Questões de Concurso Para prefeitura de anajás - pa

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Q2514240 História

Documento I 

No Brasil, a transição da década de 1970 para 1980 produziu um processo de reação às estruturas socioeducacionais que se cristalizavam. Esse momento foi marcado pela transição à democracia, decorrente da abertura política dos anos finais do regime civil-militar, implantado no Brasil a partir de 1964. Muitos ecos dessa transição estiveram ligados à educação, o “de maior repercussão defendia a escola como um instrumento fundamental de (re)democratização do país” (COELHO, 2009. p. 111). Nesse sentido, a década de 1980 produziu no Brasil uma crítica acerca das implantações ideológicas no campo da educação estabelecidas com o regime civil-militar.

FERREIRA, Rafael Elias de Queiroz. Da rima à raça: narrativa rap e consciência histórica na poesia de Pelé do Manifesto. Programa de Pós-Graduação em Ensino de História. Universidade Federal do Pará. Dissertação de Mestrado em Ensino de História, 2018.

Documento II

Charge de Daniel Azulay. Disponível em: pr.gov.br. Acesso em: 23 abr. 2024.


A partir da análise dos documentos, é possível constatar que a educação, no referido contexto, priorizava o(a)

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Q2514239 História e Geografia de Estados e Municípios
A Lei nº 226 de 15 de dezembro de 1853 estimulou ainda mais o incentivo à imigração estrangeira para a região. Para isso, o governo deveria reservar dos seus recursos um determinado valor em dinheiro que seria emprestado a empresas que se propusessem a introduzir imigrantes europeus ou americanos. Estes imigrantes deviam ser utilizados, prioritariamente, em estabelecimentos agrícolas, como fazendas e núcleos coloniais.
NUNES, Francivaldo Alves. Colônias agrícolas na Amazônia. Belém: Editora Estudos Amazônicos, 2012. 
A partir da análise da referida legislação, dois elementos são estabelecidos como centrais. São eles: 
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Q2514238 História
A Escola dos Annales, inaugurada por Marc Bloch e Lucien Febvre, centrou-se na produção da história-problema (...). Esse grupo de historiadores insurgiu-se contra a história política, centrada em ações individuais e o poder bélico como motor da história.
BITTENCOURT, Circe Maria Fernandes. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004.
A perspectiva historiográfica, apresentada pela historiadora Circe Bittencourt no fragmento acima, estruturou-se, fundamentalmente, por 
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Q2514237 História
A “história pública” é um guarda-chuva tão acolhedor a ponto de oferecer abrigo a todas as formas de história “popular” - seja ela a história oral ou a “história dos povos”, a “história aplicada” ou os “estudos dos patrimônios”? A resposta, provavelmente, é um generoso “sim”: deixai que mil flores desabrochem. 
LIDDINGTON, Jill. O que é História Pública? Os públicos e seus passados. In: ALMEIDA, Juniele Rabêlo de; DE OLIVEIRA ROVAI, Marta Gouveia. Introdução à História Pública. São Paulo: Letra e Voz, 2011.
Sobre a questão da História Pública, ela pode ser entendida como sendo
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Q2514236 Pedagogia
Quando aparecem nos livros didáticos, as linhas do tempo são, em sua quase totalidade, restritas apenas aos livros do sexto ano, como se a aprendizagem temporal fosse uma variável independente do aprofundamento reflexivo, da ampliação em termos de densidade e, até mesmo, de repetição. Ao segmentar o tempo de maneira sucessiva, sem que o passado dialogue com referências tangíveis no presente e sem que as perspectivas de permanência de um tempo cronológico em uma dimensão totalizante sejam contrapostas a uma atitude historicizante de templos múltiplos e plurais, as linhas do tempo concorrem, no máximo, para constituir e reforçar a dimensão do tempo como seta progressiva, sem que se transformem em artefatos de apoio à construção conceitual.
MIRANDA, Sonia R. Aprender e ensinar o tempo histórico em tempos de incertezas: reflexões e desafios para o professor de história. In: GONÇALVES, Marcia de A. et al. (org.). Qual o valor da história hoje? Rio de Janeiro: FGV, 2012.
As linhas do tempo são utilizadas frequentemente no processo de ensino e aprendizagem do componente curricular de História na Educação Básica. Certamente são muitos os seus fatores positivos, notadamente no Ensino Fundamental II. Entretanto, a crítica feita a esse procedimento metodológico, citado no fragmento acima, se sustenta pelo fato de essa metodologia privilegiar o 
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Respostas
1: B
2: E
3: C
4: C
5: B