Questões de Concurso
Para prefeitura de joão pessoa - pb
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Nesse segmento de uma reportagem sobre a leitura digital, há a presença do que é denominada "intertextualidade", na forma de

A charge acima permite ao professor o estudo de algumas variedades da língua. Diante dessas variedades, qual deve ser a atitude do professor?

O humor presente nessa imagem provém
I. Esta é a ocasião propícia para falar sobre o problema.
II. Este é o meu passaporte e ele nunca esteve retido.
III. Saio de táxi e de ônibus, mas prefiro este àquele.
IV. Este é o problema: ninguém chega na hora certa. Nas frases acima foi empregado corretamente o demonstrativo este. Sobre esses empregos, assinale a afirmativa inadequada.
Assinale a alternativa em que um dos vocábulos conserva no plural o e fechado do singular.
“Dvorak subiu pelo tronco seco da árvore e sentou‐se numa forquilha, com as pernas abertas. Teve necessidade de descansar, mas sabia que não podia fazê‐lo: o grupo dependia dele".
Considerando‐se os dois termos sintáticos sublinhados, é correto afirmar que, textualmente falando,
I – Viu‐se o crime de longe.
II – O crime foi visto de longe.
III – João viu o crime de longe.
Sobre as orações, assinale a afirmativa correta.
I – Não amo a ninguém.
II – Palavras, leva‐as o vento.
III – A mim, ninguém me espera em casa. IV – A ele, todos lhe entregam presentes.
As frases que exemplificam casos de objeto direto pleonástico são:
São cada vez mais numerosas as vozes que se levantam contra o acordo ortográfico. Não só em Portugal, como também noutros países que falam a língua de Camões. No Brasil, por exemplo, os principais opositores do acordo citam o Manifesto em Defesa da Língua Portuguesa, Contra o Acordo Ortográfico, promovido por Vasco Graça Moura, que já conta com mais de 115 mil assinaturas. Há dias, a petição esteve na base de um artigo publicado no jornal O Globo, com o título Portugal Reage.
Quem também ataca o acordo é o jornalista e escritor Carlos Heitor Cony, membro da Academia Brasileira de Letras. “No tempo do Getúlio (Brasil) e de Salazar (Portugal) foram feitos acordos que não prevaleceram, porque, na realidade, quem faz a língua não são as academias, nem os governos. Quem faz a língua é o povo”, afirma. “Os portugueses jamais vão deixar de chamar o trem de ‘comboio’, não adianta. Em Portugal, ‘facto’ é ‘fato’, e ‘fato’ é ‘roupa’. Também temos nossas particularidades e jamais vamos chegar a um acordo”.
São cada vez mais numerosas as vozes que se levantam contra o acordo ortográfico. Não só em Portugal, como também noutros países que falam a língua de Camões. No Brasil, por exemplo, os principais opositores do acordo citam o Manifesto em Defesa da Língua Portuguesa, Contra o Acordo Ortográfico, promovido por Vasco Graça Moura, que já conta com mais de 115 mil assinaturas. Há dias, a petição esteve na base de um artigo publicado no jornal O Globo, com o título Portugal Reage.
Quem também ataca o acordo é o jornalista e escritor Carlos Heitor Cony, membro da Academia Brasileira de Letras. “No tempo do Getúlio (Brasil) e de Salazar (Portugal) foram feitos acordos que não prevaleceram, porque, na realidade, quem faz a língua não são as academias, nem os governos. Quem faz a língua é o povo”, afirma. “Os portugueses jamais vão deixar de chamar o trem de ‘comboio’, não adianta. Em Portugal, ‘facto’ é ‘fato’, e ‘fato’ é ‘roupa’. Também temos nossas particularidades e jamais vamos chegar a um acordo”.
São cada vez mais numerosas as vozes que se levantam contra o acordo ortográfico. Não só em Portugal, como também noutros países que falam a língua de Camões. No Brasil, por exemplo, os principais opositores do acordo citam o Manifesto em Defesa da Língua Portuguesa, Contra o Acordo Ortográfico, promovido por Vasco Graça Moura, que já conta com mais de 115 mil assinaturas. Há dias, a petição esteve na base de um artigo publicado no jornal O Globo, com o título Portugal Reage.
Quem também ataca o acordo é o jornalista e escritor Carlos Heitor Cony, membro da Academia Brasileira de Letras. “No tempo do Getúlio (Brasil) e de Salazar (Portugal) foram feitos acordos que não prevaleceram, porque, na realidade, quem faz a língua não são as academias, nem os governos. Quem faz a língua é o povo”, afirma. “Os portugueses jamais vão deixar de chamar o trem de ‘comboio’, não adianta. Em Portugal, ‘facto’ é ‘fato’, e ‘fato’ é ‘roupa’. Também temos nossas particularidades e jamais vamos chegar a um acordo”.