Questões de Concurso Para prefeitura de delmiro gouveia - al

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Q1700258 Biologia

Analise as afirmativas a seguir:


I. As células eucariontes apresentam duas partes morfologicamente bem distintas: o citoplasma, que é envolto por uma membrana plasmática; e o núcleo, que possui um envoltório nuclear.

II. Na membrana plasmática, a molécula de fosfolipídio é hidrofóbica, ou seja, nenhuma das extremidades dessa molécula possui afinidade com as moléculas de água.


Marque a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1700257 Biologia

Analise as afirmativas a seguir:


I. Na célula eucariótica, as organelas são pequenos órgãos, ou seja, são estruturas ativas que desempenham funções diferentes. As inclusões, por sua vez, são componentes de armazenamento da célula como grânulos de proteínas, glicogênio e lipídios.

II. A membrana celular controla e seleciona a troca de substâncias entre a célula e o meio externo e realiza a função de proteção contra ataques de vírus de qualquer tipo. As organelas ou compartimentos intracelulares não são envolvidos por membranas, pois são nutridas diretamente com os compostos sintetizados pela membrana celular.


Marque a alternativa CORRETA:

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Q1700256 Biologia

Analise as afirmativas a seguir:


I. As células procariontes possuem DNA na forma de um anel não-associado às proteínas. Nas células eucarióticas, por sua vez, o DNA se dispõe em filamentos espiralados e associados às histonas.

II. As células eucariontes são mais complexas, pois possuem membrana nuclear individualizada e vários tipos de organelas. Os animais mamíferos e as plantas frutíferas são exemplos de seres dotados deste tipo de células.


Marque a alternativa CORRETA:

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Q1700255 Biologia

Analise as afirmativas a seguir:


I. Uma célula é um sistema de moléculas reagindo dentro de um recipiente. Esse recipiente é a membrana plasmática que serve como barreira, facilitando o escape do conteúdo da célula para o meio circulante.

II. As células eucariontes possuem o núcleo bem individualizado e delimitado por envoltório nuclear. Nesse grupo encontram-se as células animais e as células vegetais.


Marque a alternativa CORRETA:

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Q1700254 Biologia

Analise as afirmativas a seguir:


I. Na célula eucariótica, o citosol é a porção do citoplasma na qual estão imersas as organelas e as inclusões. Ele é formado principalmente de água, onde encontramos componentes inorgânicos e orgânicos dispersos. Também é chamado de substância fundamental ou matriz citoplasmática.

II. A molécula de fosfolipídio é formada de uma cabeça apolar, localizada na superfície da membrana, e duas caudas longas polares, de ácidos graxos que se projetam para a parte externa da célula.


Marque a alternativa CORRETA:

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Q1700253 Biologia

Analise as afirmativas a seguir:


I. A membrana celular é uma estrutura limitante que envolve a célula e participa de funções da célula, tais como a realização do metabolismo, a síntese de sais e proteínas, a digestão de macronutrientes e a defesa do corpo humano.

II. A linha interna da membrana plasmática é conhecida como folheto interno e a linha externa é conhecida como folheto externo. Cada folheto é constituído de uma camada de moléculas de metano, esteroides (colesterol) e glicolipídios com proteínas associadas.


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Q1700252 Biologia

Analise as afirmativas a seguir:


I. A luz possui muitos efeitos sobre o desenvolvimento da planta, além da fotossíntese. Muitos desses efeitos controlam a aparência da planta, isto é, o seu desenvolvimento estrutural ou morfogênese. O controle da morfogênese pela luz é conhecido como fotomorfogênese.

II. Nas plantas, a absorção da luz pelo fotorreceptor inicia uma cascata de eventos bioquímicos conhecida como cadeia de transdução e amplificação de sinal, a qual produz uma resposta final.


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Q1700251 Biologia

Analise as afirmativas a seguir:


I. O fitocromo e outros fotorreceptores controlam vários processos morfogenéticos nas plantas, tais como a germinação de sementes, o desenvolvimento da plântula, a escolha ativa de insetos para compartilhamento de pólen e a formação de novas flores e sementes.

II. O fitocromo é o fotorreceptor mais importante nas plantas vasculares. Alguns efeitos da luz vermelha são mediados pelo fitocromo, porém, a sua fotoconversão pela luz azul (ou ultravioleta) é de 50 a 100 vezes mais efetiva que a luz vermelha.


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Q1700250 Biologia

Analise as afirmativas a seguir:


I. O criptocromo é um dos fotorreceptores que controlam as respostas fotomorfogenéticas em plantas. Esse pigmento que absorve a luz vermelha (UV–A, 320 a 400 nm) é importante em criptógamas.

II. O fotorreceptor de UV–B é um dos fotorreceptores que parecem controlar as respostas fotomorfogenéticas em plantas. Eles são compostos que absorvem radiação infravermelha na faixa de 280 a 320 nm.


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Q1700249 Biologia

Analise as afirmativas a seguir:


I. As ramificações presentes no intestino das planárias suprem as demandas do seu complexo sistema interno de circulação. Esses animais desenvolveram, ao longo da sua história evolutiva, um mecanismo sofisticado de distribuição de nutrientes pelo corpo por meio de vasos sanguíneos.

II. Na morfologia dos protozoários, o tamanho e a forma desses organismos mostram considerável variação. Em geral, a célula individual dos protozoários representa um organismo completo.


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Q1698412 Português
Lei Maria da Penha


A Lei Maria da Penha foi sancionada em 7 de agosto de 2006. Com 46 artigos distribuídos em sete títulos, ela cria mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher em conformidade com a Constituição Federal (artigo 226, § 8º) e os tratados internacionais ratificados pelo Estado brasileiro (Convenção de Belém do Pará, Pacto de San José da Costa Rica, Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem e Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher).
O Título I da Lei Maria da Penha determina em quatro artigos a quem a lei é direcionada, ressaltando ainda a responsabilidade da família, da sociedade e do poder público para que todas as mulheres possam ter o exercício pleno dos seus direitos.

Já o Título II vem dividido em dois capítulos e três artigos: além de configurar os espaços em que as agressões são qualificadas como violência doméstica, traz as definições de todas as suas formas de violência (física, psicológica, sexual, patrimonial e moral).

Quanto ao Título III dessa lei, composto de três capítulos e sete artigos, tem-se a questão da assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar, com destaque para as medidas integradas de prevenção, atendimento pela autoridade policial e assistência social às vítimas. 

O Título IV, por sua vez, possui quatro capítulos e 17 artigos, tratando dos procedimentos processuais, assistência judiciária, atuação do Ministério Público e, em quatro seções (Capítulo II), se dedica às medidas protetivas de urgência, que estão entre as disposições mais inovadoras da Lei n. 11.340/2006.

No Título V e seus quatro artigos, está prevista a criação de Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, podendo estes contar com uma equipe de atendimento multidisciplinar composta de profissionais especializados nas áreas psicossocial, jurídica e da saúde, incluindo-se também destinação de verba orçamentária ao Judiciário para a criação e manutenção dessa equipe.

O Título VI prevê, em seu único artigo e parágrafo único, uma regra de transição, segundo a qual as varas criminais têm legitimidade para conhecer e julgar as causas referentes à violência de gênero enquanto os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher não estiverem estruturados.

Por fim, encontram-se no Título VII as disposições finais. São 13 artigos que determinam que a instituição dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher pode ser integrada a outros equipamentos em âmbito nacional, estadual e municipal, tais como casas-abrigo, delegacias, núcleos de defensoria pública, serviços de saúde, centros de educação e reabilitação para os agressores etc. Dispõem ainda sobre a inclusão de estatísticas sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher nas bases de dados dos órgãos oficiais do Sistema de Justiça e Segurança, além de contemplarem uma previsão orçamentária para o cumprimento das medidas estabelecidas na lei.

Um dos ganhos significativos trazidos pela lei, conforme consta no artigo 41, é a não aplicação da lei nº 9.099/1995, ou seja, a violência doméstica praticada contra a mulher deixa de ser considerada como de menor potencial ofensivo.

Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2YqD8i2. 
Leia o texto 'Lei Maria da Penha' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O título I da Lei Maria da Penha determina em quatro artigos a quem a lei é direcionada, ressaltando ainda a responsabilidade da família, da sociedade e do poder público para que todas as mulheres possam ter o exercício pleno dos seus direitos, de acordo com o texto.

II. O título VII da Lei Maria da Penha compreende 13 artigos que determinam que a instituição dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher pode ser integrada a outros equipamentos em âmbito nacional, estadual e municipal, tais como casas-abrigo, delegacias, núcleos de defensoria pública, serviços de saúde, centros de educação e reabilitação para os agressores etc., de acordo com o texto.

III. Após uma análise atenta do texto, o leitor pode perceber que o título II da Lei Maria da Penha configura os espaços em que as agressões são qualificadas como violência doméstica. Segundo esse trecho da lei, a violência física ou sexual contra a mulher apenas será assim qualificada quando ocorrer dentro da residência da vítima.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1698411 Português
Lei Maria da Penha


A Lei Maria da Penha foi sancionada em 7 de agosto de 2006. Com 46 artigos distribuídos em sete títulos, ela cria mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher em conformidade com a Constituição Federal (artigo 226, § 8º) e os tratados internacionais ratificados pelo Estado brasileiro (Convenção de Belém do Pará, Pacto de San José da Costa Rica, Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem e Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher).
O Título I da Lei Maria da Penha determina em quatro artigos a quem a lei é direcionada, ressaltando ainda a responsabilidade da família, da sociedade e do poder público para que todas as mulheres possam ter o exercício pleno dos seus direitos.

Já o Título II vem dividido em dois capítulos e três artigos: além de configurar os espaços em que as agressões são qualificadas como violência doméstica, traz as definições de todas as suas formas de violência (física, psicológica, sexual, patrimonial e moral).

Quanto ao Título III dessa lei, composto de três capítulos e sete artigos, tem-se a questão da assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar, com destaque para as medidas integradas de prevenção, atendimento pela autoridade policial e assistência social às vítimas. 

O Título IV, por sua vez, possui quatro capítulos e 17 artigos, tratando dos procedimentos processuais, assistência judiciária, atuação do Ministério Público e, em quatro seções (Capítulo II), se dedica às medidas protetivas de urgência, que estão entre as disposições mais inovadoras da Lei n. 11.340/2006.

No Título V e seus quatro artigos, está prevista a criação de Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, podendo estes contar com uma equipe de atendimento multidisciplinar composta de profissionais especializados nas áreas psicossocial, jurídica e da saúde, incluindo-se também destinação de verba orçamentária ao Judiciário para a criação e manutenção dessa equipe.

O Título VI prevê, em seu único artigo e parágrafo único, uma regra de transição, segundo a qual as varas criminais têm legitimidade para conhecer e julgar as causas referentes à violência de gênero enquanto os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher não estiverem estruturados.

Por fim, encontram-se no Título VII as disposições finais. São 13 artigos que determinam que a instituição dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher pode ser integrada a outros equipamentos em âmbito nacional, estadual e municipal, tais como casas-abrigo, delegacias, núcleos de defensoria pública, serviços de saúde, centros de educação e reabilitação para os agressores etc. Dispõem ainda sobre a inclusão de estatísticas sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher nas bases de dados dos órgãos oficiais do Sistema de Justiça e Segurança, além de contemplarem uma previsão orçamentária para o cumprimento das medidas estabelecidas na lei.

Um dos ganhos significativos trazidos pela lei, conforme consta no artigo 41, é a não aplicação da lei nº 9.099/1995, ou seja, a violência doméstica praticada contra a mulher deixa de ser considerada como de menor potencial ofensivo.

Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2YqD8i2. 
Leia o texto 'Lei Maria da Penha' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com o texto, no título V da Lei Maria da Penha e em seus quatro artigos, está prevista a criação de Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, órgãos responsáveis por investigar, julgar e punir qualquer indivíduo que cometa uma infração prevista no Código Penal.

II. O título IV da Lei Maria da Penha se dedica às medidas protetivas de urgência, de acordo com o texto.

III. O título III da Lei Maria da Penha trata, entre outros aspectos, da questão da assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar e assistência social às vítimas, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1698410 Direito Processual Penal
Lei Maria da Penha


A Lei Maria da Penha foi sancionada em 7 de agosto de 2006. Com 46 artigos distribuídos em sete títulos, ela cria mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher em conformidade com a Constituição Federal (artigo 226, § 8º) e os tratados internacionais ratificados pelo Estado brasileiro (Convenção de Belém do Pará, Pacto de San José da Costa Rica, Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem e Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher).
O Título I da Lei Maria da Penha determina em quatro artigos a quem a lei é direcionada, ressaltando ainda a responsabilidade da família, da sociedade e do poder público para que todas as mulheres possam ter o exercício pleno dos seus direitos.

Já o Título II vem dividido em dois capítulos e três artigos: além de configurar os espaços em que as agressões são qualificadas como violência doméstica, traz as definições de todas as suas formas de violência (física, psicológica, sexual, patrimonial e moral).

Quanto ao Título III dessa lei, composto de três capítulos e sete artigos, tem-se a questão da assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar, com destaque para as medidas integradas de prevenção, atendimento pela autoridade policial e assistência social às vítimas. 

O Título IV, por sua vez, possui quatro capítulos e 17 artigos, tratando dos procedimentos processuais, assistência judiciária, atuação do Ministério Público e, em quatro seções (Capítulo II), se dedica às medidas protetivas de urgência, que estão entre as disposições mais inovadoras da Lei n. 11.340/2006.

No Título V e seus quatro artigos, está prevista a criação de Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, podendo estes contar com uma equipe de atendimento multidisciplinar composta de profissionais especializados nas áreas psicossocial, jurídica e da saúde, incluindo-se também destinação de verba orçamentária ao Judiciário para a criação e manutenção dessa equipe.

O Título VI prevê, em seu único artigo e parágrafo único, uma regra de transição, segundo a qual as varas criminais têm legitimidade para conhecer e julgar as causas referentes à violência de gênero enquanto os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher não estiverem estruturados.

Por fim, encontram-se no Título VII as disposições finais. São 13 artigos que determinam que a instituição dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher pode ser integrada a outros equipamentos em âmbito nacional, estadual e municipal, tais como casas-abrigo, delegacias, núcleos de defensoria pública, serviços de saúde, centros de educação e reabilitação para os agressores etc. Dispõem ainda sobre a inclusão de estatísticas sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher nas bases de dados dos órgãos oficiais do Sistema de Justiça e Segurança, além de contemplarem uma previsão orçamentária para o cumprimento das medidas estabelecidas na lei.

Um dos ganhos significativos trazidos pela lei, conforme consta no artigo 41, é a não aplicação da lei nº 9.099/1995, ou seja, a violência doméstica praticada contra a mulher deixa de ser considerada como de menor potencial ofensivo.

Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2YqD8i2. 
Leia o texto 'Lei Maria da Penha' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Segundo o texto, o título III da Lei Maria da Penha é composto de seis capítulos e nove artigos, os quais dispõem sobre a estruturação dos juizados específicos para o julgamento de crimes contra a mulher.

II. Segundo o texto, a Lei Maria da Penha está em conformidade com a Constituição Federal (artigo 226, § 8º) e com os tratados internacionais ratificados pelo Estado brasileiro (Convenção de Belém do Pará, Pacto de San José da Costa Rica, Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem e Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher).

III. De acordo com o texto, o título IV da Lei Maria da Penha trata dos procedimentos processuais, da assistência judiciária, da atuação do Ministério Público, das entidades de saúde, das entidades filantrópicas, dos conselhos de educação e da sociedade em geral quanto à responsabilização pela proteção de uma mulher vítima de violência material.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1698409 Direito Processual Penal
Lei Maria da Penha


A Lei Maria da Penha foi sancionada em 7 de agosto de 2006. Com 46 artigos distribuídos em sete títulos, ela cria mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher em conformidade com a Constituição Federal (artigo 226, § 8º) e os tratados internacionais ratificados pelo Estado brasileiro (Convenção de Belém do Pará, Pacto de San José da Costa Rica, Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem e Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher).
O Título I da Lei Maria da Penha determina em quatro artigos a quem a lei é direcionada, ressaltando ainda a responsabilidade da família, da sociedade e do poder público para que todas as mulheres possam ter o exercício pleno dos seus direitos.

Já o Título II vem dividido em dois capítulos e três artigos: além de configurar os espaços em que as agressões são qualificadas como violência doméstica, traz as definições de todas as suas formas de violência (física, psicológica, sexual, patrimonial e moral).

Quanto ao Título III dessa lei, composto de três capítulos e sete artigos, tem-se a questão da assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar, com destaque para as medidas integradas de prevenção, atendimento pela autoridade policial e assistência social às vítimas. 

O Título IV, por sua vez, possui quatro capítulos e 17 artigos, tratando dos procedimentos processuais, assistência judiciária, atuação do Ministério Público e, em quatro seções (Capítulo II), se dedica às medidas protetivas de urgência, que estão entre as disposições mais inovadoras da Lei n. 11.340/2006.

No Título V e seus quatro artigos, está prevista a criação de Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, podendo estes contar com uma equipe de atendimento multidisciplinar composta de profissionais especializados nas áreas psicossocial, jurídica e da saúde, incluindo-se também destinação de verba orçamentária ao Judiciário para a criação e manutenção dessa equipe.

O Título VI prevê, em seu único artigo e parágrafo único, uma regra de transição, segundo a qual as varas criminais têm legitimidade para conhecer e julgar as causas referentes à violência de gênero enquanto os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher não estiverem estruturados.

Por fim, encontram-se no Título VII as disposições finais. São 13 artigos que determinam que a instituição dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher pode ser integrada a outros equipamentos em âmbito nacional, estadual e municipal, tais como casas-abrigo, delegacias, núcleos de defensoria pública, serviços de saúde, centros de educação e reabilitação para os agressores etc. Dispõem ainda sobre a inclusão de estatísticas sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher nas bases de dados dos órgãos oficiais do Sistema de Justiça e Segurança, além de contemplarem uma previsão orçamentária para o cumprimento das medidas estabelecidas na lei.

Um dos ganhos significativos trazidos pela lei, conforme consta no artigo 41, é a não aplicação da lei nº 9.099/1995, ou seja, a violência doméstica praticada contra a mulher deixa de ser considerada como de menor potencial ofensivo.

Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2YqD8i2. 
Leia o texto 'Lei Maria da Penha' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O título II da Lei Maria da Penha vem dividido em cinco capítulos e nove artigos, os quais determinam um conjunto de obrigações aos entes federativos para promover a publicidade sobre as formas de impedir a ocorrência de crimes contra as mulheres, de acordo com o texto.

II. O título VII da Lei Maria da Penha, de acordo com o texto, dispõe sobre a inclusão de estatísticas acerca da violência doméstica e familiar contra a mulher nas bases de dados dos órgãos oficiais do Sistema de Justiça e Segurança.

III. Segundo o texto, a Lei Maria da Penha foi sancionada em 7 de agosto de 2006 e compreende 46 artigos distribuídos em sete títulos, criando mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher.

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Alternativas
Q1698408 Direito Processual Penal
Lei Maria da Penha


A Lei Maria da Penha foi sancionada em 7 de agosto de 2006. Com 46 artigos distribuídos em sete títulos, ela cria mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher em conformidade com a Constituição Federal (artigo 226, § 8º) e os tratados internacionais ratificados pelo Estado brasileiro (Convenção de Belém do Pará, Pacto de San José da Costa Rica, Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem e Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher).
O Título I da Lei Maria da Penha determina em quatro artigos a quem a lei é direcionada, ressaltando ainda a responsabilidade da família, da sociedade e do poder público para que todas as mulheres possam ter o exercício pleno dos seus direitos.

Já o Título II vem dividido em dois capítulos e três artigos: além de configurar os espaços em que as agressões são qualificadas como violência doméstica, traz as definições de todas as suas formas de violência (física, psicológica, sexual, patrimonial e moral).

Quanto ao Título III dessa lei, composto de três capítulos e sete artigos, tem-se a questão da assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar, com destaque para as medidas integradas de prevenção, atendimento pela autoridade policial e assistência social às vítimas. 

O Título IV, por sua vez, possui quatro capítulos e 17 artigos, tratando dos procedimentos processuais, assistência judiciária, atuação do Ministério Público e, em quatro seções (Capítulo II), se dedica às medidas protetivas de urgência, que estão entre as disposições mais inovadoras da Lei n. 11.340/2006.

No Título V e seus quatro artigos, está prevista a criação de Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, podendo estes contar com uma equipe de atendimento multidisciplinar composta de profissionais especializados nas áreas psicossocial, jurídica e da saúde, incluindo-se também destinação de verba orçamentária ao Judiciário para a criação e manutenção dessa equipe.

O Título VI prevê, em seu único artigo e parágrafo único, uma regra de transição, segundo a qual as varas criminais têm legitimidade para conhecer e julgar as causas referentes à violência de gênero enquanto os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher não estiverem estruturados.

Por fim, encontram-se no Título VII as disposições finais. São 13 artigos que determinam que a instituição dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher pode ser integrada a outros equipamentos em âmbito nacional, estadual e municipal, tais como casas-abrigo, delegacias, núcleos de defensoria pública, serviços de saúde, centros de educação e reabilitação para os agressores etc. Dispõem ainda sobre a inclusão de estatísticas sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher nas bases de dados dos órgãos oficiais do Sistema de Justiça e Segurança, além de contemplarem uma previsão orçamentária para o cumprimento das medidas estabelecidas na lei.

Um dos ganhos significativos trazidos pela lei, conforme consta no artigo 41, é a não aplicação da lei nº 9.099/1995, ou seja, a violência doméstica praticada contra a mulher deixa de ser considerada como de menor potencial ofensivo.

Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2YqD8i2. 
Leia o texto 'Lei Maria da Penha' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Encontram-se no título VII da Lei Maria da Penha as disposições finais sobre a necessidade de o Estado promover um programa educacional, desde o Ensino Fundamental até as universidades, para esclarecer a população sobre a igualdade de gênero e raça, de acordo com o texto.

II. O título III da Lei Maria da Penha dispõe sobre as medidas integradas de prevenção e atendimento pela autoridade policial, de acordo com o texto.

III. Um dos ganhos significativos trazidos pela Lei Maria da Penha, conforme consta no artigo 41, é a não aplicação da Lei nº 9.099, de 1995, ou seja, a violência doméstica praticada contra a mulher deixa de ser considerada como de menor potencial ofensivo, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1698407 Direito Processual Penal
Lei Maria da Penha


A Lei Maria da Penha foi sancionada em 7 de agosto de 2006. Com 46 artigos distribuídos em sete títulos, ela cria mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher em conformidade com a Constituição Federal (artigo 226, § 8º) e os tratados internacionais ratificados pelo Estado brasileiro (Convenção de Belém do Pará, Pacto de San José da Costa Rica, Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem e Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher).
O Título I da Lei Maria da Penha determina em quatro artigos a quem a lei é direcionada, ressaltando ainda a responsabilidade da família, da sociedade e do poder público para que todas as mulheres possam ter o exercício pleno dos seus direitos.

Já o Título II vem dividido em dois capítulos e três artigos: além de configurar os espaços em que as agressões são qualificadas como violência doméstica, traz as definições de todas as suas formas de violência (física, psicológica, sexual, patrimonial e moral).

Quanto ao Título III dessa lei, composto de três capítulos e sete artigos, tem-se a questão da assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar, com destaque para as medidas integradas de prevenção, atendimento pela autoridade policial e assistência social às vítimas. 

O Título IV, por sua vez, possui quatro capítulos e 17 artigos, tratando dos procedimentos processuais, assistência judiciária, atuação do Ministério Público e, em quatro seções (Capítulo II), se dedica às medidas protetivas de urgência, que estão entre as disposições mais inovadoras da Lei n. 11.340/2006.

No Título V e seus quatro artigos, está prevista a criação de Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, podendo estes contar com uma equipe de atendimento multidisciplinar composta de profissionais especializados nas áreas psicossocial, jurídica e da saúde, incluindo-se também destinação de verba orçamentária ao Judiciário para a criação e manutenção dessa equipe.

O Título VI prevê, em seu único artigo e parágrafo único, uma regra de transição, segundo a qual as varas criminais têm legitimidade para conhecer e julgar as causas referentes à violência de gênero enquanto os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher não estiverem estruturados.

Por fim, encontram-se no Título VII as disposições finais. São 13 artigos que determinam que a instituição dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher pode ser integrada a outros equipamentos em âmbito nacional, estadual e municipal, tais como casas-abrigo, delegacias, núcleos de defensoria pública, serviços de saúde, centros de educação e reabilitação para os agressores etc. Dispõem ainda sobre a inclusão de estatísticas sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher nas bases de dados dos órgãos oficiais do Sistema de Justiça e Segurança, além de contemplarem uma previsão orçamentária para o cumprimento das medidas estabelecidas na lei.

Um dos ganhos significativos trazidos pela lei, conforme consta no artigo 41, é a não aplicação da lei nº 9.099/1995, ou seja, a violência doméstica praticada contra a mulher deixa de ser considerada como de menor potencial ofensivo.

Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2YqD8i2. 
Leia o texto 'Lei Maria da Penha' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Segundo o texto, o título IV da Lei Maria da Penha possui dois capítulos e sete artigos, os quais discorrem sobre a abrangência da lei em território nacional e as vedações de aplicação da lei quando houver relação matrimonial entre a vítima e o agressor.

II. O texto afirma que o título VI da Lei Maria da Penha prevê, em seu único artigo e parágrafo único, uma regra de transição, segundo a qual as varas criminais têm legitimidade para conhecer e julgar as causas referentes à violência de gênero enquanto os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher não estiverem estruturados.

III. O título VII da Lei Maria da Penha contempla uma previsão orçamentária para o cumprimento das medidas educacionais estabelecidas na lei, tais como a indenização da mulher vítima de violência e os custos com a criação de uma força policial nacional de combate à violência de gênero, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1698406 Direito Processual Penal
Lei Maria da Penha


A Lei Maria da Penha foi sancionada em 7 de agosto de 2006. Com 46 artigos distribuídos em sete títulos, ela cria mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher em conformidade com a Constituição Federal (artigo 226, § 8º) e os tratados internacionais ratificados pelo Estado brasileiro (Convenção de Belém do Pará, Pacto de San José da Costa Rica, Declaração Americana dos Direitos e Deveres do Homem e Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra a Mulher).
O Título I da Lei Maria da Penha determina em quatro artigos a quem a lei é direcionada, ressaltando ainda a responsabilidade da família, da sociedade e do poder público para que todas as mulheres possam ter o exercício pleno dos seus direitos.

Já o Título II vem dividido em dois capítulos e três artigos: além de configurar os espaços em que as agressões são qualificadas como violência doméstica, traz as definições de todas as suas formas de violência (física, psicológica, sexual, patrimonial e moral).

Quanto ao Título III dessa lei, composto de três capítulos e sete artigos, tem-se a questão da assistência à mulher em situação de violência doméstica e familiar, com destaque para as medidas integradas de prevenção, atendimento pela autoridade policial e assistência social às vítimas. 

O Título IV, por sua vez, possui quatro capítulos e 17 artigos, tratando dos procedimentos processuais, assistência judiciária, atuação do Ministério Público e, em quatro seções (Capítulo II), se dedica às medidas protetivas de urgência, que estão entre as disposições mais inovadoras da Lei n. 11.340/2006.

No Título V e seus quatro artigos, está prevista a criação de Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, podendo estes contar com uma equipe de atendimento multidisciplinar composta de profissionais especializados nas áreas psicossocial, jurídica e da saúde, incluindo-se também destinação de verba orçamentária ao Judiciário para a criação e manutenção dessa equipe.

O Título VI prevê, em seu único artigo e parágrafo único, uma regra de transição, segundo a qual as varas criminais têm legitimidade para conhecer e julgar as causas referentes à violência de gênero enquanto os Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher não estiverem estruturados.

Por fim, encontram-se no Título VII as disposições finais. São 13 artigos que determinam que a instituição dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher pode ser integrada a outros equipamentos em âmbito nacional, estadual e municipal, tais como casas-abrigo, delegacias, núcleos de defensoria pública, serviços de saúde, centros de educação e reabilitação para os agressores etc. Dispõem ainda sobre a inclusão de estatísticas sobre a violência doméstica e familiar contra a mulher nas bases de dados dos órgãos oficiais do Sistema de Justiça e Segurança, além de contemplarem uma previsão orçamentária para o cumprimento das medidas estabelecidas na lei.

Um dos ganhos significativos trazidos pela lei, conforme consta no artigo 41, é a não aplicação da lei nº 9.099/1995, ou seja, a violência doméstica praticada contra a mulher deixa de ser considerada como de menor potencial ofensivo.

Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2YqD8i2. 
Leia o texto 'Lei Maria da Penha' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Uma ideia que perpassa o texto é a de que, à luz do título V da Lei Maria da Penha, os juizados podem contar com uma equipe de atendimento multidisciplinar composta de profissionais especializados nas áreas psicossocial, jurídica e da saúde.

II. Uma ideia que está presente no texto é a de que o título II da Lei Maria da Penha traz as definições de todas as formas e tipos de violência que podem ser realizadas contra qualquer indivíduo, tais como a violência física, a psicológica, a sexual, a patrimonial e a moral, ao mesmo tempo em que determina os valores de multas a serem pagas por quem praticar essas infrações.

III. O título V da Lei Maria da Penha prevê a destinação de verba orçamentária ao Judiciário para a criação e manutenção da equipe de atendimento multidisciplinar dos juizados, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1698405 Serviço Social
INSTRUMENTALIDADE


O Serviço Social se constitui no âmbito das relações sociais, na qual, é o seu palco de atuação, que estão em contínua dinâmica e sofrendo modificações juntamente com a sociedade. De acordo com as modificações da sociedade, a instrumentalidade tem que ser compreendida através do entendimento da dinâmica social, do modo de produção capitalista e do contexto de inserção de novas tecnologias.

A instrumentalidade no exercício profissional do assistente social é algo referente ao uso daqueles instrumentos necessários ao agir profissional, através dos quais os assistentes sociais podem efetivamente objetivar suas finalidades em resultados profissionais. A instrumentalidade é todo o processo de trabalho do assistente social, que está para além das suas técnicas e instrumentos de efetivação do seu trabalho.

Pontuando assim, a instrumentalidade é compreendida como um conjunto de conhecimento do processo de formação do assistente social, levando em considerações as dimensões teórico-metodológico, ético-político e técnicooperativo do Serviço Social, aplicando na realidade concreta com as condições objetivas e subjetivas.

A instrumentalidade no exercício profissional relaciona-se não apenas ao um único conjunto de instrumentos e técnicas, mas também a uma propriedade intelectual e com suas determinações de capacidade ou propriedade constitutiva da profissão, construída e reconstruída no processo sócio histórico. Para dar materialidade às suas ações, o assistente social utiliza-se de um arsenal de conhecimentos, informações, técnicas e habilidades, aprimorando e modificando esses recursos no decorrer da intervenção profissional, pois a atuação profissional está condizente com as novas questões sociais do sistema capitalista.

A instrumentalidade do Serviço Social é a condição de reconhecimento social da profissão. Para compreender o porquê de a instrumentalidade ser a condição de reconhecimento social da profissão dentro do campo do serviço social, é necessário entender que os dois mantêm uma relação cotidiana, pois a instrumentalidade está ligada ao fazer profissional. A instrumentalidade tem a ver com a capacidade e a propriedade que o profissional tem ao desempenhar a sua função nos mais diferentes espaços sociais e ocupacionais, é um conceito dada a importância destinada ao trabalho, enquanto um conjunto de atividades realizadas pelo homem que tem a capacidade de estabelecer um vínculo com a moral, ética e valor.

Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3l7WUIZ
Leia o texto 'INSTRUMENTALIDADE' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A instrumentalidade do Serviço Social é a condição de reconhecimento social da profissão, ou seja, é o conjunto de softwares, programas de computador, leis, ideias, filosofias e técnicas que permitem a esse profissional exercer qualquer atividade em qualquer organização pública, de acordo com o texto.

II. Para compreender o porquê de a instrumentalidade ser a condição de reconhecimento social da profissão dentro do campo do serviço social, é necessário entender que os dois tem uma relação cotidiana, pois a instrumentalidade está ligada ao fazer profissional, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1698404 Serviço Social
INSTRUMENTALIDADE


O Serviço Social se constitui no âmbito das relações sociais, na qual, é o seu palco de atuação, que estão em contínua dinâmica e sofrendo modificações juntamente com a sociedade. De acordo com as modificações da sociedade, a instrumentalidade tem que ser compreendida através do entendimento da dinâmica social, do modo de produção capitalista e do contexto de inserção de novas tecnologias.

A instrumentalidade no exercício profissional do assistente social é algo referente ao uso daqueles instrumentos necessários ao agir profissional, através dos quais os assistentes sociais podem efetivamente objetivar suas finalidades em resultados profissionais. A instrumentalidade é todo o processo de trabalho do assistente social, que está para além das suas técnicas e instrumentos de efetivação do seu trabalho.

Pontuando assim, a instrumentalidade é compreendida como um conjunto de conhecimento do processo de formação do assistente social, levando em considerações as dimensões teórico-metodológico, ético-político e técnicooperativo do Serviço Social, aplicando na realidade concreta com as condições objetivas e subjetivas.

A instrumentalidade no exercício profissional relaciona-se não apenas ao um único conjunto de instrumentos e técnicas, mas também a uma propriedade intelectual e com suas determinações de capacidade ou propriedade constitutiva da profissão, construída e reconstruída no processo sócio histórico. Para dar materialidade às suas ações, o assistente social utiliza-se de um arsenal de conhecimentos, informações, técnicas e habilidades, aprimorando e modificando esses recursos no decorrer da intervenção profissional, pois a atuação profissional está condizente com as novas questões sociais do sistema capitalista.

A instrumentalidade do Serviço Social é a condição de reconhecimento social da profissão. Para compreender o porquê de a instrumentalidade ser a condição de reconhecimento social da profissão dentro do campo do serviço social, é necessário entender que os dois mantêm uma relação cotidiana, pois a instrumentalidade está ligada ao fazer profissional. A instrumentalidade tem a ver com a capacidade e a propriedade que o profissional tem ao desempenhar a sua função nos mais diferentes espaços sociais e ocupacionais, é um conceito dada a importância destinada ao trabalho, enquanto um conjunto de atividades realizadas pelo homem que tem a capacidade de estabelecer um vínculo com a moral, ética e valor.

Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3l7WUIZ
Leia o texto 'INSTRUMENTALIDADE' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A prática profissional do Assistente Social permite dar materialidade às suas ações e exige que esse profissional se utilize de um arsenal de conhecimentos, informações, técnicas e habilidades de diversas outras áreas, como matemática, economia, legislação, biologia, enfermagem e engenharia, de acordo com o texto.

II. A instrumentalidade do Serviço Social tem a ver com a capacidade e a propriedade que o profissional tem ao desempenhar a sua função em diferentes espaços, é um conceito dada a importância destinada ao trabalho, enquanto um conjunto de atividades realizadas pelo homem que tem a capacidade de estabelecer um vínculo com a moral, ética e valor, de acordo com o texto.

III. De acordo com as modificações da sociedade, a instrumentalidade no Serviço Social tem que sem compreendida através do entendimento da dinâmica social, do modo de produção capitalista e do contexto de inserção de novas tecnologias, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1698403 Serviço Social
INSTRUMENTALIDADE


O Serviço Social se constitui no âmbito das relações sociais, na qual, é o seu palco de atuação, que estão em contínua dinâmica e sofrendo modificações juntamente com a sociedade. De acordo com as modificações da sociedade, a instrumentalidade tem que ser compreendida através do entendimento da dinâmica social, do modo de produção capitalista e do contexto de inserção de novas tecnologias.

A instrumentalidade no exercício profissional do assistente social é algo referente ao uso daqueles instrumentos necessários ao agir profissional, através dos quais os assistentes sociais podem efetivamente objetivar suas finalidades em resultados profissionais. A instrumentalidade é todo o processo de trabalho do assistente social, que está para além das suas técnicas e instrumentos de efetivação do seu trabalho.

Pontuando assim, a instrumentalidade é compreendida como um conjunto de conhecimento do processo de formação do assistente social, levando em considerações as dimensões teórico-metodológico, ético-político e técnicooperativo do Serviço Social, aplicando na realidade concreta com as condições objetivas e subjetivas.

A instrumentalidade no exercício profissional relaciona-se não apenas ao um único conjunto de instrumentos e técnicas, mas também a uma propriedade intelectual e com suas determinações de capacidade ou propriedade constitutiva da profissão, construída e reconstruída no processo sócio histórico. Para dar materialidade às suas ações, o assistente social utiliza-se de um arsenal de conhecimentos, informações, técnicas e habilidades, aprimorando e modificando esses recursos no decorrer da intervenção profissional, pois a atuação profissional está condizente com as novas questões sociais do sistema capitalista.

A instrumentalidade do Serviço Social é a condição de reconhecimento social da profissão. Para compreender o porquê de a instrumentalidade ser a condição de reconhecimento social da profissão dentro do campo do serviço social, é necessário entender que os dois mantêm uma relação cotidiana, pois a instrumentalidade está ligada ao fazer profissional. A instrumentalidade tem a ver com a capacidade e a propriedade que o profissional tem ao desempenhar a sua função nos mais diferentes espaços sociais e ocupacionais, é um conceito dada a importância destinada ao trabalho, enquanto um conjunto de atividades realizadas pelo homem que tem a capacidade de estabelecer um vínculo com a moral, ética e valor.

Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/3l7WUIZ
Leia o texto 'INSTRUMENTALIDADE' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A instrumentalidade no serviço social compreende todo o processo de trabalho do assistente social, compreendendo e limitando-se às suas técnicas e aos instrumentos de efetivação do seu trabalho cotidiano, sem qualquer relação com as necessidades dos usuários dos serviços, de acordo com o texto.

II. De acordo com o texto, para compreender o porquê de a instrumentalidade ser a condição de reconhecimento social da profissão dentro do campo do serviço social, é necessário entender que os dois têm uma relação cotidiana, pois a instrumentalidade está ligada ao fazer profissional do assistente social.

III. Uma perspectiva defendida pelo texto é a de que o Serviço Social se constitui no âmbito das relações sociais, pois esse é o seu palco de atuação. Tais relações nunca apresentam modificações ou mudanças de qualquer tipo, pois estão desassociadas dos acontecimentos sociais, políticos e/ou econômicos, de acordo com o texto.

Marque a alternativa CORRETA
Alternativas
Respostas
621: B
622: B
623: A
624: C
625: B
626: D
627: A
628: D
629: D
630: C
631: C
632: C
633: B
634: C
635: C
636: B
637: C
638: C
639: C
640: B