Questões de Concurso Para prefeitura de pingo d`água - mg

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Q1964720 Enfermagem
O período pré-operatório mediato consiste na assistência prestada ao paciente em vigência de cirurgias eletivas. Compreende o período desde a internação até: 
Alternativas
Q1964719 Enfermagem
Sobre a técnica do banho no leito, principalmente em pacientes graves, marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1964646 Português

Leia o trecho de um dos textos do livro “Entreatos”.


    “O palco já parece maior do que aquele em que pisei no primeiro ato, e já não consigo englobar tudo em uma só imagem − não sei se é por causa da luz −, pois nem tudo é visível, e quando penso que vi tudo, um novo planeta surge, uma nova galáxia, novos satélites. E o palco agora está mais infinito, tão infinito que já não sei se conseguirei explorá-lo”. Analisando a oração destacada, é CORRETO afirmar que a mesma estabelece, em relação à anterior, uma:

Alternativas
Q1964640 Português

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE CAXIAS DO SUL

Leia abaixo a redação de Larissa Freisleben, que recebeu nota mil no Enem.


Publicidade Infantil: perigoso artifício


  Uma criança imitando os sons emitidos por porcos já foi atitude considerada como falta de educação. No entanto, após a popularização do programa infantil "Peppa Pig", essa passou a ser uma cena comum no Brasil. O desenho animado sobre uma família de porcos falantes não apenas mudou o comportamento dos pequenos como também aumentou o lucro de uma série de marcas que se utilizaram do encantamento infantil para impulsionar a venda de produtos relacionados ao tema. Peppa é apenas mais um exemplo do poder que a publicidade exerce sobre as crianças.

  Os nazistas já conheciam os efeitos de uma boa publicidade: são inúmeros os casos de pais delatados pelos próprios filhos − o que mostra a facilidade com que as crianças são influenciadas. Essa vulnerabilidade é maior até os sete anos de idade, quando a personalidade ainda não está formada. Muitas redes de lanchonetes, por exemplo, valem-se disso para persuadir seus jovens clientes: seus produtos vêm acompanhados por brindes e brinquedos. Assim, muitas vezes a criança acaba se alimentando de maneira inadequada na ânsia de ganhar um brinquedo.

  A publicidade interfere no julgamento das crianças. No entanto, censurar todas as propagandas não é a solução. É preciso, sim, que haja uma regulamentação para evitar a apelação abusiva − tarefa destinada aos órgãos responsáveis. No caso da alimentação, a questão é especialmente grave, uma vez que pesquisas mostram que os hábitos alimentares mantidos até os dez anos de idade são cruciais para definir o estilo de vida que o indivíduo terá quando adulto. Uma boa solução, nesse caso, seria criar propagandas enaltecendo o consumo de frutas, verduras e legumes. Os próprios programas infantis poderiam contribuir nesse sentido, apresentando personagens com hábitos saudáveis. Assim, os pequenos iriam tentar imitar os bons comportamentos.

  Contudo, nenhum controle publicitário ou bom exemplo sob a forma de um desenho animado é suficiente sem a participação ativa da família. É essencial ensinar as crianças a diferenciar bons produtos de meros golpes publicitários. Portanto, em se tratando de propaganda infantil, assim como em tantos outros casos, a educação vinda de casa é a melhor solução.

(Texto publicado na folha de São Paulo)

“Uma boa solução, nesse caso, seria criar propagandas enaltecendo o consumo de frutas, verduras e legumes.” O verbo destacado está concordando com o núcleo do sujeito que é:
Alternativas
Q1964633 Português

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE CAXIAS DO SUL

Leia abaixo a redação de Larissa Freisleben, que recebeu nota mil no Enem.


Publicidade Infantil: perigoso artifício


  Uma criança imitando os sons emitidos por porcos já foi atitude considerada como falta de educação. No entanto, após a popularização do programa infantil "Peppa Pig", essa passou a ser uma cena comum no Brasil. O desenho animado sobre uma família de porcos falantes não apenas mudou o comportamento dos pequenos como também aumentou o lucro de uma série de marcas que se utilizaram do encantamento infantil para impulsionar a venda de produtos relacionados ao tema. Peppa é apenas mais um exemplo do poder que a publicidade exerce sobre as crianças.

  Os nazistas já conheciam os efeitos de uma boa publicidade: são inúmeros os casos de pais delatados pelos próprios filhos − o que mostra a facilidade com que as crianças são influenciadas. Essa vulnerabilidade é maior até os sete anos de idade, quando a personalidade ainda não está formada. Muitas redes de lanchonetes, por exemplo, valem-se disso para persuadir seus jovens clientes: seus produtos vêm acompanhados por brindes e brinquedos. Assim, muitas vezes a criança acaba se alimentando de maneira inadequada na ânsia de ganhar um brinquedo.

  A publicidade interfere no julgamento das crianças. No entanto, censurar todas as propagandas não é a solução. É preciso, sim, que haja uma regulamentação para evitar a apelação abusiva − tarefa destinada aos órgãos responsáveis. No caso da alimentação, a questão é especialmente grave, uma vez que pesquisas mostram que os hábitos alimentares mantidos até os dez anos de idade são cruciais para definir o estilo de vida que o indivíduo terá quando adulto. Uma boa solução, nesse caso, seria criar propagandas enaltecendo o consumo de frutas, verduras e legumes. Os próprios programas infantis poderiam contribuir nesse sentido, apresentando personagens com hábitos saudáveis. Assim, os pequenos iriam tentar imitar os bons comportamentos.

  Contudo, nenhum controle publicitário ou bom exemplo sob a forma de um desenho animado é suficiente sem a participação ativa da família. É essencial ensinar as crianças a diferenciar bons produtos de meros golpes publicitários. Portanto, em se tratando de propaganda infantil, assim como em tantos outros casos, a educação vinda de casa é a melhor solução.

(Texto publicado na folha de São Paulo)

Existem vários tipos de argumentos utilizados nesses tipos de textos, podendo ser alusões históricas, dados ou pesquisas estatísticas, exemplos concretos; citações de pessoas renomadas, dentre outros. Dos argumentos citados abaixo, qual pode ser dado como exemplo de uma alusão histórica?
Alternativas
Q1964631 Português

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE CAXIAS DO SUL

Leia abaixo a redação de Larissa Freisleben, que recebeu nota mil no Enem.


Publicidade Infantil: perigoso artifício


  Uma criança imitando os sons emitidos por porcos já foi atitude considerada como falta de educação. No entanto, após a popularização do programa infantil "Peppa Pig", essa passou a ser uma cena comum no Brasil. O desenho animado sobre uma família de porcos falantes não apenas mudou o comportamento dos pequenos como também aumentou o lucro de uma série de marcas que se utilizaram do encantamento infantil para impulsionar a venda de produtos relacionados ao tema. Peppa é apenas mais um exemplo do poder que a publicidade exerce sobre as crianças.

  Os nazistas já conheciam os efeitos de uma boa publicidade: são inúmeros os casos de pais delatados pelos próprios filhos − o que mostra a facilidade com que as crianças são influenciadas. Essa vulnerabilidade é maior até os sete anos de idade, quando a personalidade ainda não está formada. Muitas redes de lanchonetes, por exemplo, valem-se disso para persuadir seus jovens clientes: seus produtos vêm acompanhados por brindes e brinquedos. Assim, muitas vezes a criança acaba se alimentando de maneira inadequada na ânsia de ganhar um brinquedo.

  A publicidade interfere no julgamento das crianças. No entanto, censurar todas as propagandas não é a solução. É preciso, sim, que haja uma regulamentação para evitar a apelação abusiva − tarefa destinada aos órgãos responsáveis. No caso da alimentação, a questão é especialmente grave, uma vez que pesquisas mostram que os hábitos alimentares mantidos até os dez anos de idade são cruciais para definir o estilo de vida que o indivíduo terá quando adulto. Uma boa solução, nesse caso, seria criar propagandas enaltecendo o consumo de frutas, verduras e legumes. Os próprios programas infantis poderiam contribuir nesse sentido, apresentando personagens com hábitos saudáveis. Assim, os pequenos iriam tentar imitar os bons comportamentos.

  Contudo, nenhum controle publicitário ou bom exemplo sob a forma de um desenho animado é suficiente sem a participação ativa da família. É essencial ensinar as crianças a diferenciar bons produtos de meros golpes publicitários. Portanto, em se tratando de propaganda infantil, assim como em tantos outros casos, a educação vinda de casa é a melhor solução.

(Texto publicado na folha de São Paulo)

A frase do texto que retoma a tese da autora é:
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Q1964629 Português

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE CAXIAS DO SUL

Leia abaixo a redação de Larissa Freisleben, que recebeu nota mil no Enem.


Publicidade Infantil: perigoso artifício


  Uma criança imitando os sons emitidos por porcos já foi atitude considerada como falta de educação. No entanto, após a popularização do programa infantil "Peppa Pig", essa passou a ser uma cena comum no Brasil. O desenho animado sobre uma família de porcos falantes não apenas mudou o comportamento dos pequenos como também aumentou o lucro de uma série de marcas que se utilizaram do encantamento infantil para impulsionar a venda de produtos relacionados ao tema. Peppa é apenas mais um exemplo do poder que a publicidade exerce sobre as crianças.

  Os nazistas já conheciam os efeitos de uma boa publicidade: são inúmeros os casos de pais delatados pelos próprios filhos − o que mostra a facilidade com que as crianças são influenciadas. Essa vulnerabilidade é maior até os sete anos de idade, quando a personalidade ainda não está formada. Muitas redes de lanchonetes, por exemplo, valem-se disso para persuadir seus jovens clientes: seus produtos vêm acompanhados por brindes e brinquedos. Assim, muitas vezes a criança acaba se alimentando de maneira inadequada na ânsia de ganhar um brinquedo.

  A publicidade interfere no julgamento das crianças. No entanto, censurar todas as propagandas não é a solução. É preciso, sim, que haja uma regulamentação para evitar a apelação abusiva − tarefa destinada aos órgãos responsáveis. No caso da alimentação, a questão é especialmente grave, uma vez que pesquisas mostram que os hábitos alimentares mantidos até os dez anos de idade são cruciais para definir o estilo de vida que o indivíduo terá quando adulto. Uma boa solução, nesse caso, seria criar propagandas enaltecendo o consumo de frutas, verduras e legumes. Os próprios programas infantis poderiam contribuir nesse sentido, apresentando personagens com hábitos saudáveis. Assim, os pequenos iriam tentar imitar os bons comportamentos.

  Contudo, nenhum controle publicitário ou bom exemplo sob a forma de um desenho animado é suficiente sem a participação ativa da família. É essencial ensinar as crianças a diferenciar bons produtos de meros golpes publicitários. Portanto, em se tratando de propaganda infantil, assim como em tantos outros casos, a educação vinda de casa é a melhor solução.

(Texto publicado na folha de São Paulo)

O texto segue uma linha de um gênero em que o autor tece uma ideia a partir de um ponto de vista. A esse tipo de texto, denomina-se:
Alternativas
Q1964628 Pedagogia
No Estatuto da Criança e do Adolescente, no Art. 18-A diz que “a criança e o adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los. Marque a alternativa CORRETA. É considerado castigo físico quando há:
Alternativas
Q1964627 Pedagogia
De acordo com o Estatuto da Criança e Adolescente, “toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado por equipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada pela possibilidade de reintegração familiar ou pela colocação em família substituta, em quaisquer das modalidades previstas no art. 28” da mesma lei. A situação será reavaliada em que período de tempo? 
Alternativas
Q1964626 Pedagogia
A partir da promulgação da Lei de Diretrizes e Bases em 1996, definiu-se quais tipos de gastos, com educação, poderiam ser computados por estados e munícipios e Distrito federal, dentro da porcentagem ditada pela constituição que é de 25% da arrecadação. As alternativas estão corretas no que concerne gastos coma a Educação Básica, EXCETO
Alternativas
Q1964624 Pedagogia
A partir dos PCNs, a educação no Brasil obteve conquistas importantes. Marque a alternativa INCORRETA.
Alternativas
Q1964623 Pedagogia
A Lei Nº 12.796 de 04 de abril de 2013 faz alterações na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. O texto dispõe, principalmente, sobre: 
Alternativas
Q1964622 Pedagogia
No Art. 2º. da LDB diz que "A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho." Analise as proposições abaixo.
I. Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
II. Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber.
III. Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.
IV. Respeito à liberdade e apreço à tolerância.
V. Existência somente de instituições públicas de ensino.
VI. Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais privados, podendo ser cobrada uma taxa de matrícula.
Sendo assim, os princípios e fins da Educação Básica CORRETOS são:
Alternativas
Q1964621 Pedagogia
Sobre a organização da Educação Básica, as alternativas estão corretas, EXCETO:
Alternativas
Q1964620 Pedagogia
Alguns conceitos fundamentais da educação libertadora se tornam suporte desta nova concepção do supervisor educacional. Qual o papel da supervisão educacional diante da situação de conscientização a partir da dúvida e do questionamento?
Alternativas
Q1964619 Pedagogia
“O trabalho do supervisor educacional deve ser orientado pela concepção libertadora de educação; exige um compromisso muito amplo, não somente com a comunidade na qual se está trabalhando, mas consigo mesmo”. Trata-se de um compromisso político que induz a competência profissional e acaba por refletir na ação do educador, em sala de aula, às mudanças almejadas. Sendo assim, é CORRETO afirmar que a tarefa do supervisor não é fácil, pois:
Alternativas
Q1964618 Pedagogia
É bastante recente, segundo Rangel (1985), a experiência brasileira de supervisão escolar desenvolvida como atividade profissional com características próprias e desempenhada por especialistas treinados. São características da função do profissional da supervisão:
Alternativas
Q1964617 Pedagogia
De acordo com o IBGE, em 2019 o Censo Escolar registrou quase 28.800,000 alunos matriculados, regularmente, nas redes públicas municipais e estaduais de Educação Básica no Brasil, no ensino Fundamental e médio. Os dados registraram também 8% de alunos reprovados, mais de 2 milhões de estudantes. Fica evidenciado que o fracasso dos estudantes marca a cultura escolar, e foi naturalizado ao longo da história da educação brasileira. As afirmações abaixo justificam o alto índice de reprovação nas escolas brasileiras, EXCETO:
Alternativas
Q1964616 Pedagogia
O abandono escolar resulta de fatores intraescolares e de fatores externos. Mais de 600 mil estudantes deixaram as escolas em 2019, a maioria delas(es) no Ensino Médio e nos anos finais do Ensino Fundamental. Dentre os fatores intraescolares pode-se citar como motivo para abandono escolar, EXCETO:
Alternativas
Q1964615 Pedagogia
As justificativas para o fracasso escolar, na maioria das vezes, implicam estudantes, famílias, docentes e o sistema educacional e, com argumentos de diferentes naturezas, apontam dificuldades que deveriam ser tomadas como contextos em que a educação atua; e não como impeditivos de sua realização. Analise as assertivas abaixo.
I. Quando se alega que a culpa é dos estudantes e de suas famílias, reúnem-se argumentos que identificam desinteresse, pouco repertório, pobreza, carência afetiva, problemas de saúde mental, indisciplina e desestruturação familiar, entre outros.
II. Quando se alega que a culpa é das(os) professoras(es), são evocados os pressupostos de que docentes são desinteressados, atribuem sua pouca vinculação com as escolas aos baixos salários percebidos, possuem formação precária, desconhecem metodologias ativas e reproduzem planos de aula sem qualquer crítica ou conexão com as turmas.
III. Quando se alega que a culpa é do sistema educacional, com definições curriculares e metodológicas e com a imensa responsabilidade social de realizar a inclusão e inserção das novas gerações, levando em conta eventuais dificuldades relacionadas às suas características e condições de vida como dados da realidade, e não como obstáculos ao trabalho educacional.
Marque a opção CORRETA.
Alternativas
Respostas
21: C
22: B
23: A
24: B
25: A
26: B
27: A
28: D
29: B
30: D
31: B
32: C
33: C
34: C
35: D
36: B
37: B
38: C
39: A
40: D