Questões de Concurso Para prefeitura de junco do seridó - pb

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Q2195592 Português
Leia o Texto 01 para responder a questão:

TEXTO 01 

A Uberização do trabalho no Brasil: desafios e perspectivas 

Por Leandro Ferreira da Mata,
bacharel em Direito.
A uberização é um termo muito atual e pode ser, dentre outros contextos, atribuído ao mundo das relações de trabalho. No contexto trabalhista, ele está relacionado à venda de um serviço para alguém ou alguma empresa de forma independente e sem o intermédio de outra empresa ou agente (empregador). Esse modelo de prestação de serviços é tão contemporâneo quanto a própria revolução digital no mundo.
O termo uberização nasceu de um aplicativo, mais especificamente da empresa Uber, fundada em 2009 e instaurada no Brasil em 2014. Essa empresa buscou oferecer uma plataforma digital onde um motorista autônomo, chamado de parceiro, era capaz de se conectar a um usuário do aplicativo – cliente – para prestar-lhe serviços de locomoção.
No entanto, foi o conceito da prestação do serviço dessa empresa que serviu de pioneirismo para designar um novo tipo de relação de trabalho. Sob a alegação de ser uma “economia de compartilhamento”, a empresa Uber deixa claro que não emprega nenhum motorista e não é dona de nenhum carro, resumindose a uma plataforma tecnológica para que profissionais autônomos possam ganhar dinheiro, localizando pessoas que queiram se deslocar pela cidade. 
Com o tempo, novas empresas, chamadas de startups digitais, foram criadas ou migradas para o Brasil em busca de mercados não explorados, vindo a substituir empregos existentes que possuíssem o mesmo nicho de mercado. Exemplos disso foram a Uber em detrimento de taxistas e o Ifood em detrimento de motociclistas motofretistas.
O baixo custo oferecido para os clientes, a facilidade na exposição do negócio para a população e a redução considerável dos custos do serviço foram alguns dos fatores cruciais para que o mercado passasse a substituir velhas prestações de serviços pelos serviços de aplicativos intermediadores. Dessa forma, motoristas e entregadores foram perdendo seus empregos celetistas, pois os empresários consideravam mais lucrativas as relações de trabalho sem vínculos empregatícios. Isso trouxe problemas à classe trabalhadora.
Um dos principais problemas que permeia essa nova estrutura de trabalho é a absoluta ausência de obrigações e direitos trabalhistas entre as partes. Um profissional “uberizado” chega a trabalhar 14 horas por dia e, no final de anos de parceria com a plataforma, não terá direito às férias, 13º salário, descanso semanal remunerado, licença maternidade ou qualquer outro direito trabalhista. Também não possuirá a característica de contribuinte previdenciário, salvo se optar por ser contribuinte previdenciário individual, gerando o risco material de perder sua renda em caso de incapacidade laboral.
O marketing de empresas sobre a nova atividade do setor de serviços batizou de empreendedorismo essa profissão mediada por aplicativo, deixando nas entrelinhas detalhes dessa relação de trabalho. A plataforma cria uma forma de punição dos motoristas que, porventura, gerem um descontentamento moral na sociedade: sai a figura do chefe que demite funcionário, aparecem os clientes para ocupar esse papel. Entre uma e cinco estrelas, essa é uma jogada de mestre das startups para se isentarem, já que, na prática, tudo cairá na conta do motorista empreendedor. A propaganda é construída sobre uma suposta autonomia, isto é, esse prestador de serviços parceiro contrata a tecnologia de intermediação digital oferecida pela plataforma, por meio de seu aplicativo, escolhendo de forma livre os dias, horários e a conveniência de cada oferta de serviço, sem a necessidade de formalização de metas, quantidades mínimas de viagens ou obediência a qualquer tipo de hierarquia.
Apesar de essas empresas reforçarem que os “parceiros” de negócio possuem o poder de escolha da quantidade e do tempo de prestação desses serviços, essa liberdade acaba sendo controlada e condicionada ao cumprimento de objetivos programados por algoritmos do serviço. Nesse contexto, o prestador de serviços passa a ser uma mera força de trabalho, sem qualquer garantia ou direito, dentro de uma clara relação de emprego na qual não há valores mínimos salariais, folgas, horas extras. Além disso, todo e qualquer prejuízo ocorrido fica sob a inteira responsabilidade do trabalhador, gerando um modelo injusto de transferência de riscos, custos e responsabilidades sem qualquer regulamentação legal.
A uberização no Brasil não deve ser tida como mais uma relação de trabalho entre partes sem qualquer relação patronal. Ela deve marcar o pioneirismo de uma nova legislação trabalhista, mais moderna e de igual proteção ao trabalhador brasileiro. O Direito do Trabalho deve, então, evoluir com a tecnologia e não somente aceitar ser subjugado por tais inovações de relações que sempre existiram no Brasil.
Texto adaptado de https://jus.com.br/artigos/91548/a-uberizacao-do-trabalho-no-brasil-desafios-e-perspectivas Acesso em: 01 de abr. 2023.



O Texto 1 apresenta uma estrutura com introdução, desenvolvimento e conclusão, contudo falta nele uma informação que daria mais consistência às ideias discutidas. A alternativa que esclarece o que precisa ser feito para melhor fundamentação do texto encontra-se:
Alternativas
Q2195591 Português
Leia o Texto 01 para responder a questão:

TEXTO 01 

A Uberização do trabalho no Brasil: desafios e perspectivas 

Por Leandro Ferreira da Mata,
bacharel em Direito.
A uberização é um termo muito atual e pode ser, dentre outros contextos, atribuído ao mundo das relações de trabalho. No contexto trabalhista, ele está relacionado à venda de um serviço para alguém ou alguma empresa de forma independente e sem o intermédio de outra empresa ou agente (empregador). Esse modelo de prestação de serviços é tão contemporâneo quanto a própria revolução digital no mundo.
O termo uberização nasceu de um aplicativo, mais especificamente da empresa Uber, fundada em 2009 e instaurada no Brasil em 2014. Essa empresa buscou oferecer uma plataforma digital onde um motorista autônomo, chamado de parceiro, era capaz de se conectar a um usuário do aplicativo – cliente – para prestar-lhe serviços de locomoção.
No entanto, foi o conceito da prestação do serviço dessa empresa que serviu de pioneirismo para designar um novo tipo de relação de trabalho. Sob a alegação de ser uma “economia de compartilhamento”, a empresa Uber deixa claro que não emprega nenhum motorista e não é dona de nenhum carro, resumindose a uma plataforma tecnológica para que profissionais autônomos possam ganhar dinheiro, localizando pessoas que queiram se deslocar pela cidade. 
Com o tempo, novas empresas, chamadas de startups digitais, foram criadas ou migradas para o Brasil em busca de mercados não explorados, vindo a substituir empregos existentes que possuíssem o mesmo nicho de mercado. Exemplos disso foram a Uber em detrimento de taxistas e o Ifood em detrimento de motociclistas motofretistas.
O baixo custo oferecido para os clientes, a facilidade na exposição do negócio para a população e a redução considerável dos custos do serviço foram alguns dos fatores cruciais para que o mercado passasse a substituir velhas prestações de serviços pelos serviços de aplicativos intermediadores. Dessa forma, motoristas e entregadores foram perdendo seus empregos celetistas, pois os empresários consideravam mais lucrativas as relações de trabalho sem vínculos empregatícios. Isso trouxe problemas à classe trabalhadora.
Um dos principais problemas que permeia essa nova estrutura de trabalho é a absoluta ausência de obrigações e direitos trabalhistas entre as partes. Um profissional “uberizado” chega a trabalhar 14 horas por dia e, no final de anos de parceria com a plataforma, não terá direito às férias, 13º salário, descanso semanal remunerado, licença maternidade ou qualquer outro direito trabalhista. Também não possuirá a característica de contribuinte previdenciário, salvo se optar por ser contribuinte previdenciário individual, gerando o risco material de perder sua renda em caso de incapacidade laboral.
O marketing de empresas sobre a nova atividade do setor de serviços batizou de empreendedorismo essa profissão mediada por aplicativo, deixando nas entrelinhas detalhes dessa relação de trabalho. A plataforma cria uma forma de punição dos motoristas que, porventura, gerem um descontentamento moral na sociedade: sai a figura do chefe que demite funcionário, aparecem os clientes para ocupar esse papel. Entre uma e cinco estrelas, essa é uma jogada de mestre das startups para se isentarem, já que, na prática, tudo cairá na conta do motorista empreendedor. A propaganda é construída sobre uma suposta autonomia, isto é, esse prestador de serviços parceiro contrata a tecnologia de intermediação digital oferecida pela plataforma, por meio de seu aplicativo, escolhendo de forma livre os dias, horários e a conveniência de cada oferta de serviço, sem a necessidade de formalização de metas, quantidades mínimas de viagens ou obediência a qualquer tipo de hierarquia.
Apesar de essas empresas reforçarem que os “parceiros” de negócio possuem o poder de escolha da quantidade e do tempo de prestação desses serviços, essa liberdade acaba sendo controlada e condicionada ao cumprimento de objetivos programados por algoritmos do serviço. Nesse contexto, o prestador de serviços passa a ser uma mera força de trabalho, sem qualquer garantia ou direito, dentro de uma clara relação de emprego na qual não há valores mínimos salariais, folgas, horas extras. Além disso, todo e qualquer prejuízo ocorrido fica sob a inteira responsabilidade do trabalhador, gerando um modelo injusto de transferência de riscos, custos e responsabilidades sem qualquer regulamentação legal.
A uberização no Brasil não deve ser tida como mais uma relação de trabalho entre partes sem qualquer relação patronal. Ela deve marcar o pioneirismo de uma nova legislação trabalhista, mais moderna e de igual proteção ao trabalhador brasileiro. O Direito do Trabalho deve, então, evoluir com a tecnologia e não somente aceitar ser subjugado por tais inovações de relações que sempre existiram no Brasil.
Texto adaptado de https://jus.com.br/artigos/91548/a-uberizacao-do-trabalho-no-brasil-desafios-e-perspectivas Acesso em: 01 de abr. 2023.



Entre as alternativas a seguir, o gênero do Texto 1 está especificado em:
Alternativas
Q2195590 Português
Leia o Texto 01 para responder a questão:

TEXTO 01 

A Uberização do trabalho no Brasil: desafios e perspectivas 

Por Leandro Ferreira da Mata,
bacharel em Direito.
A uberização é um termo muito atual e pode ser, dentre outros contextos, atribuído ao mundo das relações de trabalho. No contexto trabalhista, ele está relacionado à venda de um serviço para alguém ou alguma empresa de forma independente e sem o intermédio de outra empresa ou agente (empregador). Esse modelo de prestação de serviços é tão contemporâneo quanto a própria revolução digital no mundo.
O termo uberização nasceu de um aplicativo, mais especificamente da empresa Uber, fundada em 2009 e instaurada no Brasil em 2014. Essa empresa buscou oferecer uma plataforma digital onde um motorista autônomo, chamado de parceiro, era capaz de se conectar a um usuário do aplicativo – cliente – para prestar-lhe serviços de locomoção.
No entanto, foi o conceito da prestação do serviço dessa empresa que serviu de pioneirismo para designar um novo tipo de relação de trabalho. Sob a alegação de ser uma “economia de compartilhamento”, a empresa Uber deixa claro que não emprega nenhum motorista e não é dona de nenhum carro, resumindose a uma plataforma tecnológica para que profissionais autônomos possam ganhar dinheiro, localizando pessoas que queiram se deslocar pela cidade. 
Com o tempo, novas empresas, chamadas de startups digitais, foram criadas ou migradas para o Brasil em busca de mercados não explorados, vindo a substituir empregos existentes que possuíssem o mesmo nicho de mercado. Exemplos disso foram a Uber em detrimento de taxistas e o Ifood em detrimento de motociclistas motofretistas.
O baixo custo oferecido para os clientes, a facilidade na exposição do negócio para a população e a redução considerável dos custos do serviço foram alguns dos fatores cruciais para que o mercado passasse a substituir velhas prestações de serviços pelos serviços de aplicativos intermediadores. Dessa forma, motoristas e entregadores foram perdendo seus empregos celetistas, pois os empresários consideravam mais lucrativas as relações de trabalho sem vínculos empregatícios. Isso trouxe problemas à classe trabalhadora.
Um dos principais problemas que permeia essa nova estrutura de trabalho é a absoluta ausência de obrigações e direitos trabalhistas entre as partes. Um profissional “uberizado” chega a trabalhar 14 horas por dia e, no final de anos de parceria com a plataforma, não terá direito às férias, 13º salário, descanso semanal remunerado, licença maternidade ou qualquer outro direito trabalhista. Também não possuirá a característica de contribuinte previdenciário, salvo se optar por ser contribuinte previdenciário individual, gerando o risco material de perder sua renda em caso de incapacidade laboral.
O marketing de empresas sobre a nova atividade do setor de serviços batizou de empreendedorismo essa profissão mediada por aplicativo, deixando nas entrelinhas detalhes dessa relação de trabalho. A plataforma cria uma forma de punição dos motoristas que, porventura, gerem um descontentamento moral na sociedade: sai a figura do chefe que demite funcionário, aparecem os clientes para ocupar esse papel. Entre uma e cinco estrelas, essa é uma jogada de mestre das startups para se isentarem, já que, na prática, tudo cairá na conta do motorista empreendedor. A propaganda é construída sobre uma suposta autonomia, isto é, esse prestador de serviços parceiro contrata a tecnologia de intermediação digital oferecida pela plataforma, por meio de seu aplicativo, escolhendo de forma livre os dias, horários e a conveniência de cada oferta de serviço, sem a necessidade de formalização de metas, quantidades mínimas de viagens ou obediência a qualquer tipo de hierarquia.
Apesar de essas empresas reforçarem que os “parceiros” de negócio possuem o poder de escolha da quantidade e do tempo de prestação desses serviços, essa liberdade acaba sendo controlada e condicionada ao cumprimento de objetivos programados por algoritmos do serviço. Nesse contexto, o prestador de serviços passa a ser uma mera força de trabalho, sem qualquer garantia ou direito, dentro de uma clara relação de emprego na qual não há valores mínimos salariais, folgas, horas extras. Além disso, todo e qualquer prejuízo ocorrido fica sob a inteira responsabilidade do trabalhador, gerando um modelo injusto de transferência de riscos, custos e responsabilidades sem qualquer regulamentação legal.
A uberização no Brasil não deve ser tida como mais uma relação de trabalho entre partes sem qualquer relação patronal. Ela deve marcar o pioneirismo de uma nova legislação trabalhista, mais moderna e de igual proteção ao trabalhador brasileiro. O Direito do Trabalho deve, então, evoluir com a tecnologia e não somente aceitar ser subjugado por tais inovações de relações que sempre existiram no Brasil.
Texto adaptado de https://jus.com.br/artigos/91548/a-uberizacao-do-trabalho-no-brasil-desafios-e-perspectivas Acesso em: 01 de abr. 2023.



Quanto à intenção comunicativa, o Texto 01 visa 
Alternativas
Q2195589 Português
Leia o Texto 01 para responder a questão:

TEXTO 01 

A Uberização do trabalho no Brasil: desafios e perspectivas 

Por Leandro Ferreira da Mata,
bacharel em Direito.
A uberização é um termo muito atual e pode ser, dentre outros contextos, atribuído ao mundo das relações de trabalho. No contexto trabalhista, ele está relacionado à venda de um serviço para alguém ou alguma empresa de forma independente e sem o intermédio de outra empresa ou agente (empregador). Esse modelo de prestação de serviços é tão contemporâneo quanto a própria revolução digital no mundo.
O termo uberização nasceu de um aplicativo, mais especificamente da empresa Uber, fundada em 2009 e instaurada no Brasil em 2014. Essa empresa buscou oferecer uma plataforma digital onde um motorista autônomo, chamado de parceiro, era capaz de se conectar a um usuário do aplicativo – cliente – para prestar-lhe serviços de locomoção.
No entanto, foi o conceito da prestação do serviço dessa empresa que serviu de pioneirismo para designar um novo tipo de relação de trabalho. Sob a alegação de ser uma “economia de compartilhamento”, a empresa Uber deixa claro que não emprega nenhum motorista e não é dona de nenhum carro, resumindose a uma plataforma tecnológica para que profissionais autônomos possam ganhar dinheiro, localizando pessoas que queiram se deslocar pela cidade. 
Com o tempo, novas empresas, chamadas de startups digitais, foram criadas ou migradas para o Brasil em busca de mercados não explorados, vindo a substituir empregos existentes que possuíssem o mesmo nicho de mercado. Exemplos disso foram a Uber em detrimento de taxistas e o Ifood em detrimento de motociclistas motofretistas.
O baixo custo oferecido para os clientes, a facilidade na exposição do negócio para a população e a redução considerável dos custos do serviço foram alguns dos fatores cruciais para que o mercado passasse a substituir velhas prestações de serviços pelos serviços de aplicativos intermediadores. Dessa forma, motoristas e entregadores foram perdendo seus empregos celetistas, pois os empresários consideravam mais lucrativas as relações de trabalho sem vínculos empregatícios. Isso trouxe problemas à classe trabalhadora.
Um dos principais problemas que permeia essa nova estrutura de trabalho é a absoluta ausência de obrigações e direitos trabalhistas entre as partes. Um profissional “uberizado” chega a trabalhar 14 horas por dia e, no final de anos de parceria com a plataforma, não terá direito às férias, 13º salário, descanso semanal remunerado, licença maternidade ou qualquer outro direito trabalhista. Também não possuirá a característica de contribuinte previdenciário, salvo se optar por ser contribuinte previdenciário individual, gerando o risco material de perder sua renda em caso de incapacidade laboral.
O marketing de empresas sobre a nova atividade do setor de serviços batizou de empreendedorismo essa profissão mediada por aplicativo, deixando nas entrelinhas detalhes dessa relação de trabalho. A plataforma cria uma forma de punição dos motoristas que, porventura, gerem um descontentamento moral na sociedade: sai a figura do chefe que demite funcionário, aparecem os clientes para ocupar esse papel. Entre uma e cinco estrelas, essa é uma jogada de mestre das startups para se isentarem, já que, na prática, tudo cairá na conta do motorista empreendedor. A propaganda é construída sobre uma suposta autonomia, isto é, esse prestador de serviços parceiro contrata a tecnologia de intermediação digital oferecida pela plataforma, por meio de seu aplicativo, escolhendo de forma livre os dias, horários e a conveniência de cada oferta de serviço, sem a necessidade de formalização de metas, quantidades mínimas de viagens ou obediência a qualquer tipo de hierarquia.
Apesar de essas empresas reforçarem que os “parceiros” de negócio possuem o poder de escolha da quantidade e do tempo de prestação desses serviços, essa liberdade acaba sendo controlada e condicionada ao cumprimento de objetivos programados por algoritmos do serviço. Nesse contexto, o prestador de serviços passa a ser uma mera força de trabalho, sem qualquer garantia ou direito, dentro de uma clara relação de emprego na qual não há valores mínimos salariais, folgas, horas extras. Além disso, todo e qualquer prejuízo ocorrido fica sob a inteira responsabilidade do trabalhador, gerando um modelo injusto de transferência de riscos, custos e responsabilidades sem qualquer regulamentação legal.
A uberização no Brasil não deve ser tida como mais uma relação de trabalho entre partes sem qualquer relação patronal. Ela deve marcar o pioneirismo de uma nova legislação trabalhista, mais moderna e de igual proteção ao trabalhador brasileiro. O Direito do Trabalho deve, então, evoluir com a tecnologia e não somente aceitar ser subjugado por tais inovações de relações que sempre existiram no Brasil.
Texto adaptado de https://jus.com.br/artigos/91548/a-uberizacao-do-trabalho-no-brasil-desafios-e-perspectivas Acesso em: 01 de abr. 2023.



É possível inferir, a partir do Texto 01, que 
Alternativas
Q2195488 Matemática
Após um jogo de futebol, o chuveiro de um vestiário foi mal fechado e ficou pingando por 14 horas seguidas antes que o problema fosse resolvido. Durante esse período, caiu uma gota de água a cada 5 segundos. Considerando que o volume de uma gota de água equivale a 0,25 mL, o desperdício total, em litros, foi, aproximadamente.
Alternativas
Q2195487 Matemática
Uma mulher foi em uma loja comprar tecido para fazer algumas roupas. A costureira pediu-lhe que trouxesse 5,6 metros do tecido que mais lhe agradasse. Essa quantidade de tecido corresponde a 
Alternativas
Q2195486 Matemática
Suponha que uma pessoa trazia consigo certa quantia de dinheiro e foi lanchar em uma hamburgueria. Incialmente, ela gastou 1/3 da quantia na compra de um sanduíche com suco e depois, gastou 1/4 da quantia na compra de um açaí, mas ainda lhe restou R$ 30,00. Essa pessoa possuía o valor inicial de 
Alternativas
Q2195485 Matemática
Estima-se que Junco do Seridó/PB tenha uma população de 7238 pessoas e que o número de mulheres supera o número de homens em 74 pessoas. Sendo assim, o número de homens residentes nesse município é igual a 
Alternativas
Q2195484 Matemática
Suponha que uma pessoa pegou R$ 6 000,00 emprestados com seu amigo para pagar após 6 meses, com juros simples de 1,5% ao mês. Ao final desse período, será pago um valor de
Alternativas
Q2195483 Matemática
Uma turma é formada por 21 alunas (sexo feminino) e 18 alunos (sexo masculino). A professora dessa turma escolheu, aleatoriamente, um estudante para resolver um exercício. A probabilidade de ter sido selecionada uma aluna (sexo feminino) corresponde a
Alternativas
Q2195482 Matemática
Uma padaria está preparando bandejas de doces e salgados para um evento. Há 720 doces e 840 salgados, que precisam ser separados em bandejas, de modo a ocupar a menor quantidade delas. Se todas as bandejas devem ter a mesma quantidade de doces e salgados, sem misturá-los, a quantidade de doces e salgados que deverá ser disposta em cada bandeja será igual a 
Alternativas
Q2195481 Matemática
O departamento de obras urbanas de cidade de Junco do Seridó está fiscalizando irregularidades em obras construídas. A análise atual será realizada no quarteirão retangular representado na figura abaixo.  Imagem associada para resolução da questão
Fonte: Modificado de Google Maps. 
A área desse quarteirão, limitado pelo tracejado, é igual a 
Alternativas
Q2195480 Matemática
Em uma turma de 40 alunos de uma escola de Junco do Seridó/PB, uma professora quer separar a turma em 8 grupos, com a mesma quantidade de componentes, para realizar uma atividade. Nesse caso, o número de pessoas em cada grupo será
Alternativas
Q2195479 Matemática
Considere que a distância em linha reta, da Paróquia para o Banco, corresponde a 130 m e que a distância, em linha reta, entre o Banco e a Barbearia, é igual a 120 m, como apresentado na figura abaixo.  Imagem associada para resolução da questão

Fonte: Modificado de Google Maps.
A partir desses dados, e sabendo que as distâncias entre os três locais formam um triângulo retângulo, conclui-se que a distância, em linha reta, entre a Paróquia e a Barbearia é igual a
Alternativas
Q2195478 Matemática
Uma loja de confecção da cidade de Junco do Seridó/PB tem 9 funcionários e produz, diariamente, 190 camisas básicas. Levando em conta esse padrão, e com o objetivo de elevar a produção para 500 camisas diárias, o número mínimo de funcionários que devem ser contratados é
Alternativas
Q2195477 Matemática
Três amigos estavam competindo, dando voltas de bicicleta em torno de um percurso específico pelas ruas da cidade de Junco do Seridó/PB. Para completar uma volta, o primeiro levava 6 minutos; o segundo, 7 minutos; e o terceiro, 9 minutos. Se, na corrida, os três largaram juntos, percorreram o mesmo caminho e mantiveram velocidades constantes, o tempo em que eles passaram juntos, novamente, pelo mesmo local da largada foi equivalente a
Alternativas
Q2195476 Matemática
Sabendo que o número 42k2 é divisível por 9, o algarismo que substitui corretamente a letra k é 
Alternativas
Q2195475 Matemática
Considerando que a população de Junco do Seridó/PB corresponde a 7 mil habitantes e, desses, 49% são homens, a quantidade de mulheres da cidade é 
Alternativas
Q2195474 Matemática
Um professor da cidade de Junco do Seridó/PB verificou que 3/7 dos alunos de sua turma obtiveram, na prova, notas maiores ou iguais à média exigida para aprovação. Se 24 alunos não conseguiram atingir essa média, então o número de alunos que ficaram com notas maiores ou iguais a média foi 
Alternativas
Q2195473 Português
A tirinha a seguir trabalha os sentidos polissêmicos da expressão “...E VIVE DE RENDA!”, revelando a riqueza no uso da Língua Portuguesa. Se o leitor tivesse acesso SOMENTE ao primeiro quadro da tirinha, ele poderia entender a expressão como: Imagem associada para resolução da questão
Fonte: https://tirasarmandinho.tumblr.com/post/162053637564/tirinha-original Acesso em: 01 abr. 2023.
Alternativas
Respostas
401: A
402: A
403: B
404: D
405: A
406: D
407: A
408: A
409: C
410: A
411: D
412: C
413: D
414: A
415: B
416: C
417: A
418: C
419: A
420: D