Questões de Concurso Para prefeitura de curuçá - pa

Foram encontradas 414 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q703701 Noções de Informática
Nos dias atuais não vivemos mais sem aparelhos eletrônicos pois facilitam nossas vidas, principalmente, quando queremos nos comunicar com o meio externo. Nesse contexto o uso da internet, assim como, da intranet nos auxilia para troca de dados de forma interna e segura. Com base no texto acima, marque a alternativa incorreta.
Alternativas
Q703700 Noções de Informática
Em função de muitos ataques de hacker em diversos dados sigilosos, atualmente a maioria das empresas estão utilizando a certificação digital como uma forma de envio mais seguro das informações a diversos órgãos governamentais e privados. Qual a técnica que garante a veracidade do envio da informação pelo real remetente?
Alternativas
Q703699 Noções de Informática
Marque a ordem correta para que a operação do seu computador funcione devidamente.
Alternativas
Q703697 Matemática Financeira
Um investidor aplicou R$ 1.500,00 por tinta e seis meses, a uma taxa de 3%a.a. em regime de juros compostos. No final desse período o investimento foi:
Alternativas
Q703696 Matemática
Carlos foi convidado para o aniversário de George e chegando lá Carlos perguntou a George quantos anos ele estava fazendo e George respondeu na forma da seguinte charada:
 Carlos, vou lhe dar a seguinte dica: Minha idade é formada por dois algarismos, sendo que os das dezenas é 2 e os da unidades é a raiz positiva da equação: - X + X2 – 20 =0
Qual será a idade de George? 

Alternativas
Q703695 Matemática
Em Curuçá, foi feito uma enquete com 1.788 pessoas com a seguinte pergunta: Qual a preferência de tipos de mulheres nesse município? A tabela abaixo, mostra o número desta enquete: Imagem associada para resolução da questão
Qual a média aritmética da preferência por mulheres loiras?
Alternativas
Q703693 Português
Doce da Amazônia: Coca-Cola usa açúcar da floresta e dá novo sabor à vida de 22 mil pessoas.
“A Coca-Cola que dois milhões de pessoas vão beber durante as Olimpíadas, no outro lado do mundo, tem o gostinho da Amazônia”. Uma usina encravada na floresta, numa paisagem rodeada de igarapés, produz o açúcar que adoça o refrigerante mais vendido em todo o País e que sai daqui para a Austrália. No caminho do território da onça-pintada à terra dos cangurus, o produto da Usina Jayoro ajuda a dar um sabor diferente à vida dos moradores da pequena Presidente Figueiredo, a 107 quilômetros de Manaus. No município, de 22 mil habitantes, dos quais apenas sete mil vivem na área urbana, a produção de 16 mil toneladas de açúcar por um ano, num canavial de 590 quilômetros quadrados, é sinônimo de mais de dois mil empregos diretos e indiretos. Em consequência, o distrito-sede tem todas as ruas asfaltadas e sobram vagas nas escolas. 'A usina funciona como um programa social para o município. Os empregos gerados por ela ajudaram até a diminuir os índices de alcoolismo e de divórcios entre a população', afirma o prefeito de Presidente Figueiredo, Fernando Vieira. 'Além disso, o empreendimento abre portas para que outras agroindústrias se instalem por aqui´” IstoÉ, 30 ago. 2000. 
Na passagem: “'Além disso, o empreendimento abre portas para que outras agroindústrias se instalem por aqui´”, a locução além de poderia ser substituída por qual termo abaixo sem prejuízo ao sentido do enunciado:
Alternativas
Q703692 Português
Doce da Amazônia: Coca-Cola usa açúcar da floresta e dá novo sabor à vida de 22 mil pessoas.
“A Coca-Cola que dois milhões de pessoas vão beber durante as Olimpíadas, no outro lado do mundo, tem o gostinho da Amazônia”. Uma usina encravada na floresta, numa paisagem rodeada de igarapés, produz o açúcar que adoça o refrigerante mais vendido em todo o País e que sai daqui para a Austrália. No caminho do território da onça-pintada à terra dos cangurus, o produto da Usina Jayoro ajuda a dar um sabor diferente à vida dos moradores da pequena Presidente Figueiredo, a 107 quilômetros de Manaus. No município, de 22 mil habitantes, dos quais apenas sete mil vivem na área urbana, a produção de 16 mil toneladas de açúcar por um ano, num canavial de 590 quilômetros quadrados, é sinônimo de mais de dois mil empregos diretos e indiretos. Em consequência, o distrito-sede tem todas as ruas asfaltadas e sobram vagas nas escolas. 'A usina funciona como um programa social para o município. Os empregos gerados por ela ajudaram até a diminuir os índices de alcoolismo e de divórcios entre a população', afirma o prefeito de Presidente Figueiredo, Fernando Vieira. 'Além disso, o empreendimento abre portas para que outras agroindústrias se instalem por aqui´” IstoÉ, 30 ago. 2000. 
No excerto: “No município, de 22 mil habitantes, dos quais apenas sete mil vivem na área urbana, a produção de 16 mil toneladas de açúcar por um ano, num canavial de 590 quilômetros quadrados, é sinônimo de mais de dois mil empregos diretos e indiretos”, ao usar o termo, a expressão sinônimo, o autor fez uso de qual função de linguagem?
Alternativas
Q703691 Português
Doce da Amazônia: Coca-Cola usa açúcar da floresta e dá novo sabor à vida de 22 mil pessoas.
“A Coca-Cola que dois milhões de pessoas vão beber durante as Olimpíadas, no outro lado do mundo, tem o gostinho da Amazônia”. Uma usina encravada na floresta, numa paisagem rodeada de igarapés, produz o açúcar que adoça o refrigerante mais vendido em todo o País e que sai daqui para a Austrália. No caminho do território da onça-pintada à terra dos cangurus, o produto da Usina Jayoro ajuda a dar um sabor diferente à vida dos moradores da pequena Presidente Figueiredo, a 107 quilômetros de Manaus. No município, de 22 mil habitantes, dos quais apenas sete mil vivem na área urbana, a produção de 16 mil toneladas de açúcar por um ano, num canavial de 590 quilômetros quadrados, é sinônimo de mais de dois mil empregos diretos e indiretos. Em consequência, o distrito-sede tem todas as ruas asfaltadas e sobram vagas nas escolas. 'A usina funciona como um programa social para o município. Os empregos gerados por ela ajudaram até a diminuir os índices de alcoolismo e de divórcios entre a população', afirma o prefeito de Presidente Figueiredo, Fernando Vieira. 'Além disso, o empreendimento abre portas para que outras agroindústrias se instalem por aqui´” IstoÉ, 30 ago. 2000. 
Em qual dos trechos abaixo o A é preposição?
Alternativas
Q703690 Português
Doce da Amazônia: Coca-Cola usa açúcar da floresta e dá novo sabor à vida de 22 mil pessoas.
“A Coca-Cola que dois milhões de pessoas vão beber durante as Olimpíadas, no outro lado do mundo, tem o gostinho da Amazônia”. Uma usina encravada na floresta, numa paisagem rodeada de igarapés, produz o açúcar que adoça o refrigerante mais vendido em todo o País e que sai daqui para a Austrália. No caminho do território da onça-pintada à terra dos cangurus, o produto da Usina Jayoro ajuda a dar um sabor diferente à vida dos moradores da pequena Presidente Figueiredo, a 107 quilômetros de Manaus. No município, de 22 mil habitantes, dos quais apenas sete mil vivem na área urbana, a produção de 16 mil toneladas de açúcar por um ano, num canavial de 590 quilômetros quadrados, é sinônimo de mais de dois mil empregos diretos e indiretos. Em consequência, o distrito-sede tem todas as ruas asfaltadas e sobram vagas nas escolas. 'A usina funciona como um programa social para o município. Os empregos gerados por ela ajudaram até a diminuir os índices de alcoolismo e de divórcios entre a população', afirma o prefeito de Presidente Figueiredo, Fernando Vieira. 'Além disso, o empreendimento abre portas para que outras agroindústrias se instalem por aqui´” IstoÉ, 30 ago. 2000. 
No fragmento: “No caminho do território da onça-pintada à terra dos cangurus”, os animais nele escritos representam, respectivamente:
Alternativas
Q703689 Português
Doce da Amazônia: Coca-Cola usa açúcar da floresta e dá novo sabor à vida de 22 mil pessoas.
“A Coca-Cola que dois milhões de pessoas vão beber durante as Olimpíadas, no outro lado do mundo, tem o gostinho da Amazônia”. Uma usina encravada na floresta, numa paisagem rodeada de igarapés, produz o açúcar que adoça o refrigerante mais vendido em todo o País e que sai daqui para a Austrália. No caminho do território da onça-pintada à terra dos cangurus, o produto da Usina Jayoro ajuda a dar um sabor diferente à vida dos moradores da pequena Presidente Figueiredo, a 107 quilômetros de Manaus. No município, de 22 mil habitantes, dos quais apenas sete mil vivem na área urbana, a produção de 16 mil toneladas de açúcar por um ano, num canavial de 590 quilômetros quadrados, é sinônimo de mais de dois mil empregos diretos e indiretos. Em consequência, o distrito-sede tem todas as ruas asfaltadas e sobram vagas nas escolas. 'A usina funciona como um programa social para o município. Os empregos gerados por ela ajudaram até a diminuir os índices de alcoolismo e de divórcios entre a população', afirma o prefeito de Presidente Figueiredo, Fernando Vieira. 'Além disso, o empreendimento abre portas para que outras agroindústrias se instalem por aqui´” IstoÉ, 30 ago. 2000. 
No fragmento: “tem o gostinho da Amazônia”, o sentido de gostinho é:
Alternativas
Q703688 Português

“BERRO AMAZÔNICO”


Falar, já falamos. E não nos ouviram...! Gritar, já gritamos. E não nos ouviram...! Já falamos. Não ouviram...! Já gritamos. Não ouviram...! Então, berramos! Que o nosso berro amazônico possa ser ouvido em todo o Brasil e tenha ressonância pelo mundo para que venhamos a ter o respeito que merecemos e exigimos. Berramos para que a Amazônia conheça, se reconheça e se ame! Berramos para afirmar a nossa luta em defesa dos direitos dos povos e das culturas amazônidas. Berramos para afirmar os valores e as tradições de nossas manifestações artísticas e culturais, que fundam o processo de construção de nossas diversidades e identidades e que constituem o nosso espírito amazônico. Berramos porque somos nós, os amazônidas, os maiores guardiões das nossas riquezas naturais que, historicamente, vem sendo usurpadas por um sistema que tem como meta a destruição do homem e da floresta. Berramos contra a discriminação que nos marginaliza das grandes prioridades nacionais, condenando-nos a receber migalhas orçamentárias ou favores institucionais, notadamente no que se refere às artes e culturas nativas e à preservação de nosso patrimônio histórico e cultural. Berramos contra os meios de comunicação social vinculados às grandes redes que abrem espaço e repercutem informações negativas sobre a Amazônia, ignorando as nossas criação e produção artística e cultural e a nossa capacidade de refletir e propor alternativas eficazes para a Região. Berramos contra todas as formas de discriminação que sofrem as culturas indígenas e negras, bases fundamentais de nossa civilização amazônica, exigindo para elas o mesmo tratamento que queremos para as manifestações de outras etnias. Berramos porque nossa alma transborda a arte, a ciência e a cultura desta região que anseia ser conhecida mundo afora com a expressividade de nossos talentos. Berramos, finalmente, para que o Brasil tome a consciência de que a Amazônia, mais do que sua extensão territorial, possui privilegiada situação na balança comercial brasileira; se não nos querem irmanados, com o devido respeito e igualdade de tratamento, haveremos de construir a nossa própria história.

in O Liberal 16/3/2004 

No fragmento: “se não nos querem irmanados, com o devido respeito e igualdade de tratamento, haveremos de construir a nossa própria história”, é incorreto afirmar:
Alternativas
Q703687 Português

“BERRO AMAZÔNICO”


Falar, já falamos. E não nos ouviram...! Gritar, já gritamos. E não nos ouviram...! Já falamos. Não ouviram...! Já gritamos. Não ouviram...! Então, berramos! Que o nosso berro amazônico possa ser ouvido em todo o Brasil e tenha ressonância pelo mundo para que venhamos a ter o respeito que merecemos e exigimos. Berramos para que a Amazônia conheça, se reconheça e se ame! Berramos para afirmar a nossa luta em defesa dos direitos dos povos e das culturas amazônidas. Berramos para afirmar os valores e as tradições de nossas manifestações artísticas e culturais, que fundam o processo de construção de nossas diversidades e identidades e que constituem o nosso espírito amazônico. Berramos porque somos nós, os amazônidas, os maiores guardiões das nossas riquezas naturais que, historicamente, vem sendo usurpadas por um sistema que tem como meta a destruição do homem e da floresta. Berramos contra a discriminação que nos marginaliza das grandes prioridades nacionais, condenando-nos a receber migalhas orçamentárias ou favores institucionais, notadamente no que se refere às artes e culturas nativas e à preservação de nosso patrimônio histórico e cultural. Berramos contra os meios de comunicação social vinculados às grandes redes que abrem espaço e repercutem informações negativas sobre a Amazônia, ignorando as nossas criação e produção artística e cultural e a nossa capacidade de refletir e propor alternativas eficazes para a Região. Berramos contra todas as formas de discriminação que sofrem as culturas indígenas e negras, bases fundamentais de nossa civilização amazônica, exigindo para elas o mesmo tratamento que queremos para as manifestações de outras etnias. Berramos porque nossa alma transborda a arte, a ciência e a cultura desta região que anseia ser conhecida mundo afora com a expressividade de nossos talentos. Berramos, finalmente, para que o Brasil tome a consciência de que a Amazônia, mais do que sua extensão territorial, possui privilegiada situação na balança comercial brasileira; se não nos querem irmanados, com o devido respeito e igualdade de tratamento, haveremos de construir a nossa própria história.

in O Liberal 16/3/2004 

No trecho: “Berramos contra os meios de comunicação social vinculados às grandes redes que abrem espaço e repercutem informações negativas sobre a Amazônia, ignorando as nossas criação e produção artística e cultural e a nossa capacidade de refletir e propor alternativas eficazes para a Região”, não podemos confirmar que:
Alternativas
Q703686 Português

“BERRO AMAZÔNICO”


Falar, já falamos. E não nos ouviram...! Gritar, já gritamos. E não nos ouviram...! Já falamos. Não ouviram...! Já gritamos. Não ouviram...! Então, berramos! Que o nosso berro amazônico possa ser ouvido em todo o Brasil e tenha ressonância pelo mundo para que venhamos a ter o respeito que merecemos e exigimos. Berramos para que a Amazônia conheça, se reconheça e se ame! Berramos para afirmar a nossa luta em defesa dos direitos dos povos e das culturas amazônidas. Berramos para afirmar os valores e as tradições de nossas manifestações artísticas e culturais, que fundam o processo de construção de nossas diversidades e identidades e que constituem o nosso espírito amazônico. Berramos porque somos nós, os amazônidas, os maiores guardiões das nossas riquezas naturais que, historicamente, vem sendo usurpadas por um sistema que tem como meta a destruição do homem e da floresta. Berramos contra a discriminação que nos marginaliza das grandes prioridades nacionais, condenando-nos a receber migalhas orçamentárias ou favores institucionais, notadamente no que se refere às artes e culturas nativas e à preservação de nosso patrimônio histórico e cultural. Berramos contra os meios de comunicação social vinculados às grandes redes que abrem espaço e repercutem informações negativas sobre a Amazônia, ignorando as nossas criação e produção artística e cultural e a nossa capacidade de refletir e propor alternativas eficazes para a Região. Berramos contra todas as formas de discriminação que sofrem as culturas indígenas e negras, bases fundamentais de nossa civilização amazônica, exigindo para elas o mesmo tratamento que queremos para as manifestações de outras etnias. Berramos porque nossa alma transborda a arte, a ciência e a cultura desta região que anseia ser conhecida mundo afora com a expressividade de nossos talentos. Berramos, finalmente, para que o Brasil tome a consciência de que a Amazônia, mais do que sua extensão territorial, possui privilegiada situação na balança comercial brasileira; se não nos querem irmanados, com o devido respeito e igualdade de tratamento, haveremos de construir a nossa própria história.

in O Liberal 16/3/2004 

Em termos de funções de linguagem, a reiteração da palavra berramos ao longo do texto indica o uso da função
Alternativas
Q703685 Português

“BERRO AMAZÔNICO”


Falar, já falamos. E não nos ouviram...! Gritar, já gritamos. E não nos ouviram...! Já falamos. Não ouviram...! Já gritamos. Não ouviram...! Então, berramos! Que o nosso berro amazônico possa ser ouvido em todo o Brasil e tenha ressonância pelo mundo para que venhamos a ter o respeito que merecemos e exigimos. Berramos para que a Amazônia conheça, se reconheça e se ame! Berramos para afirmar a nossa luta em defesa dos direitos dos povos e das culturas amazônidas. Berramos para afirmar os valores e as tradições de nossas manifestações artísticas e culturais, que fundam o processo de construção de nossas diversidades e identidades e que constituem o nosso espírito amazônico. Berramos porque somos nós, os amazônidas, os maiores guardiões das nossas riquezas naturais que, historicamente, vem sendo usurpadas por um sistema que tem como meta a destruição do homem e da floresta. Berramos contra a discriminação que nos marginaliza das grandes prioridades nacionais, condenando-nos a receber migalhas orçamentárias ou favores institucionais, notadamente no que se refere às artes e culturas nativas e à preservação de nosso patrimônio histórico e cultural. Berramos contra os meios de comunicação social vinculados às grandes redes que abrem espaço e repercutem informações negativas sobre a Amazônia, ignorando as nossas criação e produção artística e cultural e a nossa capacidade de refletir e propor alternativas eficazes para a Região. Berramos contra todas as formas de discriminação que sofrem as culturas indígenas e negras, bases fundamentais de nossa civilização amazônica, exigindo para elas o mesmo tratamento que queremos para as manifestações de outras etnias. Berramos porque nossa alma transborda a arte, a ciência e a cultura desta região que anseia ser conhecida mundo afora com a expressividade de nossos talentos. Berramos, finalmente, para que o Brasil tome a consciência de que a Amazônia, mais do que sua extensão territorial, possui privilegiada situação na balança comercial brasileira; se não nos querem irmanados, com o devido respeito e igualdade de tratamento, haveremos de construir a nossa própria história.

in O Liberal 16/3/2004 

De qual das figuras de linguagem a seguir se valeu o autor desse texto em: “Falar, já falamos. E não nos ouviram...! Gritar, já gritamos. E não nos ouviram...! Já falamos. Não ouviram...! Já gritamos. Não ouviram...! Então, berramos!”?
Alternativas
Q703684 Português

“BERRO AMAZÔNICO”


Falar, já falamos. E não nos ouviram...! Gritar, já gritamos. E não nos ouviram...! Já falamos. Não ouviram...! Já gritamos. Não ouviram...! Então, berramos! Que o nosso berro amazônico possa ser ouvido em todo o Brasil e tenha ressonância pelo mundo para que venhamos a ter o respeito que merecemos e exigimos. Berramos para que a Amazônia conheça, se reconheça e se ame! Berramos para afirmar a nossa luta em defesa dos direitos dos povos e das culturas amazônidas. Berramos para afirmar os valores e as tradições de nossas manifestações artísticas e culturais, que fundam o processo de construção de nossas diversidades e identidades e que constituem o nosso espírito amazônico. Berramos porque somos nós, os amazônidas, os maiores guardiões das nossas riquezas naturais que, historicamente, vem sendo usurpadas por um sistema que tem como meta a destruição do homem e da floresta. Berramos contra a discriminação que nos marginaliza das grandes prioridades nacionais, condenando-nos a receber migalhas orçamentárias ou favores institucionais, notadamente no que se refere às artes e culturas nativas e à preservação de nosso patrimônio histórico e cultural. Berramos contra os meios de comunicação social vinculados às grandes redes que abrem espaço e repercutem informações negativas sobre a Amazônia, ignorando as nossas criação e produção artística e cultural e a nossa capacidade de refletir e propor alternativas eficazes para a Região. Berramos contra todas as formas de discriminação que sofrem as culturas indígenas e negras, bases fundamentais de nossa civilização amazônica, exigindo para elas o mesmo tratamento que queremos para as manifestações de outras etnias. Berramos porque nossa alma transborda a arte, a ciência e a cultura desta região que anseia ser conhecida mundo afora com a expressividade de nossos talentos. Berramos, finalmente, para que o Brasil tome a consciência de que a Amazônia, mais do que sua extensão territorial, possui privilegiada situação na balança comercial brasileira; se não nos querem irmanados, com o devido respeito e igualdade de tratamento, haveremos de construir a nossa própria história.

in O Liberal 16/3/2004 

Depois de ler o texto e compreendê-lo, só não se pode afirmar que:
Alternativas
Q2554525 Terapia Ocupacional
Avaliar a cognição e a percepção do indivíduo, devido danos cerebrais, faz parte do escopo de coleta de informações do Terapeuta Ocupacional, com intuito de criar um plano terapêutico ocupacional assertivo. Com base no exposto, assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q2553530 Noções de Informática
Todas as propriedades de página dos documentos de texto do Writer, como por exemplo, a orientação da página, são definidas por estilos de página. Por padrão, um novo documento de texto utiliza o estilo de página “Padrão” para todas as páginas. Desta maneira assinale a alternativa que contém uma instrução correta para execução desta tarefa:
Alternativas
Q2553135 Geografia

Sobre a temática da “Urbanização”, marque V para Verdadeiro ou F para Falso e marque a alternativa que corresponde ao correto julgamento feito:


( ) No século XXI o processo de urbanização mundial percorre passos bem diferenciados em relação aos séculos passados, quando se deu de forma lenta e gradativa e principalmente em função da industrialização.


( ) O crescimento das cidades médias no Brasil, tem sido um dos grandes destaques da urbanização brasileira em detrimento das grandes metrópoles que após os anos de 1980 mantiveram-se estagnadas.


( ) O processo de urbanização mundial culminou com a participação de diversas camadas sociais excluídas da população no mercado de trabalho, homogeneizando salários e equiparando condições de vida em países desenvolvidos e em desenvolvimento.


( ) O espaço urbano é singular e se apresenta como um todo homogêneo e coletivo de saúde, educação, lazer e cultura; incorporando sonhos de muitos que deixam o espaço rural em busca de melhores condições de vida.

Alternativas
Q2551945 Educação Física
Na história da educação física foi observada uma série de abordagens no qual tinha suas características específicas. A alternativa que apresenta particularidades da abordagem sistêmica é:
Alternativas
Respostas
381: B
382: C
383: A
384: E
385: D
386: C
387: D
388: E
389: A
390: B
391: C
392: E
393: B
394: A
395: C
396: D
397: A
398: A
399: A
400: A