Questões de Concurso
Para prefeitura de alhandra - pb
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Analise as seguintes afirmações que descrevem dois dos três pilares da segurança da informação:
I. Garantia de que a informação não seja alterada de forma não autorizada.
II. Proteção da informação contra acesso não autorizado.
Assinale a alternativa que RELACIONA CORRETAMENTE as afirmações apresentadas e com os pilares da tríade da segurança da informação.
Analise as seguintes afirmativas sobre tais componentes/tecnologias de hardware.
I. Tanto o USB 2.0 como o USB 3.0 funcionam em modo full-duplex, permitindo que os dados sejam transferidos em ambas as direções simultaneamente (enviar e receber ao mesmo tempo).
II. O USB 3.0 oferece uma taxa de transferência superior em comparação com o USB 2.0.
III. O conector USB tipo C é sempre utilizado com o padrão USB 3.0.
Está(ão) CORRETA(S):
(https://paraibacriativa.com.br)
Assinale a alternativa CORRETA que apresenta uma obra de Sérgio de Castro Pinto.
(https://institutodecinema.com.br)
O filme brasileiro é
Sobre Petrúcio Ferreira, analise as alternativas e assinale a alternativa INCORRETA.
Quanto a presença e classificação dos sujeitos nas orações que compõem o texto abaixo, temos:
Considerando a tipologia de cada texto, o exemplo abaixo classifica-se como sendo do tipo:
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O humor no texto, característica do gênero em questão, é estabelecido nesse exemplo pela proposta:
Assinale a alternativa CORRETA:
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I. Há a ausência da inicial maiúscula no período.
II. Há a ausência do acento grave na locução adverbial “as vezes”.
III. Há presença indevida de uma vírgula separando o sujeito do predicado.
IV. Observa-se a ausência do ponto finalizando o período.
V. A expressão “mais” está inadequada, a ocorrência exige o “mas”.
Estão CORRETOS:
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Assinale a alternativa CORRETA:
O homem do mediterrâneo
(Rubem Braga)
Uma tarde, em algum lugar da Grécia. Curvada para o chão, a velha recolhe as azeitonas e as joga dentro de um cesto. Talvez não seja muito velha, e a fadiga do trabalho a faça parecer menor e mais lenta. Com uma longa vara, o homem de cabelos grisalhos bate os galhos da oliveira. Um burrisco, ali perto, espera a hora de escurecer, de sentir um peso nas costas e marchar lentamente de volta à casa: o homem lhe dará a ordem numa só palavra resmungada.
Talvez em português, talvez em italiano, talvez em grego. Muda pouco a paisagem, mudam pouco as rugas do camponês, as oliveiras têm esse mesmo verde prateado, desfalecido, seja o pé de um convento manuelino, de um arco romano, de umas colunas dóricas abandonadas na planura. Novembro começa: e lentamente, como se o fizessem apenas nas horas de lazer, homens e mulheres começam a colher olivas, apenas de uma árvore ou outra, como na abertura de um rito.
Sento-me no chão, à sombra de uma oliveira: o sol se faz subitamente muito claro, quase quente. Eu podia tirar uma fotografia, mas sou um mau turista: fico ali sentado no chão, analfabeto, animal; no chão, à sombra de uma oliveira: o sol se faz subitamente muito claro, quase quente. Eu podia tirar uma fotografia, mas sou um mau turista: fico ali sentado no chão, analfabeto, animal; pensando que eu poderia ser, com esta mesma cara, aquele homem de cabelos grisalhos; e aquela mulher que se curva para a terra, de pano na cabeça, poderia ser minha mulher; e eu poderia estar repetindo lentamente, na mesma faina de sempre, o mesmo gesto do meu avô, meu bisavô, na mesma terra, junto, quem sabe, à mesma oliveira secular. Sinto que sou um europeu do Mediterrâneo, me reencarno na rude pele de qualquer antepassado. Se eu ficasse louco neste momento, e perdesse a memória, talvez acabasse a vida nesta aldeia; e, como seria um louco manso, talvez me admitissem lentamente a cuidar da terra, a pastorear as ovelhas, a limpar os vinhedos, a colher azeitonas. Dar-me-iam algum monte de feno onde dormir, ao abrigo do tempo; e, ao cabo, talvez mim um dos seus.
Como o Brasil está longe, além dos mares, das
gerações! (Mas, mesmo na minha loucura mansa, perdida
toda a memória, talvez eu guardasse um certo nome de
mulher – e o repetisse baixinho, comigo mesmo, quando,
perante um desses mármores lavados pelas chuvas,
dourados violenta vontade de chorar.)
Assinale a alternativa CORRETA:
O homem do mediterrâneo
(Rubem Braga)
Uma tarde, em algum lugar da Grécia. Curvada para o chão, a velha recolhe as azeitonas e as joga dentro de um cesto. Talvez não seja muito velha, e a fadiga do trabalho a faça parecer menor e mais lenta. Com uma longa vara, o homem de cabelos grisalhos bate os galhos da oliveira. Um burrisco, ali perto, espera a hora de escurecer, de sentir um peso nas costas e marchar lentamente de volta à casa: o homem lhe dará a ordem numa só palavra resmungada.
Talvez em português, talvez em italiano, talvez em grego. Muda pouco a paisagem, mudam pouco as rugas do camponês, as oliveiras têm esse mesmo verde prateado, desfalecido, seja o pé de um convento manuelino, de um arco romano, de umas colunas dóricas abandonadas na planura. Novembro começa: e lentamente, como se o fizessem apenas nas horas de lazer, homens e mulheres começam a colher olivas, apenas de uma árvore ou outra, como na abertura de um rito.
Sento-me no chão, à sombra de uma oliveira: o sol se faz subitamente muito claro, quase quente. Eu podia tirar uma fotografia, mas sou um mau turista: fico ali sentado no chão, analfabeto, animal; no chão, à sombra de uma oliveira: o sol se faz subitamente muito claro, quase quente. Eu podia tirar uma fotografia, mas sou um mau turista: fico ali sentado no chão, analfabeto, animal; pensando que eu poderia ser, com esta mesma cara, aquele homem de cabelos grisalhos; e aquela mulher que se curva para a terra, de pano na cabeça, poderia ser minha mulher; e eu poderia estar repetindo lentamente, na mesma faina de sempre, o mesmo gesto do meu avô, meu bisavô, na mesma terra, junto, quem sabe, à mesma oliveira secular. Sinto que sou um europeu do Mediterrâneo, me reencarno na rude pele de qualquer antepassado. Se eu ficasse louco neste momento, e perdesse a memória, talvez acabasse a vida nesta aldeia; e, como seria um louco manso, talvez me admitissem lentamente a cuidar da terra, a pastorear as ovelhas, a limpar os vinhedos, a colher azeitonas. Dar-me-iam algum monte de feno onde dormir, ao abrigo do tempo; e, ao cabo, talvez mim um dos seus.
Como o Brasil está longe, além dos mares, das
gerações! (Mas, mesmo na minha loucura mansa, perdida
toda a memória, talvez eu guardasse um certo nome de
mulher – e o repetisse baixinho, comigo mesmo, quando,
perante um desses mármores lavados pelas chuvas,
dourados violenta vontade de chorar.)
Assinale a alternativa CORRETA:
O homem do mediterrâneo
(Rubem Braga)
Uma tarde, em algum lugar da Grécia. Curvada para o chão, a velha recolhe as azeitonas e as joga dentro de um cesto. Talvez não seja muito velha, e a fadiga do trabalho a faça parecer menor e mais lenta. Com uma longa vara, o homem de cabelos grisalhos bate os galhos da oliveira. Um burrisco, ali perto, espera a hora de escurecer, de sentir um peso nas costas e marchar lentamente de volta à casa: o homem lhe dará a ordem numa só palavra resmungada.
Talvez em português, talvez em italiano, talvez em grego. Muda pouco a paisagem, mudam pouco as rugas do camponês, as oliveiras têm esse mesmo verde prateado, desfalecido, seja o pé de um convento manuelino, de um arco romano, de umas colunas dóricas abandonadas na planura. Novembro começa: e lentamente, como se o fizessem apenas nas horas de lazer, homens e mulheres começam a colher olivas, apenas de uma árvore ou outra, como na abertura de um rito.
Sento-me no chão, à sombra de uma oliveira: o sol se faz subitamente muito claro, quase quente. Eu podia tirar uma fotografia, mas sou um mau turista: fico ali sentado no chão, analfabeto, animal; no chão, à sombra de uma oliveira: o sol se faz subitamente muito claro, quase quente. Eu podia tirar uma fotografia, mas sou um mau turista: fico ali sentado no chão, analfabeto, animal; pensando que eu poderia ser, com esta mesma cara, aquele homem de cabelos grisalhos; e aquela mulher que se curva para a terra, de pano na cabeça, poderia ser minha mulher; e eu poderia estar repetindo lentamente, na mesma faina de sempre, o mesmo gesto do meu avô, meu bisavô, na mesma terra, junto, quem sabe, à mesma oliveira secular. Sinto que sou um europeu do Mediterrâneo, me reencarno na rude pele de qualquer antepassado. Se eu ficasse louco neste momento, e perdesse a memória, talvez acabasse a vida nesta aldeia; e, como seria um louco manso, talvez me admitissem lentamente a cuidar da terra, a pastorear as ovelhas, a limpar os vinhedos, a colher azeitonas. Dar-me-iam algum monte de feno onde dormir, ao abrigo do tempo; e, ao cabo, talvez mim um dos seus.
Como o Brasil está longe, além dos mares, das
gerações! (Mas, mesmo na minha loucura mansa, perdida
toda a memória, talvez eu guardasse um certo nome de
mulher – e o repetisse baixinho, comigo mesmo, quando,
perante um desses mármores lavados pelas chuvas,
dourados violenta vontade de chorar.)
Por se tratar de uma crônica, há a presença de:
Assinale a alternativa CORRETA:
É a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.
O texto faz referência ao instrumento de comunicação administrativa denominado de:
Assinale a alternativa CORRETA:
De acordo com o Art. 180 do Código Penal Brasileiro - Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte tem a pena de:
Assinale a alternativa CORRETA:
Dois paraibanos brilharam e subiram no pódio nesta sexta-feira (30), segundo dia de disputas dos Jogos Paralímpicos de Paris 2024. Petrúcio Ferreira, no atletismo prova dos 100 metros ganhou o ouro, enquanto Silvana Fernandes, no taekwondo, conquistou a medalha de bronze.
https://paraiba.pb.gov.br/noticias/dois-paraibanos-patrocinados-pelobolsa-esporte-conquistam-medalhas-nas-paralimpiadas-de-paris