Questões de Concurso
Para prefeitura de ingá - pb
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As decisões que vão adequar as proposições da BNCC à realidade local, considerando a autonomia dos sistemas ou das redes de ensino e das instituições escolares, resultam de um processo de envolvimento e participação das famílias e da comunidade.
A Base Nacional Comum Curricular é definida pela LDB, Lei nº 9.394/96 e orienta-se fundamentalmente pelos princípios de igualdade, respeito e solidariedade, que consideram a formação humana em sua integralidade e a uma construção social justa.
Por se constituir uma base nacional, a implementação da BNCC requer, entre outros aspectos, o monitoramento dessa política pelo MEC em colaboração com os organismos nacionais da área: CNE, Contran e Undime.
É papel da gestão escolar decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos componentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equipes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e colaborativas em relação ao ensino e à aprendizagem.
A BNCC afirma de maneira explícita que a Educação Básica deve visar à formação e ao desenvolvimento humano global, rompendo com visões reducionistas que privilegiam as dimensões humanas.
Na BNCC, a competência a ser desenvolvida pelos estudantes é definida como sendo as atitudes e valores para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do mundo do trabalho.
Os marcos legais que embasam a BNCC estabelecem a relação entre o que é básico-comum e o que é diverso, tendo em vista que as competências e as diretrizes são diversas e os currículos são comuns.
Para que a constituição da jornada diária seja utilizada de forma positiva, o/a professor/a deve oferecer sistematicamente atividades diversificadas e oportunizar que as crianças opinem sobre as atividades que serão realizadas durante o dia a dia na Educação Infantil.
Na Educação Infantil, desenvolve-se uma postura brincante, sendo um dos elementos que assegura a indivisibilidade das dimensões expressivo motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural da criança.
Durante a transição ocorrida entre o término da Educação Infantil e o início do Ensino Fundamental, o período denominado de “Anos Iniciais” (do Ensino Fundamental) têm o objetivo de suprir as fragilidades e as dificuldades ocorridas na Educação Infantil.
A organização espacial-temporal está relacionada à habilidade de consciência do próprio corpo e das partes que o compõem.
Apesar de a Matemática ser uma ciência hipotético-dedutiva, suas demonstrações se apoiam sobre um sistema de axiomas e postulados. É de fundamental importância também considerar o papel heurístico das experimentações na aprendizagem da Matemática.
Na didática tecnicista, o professor torna-se mero executor de objetivos instrucionais, de estratégias de ensino e de avaliação.
O esquema mental é uma sucessão de ações que possuem uma organização e que são suscetíveis de repetição em situações semelhantes.
Na Educação Infantil, apropriar-se de gestos e movimentos de sua cultura no cuidado de si e nos jogos e brincadeiras é uma habilidade a ser aprendida pelas crianças na escola.
Para Jean Piaget, o conceito de assimilação está relacionado à capacidade de o sujeito trazer em si a elaboração de uma cultura, transformando-se em uma síntese nova de sua cultura anterior, revivificada pela apropriação e assimilação dessa cultura elaborada. Assim, para Piaget, a assimilação somente é possível quando uma organização anterior a permite. Por exemplo, uma pessoa que nunca estudou física não poderia entender noções sobre a Teoria da Relatividade se não adquirir previamente outras muitas noções.
O ensino tradicional de alfabetização, em que primeiro se aprende a decifrar um código a partir de uma sequência de passos e etapas, para só depois se ler efetivamente, garante a formação de leitores e escritores.
A BNCC propõe a superação da radical fragmentação disciplinar do conhecimento, reconhecendo a importância do contexto social do estudante na sua aprendizagem e na construção de seu planejamento de vida.
A avaliação, na primeira etapa da Educação Básica, é entendida com base na perspectiva do desenvolvimento da criança como um instrumento de controle e seleção.
A avaliação do aluno é uma tomada de decisão curricular que implica a valoração de dados concretos em função de uma representação tida como ideal, limitando-se a procurar os signos que permitem dizer como se posiciona o objeto em relação ao referente.