Questões de Concurso Para prefeitura de sabará - mg

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Q964568 Português

                                   Estradas para a perdição?


      Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

      Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.

      Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

      De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo. A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.

      E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.

      Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.

      Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

              (Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)

A expressão “um ‘bolo planetário’ cortado em 600 mil pedacinhos.” (2º§) apresenta a impressão do autor acerca da situação apresentada através do emprego de uma figura de linguagem que pode ser observada no exemplo dado em:
Alternativas
Q964567 Português

                                   Estradas para a perdição?


      Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

      Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.

      Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

      De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo. A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.

      E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.

      Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.

      Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

              (Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)

“As orações finais expressam um efeito visado, um propósito.” Assinale, a seguir, o trecho que exemplifica a ocorrência da oração a que se refere a assertiva anterior.
Alternativas
Q964566 Português

                                   Estradas para a perdição?


      Numa época em que quase todo mundo carrega um GPS facílimo de operar no bolso ou na bolsa, imagens de satélite nunca foram tão banais. Dois toques na tela do celular são suficientes para que o sujeito consiga examinar uma representação mais ou menos realista e atualizada da Terra vista do espaço.

      Mesmo assim, uma forma inovadora de enxergar o nosso planeta, bolada por uma equipe internacional de cientistas, é capaz de deixar surpreso – e cabreiro – quem ainda tem um pouco de imaginação. O trabalho revela um globo retalhado por estradas, um “bolo planetário” cortado em 600 mil pedacinhos.

      Note, aliás, que essa estimativa do número de fatias separadas pela ação humana provavelmente é conservadora – ainda faltam dados a respeito de certas áreas, o que significa que o impacto global das estradas deve ser ainda maior.

      De qualquer jeito, se você achava que a Terra ainda está repleta de vastas áreas intocadas pela nossa espécie, pense de novo. A pesquisa, que acaba de sair na revista “Science”, indica que mais da metade dos pedaços de chão não atravessados por estradas têm área de menos de 1 km², e 80% desses trechos medem menos de 5 km² de área. Grandes áreas contínuas (com mais de 100 km²), sem brechas abertas especificamente para o tráfego humano, são apenas 7% do total.

      E daí? Decerto uma estradinha passando nas vizinhas não faz tão mal assim, faz? Muito pelo contrário, indica a literatura científica avaliada pela equipe do estudo, que inclui a brasileira Mariana Vale, do Departamento de Ecologia da UFRJ.

      Para calcular as fatias em que o planeta foi picado, Mariana e seus colegas utilizaram como critério uma distância de pelo menos 1 km da estrada mais próxima – isso porque distâncias iguais ou inferiores a 1 km estão ligadas a uma série de efeitos negativos das estradas sobre os ambientes naturais que cortam.

      Estradas são, é claro, vias de acesso para caçadores e gente munida de motosserras; trazem poluentes dos carros e caminhões para as matas e os rios; além de trazer gente, trazem espécies invasoras (não nativas da região) que muitas vezes deixam as criaturas nativas em maus lençóis. Considere ainda que estradas, em certo sentido, dão cria: a abertura de uma rodovia em regiões como a Amazônia quase inevitavelmente estimula a abertura de ramais secundários, dos quais nascem outras picadas, num processo que vai capilarizando a devastação. [...]

              (Reinaldo José Lopes. Folha de S. Paulo. 18 de dezembro de 2016.)

Para compor o discurso dissertativo-argumentativo, o articulista utilizou alguns recursos referentes a tal tipo textual. Analise os elementos apresentados a seguir.


I. Exemplos.

II. Digressões.

III. Dados estatísticos.

IV. Progressão temporal.

V. Apresentação de fatos.

VI. Consistência do raciocínio.


Dentre os elementos citados anteriormente, fazem parte da constituição do texto apresentado apenas

Alternativas
Q864296 Direito Financeiro
“A Constituição Federal definiu que a lei orçamentária anual compreenderá o orçamento fiscal referente aos poderes públicos, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações e, ainda, o orçamento de investimentos das empresas e o orçamento de seguridade federal, sendo norteador o princípio que estabelece que todas as receitas e despesas devem estar contidas numa só lei orçamentária. O trecho se refere ao princípio orçamentário da ___________________.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q864293 Contabilidade Pública
De acordo com a Lei nº 4.320/64, a verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e os documentos comprobatórios do respectivo crédito, corresponde à seguinte fase da despesa:
Alternativas
Q864292 Contabilidade Pública
A despesa orçamentária compreende o conjunto dos créditos ou autorizações consignadas na Lei de Orçamento e se realiza por meio da denominada administração de créditos. A ordem dos estágios que a despesa pública percorre é:
Alternativas
Q864291 Contabilidade Pública
“Princípio que determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Tal princípio pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas e tem aplicação integral no setor público nos termos da Lei nº 4.210/64.” Trata-se do seguinte princípio:
Alternativas
Q864290 Contabilidade Geral
“Regime de escrituração contábil em que as receitas e as despesas são atribuídas aos exercícios de acordo com a real incorrência, isto é, de acordo com a data do fato gerador, e não quando são recebidos ou pagos em dinheiro. Por esse regime toda receita e toda despesa do exercício pertencem ao próprio exercício, embora já empenhadas; uma vez terminada a vigência do orçamento passam para o exercício seguinte, a fim de serem arrecadadas ou pagas, continuando, entretanto, a pertencer ao orçamento que lhes deu origem.” O regime de escrituração contábil, descrito anteriormente, trata-se de:
Alternativas
Q864288 Contabilidade Pública
“A contabilidade pública ou contabilidade governamental é o ramo da ciência contábil que registra, controla e demonstra ____________ e ____________ relativos à administração pública.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q864287 Administração Financeira e Orçamentária
“Empenho que tem como característica de quando o montante a ser pago for previamente conhecido, mas deve ocorrer parceladamente no decorrer da execução orçamentária, geralmente em cada mês, durante a fluência do exercício.” Esse tipo de empenho, muito comum nos casos de contratos, é do tipo:
Alternativas
Q864286 Noções de Informática
Na ferramenta Microsoft Office Excel 2003 (configuração padrão), os parâmetros da função SE são, respectivamente:
Alternativas
Q864285 Noções de Informática
Na ferramenta Microsoft Office Excel 2003 (configuração padrão), o recurso classificar está disponível no menu:
Alternativas
Q864284 Noções de Informática
Um usuário utilizou a ferramenta Microsoft Office Word 2003 (configuração padrão) para digitar um trabalho escolar. Utilizando apenas teclas de atalho, pode-se afirmar que o procedimento para selecionar todo o texto e, em seguida, acionar a janela de impressão é:
Alternativas
Q864283 Noções de Informática
Na barra de ferramentas do Microsoft Office Word 2003 (configuração padrão), o botão com o ícone de uma folha em branco é utilizado para:
Alternativas
Q864282 Noções de Informática

Analise as afirmativas sobre a ferramenta Microsoft Office Word 2003 (configuração padrão).


I. A barra de Nome exibe o nome do programa e, às vezes, o nome do documento ativo.

II. O botão de ação é utilizado para exibir um menu com uma lista de opções da janela.

III. A barra de Status é utilizada para exibir informações do documento como a numeração da página.


Está(ão) correta(s) apenas a(s) afirmativa(s)

Alternativas
Q864281 Atualidades

Observe o quadro a seguir com as atividades econômicas em quatro regiões de Minas Gerais. 


  Imagem associada para resolução da questão


Das regiões de Minas Gerais listadas anteriormente, qual apresenta o maior número de atividades econômicas?

Alternativas
Q864280 História e Geografia de Estados e Municípios
Belo Horizonte é a cidade-sede e também a capital do estado de Minas Gerais. Na verdade, a cidade de Belo Horizonte foi planejada para ser a capital do estado, sendo inaugurada em 1897. Qual cidade foi capital mineira antes da inauguração de Belo Horizonte?
Alternativas
Q864279 Conhecimentos Gerais

Observe os 10 municípios mineiros com o maior quantitativo populacional.


Imagem associada para resolução da questão


A região onde está inserido o município número 2 e 4, respectivamente, são:

Alternativas
Q864278 História e Geografia de Estados e Municípios
O território mineiro apresenta paisagens diferenciadas, seja do ponto de vista natural, seja do modo de ocupação e uso do solo. Às vezes, as pessoas dizem que “Minas são muitas”. Qual o significado dessa expressão?
Alternativas
Q864277 Conhecimentos Gerais

                                       A criança e o exercício de cidadania política

A criança pode e deve exercer sua cidadania política. A política não é exercitada somente na vida pública, participando do processo eleitoral por meio do voto. A cidadania política se exerce 24 horas por dia, nos pequenos atos, na rotina do cotidiano. É tão importante quanto a “grande política”.


São formas das crianças exercerem sua cidadania, EXCETO:

Alternativas
Respostas
521: B
522: D
523: C
524: A
525: B
526: C
527: C
528: D
529: A
530: A
531: B
532: A
533: A
534: B
535: C
536: B
537: C
538: C
539: D
540: B