Questões de Concurso Para prefeitura de montes claros - mg

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Q3065314 Medicina
Na interpretação dos distúrbios ventilatórios pela avaliação funcional pulmonar, o distúrbio ventilatório restritivo é definido pela redução da CPT. O padrão espirométrico sugestivo de restrição está associado com CPT reduzida em menos da metade dos casos. A presença de CFV e VEF1 proporcionalmente reduzidos (relação VEF1/CVF normal) com presença de CPT normal, descartando restrição, foi denominada distúrbio ventilatório "inespecífico". Esse padrão costuma ser encontrado em 10% dos casos em que mensurações de espirometria e volumes pulmonares estáticos são feitas simultaneamente e podem indicar a(s) seguinte(s) possibilidade(s):
I- Esforço/manobra inadequada, podendo ser aferida pela checagem cuidadosa dos critérios de aceitação e repetibilidade das manobras de espirometria.
II- Doença precoce de pequenas vias aéreas com aprisionamento aéreo e/ouenfisema (considerada uma variante de distúrbio ventilatório obstrutivo).
III- Limitação da parede torácica. Pode envolver doenças da pleura, expansiva intratorácica, neurológica ou primária dos músculos respiratórios e/ou deformidade anatômica, comprometendo a expansão da parede torácica.

Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s)
Alternativas
Q3065313 Medicina
Na avaliação funcional pulmonar, obstruções de vias aéreas centrais e de vias aéreas superiores acometem as vias aéreas fora do parênquima pulmonar. Podem ocorrer nas vias aéreas intratorácicas (traqueia intratorácica e brônquios principais) ou nas vias aéreas extratorácicas (faringe, laringe e porção extratorácica da traqueia). Na figura a seguir, estão apresentados aspectos das curvas fluxo-volume em obstrução alta das vias aéreas. Identifique a(s) curva(s) com obstrução variável extratorácica.
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q3065312 Medicina
Na classificação radiológica da tomografia computadorizada de tórax em relação ao padrão de pneumonia intersticial usual (P.I.U), quais características de padrão INDETERMINADO?
Alternativas
Q3065311 Medicina
Paciente do sexo masculino, branco, 50 anos, agricultor, não tabagista, com história de dispnéia progressiva há doze meses, tosse improdutiva, com episódio de chiado torácico, picos febris isolados, sendo tratado inicialmente com broncodilatadores e antimicrobianos, sem melhora. Na revisão da história clínica com posterior visita domiciliar foi confirmada exposição ambiental a intensa proliferação fúngica intradomiciliar. Ao exame clínico, apresentava-se afebril, eupneico em repouso, sem hipocratismo digital e linfoadenomegalias. Tórax atípico com expansibilidade diminuída difusamente, presença de roncos e sibilos esparsos. Exames complementares realizados: 1) Hemograma: Hb:15,7g/dL; Ht: 41%, leucócitos: 11.900/mm3 (segmentados: 66%, linfócitos: 25%, eosinófilos: 4%, monócitos: 5%). 2) Rx de tórax: infiltrado retículo-nodular difuso com desarranjo da arquitetura pulmonar. 3) TC de alta resolução: nódulos centro lobulares, áreas de fibrose com bronquiectasias de tração e aprisionamento aéreo (“air trapping”) e áreas de vidro despolido de permeio. 4) Pesquisas de BAAR e fungos em três amostras do escarro induzido: negativas. 5) Reação de PPD: negativa. 6) Sorologia para Blastomicose: negativa. 7) Prova de função pulmonar: CVF: 2.73L (66% previsto), VEF1: 2,48L (78% previsto), VEF1/CVF: 91% previsto, FEF25-75: 3,74L (109% previsto); revelando distúrbio ventilatório restritivo de grau leve. 8) Lavado broncoalveolar: material centrifugado revela numerosos neutrófilos, linfócitos, eosinófilos, macrófagos alveolares e várias células epiteliais escamosas sem atipias. Não foram observados agentes microbianos. Extraído da Rev. bras. alerg. imunopatol. - Vol. 28, Nº. 2, 2005.
O caso clínico descrito é sugestivo de qual patologia e qual o tratamento indicado? 
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Q3065310 Medicina
Um paciente do sexo masculino, 48 anos, casado, tabagista, caminhoneiro, apresenta hipertensão arterial sistêmica não controlada, pré-diabetes e obesidade. A esposa relata história de sono agitado, ronco alto e contínuo e apneias observadas durante o sono que pioram em decúbito dorsal nos últimos 10 anos. Os sintomas se intensificaram há dois anos após ganho ponderal de aproximadamente 12 kg. O paciente relata sensação de sono não reparador com sonolência diurna excessiva (SDE), já tendo, inclusive, história de acidente automobilístico por cochilar ao volante. Ao realizar exame físico, apresenta pressão arterial de 160/98 mmHg, índice de massa corporal (IMC) de 35,2 kg/m2, circunferência cervical de 44 cm, cavidade oral com classificação de Mallampati modificado IV, tonsilas grau II, úvula alongada e hiperemiada. Nas auscultascardíaca e pulmonar e no exame abdominal, não são verificadas alterações relevantes. A aplicação da escala de sonolência de Epworth (ESS) evidencia 18/24 pontos (indicativa de sonolência: acima de 10 pontos). Não são observadas alterações no raio X de tórax e na espirometria. A partir do ecocardiograma Doppler e fluxo a cores transtorácico, constatam-se achados sugestivos de cardiopatiahipertensiva. Os exames de laboratório possibilitam a verificação de glicemia limítrofe, hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia. As provas de função da tireoide estão dentro dos limites da normalidade. Submeteu-se à polissonografia com o seguinte resultado: I.A.H = 43 eventos / h, queda da saturação de 65%. Disponível em: https://www.medicinanet.com.br/categorias/casos.htm. Acesso em 15 ago. 2024.

De acordo com a classificação da gravidade da Apnéia Obstrutiva do Sono (AOS), qual a indicação de tratamento?
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Q3065309 Medicina
Paciente do sexo masculino; 60 anos; branco, procurou UBS (Unidade Básica de Saúde), apresentando há três meses quadro de disfagia; astenia e dispneia. Paciente relata que há dez dias apresentou disfonia, bem como piora da disfagia, astenia e dispneia. Alega emagrecimento de 15 kg nos últimos três meses. Aponta não haver fatores de melhora ou piora para a disfonia. Destaca alimentos sólidos, como fator de piora para a disfagia, sem fatores de melhora; repouso como fator de melhora para a astenia e atividades diárias, a exemplo de subir escadas, como fator de piora. Além disso, relata repouso como fator de melhora para dispneia e atividades, como caminhada por curto tempo, como fatores de piora. Nega uso de medicamentos. Nega doenças prévias e alergias. Refere ainda que trabalhou por 30 anos em indústria metalúrgica, e ser tabagista há 40 anos, com carga tabágica de 80 maços/ano. Relata que irmão teve câncer, o qual não sabe especificar. Ao exame físico, o paciente encontrava-se em regular estado geral, fácies atípica, lúcido e orientado em tempo e espaço, acianótico, anictérico, hidratado, eupneico (F.R = 18 irm), normocárdico (F.C = 80 bpm) e normotenso (120 x 80 mmHg), disfonia. Linfonodomegalia, palpável em linfonodos supraclaviculares. Aparelho respiratório com murmúrio vesicular diminuído, classificado como sibilo, com ruídos adventícios. Aparelho cardiovascular com bulhas rítmicas normofonéticas em 2 tempos, sem desdobramentos ou sopros. Abdome plano, ruídos hidroaéreos presentes, fígado e baço não palpáveis e indolor à palpação superficial e profunda. A radiografia de tórax: um nódulo pulmonar espiculado com 3,0 cm de diâmetro em campo pulmonar superior esquerdo. Foi encaminhado para o hospital da cidade, realizou T.C de tórax: uma imagem nodular espiculada, densa, em bronquio fonte esquerdo e com estriações em direção à pleura, sendo, em seguida, feita a broncoscopia para biópsia. O resultado da biópsia constatou o diagnóstico de neoplasia pulmonar, do tipo células não pequenas. Logo após, realizou-se cintilografia óssea e ressonância nuclear magnética do cérebro para o estadiamento da doença, os quais comprovaram metástase em linfonodos supraclaviculares, chegou-se ao diagnóstico de neoplasia pulmonar, do tipo células não pequenas, estádio III B. Disponível em: https://sanarmed.com/resumos-cancer-de-pulmao-ligas. Acesso em: 15 ago. 2024.
De acordo com o tipo histológico e com o estádio da neoplasia diagnosticada, qual a conduta preconizada?
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Q3065308 Medicina
Paciente de 40 anos, do sexo feminino, com diagnóstico de HAPI desde 1994, apresentava dispnéia aos esforços moderados (classe funcional II/ New York Heart Association). O ecocardiograma estimou a pressão sistólica da artéria pulmonar em 126 mmHg e revelou dilatação e disfunção de ventrículo direito significativas, sem acometimento de câmaras esquerdas. O cateterismo cardíaco direito associado à arteriografia pulmonar não evidenciaram falhas de enchimento compatíveis com HPTEPC e confirmaram os níveis pressóricos na circulação pulmonar. A cintilografia ventilação/perfusão revelou captação homogênea do radiofármaco no mapeamento de perfusão. Iniciou-se tratamento não específico com digitálico e anticoagulação. Em abril de 2004, apresentou piora funcional progressiva, chegando à classe funcional IV. A angiotomografia de tórax evidenciou trombos parietais excêntricos, de predomínio no tronco da artéria pulmonar (dos ramos principais até os ramos sub-segmentares, bilateralmente), com calcificações periféricas aos trombos. Apresentava ainda padrão de perfusão em mosaico no parênquima pulmonar e dilatação de artérias brônquicas. A investigação para trombose venosa profunda e trombofilias resultou negativa. Apesar da piora de classe funcional, a distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6) — usado para avaliar a capacidade funcional — foi de 414 m; dissociação essa já descrita para pacientes com HAPI. A paciente permaneceu todo o período de tratamento adequadamente anticoagulada. As imagens tomográficas eram totalmente compatíveis com o diagnóstico de HPTEPC. Foi iniciado tratamento com sildenafila 75 mg/dia. Houve ótima resposta clínica e retorno, após algumas semanas, à classe funcional II. Outro cateterismo cardíaco direito, realizado em julho de 2007, evidenciou pequena queda do débito cardíaco e manutenção dos níveis pressóricos, em relação ao realizado na ocasião do diagnóstico de HAPI. A paciente se mantém em classe funcional II, com distância percorrida no TC6 de 404 m.
Extraído da revista J Bras Pneumol. 2008; 34(7): 532-536.
Analisando o caso clínico descrito, diagnosticado com Hipertensão Tromboembólica Pulmonar Crônica HPTEPC, a conduta terapêutica adotada foi correta ou não?
Alternativas
Q3065307 Medicina
Paciente feminina, 46 anos, apresentava história de asma de difícil controle iniciada ainda na infância, com quatro anos de idade, necessitando seguidamente recorrer às emergências hospitalares, com várias internações pelas crises asmáticas desencadeadas por sinusite e atopia severa. Na história médica pregressa, a paciente relatava sinusite de repetição com gotejamento pós-nasal, hipertensão arterial sistêmica há dezenove anos e um episódio de acidente vascular cerebral há nove anos, com pequeno déficit focal remanescente à esquerda. Iniciou há três anos com artralgias em joelhos, cotovelos e punhos, artrite de mãos (interfalangianas proximais) e mialgias. História de alergia a várias medicações com desenvolvimento de rash cutâneo, boncoespasmo e dois episódios de parada respiratória decorrente do uso de uma das medicações. Relatava três internações prévias nos últimos 12 meses. Medicações em uso: salmeterol/ fluticasona 50/500 mcg inalatória, fluticasona nasal 50, salbutamol spray 100 mcg via inalatória quando necessário, captopril 25 mg, e prednisona 40 mg via oral por cinco dias nas crises de asma. Ao exame físico:I.M.C = 31, corada, eupneica, leve desvio da comissura labial, ausculta cardíaca normal, ausculta pulmonar com sibilos inspiratórios, enrijecimento articular, nodulações e desconforto em membros inferiores. O teste de função pulmonar evidenciava um distúrbio ventilatório obstrutivo moderado com variação significativa ao uso do broncodilatador. As radiografias dos seios da face demonstravam importante espessamento do revestimento mucoso dos seios maxilares e células etmoidais e radiografia do tórax normal. Hematócrito 40%, hemoglobina 13,1 g/dl, 10.600 leucócitos com 1.342 eosinófilos/mm3, 316.000 plaquetas/mm3, IgE total de 893 UI/ml, pesquisa negativa para anticorpos anticitoplasma de neutrófilos. Biópsia da mucosa do seio maxilar, que evidenciou intenso infiltrado eosinofílico. Extraído da revista Scientia Médica, Porto Alegre, v. 18, n. 4, p. 184-187, out./dez. 2008.
Com base no quadro clínico e nos exames laboratoriais, qual hipótese diagnóstica foi aventada e o tratamento instituído?
Alternativas
Q3065306 Medicina
MF, 53 anos de idade, sexo masculino, negro, trabalhador rural, residente de Canindé de São Francisco, procurou pneumologista devido a tosse seca há 3 meses. Paciente refere tosse não produtiva associada febre baixa diárias há 3 meses, aferida com termômetro axilar chegando ao máximo de 38. Além disso, apresentou prostração e inapetência. Relatou uso há 15 dias de AINE (ibuprofeno 500mg) por 5 dias com melhora parcial dos sintomas. Após interrupção do medicamento, percebeu progressão do quadro e procurou atendimento médico para a queixa, sendo medicado com amoxicilina/clavulanato por 5 dias, persistindo a tosse seca, fraqueza e febre irregular. Relatou também a perda de 5kg desde o começo dos sintomas e aparecimento de lesões crostosas nasais e orais. Relata ter diabetes melito tipo 2, com interrupção de tratamento há 6 meses. Nega tabagismo, etilismo, uso de drogas ilícitas, outras doenças e uso de outros medicamentos durante o período. Ao exame físico, apresenta-se em regular estado geral, orientado no tempo e no espaço, afebril, acianótico, anictérico, hidratado, hipocorado, eupneico, normocárdico (FC 70bpm) e normotenso (PA 130x80mmHg). Rinoscopia revela lesões ulcerativas em região septal com aspecto granulomatoso. Na ausculta pulmonar, murmúrio vesicular está reduzido em terço superior do hemitórax direito, mas sem ruídos adventícios. Aparelho cardiovascular com bulhas rítmicas, normofonéticas em dois tempos sem sopros. Abdome flácido, globoso, ruídos hidroaéreos normoativos, ausência de visceromegalias e dor a palpação. Ausência de insuficiência venosa periférica e edema de extremidades. Ultrassonografia abdominal revelou discreta esplenomegalia, enquanto TC do tórax apresentou condensação em terço superior em ambos os pulmões. Os exames laboratoriais indicaram: Proteína C Reativa 6,9mg/dl; VDRL, anti-HIV, FTA-Abs e ANCA-c negativos. Baciloscopia e cultura para M. tuberculosis estavam negativos. Disponível em: https://https://sanarmed.com/internato. Acesso em: 15 ago. 2024.
Analisando o quadro apresentado, qual o diagnóstico provável, exame confirmatório e tratamento?
Alternativas
Q3065305 Medicina
Uma senhora de 75 anos dá entrada no pronto-socorro, acompanhada do filho, com queixas de dispneia e tosse não produtiva. A dispneia é mais importante aos esforços e aumentou progressivamente nos últimos 2 meses. Ela nega dor torácica, febre ou calafrios. Há 3 semanas, ela procurou atendimento médico ambulatorial pelas mesmas queixas e foi tratada com azitromicina por 3 dias, sem melhora. Ela é diabética e hipertensa há 20 anos e tem obesidade grau 3. Também tem artrite reumatoide. Nunca fumou. O filho comenta que percebeu perda de peso e diminuição da ingesta alimentar nas últimas semanas. Ao exame físico, está tossindo e aparenta estar mal. A temperatura axilar é de 37,7°C, FC: 105 bpm, PA: 140/70 mmHg, FR: 24 rpm e saturação O2 89% em ar ambiente. Não é possível avaliar pressão venosa jugular devido obesidade. Há estertores em ambos campos pulmonares. Ausculta cardíaca sem alterações. Não há edema de extremidades. As mãos e pés estão quentes e há presença de deformidades articulares. Ela faz uso de lisinopril, atenolol, glipizida, metiformina e infliximab para artrite reumatoide nos últimos 4 meses. Ecocardiograma (realizado no segundo dia da internação) que mostra fração de ejeção normal sem evidência de pressões de enchimento elevadas. TC de tórax, que revela um padrão reticular com inumeráveis nódulos pulmonares pequenos (1 a 2 mm) e disseminados. Disponível em: https://raciocinioclinico.com.br/caso-clinico01. Acesso em 15 ago. 2024.

Diante do quadro apresentado, dentre os diagnósticos diferenciais, qual o mais provável?
Alternativas
Q3065304 Medicina
Doente do sexo feminino, 34 anos, raça caucasiana, seguida em consulta de Pneumologia desde 2003, após internamento por quadro clínico de infecção respiratória com insuficiência respiratória parcial grave. A doente referia queixas de tosse produtiva, cansaço e dispneia progressiva para pequenos esforços com evolução desde há um ano. Submetida, em 2002, à toracoscopia médica com biópsia pleural e talcagem por derrame pleural bilateral quiloso. História ginecológica: Menarca - 12 anos, G1P1 (ano 2000). Antecedentes pessoais e familiares irrelevantes. Ao exame objetivo, a doente apresentavase consciente, orientada, colaborante, polipneica, apirética e normotensa. À auscultação pulmonar apresentava um murmúrio vesicular globalmente diminuído, sem ruídos adventícios, e a auscultação cardíaca era rítmica e sem sopros audíveis. TCAR do tórax: de forma difusa e em ambos os campos pulmonares há múltiplos quistos aéreos de várias dimensões, até 1 cm, de paredes finas. Apresenta canal torácico ectasiado. Volumoso derrame pleural direito. (Extraído da Revista Portuguesa de Pneumologia, vol. XVI, N.º 1, janeiro/fevereiro, 2010.)
De acordo com a principal suspeita diagnóstica, qual a terapia preconizada?  
Alternativas
Q3065191 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda às questões que a ele se referem.

Texto 02

Influencer
Disponível em: https://bichinhosdejardim.com/influencer/. Acesso em: 22 maio de 2024.  
A personagem Joana, em sua última fala, mostra-se
Alternativas
Q3065190 Português
INSTRUÇÃO: Leia, com atenção, o texto 02 e, a seguir, responda às questões que a ele se referem.

Texto 02

Influencer
Disponível em: https://bichinhosdejardim.com/influencer/. Acesso em: 22 maio de 2024.  
Tendo em vista as ideias que se podem inferir do texto 02, é CORRETO afirmar:
Alternativas
Q3065173 Medicina
JSS, com dois dias de vida; pediatra realizou dois testes manobra de Ortolani e manobra de Barlow que testam instabilidade e encaminhou para avaliação com o ortopedista. Sabe-se que a displasia do desenvolvimento do quadril é uma condição caracterizada por uma anormalidade entre a cabeça femoral e a cavidade acetabular. Sua etiologia é multifatorial, envolvendo fatores genéticos e ambientais intrauterinos, sendo muito importante que se realize, ainda no berçário. Qual das alternativas a seguir está em desacordo com os fatores de risco para a displasia do desenvolvimento do quadril?
Alternativas
Q3065172 Medicina
Paciente de 58 anos apresenta queixa de dor torácica anterior, progressiva, nos últimos seis meses. História de tabagismo de 100 maços/ano. Na TC do tórax foi evidenciada uma massa para esternal direita de 4 cm. Foi submetido à punção transtorácica que revelou uma neoplasia maligna. Entre as alternativas a seguir, qual poderia ser o diagnóstico?
Alternativas
Q3065171 Medicina
MIG, sexo feminino, 31 anos, sobrepeso, gestante de 32 semanas, refere sensação de parestesias em mãos e punhos bilaterais há 3 meses. Os sintomas pioram aos movimentos e também durante o sono, fazendo com que a paciente acorde várias vezes à noite. Nega dor em outras articulações e outros sintomas. Sobre o exame físico da principal hipótese diagnóstica para esse caso, assinale a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q3065170 Medicina
TAG, sexo feminino, 60 anos, diabética em uso de metformina, apresenta queixa de dor no ombro esquerdo há 3 meses e meio, com piora progressiva nos últimos dias. Refere que a dor surge ao movimentar-se, principalmente ao executar movimentos com os braços acima do nível dos ombros, melhorando com repouso e com uso de anti-inflamatório. Exame físico: arco de movimento ativo à esquerda limitado por dor, com teste de Neer e Hawkins positivos, teste de supinação e speed test negativos, rotações interna e externa relativamente preservados, testes de Cozen e Mill negativos. Qual o provável diagnóstico?
Alternativas
Q3065169 Medicina
Um golpe direto na patela pode fraturá-la em dois ou mais fragmentos. As fraturas transversas da patela podem resultar de um golpe no joelho ou contração súbita do músculo quadríceps femoral. A figura a seguir representa uma radiografia em perfil do joelho após contusão, com estruturas representadas pelos números de I a VI. Imagem associada para resolução da questão Fonte: COHEN, Moisés. Tratado de ortopedia. São Paulo: Editora Roca, 2007.

Assinale a alternativa com a associação CORRETA.
Alternativas
Q3065168 Medicina
Médico atende uma criança de 8 anos, sexo masculino, com queixa de dor lombar de forte intensidade, associada à artrite muito dolorosa em joelhos e dor em região anterior da tíbia, há 5 dias. Ao exame físico, apresenta palidez leve, ausência de adenomegalias, auscultas cardíaca e pulmonar sem alterações, abdômen sem massas ou visceromegalias palpáveis. Ela refere que a dor não melhora com analgésicos comuns e tem atrapalhado suas atividades diárias e o sono. A medicação contraindicada nesse caso é:
Alternativas
Q3065167 Medicina
Criança com 07 anos de idade, sexo feminino, com história de dor súbita em joelho direito há 03 dias e piora progressiva. Apresentou pico febril não termometrado, com inapetência e marcha prejudicada pela dor. Sem história prévia de comorbidades. Deu entrada no pronto socorro com piora importante da dor nas últimas horas. Ao exame físico, apresenta bloqueio articular, com aumento de volume e calor local. Foi submetida a punção articular e a análise do líquido sinovial evidenciou aumento do número de células com predomínio de polimorfonucleares, elevação das proteínas e redução da glicose. A hipótese diagnóstica e a respectiva conduta devem ser:
Alternativas
Respostas
1341: E
1342: C
1343: A
1344: D
1345: E
1346: C
1347: A
1348: C
1349: D
1350: E
1351: B
1352: C
1353: D
1354: D
1355: C
1356: E
1357: C
1358: D
1359: C
1360: B