Questões de Concurso Para prefeitura de alhandra - pb

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Q3010577 Noções de Informática
A tríade da segurança da informação é crucial porque estabelece a base para proteger os dados e sistemas em um ambiente cada vez mais digital e interconectado. Sem ela, as informações podem estar vulneráveis a uma variedade de ameaças, que podem ter consequências graves para indivíduos e organizações. A importância desse conceito reside em garantir que as informações estejam protegidas não apenas contra acessos não autorizados e modificações indesejadas, mas também assegurando que estejam disponíveis para aqueles que precisam delas quando necessário.

Analise as seguintes afirmações que descrevem dois dos três pilares da segurança da informação:

I. Garantia de que a informação não seja alterada de forma não autorizada.
II. Proteção da informação contra acesso não autorizado.

Assinale a alternativa que RELACIONA CORRETAMENTE as afirmações apresentadas e com os pilares da tríade da segurança da informação.  
Alternativas
Q3010576 Noções de Informática
As tecnologias USB 2.0 e USB 3.0 são padrões diferentes de comunicação e transferência de dados entre dispositivos.
Analise as seguintes afirmativas sobre tais componentes/tecnologias de hardware.

I. Tanto o USB 2.0 como o USB 3.0 funcionam em modo full-duplex, permitindo que os dados sejam transferidos em ambas as direções simultaneamente (enviar e receber ao mesmo tempo).

II. O USB 3.0 oferece uma taxa de transferência superior em comparação com o USB 2.0.

III. O conector USB tipo C é sempre utilizado com o padrão USB 3.0.


Está(ão) CORRETA(S): 
Alternativas
Q3010573 História e Geografia de Estados e Municípios
Sérgio Martinho Aquino de Castro Pinto pertence à galeria dos maiores escritores paraibanos. Sua primeira influência literária veio de seu pai, o memorialista Petrônio de Castro Pinto. Em seguida, passou a se interessar especialmente por Monteiro Lobato e José Lins do Rego. Fez sua graduação, mestrado e doutorado na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), abordando as poéticas de Manuel Bandeira e Mário Quintana.

(https://paraibacriativa.com.br)

Assinale a alternativa CORRETA que apresenta uma obra de Sérgio de Castro Pinto. 
Alternativas
Q3010571 Atualidades
A respeito do Programa Pé-de-Meia do Governo Federal, analise as alternativas e assinale a INCORRETA: 
Alternativas
Q3010569 Conhecimentos Gerais
Novo filme de Kleber Mendonça Filho, que dessa vez codirige com Juliano Dornelles. O longa estreou em Cannes e se revelou bem mais do que a premissa vista na primeira sinopse: pouco após a morte de dona Carmelita, aos 94 anos, os moradores de um pequeno povoado, localizado no sertão brasileiro, descobrem que a comunidade não consta mais nos mapas.

(https://institutodecinema.com.br)

O filme brasileiro é 
Alternativas
Q3010567 Atualidades
O paraibano Petrúcio Ferreira, 27, conquistou nesta sexta-feira, 30, sua sexta medalha paralímpica, a terceira de ouro, ao vencer nos 100m na classe T47 (deficiência nos membros superiores) do atletismo. Ele terminou com o tempo de 10s68. O americano Korban Best levou a prata com 10s75 e o marroquino Aymane El Haddaoui o bronze, com 10s75. 


Sobre Petrúcio Ferreira, analise as alternativas e assinale a alternativa INCORRETA. 
Alternativas
Q3010564 Português

Quanto a presença e classificação dos sujeitos nas orações que compõem o texto abaixo, temos: 




Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q3010562 Português
Escolha a alternativa CORRETA, respeitando a norma culta de escrita da Língua Portuguesa: 
Alternativas
Q3010560 Português




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O humor no texto, característica do gênero em questão, é estabelecido nesse exemplo pela proposta:


Assinale a alternativa CORRETA:  

Alternativas
Q3010559 Português




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Leia as sentenças abaixo e, em seguida, escolha a alternativa CORRETA em relação às adequações oficiais da Língua Portuguesa:

I. Há a ausência da inicial maiúscula no período.
II. Há a ausência do acento grave na locução adverbial “as vezes”.
III. Há presença indevida de uma vírgula separando o sujeito do predicado.
IV. Observa-se a ausência do ponto finalizando o período.
V. A expressão “mais” está inadequada, a ocorrência exige o “mas”.

Estão CORRETOS:
Alternativas
Q3010558 Português




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No texto acima, identificamos a presença da linguagem verbal e não verbal na construção humorística da mensagem. Esse tipo de texto faz uso de frases de efeito e personagens de conhecimento coletivo. Muito utilizado nas redes sociais da internet, trata-se do gênero textual conhecido como:

Assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q3010557 Português

O homem do mediterrâneo


(Rubem Braga)



    Uma tarde, em algum lugar da Grécia. Curvada para o chão, a velha recolhe as azeitonas e as joga dentro de um cesto. Talvez não seja muito velha, e a fadiga do trabalho a faça parecer menor e mais lenta. Com uma longa vara, o homem de cabelos grisalhos bate os galhos da oliveira. Um burrisco, ali perto, espera a hora de escurecer, de sentir um peso nas costas e marchar lentamente de volta à casa: o homem lhe dará a ordem numa só palavra resmungada.


     Talvez em português, talvez em italiano, talvez em grego. Muda pouco a paisagem, mudam pouco as rugas do camponês, as oliveiras têm esse mesmo verde prateado, desfalecido, seja o pé de um convento manuelino, de um arco romano, de umas colunas dóricas abandonadas na planura. Novembro começa: e lentamente, como se o fizessem apenas nas horas de lazer, homens e mulheres começam a colher olivas, apenas de uma árvore ou outra, como na abertura de um rito.


     Sento-me no chão, à sombra de uma oliveira: o sol se faz subitamente muito claro, quase quente. Eu podia tirar uma fotografia, mas sou um mau turista: fico ali sentado no chão, analfabeto, animal; no chão, à sombra de uma oliveira: o sol se faz subitamente muito claro, quase quente. Eu podia tirar uma fotografia, mas sou um mau turista: fico ali sentado no chão, analfabeto, animal; pensando que eu poderia ser, com esta mesma cara, aquele homem de cabelos grisalhos; e aquela mulher que se curva para a terra, de pano na cabeça, poderia ser minha mulher; e eu poderia estar repetindo lentamente, na mesma faina de sempre, o mesmo gesto do meu avô, meu bisavô, na mesma terra, junto, quem sabe, à mesma oliveira secular. Sinto que sou um europeu do Mediterrâneo, me reencarno na rude pele de qualquer antepassado. Se eu ficasse louco neste momento, e perdesse a memória, talvez acabasse a vida nesta aldeia; e, como seria um louco manso, talvez me admitissem lentamente a cuidar da terra, a pastorear as ovelhas, a limpar os vinhedos, a colher azeitonas. Dar-me-iam algum monte de feno onde dormir, ao abrigo do tempo; e, ao cabo, talvez mim um dos seus.


     Como o Brasil está longe, além dos mares, das gerações! (Mas, mesmo na minha loucura mansa, perdida toda a memória, talvez eu guardasse um certo nome de mulher – e o repetisse baixinho, comigo mesmo, quando, perante um desses mármores lavados pelas chuvas, dourados violenta vontade de chorar.)

Há nos exemplos: “Sento-me” e “Dar-me-iam”, RESPECTIVAMENTE, a colocação pronominal do tipo:

Assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q3010556 Português

O homem do mediterrâneo


(Rubem Braga)



    Uma tarde, em algum lugar da Grécia. Curvada para o chão, a velha recolhe as azeitonas e as joga dentro de um cesto. Talvez não seja muito velha, e a fadiga do trabalho a faça parecer menor e mais lenta. Com uma longa vara, o homem de cabelos grisalhos bate os galhos da oliveira. Um burrisco, ali perto, espera a hora de escurecer, de sentir um peso nas costas e marchar lentamente de volta à casa: o homem lhe dará a ordem numa só palavra resmungada.


     Talvez em português, talvez em italiano, talvez em grego. Muda pouco a paisagem, mudam pouco as rugas do camponês, as oliveiras têm esse mesmo verde prateado, desfalecido, seja o pé de um convento manuelino, de um arco romano, de umas colunas dóricas abandonadas na planura. Novembro começa: e lentamente, como se o fizessem apenas nas horas de lazer, homens e mulheres começam a colher olivas, apenas de uma árvore ou outra, como na abertura de um rito.


     Sento-me no chão, à sombra de uma oliveira: o sol se faz subitamente muito claro, quase quente. Eu podia tirar uma fotografia, mas sou um mau turista: fico ali sentado no chão, analfabeto, animal; no chão, à sombra de uma oliveira: o sol se faz subitamente muito claro, quase quente. Eu podia tirar uma fotografia, mas sou um mau turista: fico ali sentado no chão, analfabeto, animal; pensando que eu poderia ser, com esta mesma cara, aquele homem de cabelos grisalhos; e aquela mulher que se curva para a terra, de pano na cabeça, poderia ser minha mulher; e eu poderia estar repetindo lentamente, na mesma faina de sempre, o mesmo gesto do meu avô, meu bisavô, na mesma terra, junto, quem sabe, à mesma oliveira secular. Sinto que sou um europeu do Mediterrâneo, me reencarno na rude pele de qualquer antepassado. Se eu ficasse louco neste momento, e perdesse a memória, talvez acabasse a vida nesta aldeia; e, como seria um louco manso, talvez me admitissem lentamente a cuidar da terra, a pastorear as ovelhas, a limpar os vinhedos, a colher azeitonas. Dar-me-iam algum monte de feno onde dormir, ao abrigo do tempo; e, ao cabo, talvez mim um dos seus.


     Como o Brasil está longe, além dos mares, das gerações! (Mas, mesmo na minha loucura mansa, perdida toda a memória, talvez eu guardasse um certo nome de mulher – e o repetisse baixinho, comigo mesmo, quando, perante um desses mármores lavados pelas chuvas, dourados violenta vontade de chorar.)

Em: “Sento-me no chão, à sombra de uma oliveira: o sol se faz subitamente muito claro, quase quente. Eu podia tirar uma fotografia, mas sou um mau turista: fico ali sentado no chão, analfabeto, animal”, os termos em destaque são empregados metaforicamente por meio de:

Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q3010555 Português

O homem do mediterrâneo


(Rubem Braga)



    Uma tarde, em algum lugar da Grécia. Curvada para o chão, a velha recolhe as azeitonas e as joga dentro de um cesto. Talvez não seja muito velha, e a fadiga do trabalho a faça parecer menor e mais lenta. Com uma longa vara, o homem de cabelos grisalhos bate os galhos da oliveira. Um burrisco, ali perto, espera a hora de escurecer, de sentir um peso nas costas e marchar lentamente de volta à casa: o homem lhe dará a ordem numa só palavra resmungada.


     Talvez em português, talvez em italiano, talvez em grego. Muda pouco a paisagem, mudam pouco as rugas do camponês, as oliveiras têm esse mesmo verde prateado, desfalecido, seja o pé de um convento manuelino, de um arco romano, de umas colunas dóricas abandonadas na planura. Novembro começa: e lentamente, como se o fizessem apenas nas horas de lazer, homens e mulheres começam a colher olivas, apenas de uma árvore ou outra, como na abertura de um rito.


     Sento-me no chão, à sombra de uma oliveira: o sol se faz subitamente muito claro, quase quente. Eu podia tirar uma fotografia, mas sou um mau turista: fico ali sentado no chão, analfabeto, animal; no chão, à sombra de uma oliveira: o sol se faz subitamente muito claro, quase quente. Eu podia tirar uma fotografia, mas sou um mau turista: fico ali sentado no chão, analfabeto, animal; pensando que eu poderia ser, com esta mesma cara, aquele homem de cabelos grisalhos; e aquela mulher que se curva para a terra, de pano na cabeça, poderia ser minha mulher; e eu poderia estar repetindo lentamente, na mesma faina de sempre, o mesmo gesto do meu avô, meu bisavô, na mesma terra, junto, quem sabe, à mesma oliveira secular. Sinto que sou um europeu do Mediterrâneo, me reencarno na rude pele de qualquer antepassado. Se eu ficasse louco neste momento, e perdesse a memória, talvez acabasse a vida nesta aldeia; e, como seria um louco manso, talvez me admitissem lentamente a cuidar da terra, a pastorear as ovelhas, a limpar os vinhedos, a colher azeitonas. Dar-me-iam algum monte de feno onde dormir, ao abrigo do tempo; e, ao cabo, talvez mim um dos seus.


     Como o Brasil está longe, além dos mares, das gerações! (Mas, mesmo na minha loucura mansa, perdida toda a memória, talvez eu guardasse um certo nome de mulher – e o repetisse baixinho, comigo mesmo, quando, perante um desses mármores lavados pelas chuvas, dourados violenta vontade de chorar.)

No texto de Rubem Braga, há uma narrativa memorialista em que o narrador conduz o leitor a uma descrição sobre a vida e o viver: pontos de vista, expectativas e conclusões.
Por se tratar de uma crônica, há a presença de:
Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q3036643 Redação Oficial

É a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.


O texto faz referência ao instrumento de comunicação administrativa denominado de:


Assinale a alternativa CORRETA: 

Alternativas
Q3036775 Direito Penal

De acordo com o Art. 180 do Código Penal Brasileiro - Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte tem a pena de:


Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q3011508 Serviço Social
De acordo com o Código de Ética, são deveres do/a Assistente Social, EXCETO:
Alternativas
Q3011504 Serviço Social
Sobre a desigual social, analise os itens e assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q3011483 Atualidades
A respeito das medalhas conquistadas pelo Brasil nas Paralimpíadas de Paris – 2024, analise o texto, complete as lacunas e assinale a alternativa CORRETA:

Dois paraibanos brilharam e subiram no pódio nesta sexta-feira (30), segundo dia de disputas dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Petrúcio Ferreira, no atletismo prova dos 100 metros ganhou o ouro, enquanto Silvana Fernandes,       no     taekwondo, conquistou a medalha de bronze.

https://paraiba.pb.gov.br/noticias/dois-paraibanos-patrocinados-pelobolsa-esporte-conquistam-medalhas-nas-paralimpiadas-de-paris
Alternativas
Respostas
481: C
482: B
483: E
484: A
485: C
486: D
487: A
488: C
489: B
490: D
491: D
492: C
493: E
494: A
495: B
496: B
497: B
498: A
499: B
500: D