Questões de Concurso Para prefeitura de juripiranga - pb

Foram encontradas 238 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2569001 Noções de Informática
Leia o texto, preencha a lacuna e assinale a alternativa CORRETA:

“ _______________________ é um tipo de ataque no qual o atacante se passa por uma fonte confiável para enganar o alvo e obter informações sensíveis ou causar algum tipo de dano.” 
Alternativas
Q2569000 Conhecimentos Gerais
“É uma doença infecciosa, contagiosa e de evolução crônica, que afeta os nervos e a pele. Também conhecida como lepra ou mal de Lázaro, é causada pelo bacilo Mycobacterium leprae. Associada a desigualdades sociais, afetando principalmente as regiões mais carentes do mundo, a doença é transmitida através das vias aéreas (secreções..).”

A doença que o texto faz referência é:

Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2568998 Conhecimentos Gerais
É o tipo de poluição da água que é representada pela presença de um grande volume de partículas em suspensão na água, proveniente tanto de processos erosivos quanto do despejo de materiais industriais e urbanos no curso d’água. Impede a passagem da luz solar e dificulta processos biológicos como a fotossíntese.

O Tipo de Poluição da água apresentada no texto, é:
Alternativas
Q2568997 Literatura
Eu” é um livro de poemas com conteúdo metafórico marcados por sentimentos de pessimismo e desânimo, além da Indicação de Morte.

O Autor do Livro “Eu”, é:

Assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2568989 Português
Como Surgiram os Homens


     Existem várias lendas entre os índios sobre como os homens surgiram na Terra. Uma delas é esta:

   A selva era deserta. Nem uma aldeia, nem uma rede pendurada, nem uma fogueira, nem uma cabana, nem famílias, nem roçado. O dia nascia, mas só iluminava o vazio. Só dava luz à solidão. Os pássaros voavam e só pousavam nos galhos das árvores. Nem um telhado, nem uma palha trançada. Os peixes nadavam nos rios sem uma canoa como companhia. Até que surgiu o primeiro dos homens. Era jovem e belo e corria livre pela mata. Era amigo das matas e dos animais. Caçava só para comer, nadava com os peixes do rio, dormia com os macacos, sonhava com os pássaros. Tinha tudo para ser feliz.

    Mas o índio começou a ficar triste. Sentia-se sozinho. Via que os animais tinham companheiros e ele vivia numa grande solidão. Ele queria ter uma companheira e seres iguais a ele para conversar. Um dia, o rapaz foi conversar com sua amiga onça e contou sua tristeza:

   - Queria tanto uma companheira. Queria muito correr, conversar e brincar com outros parecidos comigo.

    A onça ouviu em silêncio o lamento do amigo. Pensou bastante e resolveu contar o segredo de como o índio poderia ter seus companheiros. A onça disse com cuidado nos ouvidos do nosso herói o grande segredo. O segredo da criação dos homens. O índio ficou feliz com a descoberta e logo começou a trabalhar como a onça ensinou. Foi até a mata e cortou árvores fazendo grossas toras. Pegou um grande pilão e socou as toras nele. Depois passou pimenta, fincou as toras num descampado e esperou a noite chegar.

   Quando anoiteceu, fez uma fogueira ao redor de cada uma das toras. Mas nada aconteceu. Ninguém apareceu. E nosso herói chorou muito. Mesmo assim, ele não desistiu. Talvez tivesse errado no tipo de árvore que cortou. Voltou para a floresta e cortou toras de outra árvore. E fez tudo como na primeira vez: socou as toras no pilão, passou pimenta e as fincou todas no descampado. Quando anoiteceu, acendeu uma fogueira em volta de cada tora. Novamente, a madeira não se transformou em gente. E o herói mais uma vez chorou. Foi um choro tão sofrido, tão grande, que o coitado adormeceu ali mesmo. No meio do descampado, as toras continuavam fincadas no chão.

   Quando o Sol foi nascendo devagar e acertando seus raios em cada uma das toras, elas se transformaram. Uma a uma foram virando gente. Com o calor do Sol, os índios despertaram e viveram. Eram tão belos e jovens que todos os animais fizeram uma festa para homenageá-los. E nosso herói viu com alegria o surgimento dos índios. Ele trocou olhares com uma bela índia e os dois se apaixonaram. Logo toda a terra estava povoada.

      E até hoje, no Alto Xingu, os índios dançam comemorando esse dia.


Disponível em: https://www.saobernardo.sp.gov.br. Acesso em 05/04/2024.
E nosso herói viu com alegria o surgimento dos índios. Ele trocou olhares com uma bela índia e os dois se apaixonaram.

Sobre a função do “se” no trecho, analise os itens como VERDADEIRO (V) ou FALSO (F).

( )Indeterminação do sujeito.
( )Partícula apassivadora.
( )Partícula de realce.
( )Conjunção subordinativa integrante.


A sequência CORRETA é:
Alternativas
Q2568988 Português
Como Surgiram os Homens


     Existem várias lendas entre os índios sobre como os homens surgiram na Terra. Uma delas é esta:

   A selva era deserta. Nem uma aldeia, nem uma rede pendurada, nem uma fogueira, nem uma cabana, nem famílias, nem roçado. O dia nascia, mas só iluminava o vazio. Só dava luz à solidão. Os pássaros voavam e só pousavam nos galhos das árvores. Nem um telhado, nem uma palha trançada. Os peixes nadavam nos rios sem uma canoa como companhia. Até que surgiu o primeiro dos homens. Era jovem e belo e corria livre pela mata. Era amigo das matas e dos animais. Caçava só para comer, nadava com os peixes do rio, dormia com os macacos, sonhava com os pássaros. Tinha tudo para ser feliz.

    Mas o índio começou a ficar triste. Sentia-se sozinho. Via que os animais tinham companheiros e ele vivia numa grande solidão. Ele queria ter uma companheira e seres iguais a ele para conversar. Um dia, o rapaz foi conversar com sua amiga onça e contou sua tristeza:

   - Queria tanto uma companheira. Queria muito correr, conversar e brincar com outros parecidos comigo.

    A onça ouviu em silêncio o lamento do amigo. Pensou bastante e resolveu contar o segredo de como o índio poderia ter seus companheiros. A onça disse com cuidado nos ouvidos do nosso herói o grande segredo. O segredo da criação dos homens. O índio ficou feliz com a descoberta e logo começou a trabalhar como a onça ensinou. Foi até a mata e cortou árvores fazendo grossas toras. Pegou um grande pilão e socou as toras nele. Depois passou pimenta, fincou as toras num descampado e esperou a noite chegar.

   Quando anoiteceu, fez uma fogueira ao redor de cada uma das toras. Mas nada aconteceu. Ninguém apareceu. E nosso herói chorou muito. Mesmo assim, ele não desistiu. Talvez tivesse errado no tipo de árvore que cortou. Voltou para a floresta e cortou toras de outra árvore. E fez tudo como na primeira vez: socou as toras no pilão, passou pimenta e as fincou todas no descampado. Quando anoiteceu, acendeu uma fogueira em volta de cada tora. Novamente, a madeira não se transformou em gente. E o herói mais uma vez chorou. Foi um choro tão sofrido, tão grande, que o coitado adormeceu ali mesmo. No meio do descampado, as toras continuavam fincadas no chão.

   Quando o Sol foi nascendo devagar e acertando seus raios em cada uma das toras, elas se transformaram. Uma a uma foram virando gente. Com o calor do Sol, os índios despertaram e viveram. Eram tão belos e jovens que todos os animais fizeram uma festa para homenageá-los. E nosso herói viu com alegria o surgimento dos índios. Ele trocou olhares com uma bela índia e os dois se apaixonaram. Logo toda a terra estava povoada.

      E até hoje, no Alto Xingu, os índios dançam comemorando esse dia.


Disponível em: https://www.saobernardo.sp.gov.br. Acesso em 05/04/2024.
“Uma a uma foram virando gente. Com o calor do Sol, os índios despertaram e viveram.”
Analise os itens a seguir, considerando as palavras destacadas.

I. Na locução verbal “foram virando”, ”foram” é verbo principal.
II. Na locução verbal “foram virando”, ”virando” é verbo auxiliar.
III. “virando” está na forma nominal de gerúndio.
IV. “despertaram” e “viveram” são verbos intransitivos.

Estão CORRETOS os itens:
Alternativas
Q2568986 Português
Como Surgiram os Homens


     Existem várias lendas entre os índios sobre como os homens surgiram na Terra. Uma delas é esta:

   A selva era deserta. Nem uma aldeia, nem uma rede pendurada, nem uma fogueira, nem uma cabana, nem famílias, nem roçado. O dia nascia, mas só iluminava o vazio. Só dava luz à solidão. Os pássaros voavam e só pousavam nos galhos das árvores. Nem um telhado, nem uma palha trançada. Os peixes nadavam nos rios sem uma canoa como companhia. Até que surgiu o primeiro dos homens. Era jovem e belo e corria livre pela mata. Era amigo das matas e dos animais. Caçava só para comer, nadava com os peixes do rio, dormia com os macacos, sonhava com os pássaros. Tinha tudo para ser feliz.

    Mas o índio começou a ficar triste. Sentia-se sozinho. Via que os animais tinham companheiros e ele vivia numa grande solidão. Ele queria ter uma companheira e seres iguais a ele para conversar. Um dia, o rapaz foi conversar com sua amiga onça e contou sua tristeza:

   - Queria tanto uma companheira. Queria muito correr, conversar e brincar com outros parecidos comigo.

    A onça ouviu em silêncio o lamento do amigo. Pensou bastante e resolveu contar o segredo de como o índio poderia ter seus companheiros. A onça disse com cuidado nos ouvidos do nosso herói o grande segredo. O segredo da criação dos homens. O índio ficou feliz com a descoberta e logo começou a trabalhar como a onça ensinou. Foi até a mata e cortou árvores fazendo grossas toras. Pegou um grande pilão e socou as toras nele. Depois passou pimenta, fincou as toras num descampado e esperou a noite chegar.

   Quando anoiteceu, fez uma fogueira ao redor de cada uma das toras. Mas nada aconteceu. Ninguém apareceu. E nosso herói chorou muito. Mesmo assim, ele não desistiu. Talvez tivesse errado no tipo de árvore que cortou. Voltou para a floresta e cortou toras de outra árvore. E fez tudo como na primeira vez: socou as toras no pilão, passou pimenta e as fincou todas no descampado. Quando anoiteceu, acendeu uma fogueira em volta de cada tora. Novamente, a madeira não se transformou em gente. E o herói mais uma vez chorou. Foi um choro tão sofrido, tão grande, que o coitado adormeceu ali mesmo. No meio do descampado, as toras continuavam fincadas no chão.

   Quando o Sol foi nascendo devagar e acertando seus raios em cada uma das toras, elas se transformaram. Uma a uma foram virando gente. Com o calor do Sol, os índios despertaram e viveram. Eram tão belos e jovens que todos os animais fizeram uma festa para homenageá-los. E nosso herói viu com alegria o surgimento dos índios. Ele trocou olhares com uma bela índia e os dois se apaixonaram. Logo toda a terra estava povoada.

      E até hoje, no Alto Xingu, os índios dançam comemorando esse dia.


Disponível em: https://www.saobernardo.sp.gov.br. Acesso em 05/04/2024.
No trecho: “O segredo da criação dos homens”, há
Alternativas
Q2568985 Português
Como Surgiram os Homens


     Existem várias lendas entre os índios sobre como os homens surgiram na Terra. Uma delas é esta:

   A selva era deserta. Nem uma aldeia, nem uma rede pendurada, nem uma fogueira, nem uma cabana, nem famílias, nem roçado. O dia nascia, mas só iluminava o vazio. Só dava luz à solidão. Os pássaros voavam e só pousavam nos galhos das árvores. Nem um telhado, nem uma palha trançada. Os peixes nadavam nos rios sem uma canoa como companhia. Até que surgiu o primeiro dos homens. Era jovem e belo e corria livre pela mata. Era amigo das matas e dos animais. Caçava só para comer, nadava com os peixes do rio, dormia com os macacos, sonhava com os pássaros. Tinha tudo para ser feliz.

    Mas o índio começou a ficar triste. Sentia-se sozinho. Via que os animais tinham companheiros e ele vivia numa grande solidão. Ele queria ter uma companheira e seres iguais a ele para conversar. Um dia, o rapaz foi conversar com sua amiga onça e contou sua tristeza:

   - Queria tanto uma companheira. Queria muito correr, conversar e brincar com outros parecidos comigo.

    A onça ouviu em silêncio o lamento do amigo. Pensou bastante e resolveu contar o segredo de como o índio poderia ter seus companheiros. A onça disse com cuidado nos ouvidos do nosso herói o grande segredo. O segredo da criação dos homens. O índio ficou feliz com a descoberta e logo começou a trabalhar como a onça ensinou. Foi até a mata e cortou árvores fazendo grossas toras. Pegou um grande pilão e socou as toras nele. Depois passou pimenta, fincou as toras num descampado e esperou a noite chegar.

   Quando anoiteceu, fez uma fogueira ao redor de cada uma das toras. Mas nada aconteceu. Ninguém apareceu. E nosso herói chorou muito. Mesmo assim, ele não desistiu. Talvez tivesse errado no tipo de árvore que cortou. Voltou para a floresta e cortou toras de outra árvore. E fez tudo como na primeira vez: socou as toras no pilão, passou pimenta e as fincou todas no descampado. Quando anoiteceu, acendeu uma fogueira em volta de cada tora. Novamente, a madeira não se transformou em gente. E o herói mais uma vez chorou. Foi um choro tão sofrido, tão grande, que o coitado adormeceu ali mesmo. No meio do descampado, as toras continuavam fincadas no chão.

   Quando o Sol foi nascendo devagar e acertando seus raios em cada uma das toras, elas se transformaram. Uma a uma foram virando gente. Com o calor do Sol, os índios despertaram e viveram. Eram tão belos e jovens que todos os animais fizeram uma festa para homenageá-los. E nosso herói viu com alegria o surgimento dos índios. Ele trocou olhares com uma bela índia e os dois se apaixonaram. Logo toda a terra estava povoada.

      E até hoje, no Alto Xingu, os índios dançam comemorando esse dia.


Disponível em: https://www.saobernardo.sp.gov.br. Acesso em 05/04/2024.
Quando anoiteceu, fez uma fogueira ao redor de cada uma das toras. Mas nada aconteceu. Ninguém apareceu. E nosso herói chorou muito.”

A relação de sentido estabelecida pelas palavras destacadas, RESPECTIVAMENTE, é de:
Alternativas
Q2568984 Português
Como Surgiram os Homens


     Existem várias lendas entre os índios sobre como os homens surgiram na Terra. Uma delas é esta:

   A selva era deserta. Nem uma aldeia, nem uma rede pendurada, nem uma fogueira, nem uma cabana, nem famílias, nem roçado. O dia nascia, mas só iluminava o vazio. Só dava luz à solidão. Os pássaros voavam e só pousavam nos galhos das árvores. Nem um telhado, nem uma palha trançada. Os peixes nadavam nos rios sem uma canoa como companhia. Até que surgiu o primeiro dos homens. Era jovem e belo e corria livre pela mata. Era amigo das matas e dos animais. Caçava só para comer, nadava com os peixes do rio, dormia com os macacos, sonhava com os pássaros. Tinha tudo para ser feliz.

    Mas o índio começou a ficar triste. Sentia-se sozinho. Via que os animais tinham companheiros e ele vivia numa grande solidão. Ele queria ter uma companheira e seres iguais a ele para conversar. Um dia, o rapaz foi conversar com sua amiga onça e contou sua tristeza:

   - Queria tanto uma companheira. Queria muito correr, conversar e brincar com outros parecidos comigo.

    A onça ouviu em silêncio o lamento do amigo. Pensou bastante e resolveu contar o segredo de como o índio poderia ter seus companheiros. A onça disse com cuidado nos ouvidos do nosso herói o grande segredo. O segredo da criação dos homens. O índio ficou feliz com a descoberta e logo começou a trabalhar como a onça ensinou. Foi até a mata e cortou árvores fazendo grossas toras. Pegou um grande pilão e socou as toras nele. Depois passou pimenta, fincou as toras num descampado e esperou a noite chegar.

   Quando anoiteceu, fez uma fogueira ao redor de cada uma das toras. Mas nada aconteceu. Ninguém apareceu. E nosso herói chorou muito. Mesmo assim, ele não desistiu. Talvez tivesse errado no tipo de árvore que cortou. Voltou para a floresta e cortou toras de outra árvore. E fez tudo como na primeira vez: socou as toras no pilão, passou pimenta e as fincou todas no descampado. Quando anoiteceu, acendeu uma fogueira em volta de cada tora. Novamente, a madeira não se transformou em gente. E o herói mais uma vez chorou. Foi um choro tão sofrido, tão grande, que o coitado adormeceu ali mesmo. No meio do descampado, as toras continuavam fincadas no chão.

   Quando o Sol foi nascendo devagar e acertando seus raios em cada uma das toras, elas se transformaram. Uma a uma foram virando gente. Com o calor do Sol, os índios despertaram e viveram. Eram tão belos e jovens que todos os animais fizeram uma festa para homenageá-los. E nosso herói viu com alegria o surgimento dos índios. Ele trocou olhares com uma bela índia e os dois se apaixonaram. Logo toda a terra estava povoada.

      E até hoje, no Alto Xingu, os índios dançam comemorando esse dia.


Disponível em: https://www.saobernardo.sp.gov.br. Acesso em 05/04/2024.

Observe os trechos a seguir:


I. “Só dava luz à solidão.”

II. “Foi até a mata e cortou árvores fazendo grossas toras.”


Assinale a alternativa CORRETA.

Alternativas
Q2568983 Português
Como Surgiram os Homens


     Existem várias lendas entre os índios sobre como os homens surgiram na Terra. Uma delas é esta:

   A selva era deserta. Nem uma aldeia, nem uma rede pendurada, nem uma fogueira, nem uma cabana, nem famílias, nem roçado. O dia nascia, mas só iluminava o vazio. Só dava luz à solidão. Os pássaros voavam e só pousavam nos galhos das árvores. Nem um telhado, nem uma palha trançada. Os peixes nadavam nos rios sem uma canoa como companhia. Até que surgiu o primeiro dos homens. Era jovem e belo e corria livre pela mata. Era amigo das matas e dos animais. Caçava só para comer, nadava com os peixes do rio, dormia com os macacos, sonhava com os pássaros. Tinha tudo para ser feliz.

    Mas o índio começou a ficar triste. Sentia-se sozinho. Via que os animais tinham companheiros e ele vivia numa grande solidão. Ele queria ter uma companheira e seres iguais a ele para conversar. Um dia, o rapaz foi conversar com sua amiga onça e contou sua tristeza:

   - Queria tanto uma companheira. Queria muito correr, conversar e brincar com outros parecidos comigo.

    A onça ouviu em silêncio o lamento do amigo. Pensou bastante e resolveu contar o segredo de como o índio poderia ter seus companheiros. A onça disse com cuidado nos ouvidos do nosso herói o grande segredo. O segredo da criação dos homens. O índio ficou feliz com a descoberta e logo começou a trabalhar como a onça ensinou. Foi até a mata e cortou árvores fazendo grossas toras. Pegou um grande pilão e socou as toras nele. Depois passou pimenta, fincou as toras num descampado e esperou a noite chegar.

   Quando anoiteceu, fez uma fogueira ao redor de cada uma das toras. Mas nada aconteceu. Ninguém apareceu. E nosso herói chorou muito. Mesmo assim, ele não desistiu. Talvez tivesse errado no tipo de árvore que cortou. Voltou para a floresta e cortou toras de outra árvore. E fez tudo como na primeira vez: socou as toras no pilão, passou pimenta e as fincou todas no descampado. Quando anoiteceu, acendeu uma fogueira em volta de cada tora. Novamente, a madeira não se transformou em gente. E o herói mais uma vez chorou. Foi um choro tão sofrido, tão grande, que o coitado adormeceu ali mesmo. No meio do descampado, as toras continuavam fincadas no chão.

   Quando o Sol foi nascendo devagar e acertando seus raios em cada uma das toras, elas se transformaram. Uma a uma foram virando gente. Com o calor do Sol, os índios despertaram e viveram. Eram tão belos e jovens que todos os animais fizeram uma festa para homenageá-los. E nosso herói viu com alegria o surgimento dos índios. Ele trocou olhares com uma bela índia e os dois se apaixonaram. Logo toda a terra estava povoada.

      E até hoje, no Alto Xingu, os índios dançam comemorando esse dia.


Disponível em: https://www.saobernardo.sp.gov.br. Acesso em 05/04/2024.

“Um dia, o rapaz foi conversar com sua amiga onça e contou sua tristeza:

Os dois-pontos são utilizados para:

Alternativas
Q2569823 Pedagogia
De acordo com o Art. 35-A. da Lei nº 9.394/96, A Base Nacional Comum Curricular definirá direitos e objetivos de aprendizagem do ensino médio, conforme diretrizes do Conselho Nacional de Educação, nas seguintes áreas do conhecimento:
I. Códigos, Linguagens e suas tecnologias. II. Matemática e suas tecnologias. III. Ciências da natureza e suas tecnologias. IV. Ciências humanas e sociais aplicadas.
Estão CORRETAS:
Alternativas
Q2569934 Educação Física
A capoeira é uma manifestação cultural afro-brasileira que envolve elementos de dança, arte marcial, música, jogo e religiosidade.
Sobre a Capoeira, é correto afirmar que, EXCETO: 
Alternativas
Q2569889 Inglês
Morphology either refers to the mental system involved in the word formation process or to the branch of Linguistics that deals with words, their internal structure, and how they are formed. When it comes to the process of word formation, there are two possibilities to study such complex process, which are: Inflection and Derivation. It being understood that, match the second column based on the information provided in the first one, then check the correct answer.
( A ) INFLECTION ( B ) DERIVATION
( ) refers to the formation of new lexemes – words. ( ) refers to the grammatical contrasts and distinctions. ( ) a stem is considered to be a semantic core of a word. ( ) a root is considered to be a semantic core of a word.
Alternativas
Q2569815 Pedagogia
De acordo com o Art. 4º da Lei nº 9.394/96, O dever do Estado com educação escolar pública será efetivado mediante a garantia da Educação básica obrigatória e gratuita dos 4 (quatro) aos 17 (dezessete) anos de idade, organizada da seguinte forma:
I. Pré-escola. II. Ensino fundamental. III. Ensino médio. IV. Ensino Médio Técnico Profissional.
Estão CORRETOS:
Alternativas
Q2569789 Enfermagem
Os sinais e sintomas da diarreia são o aumento na frequência das eliminações intestinais e diminuição da consistência das fezes, que pode levar a quadros de desidratação importante. Ao atender uma criança com quadro de diarreia, o enfermeiro deve investigar as características do episódio diarreico. A conduta terapêutica da criança com diarreia se baseia nas condições clínicas e na classificação da gravidade da desidratação:
Sobre a conduta terapêutica da criança com diarreia, é CORRETO afirmar que:
I. Criança acordada, alerta e sem sinais de desidratação grave: administração de líquidos via oral, em domicílio. Repor perda hídrica em quatro a seis horas (50 mL/kg em desidratação leve e 100 mL/kg em desidratação moderada). Em casos de diarreia, 10 mL/kg para cada evacuação. Caso a criança não aceite, ofertar de 2 a 3 mL, por uma seringa, com intervalos de minutos, até que aceite quantidades maiores. Reforçar manutenção da alimentação e aleitamento materno. II. Crianças com desidratação moderada a grave: é recomendada a reidratação venosa: 20 mL/kg em 20 minutos, podendo repetir por duas vezes até que apresente diurese, aumento da pressão arterial e diminuição da frequência cardíaca. III. Após a infusão de 60 mL/kg sem melhora do quadro, tratar como choque hipovolêmico (refratário à reposição volumétrica). Isso se aplica a crianças de todas as idades com sinais de agravo (alteração de nível de consciência, alterações abdominais etc), Criança com vômitos incessantes, em casos de desidratação grave, casos de desidratação moderada em crianças menores de três meses.
Assinale a assertiva CORRETA:
Alternativas
Q2569490 Odontologia
O flare-up é uma emergência endodôntica que pode se desenvolver entre as sessões do tratamento, causando dor severa e/ou tumefação, o que faz com que o paciente retorne ao atendimento odontológico necessitando de intervenção imediata.
Dentre as situações que podem levar ao surgimento de um flare-up podemos citar as descritas abaixo, EXCETO: 
Alternativas
Q2569076 Legislação de Trânsito
De acordo com o Art. 24 do Código de Trânsito Brasileiro – CTB, compete aos órgãos e entidades executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de sua circunscrição, entre outros, EXCETO:
Alternativas
Q2569032 Enfermagem
Os sinais vitais descrevem a performance das funções corporais básicas, que podem ser influenciadas por uma série de doenças, anormalidades internas ou externas. Geralmente, a medição dos sinais vitais faz parte do primeiro atendimento na atenção básica, ajudando na triagem dos pacientes, são eles:
Assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Respostas
201: B
202: C
203: B
204: A
205: C
206: E
207: C
208: A
209: A
210: D
211: D
212: A
213: A
214: A
215: A
216: A
217: A
218: A
219: A
220: A