Questões de Concurso Para prefeitura de são joão del rei - mg

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Q2159053 Português

A INACREDITÁVEL HISTÓRIA DO PRIMEIRO CARRO DE SÍLVIO SANTOS



Pela descrição de Carlos Alberto, primeiro carro de Sílvio Santos era como esse modelo Fotos: Richard Spiegelman - Flickr

  Esta história foi contada pelo humorista Carlos Alberto da Nóbrega, no Flow Podcast, como o primeiro carro comprado por Silvio Santos. À época, no ano de 1957 ou 1958, o apresentador do humorístico A Praça é Nossa cursava Direito em Santos, cidade onde o Dodge 1939, almejado pelo jovem Senhor Abravanel, estava à venda.

  Ao que a história dá a entender, Sílvio Santos não dirigia naquela época, ou não tinha habilitação, já que Carlos Alberto foi solicitado para levar o Dodge 1939 até a cidade de São Paulo. O primeiro fato surreal é que o hoje milionário,dono do SBT, chegou a Santos a bordo de um ônibus da Viação Cometa por volta das 11 horas.

  O Dodge 1939 pertencia ao jogador de futebol Del Vechio, do Santos Futebol Clube, que antecedeu Pelé. Carlos Alberto e Sílvio Santos foram até São Vicente, na Baixada Santista, para comprar o carro. “Quando cheguei na casa dele (Del Vechio), vi o carro e falei “Sílvio, você não vai levar esse carro!, porque ele estava um bagaço”, contou o humorista.

  Carlos Alberto disse que o Dodge 1939 era um conversível, mas sequer tinha cor definida: “Não era marrom, era ferrugem. Não tinha cor, mas o Sílvio comprou.” O apresentador da “Praça” não se lembra qual era a moeda vigente na época, muito menos quanto Sílvio Santos pagou pelo “possante”, mas garante que foi muito barato, tipo uns 5 mil.

  O carro podia estar em um estado deplorável, mas, no auge dos seus 20 anos, Carlos Alberto tratou de abrir a capota do conversível (manualmente!). Se a ideia era “ficar bonito”, o estado do carro não permitiu tal façanha. “O motor estava ruim e eu falei “Sílvio, esse carro não vai subir a serra'”, temeu.

  As portas do Dodge 1939 estavam tão bambas, que Sílvio Santos precisava segurá-las com os braços abertos. Para isso, o jovem Abravanel precisava ficar pertinho de Carlos Alberto no banco inteiriço do veículo. O humorista se lembra que estava na Praia do Gonzaga quando, na frente de um bar, um frequentador viu a cena e soltou um palavrão, contou às gargalhadas.

  Mas tudo pode piorar. Eis que começou a chover, com a capota do conversível aberta. “Eu falei pro Silvio que, se a gente parasse o carro, não íamos mais sair. Ele foi para o banco de trás, eu diminuí a marcha, e ele conseguiu fechar”. Ao imaginar essa cena envolvendo Sílvio Santos, os apresentadores do podcast, Igor Coelho e Cris Paiva, deram boas risadas.

  O melhor é como essa epopeia acabou. Por incrível que pareça, o carro conseguiu chegar em São Paulo. Carlos Alberto explica que, no fim do Largo do Arouche, onde ficava a Rádio Nacional, destino da dupla, existia uma “cena” de compra e venda de carros. Ao passar ali, Sílvio Santos recebeu uma proposta pelo Dodge 1939.

  O jovem Abravanel pediu para Carlos Alberto parar o carro. O comprador perguntou quanto ele queria e Sílvio Santos disse algo como R$ 7 mil. “O cara pagou, nós fomos a pé para a Rádio Nacional e ele ganhou R$ 2 mil em duas horas”, concluiu Carlos Alberto.

Disponível em: https://www.vrum.com.br/aceleradas/silvio-santos-primeiro-carro/ Acesso em: 02 mar. 2023 (Adaptado)

Todos os termos destacados têm natureza adjetiva, EXCETO:
Alternativas
Q2159051 Português

A INACREDITÁVEL HISTÓRIA DO PRIMEIRO CARRO DE SÍLVIO SANTOS



Pela descrição de Carlos Alberto, primeiro carro de Sílvio Santos era como esse modelo Fotos: Richard Spiegelman - Flickr

  Esta história foi contada pelo humorista Carlos Alberto da Nóbrega, no Flow Podcast, como o primeiro carro comprado por Silvio Santos. À época, no ano de 1957 ou 1958, o apresentador do humorístico A Praça é Nossa cursava Direito em Santos, cidade onde o Dodge 1939, almejado pelo jovem Senhor Abravanel, estava à venda.

  Ao que a história dá a entender, Sílvio Santos não dirigia naquela época, ou não tinha habilitação, já que Carlos Alberto foi solicitado para levar o Dodge 1939 até a cidade de São Paulo. O primeiro fato surreal é que o hoje milionário,dono do SBT, chegou a Santos a bordo de um ônibus da Viação Cometa por volta das 11 horas.

  O Dodge 1939 pertencia ao jogador de futebol Del Vechio, do Santos Futebol Clube, que antecedeu Pelé. Carlos Alberto e Sílvio Santos foram até São Vicente, na Baixada Santista, para comprar o carro. “Quando cheguei na casa dele (Del Vechio), vi o carro e falei “Sílvio, você não vai levar esse carro!, porque ele estava um bagaço”, contou o humorista.

  Carlos Alberto disse que o Dodge 1939 era um conversível, mas sequer tinha cor definida: “Não era marrom, era ferrugem. Não tinha cor, mas o Sílvio comprou.” O apresentador da “Praça” não se lembra qual era a moeda vigente na época, muito menos quanto Sílvio Santos pagou pelo “possante”, mas garante que foi muito barato, tipo uns 5 mil.

  O carro podia estar em um estado deplorável, mas, no auge dos seus 20 anos, Carlos Alberto tratou de abrir a capota do conversível (manualmente!). Se a ideia era “ficar bonito”, o estado do carro não permitiu tal façanha. “O motor estava ruim e eu falei “Sílvio, esse carro não vai subir a serra'”, temeu.

  As portas do Dodge 1939 estavam tão bambas, que Sílvio Santos precisava segurá-las com os braços abertos. Para isso, o jovem Abravanel precisava ficar pertinho de Carlos Alberto no banco inteiriço do veículo. O humorista se lembra que estava na Praia do Gonzaga quando, na frente de um bar, um frequentador viu a cena e soltou um palavrão, contou às gargalhadas.

  Mas tudo pode piorar. Eis que começou a chover, com a capota do conversível aberta. “Eu falei pro Silvio que, se a gente parasse o carro, não íamos mais sair. Ele foi para o banco de trás, eu diminuí a marcha, e ele conseguiu fechar”. Ao imaginar essa cena envolvendo Sílvio Santos, os apresentadores do podcast, Igor Coelho e Cris Paiva, deram boas risadas.

  O melhor é como essa epopeia acabou. Por incrível que pareça, o carro conseguiu chegar em São Paulo. Carlos Alberto explica que, no fim do Largo do Arouche, onde ficava a Rádio Nacional, destino da dupla, existia uma “cena” de compra e venda de carros. Ao passar ali, Sílvio Santos recebeu uma proposta pelo Dodge 1939.

  O jovem Abravanel pediu para Carlos Alberto parar o carro. O comprador perguntou quanto ele queria e Sílvio Santos disse algo como R$ 7 mil. “O cara pagou, nós fomos a pé para a Rádio Nacional e ele ganhou R$ 2 mil em duas horas”, concluiu Carlos Alberto.

Disponível em: https://www.vrum.com.br/aceleradas/silvio-santos-primeiro-carro/ Acesso em: 02 mar. 2023 (Adaptado)

Os antônimos das palavras destacadas estão corretamente identificados entre parênteses, EXCETO em: 
Alternativas
Q2159049 Português

A INACREDITÁVEL HISTÓRIA DO PRIMEIRO CARRO DE SÍLVIO SANTOS



Pela descrição de Carlos Alberto, primeiro carro de Sílvio Santos era como esse modelo Fotos: Richard Spiegelman - Flickr

  Esta história foi contada pelo humorista Carlos Alberto da Nóbrega, no Flow Podcast, como o primeiro carro comprado por Silvio Santos. À época, no ano de 1957 ou 1958, o apresentador do humorístico A Praça é Nossa cursava Direito em Santos, cidade onde o Dodge 1939, almejado pelo jovem Senhor Abravanel, estava à venda.

  Ao que a história dá a entender, Sílvio Santos não dirigia naquela época, ou não tinha habilitação, já que Carlos Alberto foi solicitado para levar o Dodge 1939 até a cidade de São Paulo. O primeiro fato surreal é que o hoje milionário,dono do SBT, chegou a Santos a bordo de um ônibus da Viação Cometa por volta das 11 horas.

  O Dodge 1939 pertencia ao jogador de futebol Del Vechio, do Santos Futebol Clube, que antecedeu Pelé. Carlos Alberto e Sílvio Santos foram até São Vicente, na Baixada Santista, para comprar o carro. “Quando cheguei na casa dele (Del Vechio), vi o carro e falei “Sílvio, você não vai levar esse carro!, porque ele estava um bagaço”, contou o humorista.

  Carlos Alberto disse que o Dodge 1939 era um conversível, mas sequer tinha cor definida: “Não era marrom, era ferrugem. Não tinha cor, mas o Sílvio comprou.” O apresentador da “Praça” não se lembra qual era a moeda vigente na época, muito menos quanto Sílvio Santos pagou pelo “possante”, mas garante que foi muito barato, tipo uns 5 mil.

  O carro podia estar em um estado deplorável, mas, no auge dos seus 20 anos, Carlos Alberto tratou de abrir a capota do conversível (manualmente!). Se a ideia era “ficar bonito”, o estado do carro não permitiu tal façanha. “O motor estava ruim e eu falei “Sílvio, esse carro não vai subir a serra'”, temeu.

  As portas do Dodge 1939 estavam tão bambas, que Sílvio Santos precisava segurá-las com os braços abertos. Para isso, o jovem Abravanel precisava ficar pertinho de Carlos Alberto no banco inteiriço do veículo. O humorista se lembra que estava na Praia do Gonzaga quando, na frente de um bar, um frequentador viu a cena e soltou um palavrão, contou às gargalhadas.

  Mas tudo pode piorar. Eis que começou a chover, com a capota do conversível aberta. “Eu falei pro Silvio que, se a gente parasse o carro, não íamos mais sair. Ele foi para o banco de trás, eu diminuí a marcha, e ele conseguiu fechar”. Ao imaginar essa cena envolvendo Sílvio Santos, os apresentadores do podcast, Igor Coelho e Cris Paiva, deram boas risadas.

  O melhor é como essa epopeia acabou. Por incrível que pareça, o carro conseguiu chegar em São Paulo. Carlos Alberto explica que, no fim do Largo do Arouche, onde ficava a Rádio Nacional, destino da dupla, existia uma “cena” de compra e venda de carros. Ao passar ali, Sílvio Santos recebeu uma proposta pelo Dodge 1939.

  O jovem Abravanel pediu para Carlos Alberto parar o carro. O comprador perguntou quanto ele queria e Sílvio Santos disse algo como R$ 7 mil. “O cara pagou, nós fomos a pé para a Rádio Nacional e ele ganhou R$ 2 mil em duas horas”, concluiu Carlos Alberto.

Disponível em: https://www.vrum.com.br/aceleradas/silvio-santos-primeiro-carro/ Acesso em: 02 mar. 2023 (Adaptado)

O humorista contou que, quando passaram na frente de um bar, um frequentador viu a cena e soltou um palavrão. A cena a que ele se refere é:
Alternativas
Q2159047 Português

A INACREDITÁVEL HISTÓRIA DO PRIMEIRO CARRO DE SÍLVIO SANTOS



Pela descrição de Carlos Alberto, primeiro carro de Sílvio Santos era como esse modelo Fotos: Richard Spiegelman - Flickr

  Esta história foi contada pelo humorista Carlos Alberto da Nóbrega, no Flow Podcast, como o primeiro carro comprado por Silvio Santos. À época, no ano de 1957 ou 1958, o apresentador do humorístico A Praça é Nossa cursava Direito em Santos, cidade onde o Dodge 1939, almejado pelo jovem Senhor Abravanel, estava à venda.

  Ao que a história dá a entender, Sílvio Santos não dirigia naquela época, ou não tinha habilitação, já que Carlos Alberto foi solicitado para levar o Dodge 1939 até a cidade de São Paulo. O primeiro fato surreal é que o hoje milionário,dono do SBT, chegou a Santos a bordo de um ônibus da Viação Cometa por volta das 11 horas.

  O Dodge 1939 pertencia ao jogador de futebol Del Vechio, do Santos Futebol Clube, que antecedeu Pelé. Carlos Alberto e Sílvio Santos foram até São Vicente, na Baixada Santista, para comprar o carro. “Quando cheguei na casa dele (Del Vechio), vi o carro e falei “Sílvio, você não vai levar esse carro!, porque ele estava um bagaço”, contou o humorista.

  Carlos Alberto disse que o Dodge 1939 era um conversível, mas sequer tinha cor definida: “Não era marrom, era ferrugem. Não tinha cor, mas o Sílvio comprou.” O apresentador da “Praça” não se lembra qual era a moeda vigente na época, muito menos quanto Sílvio Santos pagou pelo “possante”, mas garante que foi muito barato, tipo uns 5 mil.

  O carro podia estar em um estado deplorável, mas, no auge dos seus 20 anos, Carlos Alberto tratou de abrir a capota do conversível (manualmente!). Se a ideia era “ficar bonito”, o estado do carro não permitiu tal façanha. “O motor estava ruim e eu falei “Sílvio, esse carro não vai subir a serra'”, temeu.

  As portas do Dodge 1939 estavam tão bambas, que Sílvio Santos precisava segurá-las com os braços abertos. Para isso, o jovem Abravanel precisava ficar pertinho de Carlos Alberto no banco inteiriço do veículo. O humorista se lembra que estava na Praia do Gonzaga quando, na frente de um bar, um frequentador viu a cena e soltou um palavrão, contou às gargalhadas.

  Mas tudo pode piorar. Eis que começou a chover, com a capota do conversível aberta. “Eu falei pro Silvio que, se a gente parasse o carro, não íamos mais sair. Ele foi para o banco de trás, eu diminuí a marcha, e ele conseguiu fechar”. Ao imaginar essa cena envolvendo Sílvio Santos, os apresentadores do podcast, Igor Coelho e Cris Paiva, deram boas risadas.

  O melhor é como essa epopeia acabou. Por incrível que pareça, o carro conseguiu chegar em São Paulo. Carlos Alberto explica que, no fim do Largo do Arouche, onde ficava a Rádio Nacional, destino da dupla, existia uma “cena” de compra e venda de carros. Ao passar ali, Sílvio Santos recebeu uma proposta pelo Dodge 1939.

  O jovem Abravanel pediu para Carlos Alberto parar o carro. O comprador perguntou quanto ele queria e Sílvio Santos disse algo como R$ 7 mil. “O cara pagou, nós fomos a pé para a Rádio Nacional e ele ganhou R$ 2 mil em duas horas”, concluiu Carlos Alberto.

Disponível em: https://www.vrum.com.br/aceleradas/silvio-santos-primeiro-carro/ Acesso em: 02 mar. 2023 (Adaptado)

São características do Dodge 1939, comprado por Sílvio Santos, EXCETO:
Alternativas
Q2159046 Português

A INACREDITÁVEL HISTÓRIA DO PRIMEIRO CARRO DE SÍLVIO SANTOS



Pela descrição de Carlos Alberto, primeiro carro de Sílvio Santos era como esse modelo Fotos: Richard Spiegelman - Flickr

  Esta história foi contada pelo humorista Carlos Alberto da Nóbrega, no Flow Podcast, como o primeiro carro comprado por Silvio Santos. À época, no ano de 1957 ou 1958, o apresentador do humorístico A Praça é Nossa cursava Direito em Santos, cidade onde o Dodge 1939, almejado pelo jovem Senhor Abravanel, estava à venda.

  Ao que a história dá a entender, Sílvio Santos não dirigia naquela época, ou não tinha habilitação, já que Carlos Alberto foi solicitado para levar o Dodge 1939 até a cidade de São Paulo. O primeiro fato surreal é que o hoje milionário,dono do SBT, chegou a Santos a bordo de um ônibus da Viação Cometa por volta das 11 horas.

  O Dodge 1939 pertencia ao jogador de futebol Del Vechio, do Santos Futebol Clube, que antecedeu Pelé. Carlos Alberto e Sílvio Santos foram até São Vicente, na Baixada Santista, para comprar o carro. “Quando cheguei na casa dele (Del Vechio), vi o carro e falei “Sílvio, você não vai levar esse carro!, porque ele estava um bagaço”, contou o humorista.

  Carlos Alberto disse que o Dodge 1939 era um conversível, mas sequer tinha cor definida: “Não era marrom, era ferrugem. Não tinha cor, mas o Sílvio comprou.” O apresentador da “Praça” não se lembra qual era a moeda vigente na época, muito menos quanto Sílvio Santos pagou pelo “possante”, mas garante que foi muito barato, tipo uns 5 mil.

  O carro podia estar em um estado deplorável, mas, no auge dos seus 20 anos, Carlos Alberto tratou de abrir a capota do conversível (manualmente!). Se a ideia era “ficar bonito”, o estado do carro não permitiu tal façanha. “O motor estava ruim e eu falei “Sílvio, esse carro não vai subir a serra'”, temeu.

  As portas do Dodge 1939 estavam tão bambas, que Sílvio Santos precisava segurá-las com os braços abertos. Para isso, o jovem Abravanel precisava ficar pertinho de Carlos Alberto no banco inteiriço do veículo. O humorista se lembra que estava na Praia do Gonzaga quando, na frente de um bar, um frequentador viu a cena e soltou um palavrão, contou às gargalhadas.

  Mas tudo pode piorar. Eis que começou a chover, com a capota do conversível aberta. “Eu falei pro Silvio que, se a gente parasse o carro, não íamos mais sair. Ele foi para o banco de trás, eu diminuí a marcha, e ele conseguiu fechar”. Ao imaginar essa cena envolvendo Sílvio Santos, os apresentadores do podcast, Igor Coelho e Cris Paiva, deram boas risadas.

  O melhor é como essa epopeia acabou. Por incrível que pareça, o carro conseguiu chegar em São Paulo. Carlos Alberto explica que, no fim do Largo do Arouche, onde ficava a Rádio Nacional, destino da dupla, existia uma “cena” de compra e venda de carros. Ao passar ali, Sílvio Santos recebeu uma proposta pelo Dodge 1939.

  O jovem Abravanel pediu para Carlos Alberto parar o carro. O comprador perguntou quanto ele queria e Sílvio Santos disse algo como R$ 7 mil. “O cara pagou, nós fomos a pé para a Rádio Nacional e ele ganhou R$ 2 mil em duas horas”, concluiu Carlos Alberto.

Disponível em: https://www.vrum.com.br/aceleradas/silvio-santos-primeiro-carro/ Acesso em: 02 mar. 2023 (Adaptado)

Todas as informações abaixo podem ser confirmadas pelo texto, EXCETO:
Alternativas
Q1850007 Contabilidade Geral
O Balanço Patrimonial é a demonstração contábil que tem por finalidade apresentar a situação patrimonial e financeira da empresa em um determinado momento. Apresenta através das Contas Contábeis os elementos do Ativo e do Passivo, forma ordenada divididos em Curto e Longo Prazos.
Correlacione as Contas Contábeis apresentadas na COLUNA II com o grupo de contas do Balanço Patrimonial a que pertence, apresentado na COLUNA I
COLUNA I 01. Ativo Circulante. 02. Ativo Não Circ. Realizável a Longo Prazo. 03. Ativo Não Circulante – Investimentos. 04. Ativo Não Circulante – Imobilizado. 05. Ativo Não Circulante – Intangível. 06. Passivo Circulante. 07. Passivo Não Circ.– Exigível a Longo Prazo. 08. Patrimônio Líquido. 
COLUNA II  ( ) Ações de Outras Empresas. ( ) Bancos Conta Movimento. ( ) Capital Social. ( ) Estoques. ( ) Fornecedores. 06. Passivo Circulante. ( ) Prejuízos Acumulados. ( ) Máquinas Industriais. ( ) Marcas e Patentes. 
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
Alternativas
Q1850006 Contabilidade Geral
A conta contábil “Equipamentos Industriais” apresentava em 31/03/2020 um saldo de R$ 45.000,00 líquido de depreciação, correspondente a uma prensa. No mesmo dia, a empresa vendeu a prensa de que dispunha por R$ 50.000,00 e comprou uma nova prensa por R$ 60.000,00.
Com essas operações, o saldo da conta “Equipamentos Industriais” AUMENTOU o seu valor em: 
Alternativas
Q1850005 Contabilidade Geral
Uma empresa apresenta em suas demonstrações financeiras o seu ativo total no valor de R$ 700,00. O patrimônio líquido no valor de R$ 200,00 e o total do passivo exigível de R$ 500,00.
Durante o exercício social em curso, a empresa compra mercadorias a prazo no valor de R$ 75,00, é CORRETO afirmar que no final do período a empresa apresenta a seguinte situação patrimonial:
Alternativas
Q1850004 Contabilidade Geral
O objeto da contabilidade é o patrimônio, que é definido como o conjunto de bens, direitos e obrigações, mensuráveis monetariamente e vinculados a uma entidade.
Nesse contexto, é CORRETO afirmar que o Balanço Patrimonial é a representação gráfica do patrimônio, e tecnicamente evidencia:
Alternativas
Q1850003 Contabilidade Geral
A NBC TG Estrutura Conceitual define o Ativo como “um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros benefícios econômicos para a entidade”. Marion (2018) define o Ativo Imobilizado como “bens corpóreos destinados à manutenção da atividade principal da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à empresa os benefícios, riscos e controle desses bens.”
É CORRETO afirmar que as contas contábeis: “Estoques”, “Máquinas e Equipamentos”, “Fornecedores”, e “Caixa”, são consideradas:
Alternativas
Q1839444 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais

Sobre a numeração de prédios, dada pelo Código de Posturas do Município de São João Del-Rei/MG, assinalando V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.


( ) O número de cada prédio corresponderá à distância em metros, medida sobre o eixo do logradouro público, desde o início até o meio da soleira do portão ou porta principal do prédio.

( ) O sistema de orientação para numerações de prédios em vias públicas será na direção oeste-leste seguinte os quadrantes urbanos determinados em lei específica.

( ) A numeração será ímpar à direita e par à esquerda do eixo da via pública.

( ) Quando à distância em metros não for o número inteiro, adotar-se-á o inteiro imediatamente superior.


Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:

Alternativas
Q1839443 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
As alternativas a seguir apresentam as denominações das zonas que, segundo o Plano Diretor Participativo Municipal (Lei Municipal nº 4.068, 13 de novembro de 2.006) pertencem a Zona de Adequação Ambiental do distrito-sede de São João Del-Rei/MG, EXCETO:
Alternativas
Q1839442 Legislação dos Municípios do Estado de Minas Gerais
De acordo com o Código de Obras do município de São João Del-Rei/MG, a largura mínima permitida para corredores de uso privativo DEVE ser igual a:
Alternativas
Q1839441 Engenharia Civil
No dimensionamento de estruturas de aço deve-se observar o espaçamento mínimo entre furações para parafusos, sendo que distância entre centros de furospadrão, alargados ou alongados, NÃO pode ser inferior a:
Alternativas
Q1839440 Engenharia Civil

No dimensionamento de estruturas de madeira os coeficientes de modificação kmod afetam os valores de cálculo das propriedades da madeira. Tais coeficientes são obtidos através da análise de determinadas características das madeiras.


Nesse sentido assinale a alternativa que NÃO apresenta uma das características utilizadas para se determinar um dos coeficientes de modificação kmod: 

Alternativas
Q1839439 Engenharia Civil

No dimensionamento de instalações de esgoto residenciais deve-se tomar cuidado com as ligações de esgoto ou de ventilação nas regiões de ocorrência de sobrepressão.


Logo, em instalações de esgoto residenciais, assinale a alternativa que apresenta CORRETAMENTE um exemplo de zona de sobrepressão.

Alternativas
Q1839438 Engenharia Civil
Em um levantamento topográfico obteve-se como leitura de azimute o ângulo de 320°, logo é CORRETO afirmar que o valor do rumo para este ângulo é igual a:
Alternativas
Q1839437 Engenharia Civil

Em instalações elétricas residenciais deve-se tomar o cuidado de se identificar corretamente os condutores, a fim de se evitar acidentes durante eventuais manutenções da instalação, por exemplo.


Tomando como base a identificação por cores em condutores de uma instalação residencial, assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1839436 Engenharia Civil

O dimensionamento de estruturas de concreto armado demanda de diversos conhecimentos tanto de cálculo como também de tolerâncias dimensionais, formas de execução, entre outros. Dentre estes conhecimentos está incluso a ancoragem das armaduras. Logo, acerca da ancoragem das armaduras em concreto armado, analise as afirmativas a seguir:


I- Na ancoragem de armaduras passivas por aderência, com grandes raios de curvatura, as barras comprimidas devem ser ancoradas sem ganchos.

II- Os ganchos das extremidades das barras da armadura longitudinal de tração podem ser em ângulo reto, com ponta reta de comprimento não inferior a 8 vezes o diâmetro da barra.

III- No caso de ancoragem de feixes de barras por aderência as barras constituintes de feixes devem ter ancoragem reta.


Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s):

Alternativas
Q1839435 Engenharia Civil

A figura a seguir ilustra uma viga isostática sujeita a cargas verticais.


Imagem associada para resolução da questão


É CORRETO afirmar que as reações de apoio da viga nos pontos A e B, são respectivamente iguais a:

Alternativas
Respostas
341: C
342: D
343: D
344: D
345: C
346: A
347: B
348: C
349: A
350: D
351: A
352: C
353: D
354: B
355: A
356: C
357: A
358: D
359: D
360: A