office Excel 2007 (configuração padrão), analise as afirmativas a seguir.

I. É possível salvar uma cópia da pasta de trabalho compatível com o Excel 97-2003.

II. É possível publicar uma cópia da pasta de trabalho como um arquivo PDF ou XPS.

III. É possível adicionar uma imagem em uma planilha através da opção arquivo, no grupo Imagens da guia Inserir.

Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q1114559 Noções de Informática
A ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão) possibilita a criação e a manipulação de tabelas através de um recurso dinâmico disponível no grupo Tabelas da guia Inserir. São opções disponíveis ao acionar o botão Tabela no menu indicado, EXCETO:
Alternativas
Q1114558 Noções de Informática
Um usuário utiliza a ferramenta Microsoft Office Word 2007 (configuração padrão) para realizar a digitação de correspondências comerciais que são distribuídas na sua cidade. Nesta ferramenta, o recurso de “espaçamento entre linhas” possibilita ao usuário definir o espaçamento entre as linhas de um texto. É correto afirmar que este recurso está disponível na guia Início e no grupo:
Alternativas
Q1114557 Redação Oficial
Assinale, a seguir, a característica que NÃO está atrelada ao telegrama:
Alternativas
Q1114556 Arquivologia

Sobre arquivo, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) É um conjunto organizado de documentos, produzidos ou recebidos e preservados por instituições públicas ou privadas, mas não por indivíduos.

( ) É dividido em três categorias: públicos, privados e segmentados.

( ) Constitui fontes culturais de grande relevância, pois guarda a memória histórica individual e coletiva, manifestações culturais, fatos da civilização, leis, criações científicas e tecnológicas.

( ) Tem como função classificar, organizar e preservar a documentação.

A sequência está correta em

Alternativas
Q1114555 Gestão de Pessoas

De acordo com Chiavenato (Administração de Empresas/1994), enquanto o nível institucional de uma organização deve estabelecer os objetivos e o nível intermediário elaborar os planos e os meios de controle em termos departamentais, o nível operacional deve se encarregar de traçar os planos e os meios de controle em termos específicos com relação a cada tarefa ou operação, tomadas isoladamente, controle este que é um processo composto de quatro etapas. Relacione adequadamente cada um desses processos à sua correta descrição.

1. Estabelecimento de padrões.

2. Avaliação de desempenho.

3.Comparação do desempenho com o padrão.

4. Ação corretiva

( ) Verifica-se, nesta etapa, se há desvio ou variação com relação àquilo que foi previamente estabelecido como padrão, isto é, se há falha ou erro em relação à performance desejada.

( ) Esta etapa consiste em retificar o desempenho para adequá-lo ao padrão estabelecido, caso o mesmo não tenha sido alcançado.

( ) Os padrões representam a base fundamental do controle operacional. Nesta etapa, são determinados os padrões ou critérios de avaliação. O padrão é o ponto de referência para tudo aquilo que será feito.

( ) Esta etapa consiste em qualificar o que está sendo feito através do acompanhamento e monitorização daquilo que está sendo executado.

A sequência está correta em

Alternativas
Q1114554 Redação Oficial
Para se obter sucesso na redação comercial, é preciso prestar atenção no universo do vocabulário do receptor, aos estereótipos de sua região e às ideias cristalizadas que fazem parte do seu mundo. Como exemplo, inverno nas regiões Sul e Sudeste tem significado diferente de inverno no Nordeste devido às típicas características climáticas de cada região. Nesse contexto, para que o vocabulário utilizado seja equivalente ao que o destinatário utiliza, o redator de cartas comerciais deve se atentar para:
Alternativas
Q1114553 Segurança e Saúde no Trabalho
Quando nos referimos à saúde e à segurança ocupacional, comumente nos remetemos a pensamentos envolvendo o ambiente material, a maquinaria, a edificação e as instalações, bem como elementos da organização do trabalho, como a jornada e a duração do trabalho. Poucas vezes nos damos conta de que existem outras dimensões não materializadas e que podem trazer prejuízos à saúde e à segurança em um ambiente de trabalho tanto ou mais que aquelas. De acordo com este cenário, como é conhecida a conduta de alto poder destrutivo que vai no sentido contrário ao de harmonizar o ambiente de trabalho, que atenta contra a dignidade social do trabalhador e alcança a percepção de tirania nas relações de trabalho?
Alternativas
Q1114552 História
O início da ocupação e do povoamento da região Centro-Oeste se deu entre os séculos XVII e XVIII e esteve relacionado diretamente com:
Alternativas
Q1114551 Conhecimentos Gerais
Os parques nacionais são unidades de conservação da natureza e podem ser utilizados para visitação turística, pesquisas e projetos educacionais sem que o ambiente seja prejudicado. NÃO representa uma área de proteção ambiental localizada no Centro-Oeste:
Alternativas
Respostas
301: C
302: D
303: C
304: A
305: A
306: C
307: D
308: C
309: C
310: B
311: D
312: D
313: C
314: D
315: C
316: B
317: C
318: A
319: A
320: A