Questões de Concurso Para prefeitura de catolé do rocha - pb

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Q517742 Português
Imagine que você montou o seu negócio e quer confeccionar uma placa publicitária na fachada do prédio.Após muitas discussões com sua esposa, professora de Língua Portuguesa, autorizou a impressão de uma placa publicitária com os seguintes dizeres: “VENDE-SE MOTOS USADAS. É PROIBIDO A SUA SAÍDA SEM FAZER UM BOM NEGÓCIO".


Assinale a alternativa que melhor explique a qualidade de seu anúncio em termos das concordâncias verbal e nominal.




Alternativas
Q517741 Português
Atente à imagem abaixo e responda a questão que se segue.

Imagem associada para resolução da questão

Em relação aos usos sintáticos do adjetivo assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q517740 Português
Acerca dos processos de estruturação do vocábulo “ESTUDÁVAMOS” assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q517739 Português
Atente às sentenças abaixo e responder o que se pede:


I - O dinheiro não usado para pintura deste muro será revertido à entidades assistenciais.
II - Chegou à Bahia otimista, mas saiu deprimido, às 14 horas, de lá.
III - À medida que estudava se aprofundava nas atividades do concurso.
IV - Estudo às disciplinas necessárias a aprovação no concurso.


Com relação ao uso adequado do acento marcador de crase,podemos afirmar que:


Alternativas
Q517738 Português
Atente ao texto abaixo e responder o que se pede:

                                             Imagem associada para resolução da questão
Disponível em: > http://br.yhs4.search.yahoo.com/yhs/search?hspart=...<. (Adaptado). Data da consulta: 09/09/2014.



Temos no texto acima:
Alternativas
Q517737 Português
Ler com atenção os enunciados abaixo e responder o que se pede:


I - As línguas Inglesa e Espanhola são de fundamental importância na modernidade.
II - A língua Inglesa e a Espanhola são de fundamental importância na modernidade.
III - Vende-se 02 terrenos de esquina na Avenida Dinamérica.
IV - Devem ter havido problemas com esse casal.


Com base nos enunciados acima assinale a alternativa correta.


Alternativas
Q517736 Português
“É na cultura popular nordestina que Ariano Suassuna sedimenta as bases da sua dramaturgia. Dos folhetos de cordel nascem algumas das suas peças, como é o caso de “O Auto da Compadecida", que se originou, segundo o autor, “da fusão de três folhetos de cordel: 'O Enterro do Cachorro', 'O Cavalo que Defecava Dinheiro' (ambos de Leandro Gomes) e 'O Castigo da Soberba' (de Anselmo Vieira)". Ocorre, nesse caso, não a cópia, mas sim a recriação de textos da literatura popular nordestina, dando origem a um texto teatral em que o popular e o erudito fundem-se de modo brilhante". (Comentário do Jornal Folha de São Paulo, em 1991).

Disponível em: >http://www.jornalopcao.com.br/opcao-cultural/forca...<. Data da consulta: 09/09/2014.


Na sentença “Dos folhetos de cordel nascem algumas das suas  peças, como é o caso de 'O Auto da Compadecida', que se originou, segundo o autor, 'da fusão de três folhetos de cordel,'"  sobre a parte sublinhada pode-se afirmar que:




Alternativas
Q517735 Português
“É na cultura popular nordestina que Ariano Suassuna sedimenta as bases da sua dramaturgia. Dos folhetos de cordel nascem algumas das suas peças, como é o caso de “O Auto da Compadecida", que se originou, segundo o autor, “da fusão de três folhetos de cordel: 'O Enterro do Cachorro', 'O Cavalo que Defecava Dinheiro' (ambos de Leandro Gomes) e 'O Castigo da Soberba' (de Anselmo Vieira)". Ocorre, nesse caso, não a cópia, mas sim a recriação de textos da literatura popular nordestina, dando origem a um texto teatral em que o popular e o erudito fundem-se de modo brilhante". (Comentário do Jornal Folha de São Paulo, em 1991).

Disponível em: >http://www.jornalopcao.com.br/opcao-cultural/forca...<. Data da consulta: 09/09/2014.


Acerca do comentário acima se pode afirmar que:


Alternativas
Q517734 Português

   

 É um nó dado por são Pedro,
E arrochado por são Cosme e Damião.
É uma paixão, é tentação, é um repente
    Igual ao quente do miolo do vulcão.
(...)

A lua olhando esse amor na brecha do telhado.
É rodeado do peru peruando a perua.
É canarim, é galeguim, é cantando o canário.
Zé do Rosário bolerando com Dona Isabel,
Dona Isabel embolerando com Zé do Rosário,
Imaginário de paixão voraz e proibida,
Escapulida, proibida pro imaginário.

Quer ver cenário?
É o vermelho da aurodidade.
É a claridade amarelada do amanhecer.
É ver correr um aguaceiro pelo rio abaixo.
É ver um cacho de banana amadurecer.
Anoitecer vendo o gelo do branco da lua
A pele nua com a lua a resplandecer.
É ver nascer um desejo com a invernia.
É a harmonia que o inverno faz nascer.

(Bolero de Isabel – Jessier Quirino).

Disponível em: > http://letras.mus.br/jessier-quirino/826919/<. Data da consulta:
08/09/2014.

Acerca do 5º verso “A LUA OLHANDO ESSE AMOR NA BRECHADO TELHADO" pode-se afirmar que
Alternativas
Q517733 Português

   

 É um nó dado por são Pedro,
E arrochado por são Cosme e Damião.
É uma paixão, é tentação, é um repente
    Igual ao quente do miolo do vulcão.
(...)

A lua olhando esse amor na brecha do telhado.
É rodeado do peru peruando a perua.
É canarim, é galeguim, é cantando o canário.
Zé do Rosário bolerando com Dona Isabel,
Dona Isabel embolerando com Zé do Rosário,
Imaginário de paixão voraz e proibida,
Escapulida, proibida pro imaginário.

Quer ver cenário?
É o vermelho da aurodidade.
É a claridade amarelada do amanhecer.
É ver correr um aguaceiro pelo rio abaixo.
É ver um cacho de banana amadurecer.
Anoitecer vendo o gelo do branco da lua
A pele nua com a lua a resplandecer.
É ver nascer um desejo com a invernia.
É a harmonia que o inverno faz nascer.

(Bolero de Isabel – Jessier Quirino).

Disponível em: > http://letras.mus.br/jessier-quirino/826919/<. Data da consulta:
08/09/2014.

A atmosfera que se apresenta no fragmento do poema acima é de:

Alternativas
Q517732 Português
Texto I

      “Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores,  repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício : porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador? Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os  Alexandres.
                                                                       (...) 
       O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são outros ladrões de maior calibre e de mais alta esfera; os quais debaixo do mesmo nome e do mesmo predicamento distingue muito bem São Basílio Magno. Não só são ladrões, diz o santo, os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com mancha, já com forças roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam." (O Sermão do Bom Ladrão – Padre Antônio Vieira).
                                              Disponível em: > http://www.passeiweb.com/estudos/livros/sermao_do_...<. 
                                                                                                                              Data da consulta: 06/09/2014.

Leia o fragmento a seguir e responda a questão .

“Embora com mais de 300 anos em que foi produzido, o texto I, acima,  INFELIZMENTE ainda está bastante atualizado, sobretudo quando o assunto é corrupção sob as mais diversas vertentes.  A  DENÚNCIA  dos demandos dos corruptos nas  diferentes esferas dos poderes constituídos ainda persiste". Em relação ao fragmento, podemos afirmar que:
Alternativas
Q517731 Português
Texto I

      “Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores,  repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício : porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador? Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os  Alexandres.
                                                                       (...) 
       O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são outros ladrões de maior calibre e de mais alta esfera; os quais debaixo do mesmo nome e do mesmo predicamento distingue muito bem São Basílio Magno. Não só são ladrões, diz o santo, os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com mancha, já com forças roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam." (O Sermão do Bom Ladrão – Padre Antônio Vieira).
                                              Disponível em: > http://www.passeiweb.com/estudos/livros/sermao_do_...<. 
                                                                                                                              Data da consulta: 06/09/2014.

Atente às afirmativas abaixo acerca do enunciado a seguir, retirado do texto I: “Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a Índia".



I - O sujeito sintático da primeira oração é “Alexandre ".

II - Em “ em uma poderosa armada" e “ pelo mar Eritreu" temos 02 adjuntos adverbiais de lugar.

III - Não há objeto direto no enunciado como um todo.

IV - Na expressão  "  uma poderosa armada" temos 02 adjuntos   adnominais.


Podemos afirmar que:



Alternativas
Q517730 Português
Texto I

      “Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores,  repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício : porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador? Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os  Alexandres.
                                                                       (...) 
       O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são outros ladrões de maior calibre e de mais alta esfera; os quais debaixo do mesmo nome e do mesmo predicamento distingue muito bem São Basílio Magno. Não só são ladrões, diz o santo, os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com mancha, já com forças roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam." (O Sermão do Bom Ladrão – Padre Antônio Vieira).
                                              Disponível em: > http://www.passeiweb.com/estudos/livros/sermao_do_...<. 
                                                                                                                              Data da consulta: 06/09/2014.

Analise os comentários a respeito de cada fragmento abaixo.



I - “Repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício'' (parte marcada no Texto I), o pronome oblíquo “o" que acompanha o verbo “repreendeu-o" retoma coesivamente a palavra ALEXANDRE.
II.Ainda com relação ao texto I, no fragmento “os outros, se  furtam, são enforcados,  estes furtam e enforcam" a parte sublinhada refere-se aos grandes ladrões, de acordo com o contexto.
III - A partir da denúncia da charge, no texto II, o voto consciente é prescindível para resolver, por exemplo, o problema da corrupção e desmandos das autoridades constituídas. IV - No fragmento do texto I “O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os Alexandres" apresenta-se uma figura de linguagem bastante conhecida, intitulada antítese.

Concluímos que:
Alternativas
Q517729 Português
Texto I

      “Navegava Alexandre em uma poderosa armada pelo mar Eritreu a conquistar a Índia; e como fosse trazido à sua presença um pirata, que por ali andava roubando os pescadores,  repreendeu-o muito Alexandre de andar em tão mau ofício : porém ele, que não era medroso nem lerdo, respondeu assim: Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador? Assim é. O roubar pouco é culpa, o roubar muito é grandeza: o roubar com pouco poder faz os piratas, o roubar com muito, os  Alexandres.
                                                                       (...) 
       O ladrão que furta para comer, não vai nem leva ao inferno: os que não só vão, mas levam, de que eu trato, são outros ladrões de maior calibre e de mais alta esfera; os quais debaixo do mesmo nome e do mesmo predicamento distingue muito bem São Basílio Magno. Não só são ladrões, diz o santo, os que cortam bolsas, ou espreitam os que se vão banhar para lhes colher a roupa; os ladrões que mais própria e dignamente merecem este título são aqueles a quem os reis encomendam os exércitos e legiões ou o governo das províncias, ou a administração das cidades, os quais já com mancha, já com forças roubam cidades e reinos: os outros furtam debaixo do seu risco, estes sem temor nem perigo: os outros, se furtam, são enforcados, estes furtam e enforcam." (O Sermão do Bom Ladrão – Padre Antônio Vieira).
                                              Disponível em: > http://www.passeiweb.com/estudos/livros/sermao_do_...<. 
                                                                                                                              Data da consulta: 06/09/2014.

O texto I, acima, O Sermão do Bom Ladrão, escrito em 1655, pelo Padre Antônio Vieira, e lido na Igreja da Misericórdia de (Conceição Velha), perante D. João IV e sua corte, na presença dos maiores dignitários do reino, juízes, ministros e conselheiros - em num lance profético - expressa seu profundo entendimento sobre os problemas do Brasil, critica aqueles que se valiam da máquina pública para enriquecer ilicitamente. Aproveita para denunciar escândalos no governo, riquezas ilícitas, venalidades de gestões fraudulentas e, indignado, denuncia a desproporcionalidade das punições. Com relação ao texto I, acima, e comparando-o à denúncia da charge (texto II), assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q517623 Conhecimentos Gerais
A maior autoridade do Poder Executivo dos Estados da República Federativa do Brasil é:
Alternativas
Q517622 Conhecimentos Gerais
Os movimentos e protestos populares que o Brasil assistiu em junho e julho de 2013 trouxeram ao debate um dos grandes desafios do mundo urbano que é:
Alternativas
Q517621 Conhecimentos Gerais
O eleitorado brasileiro elegeu em 2014, em todas as unidades da Federação, candidatos que vão assumir o cargo de Senadores da República por um mandato de:
Alternativas
Q517620 Conhecimentos Gerais
A copa do mundo foi um grande evento esportivo que ocorreu no Brasil em 2014 e o próximo deste nível só ocorrerá no pais em 2016. Estamos falando dos:
Alternativas
Q517619 Conhecimentos Gerais
Processo de integração econômica, social, cultural e política que marca o mundo contemporâneo desde final do século XX:
Alternativas
Q517618 História
A queda do muro de Berlim no final da década de oitenta, do século XX, gerou:
Alternativas
Respostas
521: B
522: D
523: E
524: D
525: E
526: D
527: B
528: C
529: E
530: E
531: B
532: C
533: D
534: E
535: A
536: C
537: E
538: B
539: C
540: D