Apesar da baixa prevalência de AGC (células
glandulares atípicas), esse diagnóstico pode
ser relevante pela possibilidade de se tratar
de neoplasia intraepitelial escamosa,
adenocarcinoma invasor do colo uterino,
adenocarcinoma de endométrio e, mais
raramente, neoplasia extrauterina, além de
outras derivações mullerianas. Achados de
benignidades, como hiperplasia
microglandular, adenose vaginal, pólipos
endometriais, endocervicais, quadros
inflamatórios, endometriose, efeitos
radiógenos, gestação, uso prolongado de
progestágenos, artefatos da própria
escovação, metaplasia tubária, uso do DIU e
alterações reativas (após conização,
cauterizações ou biópsias) também podem
ser responsáveis por essas atipias celulares.
Sobre AGC, qual é a conduta adequada em
uma paciente de 37 anos, em climatério?