Questões de Concurso Para prefeitura de rubiataba - go

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Q2395781 Português
TEXTO III


INIMIGOS

        O apelido de Maria Teresa, para o Norberto, era “Quequinha”. Depois do casamento, sempre que queria contar para os outros uma de sua mulher, o Norberto pegava sua mão, carinhosamente, e começava:
          — Pois a Quequinha...
          E a Quequinha, dengosa, protestava:
          — Ora, Beto!
        Com o passar do tempo, o Norberto deixou de chamar a Maria Teresa de Quequinha. Se ela estivesse ao seu lado e ele quisesse se referir a ela, dizia:
          — A mulher aqui...
          Ou, às vezes:
          — Esta mulherzinha...
          Mas nunca Quequinha.
         (O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca em silêncio. O tempo usa armas químicas.)
          Com o tempo, Norberto passou a tratar a mulher por “Ela”.
           — Ela odeia o Charles Bronson.
           — Ah, não gosto mesmo.
          Deve-se dizer que o Norberto, a esta altura, embora a chamasse de Ela, ainda usava um vago gesto de mão para indicá-la. Pior foi quando passou a dizer “essa aí” e a apontar com o queixo. — Essa aí... E apontava com o queixo,
           — Essa aí...
          E apontava com o queixo, até curvando a boca com um certo desdém.(O tempo, o tempo. O tempo captura o amor e não mata na hora. Vai tirando uma asa, depois outra...)
         Hoje, quando quer contar alguma coisa da mulher, o Norberto nem olha na sua direção. Faz um meneio de lado com a cabeça e diz:
           — Aquilo...

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Novas comédias da vida privada. Porto Alegre: L&PM,1996.p.70-71.
Considere a oração: “E apontava com o queixo”. Marque a alternativa que apresenta as classes gramaticais dos vocábulos dessa oração, respectivamente: 
Alternativas
Q2395780 Português
TEXTO III


INIMIGOS

        O apelido de Maria Teresa, para o Norberto, era “Quequinha”. Depois do casamento, sempre que queria contar para os outros uma de sua mulher, o Norberto pegava sua mão, carinhosamente, e começava:
          — Pois a Quequinha...
          E a Quequinha, dengosa, protestava:
          — Ora, Beto!
        Com o passar do tempo, o Norberto deixou de chamar a Maria Teresa de Quequinha. Se ela estivesse ao seu lado e ele quisesse se referir a ela, dizia:
          — A mulher aqui...
          Ou, às vezes:
          — Esta mulherzinha...
          Mas nunca Quequinha.
         (O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca em silêncio. O tempo usa armas químicas.)
          Com o tempo, Norberto passou a tratar a mulher por “Ela”.
           — Ela odeia o Charles Bronson.
           — Ah, não gosto mesmo.
          Deve-se dizer que o Norberto, a esta altura, embora a chamasse de Ela, ainda usava um vago gesto de mão para indicá-la. Pior foi quando passou a dizer “essa aí” e a apontar com o queixo. — Essa aí... E apontava com o queixo,
           — Essa aí...
          E apontava com o queixo, até curvando a boca com um certo desdém.(O tempo, o tempo. O tempo captura o amor e não mata na hora. Vai tirando uma asa, depois outra...)
         Hoje, quando quer contar alguma coisa da mulher, o Norberto nem olha na sua direção. Faz um meneio de lado com a cabeça e diz:
           — Aquilo...

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Novas comédias da vida privada. Porto Alegre: L&PM,1996.p.70-71.
Analise o trecho: “O tempo captura o amor e não mata na hora. Vai tirando uma asa, depois outra...”. Nesse segmento do texto, há exemplos de linguagem figurada denominados:
Alternativas
Q2395779 Português
TEXTO III


INIMIGOS

        O apelido de Maria Teresa, para o Norberto, era “Quequinha”. Depois do casamento, sempre que queria contar para os outros uma de sua mulher, o Norberto pegava sua mão, carinhosamente, e começava:
          — Pois a Quequinha...
          E a Quequinha, dengosa, protestava:
          — Ora, Beto!
        Com o passar do tempo, o Norberto deixou de chamar a Maria Teresa de Quequinha. Se ela estivesse ao seu lado e ele quisesse se referir a ela, dizia:
          — A mulher aqui...
          Ou, às vezes:
          — Esta mulherzinha...
          Mas nunca Quequinha.
         (O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca em silêncio. O tempo usa armas químicas.)
          Com o tempo, Norberto passou a tratar a mulher por “Ela”.
           — Ela odeia o Charles Bronson.
           — Ah, não gosto mesmo.
          Deve-se dizer que o Norberto, a esta altura, embora a chamasse de Ela, ainda usava um vago gesto de mão para indicá-la. Pior foi quando passou a dizer “essa aí” e a apontar com o queixo. — Essa aí... E apontava com o queixo,
           — Essa aí...
          E apontava com o queixo, até curvando a boca com um certo desdém.(O tempo, o tempo. O tempo captura o amor e não mata na hora. Vai tirando uma asa, depois outra...)
         Hoje, quando quer contar alguma coisa da mulher, o Norberto nem olha na sua direção. Faz um meneio de lado com a cabeça e diz:
           — Aquilo...

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Novas comédias da vida privada. Porto Alegre: L&PM,1996.p.70-71.
O texto chega ao fim com o uso da palavra “aquilo” para identificar Quequinha. Pode-se inferir que o uso desse vocábulo por Norberto, referindo-se a sua esposa, significa:
Alternativas
Q2395778 Português
TEXTO III


INIMIGOS

        O apelido de Maria Teresa, para o Norberto, era “Quequinha”. Depois do casamento, sempre que queria contar para os outros uma de sua mulher, o Norberto pegava sua mão, carinhosamente, e começava:
          — Pois a Quequinha...
          E a Quequinha, dengosa, protestava:
          — Ora, Beto!
        Com o passar do tempo, o Norberto deixou de chamar a Maria Teresa de Quequinha. Se ela estivesse ao seu lado e ele quisesse se referir a ela, dizia:
          — A mulher aqui...
          Ou, às vezes:
          — Esta mulherzinha...
          Mas nunca Quequinha.
         (O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca em silêncio. O tempo usa armas químicas.)
          Com o tempo, Norberto passou a tratar a mulher por “Ela”.
           — Ela odeia o Charles Bronson.
           — Ah, não gosto mesmo.
          Deve-se dizer que o Norberto, a esta altura, embora a chamasse de Ela, ainda usava um vago gesto de mão para indicá-la. Pior foi quando passou a dizer “essa aí” e a apontar com o queixo. — Essa aí... E apontava com o queixo,
           — Essa aí...
          E apontava com o queixo, até curvando a boca com um certo desdém.(O tempo, o tempo. O tempo captura o amor e não mata na hora. Vai tirando uma asa, depois outra...)
         Hoje, quando quer contar alguma coisa da mulher, o Norberto nem olha na sua direção. Faz um meneio de lado com a cabeça e diz:
           — Aquilo...

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Novas comédias da vida privada. Porto Alegre: L&PM,1996.p.70-71.
No texto “Inimigos”, à medida que o tempo passa, a relação entre as personagens Norberto e Maria Teresa vai se transformando. O que, no início, era um grande caso de amor, sofre os efeitos da passagem do tempo e torna-se um casamento de acomodação. Marque a principal classe de palavras que, ao longo da narrativa, são pistas que evidenciam o processo de afastamento vivido pelo casal:
Alternativas
Q2395777 Português
TEXTO III


INIMIGOS

        O apelido de Maria Teresa, para o Norberto, era “Quequinha”. Depois do casamento, sempre que queria contar para os outros uma de sua mulher, o Norberto pegava sua mão, carinhosamente, e começava:
          — Pois a Quequinha...
          E a Quequinha, dengosa, protestava:
          — Ora, Beto!
        Com o passar do tempo, o Norberto deixou de chamar a Maria Teresa de Quequinha. Se ela estivesse ao seu lado e ele quisesse se referir a ela, dizia:
          — A mulher aqui...
          Ou, às vezes:
          — Esta mulherzinha...
          Mas nunca Quequinha.
         (O tempo, o tempo. O amor tem mil inimigos, mas o pior deles é o tempo. O tempo ataca em silêncio. O tempo usa armas químicas.)
          Com o tempo, Norberto passou a tratar a mulher por “Ela”.
           — Ela odeia o Charles Bronson.
           — Ah, não gosto mesmo.
          Deve-se dizer que o Norberto, a esta altura, embora a chamasse de Ela, ainda usava um vago gesto de mão para indicá-la. Pior foi quando passou a dizer “essa aí” e a apontar com o queixo. — Essa aí... E apontava com o queixo,
           — Essa aí...
          E apontava com o queixo, até curvando a boca com um certo desdém.(O tempo, o tempo. O tempo captura o amor e não mata na hora. Vai tirando uma asa, depois outra...)
         Hoje, quando quer contar alguma coisa da mulher, o Norberto nem olha na sua direção. Faz um meneio de lado com a cabeça e diz:
           — Aquilo...

VERÍSSIMO, Luís Fernando. Novas comédias da vida privada. Porto Alegre: L&PM,1996.p.70-71.
Analise o texto “Inimigos” e marque a alternativa que apresenta o gênero textual no qual ele se enquadra:
Alternativas
Q2395776 Português
TEXTO II


O GLOBO

        O GLOBO – O senhor crê que a literatura tem alguma capacidade de provocar mudanças no mundo ? [...]

        SARAMAGO – A resposta está na pergunta. Pretendo tocar os leitores, estimular discussões. Mas isto não significa que a literatura tenha poder para mudar o mundo. Já não é pouco que seja capaz de exercer influência sobre algumas pessoas. O mundo é demasiado grande, somos mais de sete bilhões os que habitamos neste planeta, e o poder real está nas mãos das grandes multinacionais que evidentemente não nasceram para ser agentes da nossa felicidade.


O Globo. Rio de Janeiro, 20 mar. 2004. Disponível em: http://oglobo.com/jornal/Suplementos/ProsaeVerso/141256336.asp. Acesso em:15 jan.2024. (Fragmento)
Considere o trecho: “...multinacionais que evidentemente não nasceram para ser agentes da nossa felicidade”. Marque a alternativa que apresenta o processo de formação das palavras “evidentemente” e “felicidade” respectivamente:
Alternativas
Q2395775 Português
TEXTO II


O GLOBO

        O GLOBO – O senhor crê que a literatura tem alguma capacidade de provocar mudanças no mundo ? [...]

        SARAMAGO – A resposta está na pergunta. Pretendo tocar os leitores, estimular discussões. Mas isto não significa que a literatura tenha poder para mudar o mundo. Já não é pouco que seja capaz de exercer influência sobre algumas pessoas. O mundo é demasiado grande, somos mais de sete bilhões os que habitamos neste planeta, e o poder real está nas mãos das grandes multinacionais que evidentemente não nasceram para ser agentes da nossa felicidade.


O Globo. Rio de Janeiro, 20 mar. 2004. Disponível em: http://oglobo.com/jornal/Suplementos/ProsaeVerso/141256336.asp. Acesso em:15 jan.2024. (Fragmento)
Considere o trecho: “O mundo é demasiado grande”. O vocábulo “demasiado” pode ser substituído, nesse contexto, sem prejuízo de significado por: 
Alternativas
Q2395774 Português
TEXTO II


O GLOBO

        O GLOBO – O senhor crê que a literatura tem alguma capacidade de provocar mudanças no mundo ? [...]

        SARAMAGO – A resposta está na pergunta. Pretendo tocar os leitores, estimular discussões. Mas isto não significa que a literatura tenha poder para mudar o mundo. Já não é pouco que seja capaz de exercer influência sobre algumas pessoas. O mundo é demasiado grande, somos mais de sete bilhões os que habitamos neste planeta, e o poder real está nas mãos das grandes multinacionais que evidentemente não nasceram para ser agentes da nossa felicidade.


O Globo. Rio de Janeiro, 20 mar. 2004. Disponível em: http://oglobo.com/jornal/Suplementos/ProsaeVerso/141256336.asp. Acesso em:15 jan.2024. (Fragmento)
Analise o texto acima. Pela resposta de Saramago, infere-se que a literatura:
Alternativas
Q2395773 Português
TEXTO I


USUFRUTO

              *Substantivo masculino.
              1 Rubrica : termo jurídico.
          Direito conferido a alguém [...] de gozar ou fruir de um bem cuja propriedade pertence a outrem, de retirar-lhe os frutos e as utilidades que produz. [...]


Instituto Antônio Houaiss. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,2003. (Fragmento).
Considere o trecho: “Direito conferido a alguém”. Na palavra “alguém” temos:
Alternativas
Q2395772 Português
TEXTO I


USUFRUTO

              *Substantivo masculino.
              1 Rubrica : termo jurídico.
          Direito conferido a alguém [...] de gozar ou fruir de um bem cuja propriedade pertence a outrem, de retirar-lhe os frutos e as utilidades que produz. [...]


Instituto Antônio Houaiss. Dicionário eletrônico Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva,2003. (Fragmento).
Considere o texto “Usufruto” e marque a função de linguagem predominante nele: 
Alternativas
Q2394701 Direito Constitucional
Os princípios da educação: no artigo 206 do texto da Constituição do Brasil de 1988, assenta-se que o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios, dentre outros:

I. igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
II. liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
III. pluralismo de ideias e de concepções....
IV. na condição socioeconômica e no saber tecnológico do estudante.


Marque a única alternativa correta: 
Alternativas
Q2394700 Direito Constitucional
São princípios, dentre outros, da educação considerando a Constituição Federal de 1988:

I. erradicação do analfabetismo.
II. universalização do atendimento escolar.
III. melhoria da qualidade do ensino, voltado exclusivamente para a tecnlogia.
IV. promoção humanística, científica e tecnológica do País.


Marque a única alternativa correta: 
Alternativas
Q2394699 Pedagogia
O que é educação: a educação é um processo de aprendizagem, sendo responsável pelo desenvolvimento e aperfeiçoamento do homem, preparando-o para o convívio social, para a vida. Esse processo de aprendizagem é iniciado na família e tem continuidade na escola. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1983. (Primeiros Passos, v. 20). (Adaptado). Analise as afirmações seguintes, relacionando-as com o conteúdo do texto:

I. O processo educacional visa a estimular o uso da inteligência, do espírito crítico, da capacidade de analisar e de raciocinar.

II. O processo educacional visa a condicionar o educando a ser disciplinado intelectualmente, respeitando e aceitando as argumentações dos autores lidos, dos professores, dos governantes e de autoridades em todos os níveis.

III. O processo educacional visa a habilitar para a problematização do mundo do trabalho, da realidade, das ciências, das convicções e do mundo da história.

IV. O processo educacional visa a levar o educando a assimilar o conhecimento por meio das leituras, com o fim precípuo apenas de reproduzir o saber adquirido e transferi-lo a outrem, como o autor escreveu.

Marque a única alternativa correta:
Alternativas
Q2394698 Pedagogia
Para vários estudiosos da juventude, esta é uma noção socialmente variável. Analise as afirmações a seguir e marque as alternativas corretas de acordo com o enunciado:

I. A heterogeneidade juvenil deve ser reconhecida a partir das diversas realidades cotidianas em que se desenvolvem a juventude.
II. As características históricas e sociais de cada indivíduo devem ser reconhecidas para compreender por exemplo, que jovens na mesma classe de idade vivem condições sociais variadas.
III. Todos os jovens são colocados frente ao futuro e devem fazer suas escolhas. As boas ou más escolhas dependem apenas do indivíduo, da família, do contexto político, dos amigos e de sua condição socioeconômica.
IV. O desenvolvimento da identidade é colocado como um desafio para os jovens, mas não é comum, igual, a experiência que cada jovem vivencia. Geralmente para um jovem pobre, a identidade de marginal, perigoso, já está fixada na sua condição social.


Marque a única alternativa correta: 
Alternativas
Q2394697 Pedagogia
Hoje é comum vermos professores, educadores em geral e também nas mídias, no meio acadêmico, a ideia do fim da infância, de um acelerado processo de adultização das crianças. Para conter este processo, levantam o discurso de cuidado e proteção da infância, ideal da modernidade naturalizado. Compreendendo a infância como socialmente constituída e uma experiência variável, podemos, então, afirmar que a infância hoje, marque a única alternativa correta:
Alternativas
Q2394696 Pedagogia
O bullying é um problema mundial e tem sido muito discutido, principalmente no ambiente educacional, no qual infelizmente crianças e adolescentes ainda sofrem agressões físicas ou psicológicas de seus colegas. Segundo dados do terceiro volume do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2015, no Brasil, aproximadamente um em cada dez estudantes é vítima frequente de bullying nas escolas. A respeito do bullying e suas consequências no processo educacional e na aprendizagem do estudante, marque o que for correto:

I. o bullying tem sérias consequências, não apenas para a vítima, mas também para o agressor e para as famílias dos envolvidos. O problema é que, geralmente, os casos de bullying são sintomas e possuem raízes mais profundas, como uma sociedade violenta, egocêntrica e também ambientes com excesso de competição.
II. cabe à escola e à sociedade discutirem essa questão não apenas do ponto de vista da vítima, mas também do agressor. Os pais, professores e alunos precisam ficar atentos para identificar possíveis agressores e dar-lhes apoio pedagógico e psicológico. É fundamental criar relações mais fortes entre educadores, famílias e estudantes. Não podemos esquecer que é também função da escola discutir as situações que envolvam bullying, mas também mediar e responsabilizar os envolvidos.
III. o espaço educacional não pode ser um ambiente penoso, e vale lembrar que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira (LBD) afirma em seu artigo 2º que: "A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho".

Marque a única alternativa correta:
Alternativas
Q2394695 Pedagogia
A violência nas escolas públicas brasileiras atualmente está descontrolada. São casos e mais casos que vemos na mídia, que são de dar medo. Isso tudo é um horror, por isso, somos totalmente contra a qualquer tipo de violência, pois ela afeta, principalmente, a qualidade de ensino, devido a perda de tempo para resolver conflitos nas salas. Em todas as escolas quem sofre bastante com a violência são os professores. De acordo com uma pesquisa da Internacional Stress Management (ISMA, 2022), realizada em São Paulo e Porto Alegre, 47% dos professores já sofreram agressões verbais e 11% chegaram a ser agredidos fisicamente, isso é realmente um absurdo, assim, fica impossível propiciar um ensino de qualidade. A respeito da violência e suas consequências na escola e na aprendizagem dos alunos marque o que for correto:

I. o papel da família, em minha opinião, é realmente muito importante para a diminuição dos casos de violência nas escolas. Apesar de alguns alunos serem violentos, esses vêm de casa com esse tipo de atitude, sofrem violência doméstica e veem os pais alcoolizados. No entanto, os principais afetados pela violência são, tristemente, os alunos que vão para a escola, em busca de um futuro.
II. a escola é um lugar para aprender, brincar, fazer novos amigos e não para ser saco de pancadas. O grande problema dessa violência, é o fato de o estudante não conseguir se concentrar nas aulas, consequentemente suas notas caem, isso é culpa da violência, porque os alunos ficam com medo e faltam nas aulas. No caso dos agressores, jogam papeizinhos nos outros, conversam muito e não param sentados.
III. Algumas medidas poderiam ser tomadas pelos diretores para acabar com a violência. Proporcionar palestras para os alunos se conscientizarem daquilo que estão fazendo, colocar psicólogos nas escolas para orientar os alunos e seus pais e evitar trocas de salas para que não haja contato entre os alunos. Tomando algumas dessas medidas, portanto, as escolas poderiam ter maior rendimento e os alunos seriam menos violentos.

Marque a única alternativa correta: 
Alternativas
Respostas
141: C
142: C
143: D
144: D
145: C
146: B
147: D
148: B
149: A
150: D
151: C
152: B
153: A
154: B
155: D
156: A
157: B
158: C
159: C
160: C