Questões de Concurso Para prefeitura de piracanjuba - go

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Q2345122 Fonoaudiologia
Deglutir parece simples, mas de fato é um processo complexo. Muitos músculos faciais e nervos encefálicos estão envolvidos numa deglutição adaptada. Quando a deglutição está desordenada é denominada de disfagia. Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que corresponde à manobra voluntária de deglutição que tem como objetivo maximizar a elevação da laringe e a abertura da transição faringo-esofágica durante a deglutição:  
Alternativas
Q2345121 Fonoaudiologia
A linguagem é um aprendizado bastante complexo e sua aprendizagem estende-se por toda a vida. Nos estudos da aquisição da linguagem, há várias teorias/ abordagens que embasam as pesquisas e buscam explicar o processo de sua aquisição. Sobre esse tema, analise as afirmações a seguir:

I. Na perspectiva inatista, a linguagem é concebida como uma faculdade da espécie humana, biologicamente determinada.

II. Na perspectiva cognitivista, a aquisição da linguagem decorre dos estímulos oferecidos pelo meio ambiente e dos reforços positivos e negativos apresentados à criança.

III. Na perspectiva behaviorista, a aquisição da linguagem se dá a partir do condicionamento operante.

IV. Na perspectiva sociointeracionista, a aquisição de linguagem ocorre a partir das interações sociais e da ação do sujeito sobre o outro, sobre o mundo e sobre a própria linguagem.

Assinale a alternativa correta: 
Alternativas
Q2345120 Fonoaudiologia
A origem da disfonia comportamental está associada a um comportamento vocal inadequado ou excessivo, no qual o indivíduo pode apresentar ou não alterações estruturais nas pregas vocais. Uma das lesões que pode ser consequência das disfonias comportamentais é o edema de Reinke, que se caracteriza por ser: 
Alternativas
Q2345116 Medicina
JCD, sexo masculino, 82 anos, portador de diabetes mellitus tipo 2, admitido no Hospital Municipal da sua Cidade, com história de hiperemia conjuntival e irritação ocular há 7 dias, seguidos por exantema macular pruriginoso difuso e hiporexia associada a odinofagia e úlceras orais há 5 dias. Evoluiu durante a internação com edema palpebral, lesões vesiculares em lábios e mucosa oral, e lesões bolhosas cutâneas. Estas se iniciaram em face, região escrotal e tórax progredindo para todo o corpo, com posterior desnudamento epidérmico.

O agente etiológico mais provável é:
Alternativas
Q2345115 Medicina
KLG, 23 anos, sexo feminino, ingeria ovo mole diariamente pela manhã. Procurou assistência médica queixando-se de febre de 39ºC, duas a três vezes ao dia, sem outros sintomas. Ao exame físico, corada, hidratada, acianótica, anictérica, febril (temperatura axilar 39ºC) sem linfonodos palpáveis ou visceromegalias. Foi feita a hipótese diagnóstica de sinusite com prescrição de Amoxicilina + clavulanato via oral. Após 7 dias de evolução do quadro, retornou à UBS apresentando astenia e persistência da febre mesmo em uso do antibiótico anteriormente prescrito sem nenhuma outra sintomatologia. Optou-se pela suspensão do medicamento, internação e investigação do quadro de Febre de origem indeterminada. Na internação, realizou-se rastreio infeccioso com Hemograma completo e proteína C reativa-PCR, sorologia para Toxoplasmose, EVB, Rubéola, Citomegalovírus, vírus Herpes simples e Sífilis, raio X de tórax e face, pesquisa anti-HCV, sorologia para sarampo, HIV 1 e 2 e VDRL, ultrassom abdominal, exame parasitológico de fezes (EPF) e PPD. Foram encontrados os seguintes resultados: ultrassom abdominal evidenciando hepatomegalia discreta de etiologia inespecífica; PPD e exame parasitológico de fezes negativos; IgG e IgM para toxoplasmose reagentes; as demais sorologias e exames não apresentaram alterações. O quadro febril se mantinha após 13 dias de evolução clínica. A partir dos dados da história da paciente KLG podemos concluir:
Alternativas
Q2345114 Medicina
A perfuração da epiderme por S. scabiei, assim como os produtos resultantes do seu metabolismo, detritos (cascas dos ovos, ácaros adultos mortos) e a ação da sua saliva, levam a um forte prurido e eritema/exantema (erupção cutânea), sendo frequente o aparecimento de vesículas e pápulas muitas vezes acompanhadas de placas eczematosas. Este prurido é manifestamente irritante à noite, devido ao facto do hospedeiro se encontrar coberto e, consequentemente, mais aquecido e após banhos quentes (o incremento da temperatura auxilia a deslocação do parasita na superfície cutânea).

Assinale entre as proposições abaixo sobre a doença referida no texto quais são consideradas corretas.

I. São evidencias de escabiose: erupção cutânea e distribuição generalizada de pápulas inflamadas como , também, na localização das lesões polimórficas simétricas com prurido, este com maior intensidade à noite e, ainda, na história clínica de contactos com outros doentes infestados.

II. Caso o prurido persista por 01 semana após o tratamento, principalmente se associado ao surgimento de novas lesões, considerar as seguintes possibilidades: irritação da pele pelo uso da permetrina, falha terapêutica, reinfestação ou diagnóstico alternativo

III. Os pacientes podem retornar para a escola/trabalho na semana seguinte ao termino do tratamento. Nos raros casos de escabiose crostosa, é necessário um período mais prolongado de afastamento, aproximadamente 04 semanas

IV. Entre os cuidados ambientais para evitar reinfestação e contribuir para pleno sucesso terapêutico o paciente deve cortar as unhas das mãos, a fim de reduzir a quantidade de ácaros que se acumulam nesse local.

V. Caso a lavagem com àgua quente (55° a 60°) das roupas do paciente e roupas de cama por pelo menos 20 minutos não seja possível: deixar os itens em sacos plásticos fechados por pelo menos 30 dias (estendendo-se esse período para 70 dias em casos de escabiose).
Alternativas
Q2345113 Medicina
Assinale entre as alternativas abaixo aquela que só contem situações que requerem notificação compulsória para a Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Estadual de saúde e Ministério da Saúde simultaneamente.  
Alternativas
Q2345112 Medicina
O diagnóstico etiológico da doença de Chagas no Brasil deve ser realizado em todos os casos suspeitos, tanto na fase aguda quanto na fase crônica. Para tanto, é fundamental integrar evidências epidemiológicas, clínicas e laboratoriais, a fim de se aumentar o grau de predição e a acurácia do diagnóstico. Assinale “V” quando verdadeiro e “F” quando falso no auxilio diagnostico do laboratório na fase crônica da doença.

( ) Devido à parasitemia subpatente na fase crônica da doença de Chagas, os métodos parasitológicos de enriquecimento/multiplicação, hemocultura e xenodiagnóstico apresentam comprovadamente baixa sensibilidade, o que implica a ausência de valor diagnóstico quando o resultado for negativo.

( ) Na fase crônica, o diagnóstico é essencialmente sorológico, e deve ser realizado utilizando-se um teste com elevada sensibilidade em conjunto com outro de alta especificidade.

( ) Considera-se indivíduo infectado na fase crônica aquele que apresenta anticorpos anti-T. cruzi da classe IgG detectados por meio de dois testes sorológicos com princípios/métodos distintos ou que possuam diferentes preparações antigênicas.

( ) Na fase crônica o diagnóstico diferencial com outras doenças (por exemplo, leishmaniose visceral, hanseníase na forma clínica virchowiana, doenças autoimunes, entre outras) deve ser considerado. 

( ) Na fase crônica, o número de parasitos no sangue periférico é elevado. Recomenda-se que, diante de um caso suspeito de doença de Chagas na fase crônica, sejam utilizados diferentes métodos de exames parasitológicos diretos, para leitura imediata e repetida, com a finalidade de esclarecimento diagnóstico.

( ) A reação de Guerreiro e Machado (ou fixação de complemento) para doença de Chagas não atende aos padrões exigidos atualmente, além de não estar disponível no mercado, não sendo, portanto, indicada.
Alternativas
Q2345111 Medicina
CCM, 50 anos, procura serviço de emergência com cefaleia, febre, vômitos e dificuldade de mover o pescoço há um dia. Antecedente patológico: iniciou tratamento para otite media a dois dias. Antecedentes pessoais: DM2 desde os 40 anos com controle irregular. Exame físico: regular estado geral, eupneico; T 38,8°C; PA 145x95 mmHg; FC 100 bpm. Exame segmentar normal, rigidez de nuca presente. Exames laboratoriais: hemoglobina 13 g/dL; leucócitos 15.600/mm3 (12% bastões, 82% segmentados). Liquor: leucócitos: 1.454/mm3 (88% neutrófilos), proteína 140 mg/dL; glicose 64mg/ dL para glicemia de 220 mg/dL. Bacterioscopia: presença de diplococos gram positivos. Como deve ser conduzido o tratamento de CCM?  
Alternativas
Q2345110 Medicina
MAP, sexo feminino, 38 anos de idade, com queixa de letargia, intolerância ao frio, constipação, pele seca e aumento de peso. Ao exame apresenta reflexos lentos e bócio discreto. Qual o primeiro exame que deveria ser solicitado neste caso?  
Alternativas
Q2345109 Medicina
JJS, homem, 74 anos, com diabetes mellitus tipo 2 e hipertensão arterial sistêmica há 18 anos com acometimento coronariano multiarterial e indicação de revascularização miocárdica. Faz uso regular de metformina 2.000 mg/dia, gliclazida 120 mg/dia, enalapril 10 mg de 12/12 horas, sinvastatina 80 mg/dia, e hidroclorotiazida 50 mg/dia. Apresenta taxa de filtração glomerular (CKD-EPI) de 55 mL/min/1,73m2 , HbA1c 9,1% (método HPLC -cromatografia líquida de alta performance). Sobre o tratamento do diabetes mellitus tipo 2, assinale a afirmativa correta. 
Alternativas
Q2345108 Medicina
BGT, sexo feminino, eurocaucasiana, 24 anos, procedente e residente em Goiânia, procura o pronto atendimento localizado em seu bairro com quando de febre (39 °C ), prostração, anorexia , cefaleia holocraniana , artralgia e erupção eritematosa mosqueada de face, pescoço e tórax observados logo antes do início da febre; vômitos persistentes e dor abdominal intensa. Ao exame físico observamos: fígado a 3 cm do rebordo costal direito doloroso à palpação. Considerando a hipótese diagnóstica de dengue, qual a melhor conduta?  
Alternativas
Q2345107 Medicina
DER, 16 anos, sexo feminino, apresenta alopecia não cicatricial, úlcera oral diagnosticada pelo médico e artrite metacarpo falangeana no terceiro dedo da mão esquerda. Não faz uso de medicações regularmente. Alimentação quantitativamente e qualitativamente adequada. No hemograma apresentava anemia normocítica normocrômica sem anisocitose, leucócitos dentro do limite de normalidade. EAS dentro do limite de normalidade. IFI Hep-2(FAN) negativo. C3 = 80 (VR 90 – 180 mg/dL), teste de Coombs direto positivo.

Esse relato clinico laboratorial sugere que:
Alternativas
Q2345106 Medicina
Sobre a HIPERCALEMIA em pacientes não hospitalizados assinale V para verdadeiras e F para as falsas e marque entre as alternativas a sequência correta.


( ) O uso de medicamentos, como diuréticos poupadores de potássio (hidroclorotiaziada, amilorida, triantereno),inibidores da ECA, antagonistas dos receptores da angiotensina II, anti-inflamatórios esteroidais, trimetoprima, ciclosporina, betabloqueador e penicilina G potássica podem levar a hipercalemia.

( ) No início da hipercalemia, é provável que ocorra mudança de padrão da onda T no eletrocardiograma, que se torna apiculada e com a base estreita (ou em “tenda”) nessa fase o nível de potássio sérico pode se encontrar entre 5,5 e 6,5 mEq/L.

( ) A hipercalemia pode levar a depressão do segmento ST e diminuição da amplitude da onda T.

( ) Quando o Potássio fica acima de 6,5 e abaixo de 7,5 mEq/L, é possível observar ondas P achatadas, com a amplitude reduzida.

( ) Caso a hipercalemia se agrave e atinja níveis entre 7,0 e 8,0 mEq/L, o sinal mais evidente é o alargamento do complexo QRS, junto a intervalos P-R prolongados.

( ) A hipercalemia pode levar ao aumento da amplitude das ondas U que ocorrem no final da onda T, além de prolongamento do intervalo QT.

( ) Valores superiores a 8,0 mEq/L fazem a onda P desaparecer, assim como o segmento S-T. O intervalo QRS se funde com a onda T, resultando num traçado de ECG grosseiro.
Alternativas
Q2345105 Medicina
GFE, sexo masculino, 25 anos, etilista, tabagista e usuário de drogas injetáveis, chega ao Pronto Atendimento com queixa de colúria e acolia fecal há 3 dias. Relata que há aproximadamente 20 dias apresentou quadro de mal-estar, astenia, vômitos e diarreia com resolução rápida dos sintomas. Ao exame físico: PA: 135×85; FC: 86 bpm; FR: 17 ipm, bem orientado no tempo e espaço, regular estado geral e nutricional, ictérico (++/4+), acianótico, eupneico, afebril, mucosas hipocoradas (+/4+). Sem linfonodos adenomegalias. Tórax simétrico, com boa expansibilidade, MV preservado sem ruídos adventícios, frêmito toraco vocal presente. Ritmo cardíaco regular 2 tempos bulhas normofoneticas. Abdome plano, cicatriz umbilical intrusa sem circulação colateral; RHA presentes; timpanismo à percussão, traube livre, sem sinais de ascite; dor à palpação de hipocôndrio direito; fígado palpado abaixo do rebordo costal, doloroso à palpação.
Exames laboratoriais: Hb – 13,8; Leucograma – 9.000; Plaquetas – 180.000; ALT – 438 U/L; AST – 377 U/L; Bilirrubinas totais – 6,6 mg/dL; HBsAg (+) ; HBeAg (-) ; Ac HBe (+) ; Ac HBc IgM (-) ; Ac HBc total (+) ; Ac HBs (-), ; Anti-HCV – não reagente; Com relação a hepatite desse paciente podemos assinalar: 
Alternativas
Q2345104 Medicina
JCS, sexo masculino, descendente de italiano, 23 anos de idade, raça eurocaucasiana, servente de pedreiro procurou a unidade de saúde por: surgiu febre (39°C), astenia, anorexia e dor abdominal constante, mais intensa em hipogastro. Dois dias antes do início dos sintomas, fez uso de dorflex devido a dores musculares. AO exame físico apresentava icterícia (+/4+); palidez da pele e mucosas; febre (39,7°C); hepatoesplenomegalia; dor a palpação de região hipogástrica, mas sem reação peritoneal. Foi acompanhado laboratorialmente durante treze dias com os seguintes resultados: 


Imagem associada para resolução da questão



Qual das anemias abaixo esta compatível com o quadro clinico laboratorial de JCS: 
Alternativas
Q2345103 Medicina
HJT, sexo feminino, 28 anos, hipertensa há sete anos, sem controle adequado com tratamento irregular com Captopril 100mg/dia, refere que há cerca de um ano vem apresentando frequentes “crises de pressão alta” (sic). Chega a unidade com queixa de diminuição da acuidade visual à direita, escotomas, cefaleia periorbital e holocraniana de forte intensidade, em pulsação . Ao exame físico, está em mau estado geral, sonolenta, eupneica em ar ambiente, acianótica, anictérica, normocorada, hidratada. Bulhas rítmicas e normofonéticas, em dois tempos e sem sopros. À percussão em tórax, som claro-pulmonar em periferia, expansibilidade e elasticidade preservados e murmúrios vesiculares universalmente audíveis bilateralmente, sem sibilos; abdome flácido. Ao exame neurológico apresenta força mantida em membros e não tem alterações na avaliação de pares cranianos. A pressão arterial aferida no membro superior esquerdo era de 200/120 mmHg. Após realizar fundoscopia foi observado presença de papiledema bilateral, cruzamento arteriovenoso, hemorragias em chama de vela, exsudatos moles e duros, classificado como retinopatia hipertensiva grau IV. Resultados de exames complementares: U:123 mg/ dl – Cr: 5,0 mg/dl – Na: 136 mEq/l – K 4,5 mEq/l - Hb: 8,5 g/dl – Ht: 27% - Leucócitos: 8400 – Plaquetas: 53000. Urina Tipo I: pH: 5,0 – Densidade: 1.010 – Proteinúria: ++ –Hemácias: 25/campo.

Sobre este caso, podemos afirmar, marcar verdadeiro ou falso nas opções a seguir:

( ) É um caso de emergência hipertensiva.
( ) O paciente possui hipertensão acelerada maligna.
( ) O prognóstico da hipertensão maligna é quase sempre fatal se não reconhecida ou não tratada adequadamente, com uma mortalidade de cerca de 80% em dois anos .
( ) A sonolência é decorrente provavelmente da síndrome urêmica.
Alternativas
Q2345102 Medicina
MAS, sexo feminino, 38 anos, usuária de cocaína e alcoólatra foi internada em um serviço de emergência por apresentar há 5 dias história de: oligúria; urina avermelhada; edema de membros inferiores, abdome e pálpebras; dor abdominal; náusea; vômito e mialgia generalizada, principalmente na panturrilha. Fazia uso irregular de captopril. Consumo de álcool (bebida destilada 1L/dia) por 23 anos e uso de cocaína por 20 anos 3-4 vezes por semana. Ao exame físico apresentava pressão arterial de 160 x 95 mmHg, abdôme difusamente doloroso, medema de membros inferiores. Quanto aos exames complementares apresentava: creatinina sérica 12,97 mg/dL, uréia sérica 161 mg/dL, sódio 126 mEq/L e potássio 5,0 mEq/L. O exame de urina mostrou proteinúria (+++) e hematúria. A proteinúria foi de 5.428 mg por 24 horas. Entre as alternativas abaixo marque a alternativa que possa justificar o quadro clinico de MAS. 
Alternativas
Q2345101 Medicina
KAR, 45 anos, previamente hígido, tabagista, etilista social, deu entrada no pronto atendimento com queixa de dor torácica anterior de início agudo desde acordou, há 2 horas. Ao exame físico apresentava edema da terceira articulação condroesternal e sensibilidade à palpação. Nos exames complementares, apresentava eletrocardiograma, RX de tórax, glicemia, creatinina, ácido úrico, contagem de leucócitos e nível de troponina sérica dentro do limite de normalidade. A hipótese diagnostica mais provável é: 
Alternativas
Q2345100 Medicina
KWL, mulher, 37 anos, admitida com história de dor precordial de moderada intensidade, em aperto, com irradiação para o dorso há cerca de 18 horas, sem outros sintomas associados. Negava antecedentes pessoais e familiares de comorbidades. Quanto a história obstétrica, relatava três abortos com menos de 10 semanas de gestação. Foi diagnosticada com infarto agudo do miocárdio. Durante o acompanhamento ambulatorial, apresentava os seguintes resultados de exames: anticorpo anticardiolipina (ACA) com IgG de 33,8 GPL/mL (positivo > 14 GPL/mL) e IgM de 3,7 MPL/mL (negativo < 7 MPL/ ml) e anti-β2-Glicoproteína I (anti-β2GP I) com IgG de 38,22 (positivo > 8 U/mL) e IgM 3,17 (negativo < 5.0 U/ mL). Assinale entre as alternativas abaixo o mais provável diagnóstico da doença de base da paciente KWL. 
Alternativas
Respostas
161: A
162: A
163: C
164: D
165: A
166: A
167: C
168: C
169: B
170: B
171: A
172: C
173: C
174: D
175: A
176: D
177: A
178: C
179: B
180: A