Questões de Concurso Para prefeitura de araruna - pb

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Q2705917 Português
Assinale a alternativa que apresenta a relação adequada entre o termo destacado no fragmento e a classe de palavras correspondente.
Alternativas
Q2705916 Português
Texto II


Os perfumes da terra



Já falei do perfume de jasmim? Já falei do cheiro do mar. A terra é perfumada. E eu me perfumo para intensificar o que sou. Por isso não posso usar perfumes que me contrariem. Perfumar-se é uma sabedoria instintiva. E como toda arte, exige algum conhecimento de si própria. Uso um perfume cujo nome não digo: é meu, sou eu. Duas amigas já me perguntaram o nome, eu disse, elas compraram. E deram-me de volta: simplesmente não eram elas. Não digo o nome também por segredo: é bom perfumar-se em segredo.

Fonte: LISPECTOR, Clarice. Os perfumes da terra In : VASQUEZ, Pedro Karp (Org.). Todas as crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 2018. p. 140.
Substituindo a expressão em destaque em “Duas amigas já me perguntaram o nome, eu disse, elas compraram” por “uma amiga”, as  regras de concordância verbal são plenamente atendidas em:
Alternativas
Q2705911 Português
Texto I


O menino e o homem


       Quando chovia, no meu tempo de menino, a casa virava um festival de goteiras. Eram pingos do teto ensopando o soalho de todas as salas e quartos. Seguia-se um corre-corre dos diabos, todo mundo levando e trazendo baldes, bacias, panelas, penicos e o que mais houvesse para aparar a água que caía e para que os vazamentos não se transformassem numa inundação. [...]

        Naquele dia, assim que a chuva passou, fui como sempre brincar no quintal. Descalço, pouco me incomodando com a lama em que meus pés se afundavam, gostava de abrir regos para que as poças d'água, como pequeninos lagos, escorressem pelo declive do terreiro, formando o que para mim era um caudaloso rio. E me distraía fazendo descer por ele barquinhos de papel, que eram grandes caravelas de piratas. Desta vez, o que me distraiu a atenção foi uma fila de formigas a caminho do formigueiro, lá perto do bambuzal, e que o rio aberto por mim havia interrompido. As formiguinhas iam até a margem e, atarantadas, ficavam por ali procurando um jeito de atravessar. Encostavam a cabeça umas nas outras, trocando idéias, iam e vinham, sem saber o que fazer. Algumas acabavam tão desorientadas com o imprevisto obstáculo à sua frente que recuavam caminho, atropelando as que vinham atrás e estabelecendo na fila a maior confusão.

          Do outro lado, entre as que já haviam passado, reinava também certa confusão. Enquanto as que iam mais à frente prosseguiam a caminhada até o formigueiro, sem perceber o que acontecia à retaguarda, as ainda próximas do rio ficavam indecisas, indo e vindo por ali, junto à margem, pintando uma forma qualquer de ajudar as outras a atravessar.

            Resolvi colaborar, apelando para os meus conhecimentos de engenharia. Em poucos instantes construí uma ponte com um pedaço de bambu aberto ao meio, e procurei orientar para ela, com um pauzinho, a fila de formigas. Estava empenhado nisso, quando senti que havia alguém em pé atrás de mim. Uma voz de homem, que soou familiar aos meus ouvidos, perguntou:

          – Que é que você está fazendo?

         Sem me voltar, tão entretido estava com as formigas, expliquei o que se passava. Logo consegui restabelecer o tráfego delas, recompondo a fila através da ponte. O homem se agachou a meu lado, dizendo que várias formigas seguiam por um caminho, uma na frente de duas, uma atrás de duas, uma no meio de duas. E perguntou:

          – Quantas formigas eram?

        Pensei um pouco, fazendo cálculos. Naquele tempo eu achava que era bom em aritmética: uma na frente de duas faziam três; uma atrás de duas eram mais três; uma no meio de duas, mais três.

            – Nove! – exclamei, triunfante.

          Ele começou a rir e sacudiu a cabeça, dizendo que não: eram apenas três, pois formiga só anda em fila, uma atrás da outra.

           Então perguntei a ele o que é que cai em pé e corre deitado.

            – Cobra? – ele arriscou, enrugando a testa, intrigado.

            Foi a minha vez de achar graça:

           – Que cobra que nada! É a chuva – e comecei a rir também.

         – Você sabe o que é que caindo no chão não quebra e caindo n'água quebra?

          – Sei: papel.

          Gostei daquele homem: ele sabia uma porção de coisas que eu também sabia. Ficamos conversando um tempão, sentados na beirada da caixa de areia, como dois amigos, embora ele fosse cinquenta anos mais velho do que eu, segundo me disse. Não parecia. Eu também lhe contei uma porção de coisas. [...]

         – Fernando! – berrou o papagaio, imitando mamãe: – Vem pra dentro, menino! Olha o sereno! [...]

        O homem disse que tinha de ir embora – antes queria me ensinar uma coisa muito importante:

         – Você quer conhecer o segredo de ser um menino feliz para o resto da sua vida?

         – Quero – respondi.

        O segredo se resumia em três palavras, que ele pronunciou com intensidade, mãos nos meus ombros e olhos nos meus olhos:

          – Pense nos outros.

        Na hora achei esse segredo meio sem graça. Só bem mais tarde vim a entender o conselho que tantas vezes na vida deixei de cumprir. Mas que sempre deu certo quando me lembrei de segui-lo, fazendo-me feliz como um menino.

         O homem se curvou para me beijar na testa, se despedindo: –
       
        Quem é você? – perguntei ainda.

        Ele se limitou a sorrir, depois disse adeus com um aceno e foi-se embora para sempre.



SABINO, Fernando. Disponível em: O menino e o homem. https://ima-rs.com.br/wp-content/uploads/2018/11/7o.-ano-O-Menino-no-Espelho-Fernando-Sabino.pdf. Acesso em: 22 mar. 2024, com adaptações.
No excerto “Seguia-se um corre-corre dos diabos, todo mundo levando e trazendo baldes, bacias, panelas, penicos e o que mais houvesse para aparar a água que caía”, as três últimas vírgulas foram empregadas
Alternativas
Q2705905 Português
Texto I


O menino e o homem


       Quando chovia, no meu tempo de menino, a casa virava um festival de goteiras. Eram pingos do teto ensopando o soalho de todas as salas e quartos. Seguia-se um corre-corre dos diabos, todo mundo levando e trazendo baldes, bacias, panelas, penicos e o que mais houvesse para aparar a água que caía e para que os vazamentos não se transformassem numa inundação. [...]

        Naquele dia, assim que a chuva passou, fui como sempre brincar no quintal. Descalço, pouco me incomodando com a lama em que meus pés se afundavam, gostava de abrir regos para que as poças d'água, como pequeninos lagos, escorressem pelo declive do terreiro, formando o que para mim era um caudaloso rio. E me distraía fazendo descer por ele barquinhos de papel, que eram grandes caravelas de piratas. Desta vez, o que me distraiu a atenção foi uma fila de formigas a caminho do formigueiro, lá perto do bambuzal, e que o rio aberto por mim havia interrompido. As formiguinhas iam até a margem e, atarantadas, ficavam por ali procurando um jeito de atravessar. Encostavam a cabeça umas nas outras, trocando idéias, iam e vinham, sem saber o que fazer. Algumas acabavam tão desorientadas com o imprevisto obstáculo à sua frente que recuavam caminho, atropelando as que vinham atrás e estabelecendo na fila a maior confusão.

          Do outro lado, entre as que já haviam passado, reinava também certa confusão. Enquanto as que iam mais à frente prosseguiam a caminhada até o formigueiro, sem perceber o que acontecia à retaguarda, as ainda próximas do rio ficavam indecisas, indo e vindo por ali, junto à margem, pintando uma forma qualquer de ajudar as outras a atravessar.

            Resolvi colaborar, apelando para os meus conhecimentos de engenharia. Em poucos instantes construí uma ponte com um pedaço de bambu aberto ao meio, e procurei orientar para ela, com um pauzinho, a fila de formigas. Estava empenhado nisso, quando senti que havia alguém em pé atrás de mim. Uma voz de homem, que soou familiar aos meus ouvidos, perguntou:

          – Que é que você está fazendo?

         Sem me voltar, tão entretido estava com as formigas, expliquei o que se passava. Logo consegui restabelecer o tráfego delas, recompondo a fila através da ponte. O homem se agachou a meu lado, dizendo que várias formigas seguiam por um caminho, uma na frente de duas, uma atrás de duas, uma no meio de duas. E perguntou:

          – Quantas formigas eram?

        Pensei um pouco, fazendo cálculos. Naquele tempo eu achava que era bom em aritmética: uma na frente de duas faziam três; uma atrás de duas eram mais três; uma no meio de duas, mais três.

            – Nove! – exclamei, triunfante.

          Ele começou a rir e sacudiu a cabeça, dizendo que não: eram apenas três, pois formiga só anda em fila, uma atrás da outra.

           Então perguntei a ele o que é que cai em pé e corre deitado.

            – Cobra? – ele arriscou, enrugando a testa, intrigado.

            Foi a minha vez de achar graça:

           – Que cobra que nada! É a chuva – e comecei a rir também.

         – Você sabe o que é que caindo no chão não quebra e caindo n'água quebra?

          – Sei: papel.

          Gostei daquele homem: ele sabia uma porção de coisas que eu também sabia. Ficamos conversando um tempão, sentados na beirada da caixa de areia, como dois amigos, embora ele fosse cinquenta anos mais velho do que eu, segundo me disse. Não parecia. Eu também lhe contei uma porção de coisas. [...]

         – Fernando! – berrou o papagaio, imitando mamãe: – Vem pra dentro, menino! Olha o sereno! [...]

        O homem disse que tinha de ir embora – antes queria me ensinar uma coisa muito importante:

         – Você quer conhecer o segredo de ser um menino feliz para o resto da sua vida?

         – Quero – respondi.

        O segredo se resumia em três palavras, que ele pronunciou com intensidade, mãos nos meus ombros e olhos nos meus olhos:

          – Pense nos outros.

        Na hora achei esse segredo meio sem graça. Só bem mais tarde vim a entender o conselho que tantas vezes na vida deixei de cumprir. Mas que sempre deu certo quando me lembrei de segui-lo, fazendo-me feliz como um menino.

         O homem se curvou para me beijar na testa, se despedindo: –
       
        Quem é você? – perguntei ainda.

        Ele se limitou a sorrir, depois disse adeus com um aceno e foi-se embora para sempre.



SABINO, Fernando. Disponível em: O menino e o homem. https://ima-rs.com.br/wp-content/uploads/2018/11/7o.-ano-O-Menino-no-Espelho-Fernando-Sabino.pdf. Acesso em: 22 mar. 2024, com adaptações.
No fragmento “ Naquele dia, assim que a chuva passou, fui como sempre brincar no quintal”, a expressão “naquele dia” indica:
Alternativas
Q2658148 Pedagogia
O Desenho Universal para Aprendizagem (DUA) é uma abordagem pedagógica que visa a criar um ambiente de aprendizagem inclusivo e acessível para todos os alunos, independentemente de suas condições ou habilidades. Baseado na premissa de que o currículo deve se adaptar à diversidade dos alunos, o DUA propõe três princípios: engajamento, representado por múltiplos meios de motivação e autorregulação; representação, que envolve a apresentação do conteúdo em vários formatos para garantir a compreensão; e expressão, permitindo diversas formas de demonstrar o aprendizado.


Com base no texto acima, qual das seguintes situações exemplifica CORRETAMENTE a aplicação dos princípios do DUA em sala de aula? 
Alternativas
Q2658147 Pedagogia
Marque a afirmação CORRETA sobre adaptações curriculares como recursos ou estratégias individualizadas para atender às singularidades dos alunos.
Alternativas
Q2658146 Pedagogia
No contexto escolar, a inclusão de crianças com Altas Habilidades/Superdotação requer estratégias específicas para atender às suas necessidades educacionais. Qual das seguintes afirmações reflete CORRETAMENTE uma estratégia eficaz para promover a inclusão dessas crianças? 
Alternativas
Q2658145 Pedagogia
Sobre a Deficiência, Lev Vygotsky (1896-1934) afirmava que esta não pode ser definida pelas ausências funcionais, pois antes de ser uma deficiência orgânica é uma deficiência social. Nesse contexto, analise as afirmativas a seguir:

I- O deficiente visual enfrenta obstáculos além da falta de visão. Os maiores impedimentos para uma pessoa com deficiência são as barreiras sociais, e a deficiência visual deve ser considerada primeiramente como uma deficiência social, antes de ser uma deficiência orgânica.

II- A deficiência auditiva deve ser compreendida no contexto das interações sociais e das barreiras ambientais, e não apenas pelas limitações físicas ou funcionais individuais.

III- A deficiência múltipla é apenas uma questão de limitações físicas ou mentais que podem ser corrigidas por intervenções de médicos e psicólogos especialistas.

IV- Para superar as limitações impostas por uma deficiência, é essencial eliminar as barreiras sociais e criar condições que permitam a plena participação e inclusão do indivíduo na sociedade.

V- As condições sociais e as atitudes em relação à deficiência desempenham insuficiente impacto na formação das experiências das pessoas com deficiência intelectual.


É CORRETO o que se afirma em: 
Alternativas
Q2658144 Pedagogia
Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) de 2022, a população com deficiência no Brasil foi estimada em 18,6 milhões de pessoas de 2 anos ou mais de idade, o que corresponde a 8,9% da população dessa faixa etária. Nesse contexto, as disparidades educacionais são um dos fatores que repercutem na inserção laboral das pessoas com deficiência em comparação aos que não são. Analise o Gráfico a seguir e marque a alternativa CORRETA.

Gráfico 1 - Taxa ajustada de frequência escolar líquida, por existência de deficiência, segundo grupos de idade e nível de instrução. 



Imagem associada para resolução da questão


Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv102013_informativo.pdf. Acesso em: 22 jul. 2024. 
Alternativas
Q2658143 Pedagogia
A Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CIDPD), ratificada no Brasil pelo Decreto Legislativo nº 186, de 2008, define pessoas com deficiência como aquelas que enfrentam impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial. Esses impedimentos, quando interagem com várias barreiras, podem limitar a participação plena e efetiva dessas pessoas na sociedade, em igualdade de condições com os demais (Brasil, 2009). Com base na definição fornecida pela Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e as informações específicas sobre deficiências sensoriais, assinale a alternativa CORRETA: 
Alternativas
Q2658142 Pedagogia
De acordo com Carvalho (2016) a conceituação de deficiência transcende a visão biomédica, que foca apenas em déficits clínicos. Inspirada pelo Modelo Social da Deficiência, considera-se a deficiência como resultado da interação entre características individuais e barreiras sociais e ambientais. Em vez de tratar a deficiência como uma condição fixa, reconhece a importância de adaptar ambientes, fornece apoios adequados para promover a participação plena e a igualdade de oportunidades, bem como valoriza as habilidades e potencialidades únicas dos indivíduos, enfatizando a necessidade de um sistema inclusivo e equitativo. Fonte: CARVALHO, Erenice Natalia Soares. Deficiência intelectual: conhecer para intervir. Pedagogia em ação, v. 8, n. 2, 2016.

Com base no Modelo Social da deficiência descrito pelo texto, qual das seguintes afirmações é CORRETA acerca da deficiência intelectual? 
Alternativas
Q2658141 Pedagogia
Sobre a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA), instituída pela Lei nº 12.764/2012, considere as assertivas a seguir.

I- A Lei nº 12.764/2012 estabelece que o Transtorno do Espectro Autista não é classificado como uma deficiência, limitando o acesso a serviços especializados e a inclusão em ambientes educacionais regulares.

II- A Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista visa a promover a inclusão social, assegurando a acessibilidade e o apoio necessário para a participação plena das pessoas com TEA em diferentes áreas da vida.

III- A Lei nº 12.764/2012 reforça a importância da formação contínua de profissionais da saúde e da educação para melhor atender às necessidades das pessoas com Transtorno do Espectro Autista.

IV- A Lei nº 12.764/2012 estabelece diretrizes para a elaboração de políticas públicas que garantam a acessibilidade e a inclusão de pessoas com TEA, incluindo o direito a acompanhamento e tratamento multidisciplinar.


É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2658140 Pedagogia
Leia o caso fictício a seguir e responda:


João, um menino de 8 anos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), foi matriculado em uma escola regular conforme a Lei nº 12.764/2012, com a assistência da senhora Ana, uma assistente de sala designada para garantir sua inclusão e apoiar suas necessidades. O ambiente escolar possui uma sala de aula com recursos visuais que ajudam a minimizar a sobrecarga sensorial de João e melhorar a compreensão de todos os colegas da turma. As professoras de João desenvolvem atividades que promovem a criatividade de João e de seus colegas nos projetos escolares. Juntamente com as professoras, a senhora Ana utilizou também estratégias pedagógicas para valorizar as habilidades excepcionais de João, como sua memória detalhada e pensamento lógico. Além da formação da equipe escolar, a participação ativa da família de João é fundamental para alinhar as estratégias educacionais com suas necessidades, potencialidades e preferências. João teve acesso a todas as atividades e recursos da escola, com o suporte contínuo da senhora Ana, o que possibilitou sua participação ativa e enriquecedora no ambiente escolar. A política de inclusão aplicada resultou em uma experiência educacional positiva para João, destacando suas potencialidades e promovendo uma educação verdadeiramente inclusiva, de maneira a contribuir para o desenvolvimento e a aprendizagem de João.


Considerando o caso de João, a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, instituída pela Lei nº 12.764/2012, e as perspectivas sobre o TEA, é CORRETO afirmar que:
Alternativas
Q2658139 Pedagogia
Com base nos textos a seguir, analise as afirmativas abaixo e marque a alternativa CORRETA sobre acessibilidade de acordo com a Lei Brasileira de Inclusão (Brasil, 2015). 

TEXTO 1 
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Disponível em: https://umbrasil.com/charges/charge-15012018/. Acesso em: 22 jul. 2024.



TEXTO 2
– Dia Nacional da Acessibilidade – 5 de dezembro. Poema Concreto (por Fábio Bahia). 



Imagem associada para resolução da questão




I- O Art. 53 da Lei Brasileira de Inclusão afirma que a acessibilidade é um direito fundamental que permite à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida viver de forma independente, exercendo seus direitos de cidadania e participação social.

II- A falta de acessibilidade em espaços públicos evidencia a dificuldade que pessoas com deficiência enfrentam para se locomover em ambientes que não foram projetados com suas necessidades em mente.

III- A Lei Brasileira de Inclusão não cobre a acessibilidade em transportes e prédios privados, limitando-se apenas a espaços públicos e escolas.

IV- São necessárias mais iniciativas e políticas públicas para garantir que as pessoas com deficiência tenham acessibilidade aos espaços e serviços públicos.

V- Acadeira de rodas, segundo a Lei Brasileira de Inclusão, é destinada às Pessoas com Deficiência (PcD).

É CORRETO o que se afirma em: 
Alternativas
Q2658138 Pedagogia
Considerando a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, qual das seguintes alternativas descreve CORRETAMENTE os objetivos e diretrizes fundamentais estabelecidos por esta política? 
Alternativas
Q2658137 Pedagogia
Considerando a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), analise as afirmações a seguir:

I- A BNCC é um documento normativo que define um conjunto progressivo de aprendizagens essenciais que devem ser desenvolvidas ao longo de todas as etapas da Educação Básica.

II- A BNCC é aplicável à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental, excluindo o Ensino Médio.

III- A BNCC orienta-se por princípios éticos, políticos e estéticos para promover a formação integral e a construção de uma sociedade justa e inclusiva.

IV- A BNCC contribui para o alinhamento das políticas educacionais em diferentes esferas de governo e visa a superar a fragmentação das políticas educacionais.

V- A BNCC desconsidera a inclusão de tecnologias digitais no processo educativo, limitando-se a questões de conteúdo tradicional do currículo.


É CORRETO o que se afirma em: 
Alternativas
Q2658136 Pedagogia
Todos os documentos de políticas educacionais constituem e são constituintes de determinado momento histórico e, assim, expressam e resultam de intencionalidades, valores e discursos. Sobre a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), analise as afirmações a seguir e marque a alternativa CORRETA.
Alternativas
Q2658135 Pedagogia
Sobre os fundamentos da Educação Inclusiva, analise as afirmativas a seguir:

I- A Educação Inclusiva envolve um processo de reforma e reestruturação das escolas para garantir que todos os alunos tenham acesso às oportunidades educacionais e sociais oferecidas pela escola, incluindo currículo, avaliação, práticas pedagógicas e oportunidades de esporte e lazer.

II- A Educação Inclusiva defende uma escola que reconhece as diferenças e se desenvolve com a diversidade, criando um ambiente de aprendizagem de qualidade para todos os alunos e promovendo a equidade social.

III- A inclusão se desenvolveu como um movimento mundial complexo, impulsionado pela luta social das pessoas com deficiência e seus familiares por direitos básicos e pela criação de leis e políticas que visam a garantir esses direitos e a igualdade de todos perante a Lei.

IV- A filosofia da escola inclusiva defende que apenas alunos com deficiências leves devem ser educados em escolas regulares, enquanto aqueles com deficiências graves devem ser encaminhados para instituições especializadas.

É CORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q2658134 Pedagogia
A Educação Inclusiva, como conceito e proposta institucional, avançou significativamente na última década do século XX. Esses avanços foram impulsionados pela Declaração de Salamanca e pela Conferência Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtiem, Tailândia, em 1990. Analise as alternativas a seguir e marque a CORRETA sobre os acontecimentos históricos da Educação Inclusiva no Brasil:
Alternativas
Q2658030 Pedagogia
Sobre a importância dos jogos e brincadeiras na Educação Infantil, marque a alternativa CORRETA.
Alternativas
Respostas
81: B
82: D
83: E
84: D
85: C
86: A
87: D
88: A
89: E
90: C
91: E
92: D
93: C
94: A
95: D
96: B
97: B
98: B
99: E
100: C