Questões de Concurso Para prefeitura de carneirinho - mg

Foram encontradas 414 questões

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Q1614015 Enfermagem
O marco fundador dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) foi a Resolução n.º 55/2 da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), que entrou para a história com o nome de “Declaração do Milênio das Nações Unidas”, em que almejavam fazer com que o mundo progredisse rapidamente rumo à eliminação da extrema pobreza e da fome do planeta, fatores que afetavam especialmente as populações mais pobres, dos países menos desenvolvidos. São oito grandes objetivos globais assumidos pelos países-membros da ONU, entre eles:
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Q1614014 Enfermagem
A disponibilidade de informação apoiada em dados válidos e confiáveis é condição essencial para a análise objetiva da situação sanitária, assim como para a tomada de decisões baseadas em evidências e para a programação de ações de saúde. Um dos indicadores de saúde, que expressa a intensidade com a qual a natalidade atua sobre uma determinada população e é influenciada pela estrutura da população, quanto à idade e ao sexo, é a:
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Q1391656 Matemática

Em um supermercado, o café “sabor mineiro” está com nova embalagem promocional do tipo “leve mais e pague menos”. O modelo de 250g está com acréscimo de 20% de pó na embalagem e o modelo de 400g está com acréscimo de 15% de pó na embalagem.


Sendo assim, pode-se afirmar corretamente que


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Q1391655 Matemática
Determinada empresa vende modelos de painel de captação de energia solar. Sabe-se que, com uma área de absorção de raios solares de 1,2 m2 , um painel consegue gerar 400 Wh de energia. Se o proprietário de determinado imóvel resolver adquirir um painel de 1,5 m2 , qual será a energia a ser gerada?
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Q1391654 Matemática
Certa empresa de cosméticos conseguiu atingir a meta de vendas no ano de 2017. Para gratificar os funcionários, decidiu dividir parte do lucro entre os funcionários de maneira diretamente proporcional ao salário de cada um. O valor a ser dividido foi de R$ 6 500 000,00. A folha de pagamento de todos os funcionários totaliza R$ 4 062 500,00. Sendo assim, o funcionário que possui salário de R$ 3 000,00 receberá, como bonificação dessa divisão, o valor de
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Q1391653 Matemática
Joaquim é um trabalhador rural e economizou por muitos anos muitas moedas de 1 Real. Ele totalizou 245 Kg de moedas de 1 Real. Se cada moeda possui 7 g de massa, o valor obtido com a economia, em reais, foi de
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Q1391652 Matemática
Considerando A= anos, M = meses de 30 dias e D = dias, quando um condenado por determinado crime recebe pena de 1,8 anos de reclusão, deve-se entender que são exatos
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Q1391651 Matemática
Em certo concurso municipal, 1/9 dos candidatos inscritos não compareceram ao dia do exame. Dos que estavam presentes no dia do exame, 62,5% não foram classificados. Se foram aprovados 180 candidatos, o número de candidatos inscritos era igual a
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Q1391650 Raciocínio Lógico

Para que a expressão a seguir tenha como resultado o número 100, em qual ordem os símbolos aritméticos ( +,−,×,÷ ) devem ser inseridos nos espaços apresentados?


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Q1391649 Matemática

Pedro possui uma criação de trutas. Para estimar a quantidade dessas trutas em sua criação, ele coletou 300 peixes de seu criadouro, com o auxílio de uma rede, e marcou todas as trutas com um anel na cauda e, em seguida, as devolveu à água. Depois de certo tempo, os peixes marcados misturaram-se por igual com todos os outros. A partir de então, Pedro, com uma grande rede, pegou 180 peixes. Observou que 10 deles estavam marcados com o anel na cauda.


Sendo assim, qual a quantidade estimada de trutas na criação de Pedro?

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Q1391648 Matemática
Considerem-se todas as divisões de números inteiros positivos por 14, cujo resto é igual ao quadrado do quociente. A soma dos possíveis quocientes dessas divisões é igual a
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Q1391647 Matemática

Para determinada tarefa de sobrevivência na selva, um grupo de 20 militares levou consigo alimento (ração) destinado para exatos 16 dias. Porém, após 6 dias, um grupo de 5 homens foi resgatado e ingressou na equipe.


Então, mantendo o mesmo ritmo de refeições, o alimento (ração) daria para mais exatos

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Q1391646 Matemática

Carlos possui alguns parafusos, porcas e pregos para organizar em sua caixa de ferramentas. São um total de 96 porcas, 240 parafusos e 288 pregos. Ele decidiu distribuir todos os materiais em potes com a mesma quantidade de porcas, parafusos e pregos, de maneira que cada pote contenha o maior número possível de peças e que não sobre qualquer peça.


Sendo assim, em cada pote deverá conter

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Q1391645 Matemática

Um grande apresentador de um programa de prêmios na TV fez uma proposta para um participante que já tinha ganhado um prêmio de R$ 40 000,00. A proposta foi a seguinte:


“- Você trocaria o seu prêmio por 3 milhões e meio de centavos de reais?”


Sendo assim, é CORRETO afirmar que 

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Q1391644 Raciocínio Lógico

Observe a seguinte ilustração antes de responder:


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Sabe-se que Ricardo, Paula e Mariana tinham, cada um, R$ 20,00 ao entrar na loja. Ao saírem, decidiram juntar o troco que cada um recebera e compraram um presente que custou R$ 30,80 para dar à professora. O que sobrou, eles dividiram entre si de maneira equânime.

Qual foi a quantia com que cada um deles ficou após a divisão? (Cada um deles comprou apenas o que está indicado na ilustração).

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Q1391643 Matemática

Uma agência de câmbio, em meados de fevereiro de 2018, tinha, em um determinado dia, as seguintes cotações:


Imagem associada para resolução da questão


Nessa mesma época e agência, 10 euros equivaliam a, aproximadamente,

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Q1391642 Matemática
Somando-se quarenta e nove inteiros e oito centésimos com dois inteiros e trezentos e sessenta e sete milésimos, obtém-se
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Q1391641 Português

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: [email protected] 

Em: “A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias.”, a função sintática de “a epidemia mundial de obesidade” é
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Q1391640 Português

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: [email protected] 

Todos os verbos destacados foram flexionados no presente do indicativo, EXCETO em:
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Q1391639 Português

SAÚDE E LIBERDADE

Victor Ruiz Caballero/The New York Times


    A epidemia mundial de obesidade é fenômeno concreto e constitui um desafio para as autoridades sanitárias. O excesso de peso, afinal, está associado a uma série de moléstias graves como diabetes, doenças cardiovasculares e até alguns tipos de câncer.

    Diante de uma disparada dos índices de sobrepeso infantil, o governo chileno declarou guerra a alimentos insalubres, impondo mudanças nas embalagens, criando restrições à publicidade e elevando a carga tributária de produtos como os refrigerantes.

    A meta se mostra, a princípio, correta. Resta saber se os meios escolhidos são os mais indicados.

    Objetivos sociais relevantes não raro se chocam com garantias às liberdades individuais. Seria uma intromissão descabida do Estado na vida privada, por exemplo, proibir todo o consumo de álcool para reduzir as mortes no trânsito. 

    As regras adotadas no Chile não chegam, obviamente, a tamanha arbitrariedade. Ainda assim, ensejam discussão —o tema também está em pauta no Brasil.

    Lá, o governo determinou que as embalagens de alimentos que contenham altos teores de sal, açúcar e gordura tragam alertas para o risco de consumir o produto.

    Tais normas de rotulagem parecem corretas, desde que se evite o alarmismo. Empresas não podem se furtar à obrigação de fornecer a melhor informação científica disponível sobre o que comercializam.

    Mais controversas são as restrições ao marketing, que já baniram ícones como o tigre Tony, dos cereais açucarados Kellogg's. Neste caso se interfere na liberdade de expressão: se disciplinar a publicidade é razoável, o veto total a determinados conteúdos só se justifica em casos extremos.

    Também inspira cautela a ideia de elevar a tributação de artigos muito calóricos, a exemplo do que vários países já fazem com o cigarro e o álcool. Embora defensável, o uso de tal instrumento deve mirar apenas o consumo abusivo —não faria sentido, por exemplo, sobretaxar o pão e o macarrão.

    Deve-se levar em conta que, diferentemente do cigarro — uma droga que vicia e prejudica não somente seus usuários como aqueles que os cercam —, alimentos são necessários à vida. Mesmo os que engordam não são inadequados para todos a todo momento.

    Cabe ao Estado, sem dúvida, promover hábitos saudáveis. Mas há que preservar ao máximo a liberdade das empresas de atuar e, principalmente, a do cidadão de escolher o que vai ou não comer.

Disponível em: [email protected] 

Há dígrafo, EXCETO em:
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Respostas
301: A
302: C
303: A
304: C
305: B
306: D
307: D
308: D
309: D
310: B
311: B
312: A
313: C
314: A
315: B
316: C
317: A
318: A
319: D
320: A