Questões de Concurso
Para prefeitura de são joão do tigre - pb
Foram encontradas 261 questões
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Leia o panfleto.
Disponível em: <https://www.saovalentimdosul.rs.gov.br/
noticias/alerta-sobre-a-dengue>. Acesso em: 22 de março
de 2024.
De acordo com a posição da sílaba tônica,
as palavras: “alerta”, “criadouros”, “médica” e
necessária”, presentes no panfleto, podem ser
classificadas respectivamente como:
Leia o texto para responder à questão.
Inmet emite alerta de chuvas intensas para todas as cidades da Paraíba
Previsão de chuvas de 100 milímetros por dia e ventos intensos, entre 60 km/h e 100 km/h, e válida até as 10h deste domingo (31).
Por g1 PB
30/03/2024 11h23 Atualizada há 7 horas
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, neste sábado (30), um alerta laranja de chuvas intensas para todas as 223 cidades da Paraíba. O aviso vai até as 10h deste domingo (31).
Para o alerta laranja, a previsão é de chuvas entre 30 e 60 milímetros por hora ou 100 milímetros por dia e ventos intensos, entre 60 km/h e 100 km/h, com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Em caso de rajadas de vento, o Inmet recomenda que não se abrigue debaixo de árvores e se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
Disponível em: <https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2024/03/30/
inmet-emite-alerta-de-chuvas-intensas-para-todas-as-cidades-daparaiba.ghtml>. Acesso em: 06 de Abril de 2024.
Leia o texto para responder à questão.
Inmet emite alerta de chuvas intensas para todas as cidades da Paraíba
Previsão de chuvas de 100 milímetros por dia e ventos intensos, entre 60 km/h e 100 km/h, e válida até as 10h deste domingo (31).
Por g1 PB
30/03/2024 11h23 Atualizada há 7 horas
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, neste sábado (30), um alerta laranja de chuvas intensas para todas as 223 cidades da Paraíba. O aviso vai até as 10h deste domingo (31).
Para o alerta laranja, a previsão é de chuvas entre 30 e 60 milímetros por hora ou 100 milímetros por dia e ventos intensos, entre 60 km/h e 100 km/h, com risco de corte de energia elétrica, queda de galhos de árvores, alagamentos e de descargas elétricas.
Em caso de rajadas de vento, o Inmet recomenda que não se abrigue debaixo de árvores e se possível, desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
Disponível em: <https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2024/03/30/
inmet-emite-alerta-de-chuvas-intensas-para-todas-as-cidades-daparaiba.ghtml>. Acesso em: 06 de Abril de 2024.
Marque a alternativa em que todas as sílabas destacadas são tônicas.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Disponível em: <https://br.pinterest.com/
pin/593771532143717277/>. Acesso em: 06 de abril de
2024.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Disponível em: <https://br.pinterest.com/
pin/593771532143717277/>. Acesso em: 06 de abril de
2024.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Disponível em: <https://br.pinterest.com/
pin/624593042057066433/>. Acesso em: 06 de abril de
2024.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Disponível em: <https://br.pinterest.com/
pin/624593042057066433/>. Acesso em: 06 de abril de
2024.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Leia o texto a seguir.
Disponível em: <https://br.pinterest.com/
pin/54535845479102357/>. Acesso em: 06 de abril
de 2024.
As sentenças apresentadas nos três balões
de fala, possuem, respectivamente, sujeito:
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Depois do Uno
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Depois do Uno
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Depois do Uno
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Não ameis a distância
Rubem Alves
Em uma cidade há um milhão e meio de pessoas, em outra há outros milhões; e as cidades são tão longe uma da outra que nesta é verão quando naquela é inverno. Em cada uma dessas cidades há uma pessoa, e essas pessoas tão distantes, acaso pensareis que podem cultivar em segredo, como plantinha de estufa, um amor a distância?
Andam em ruas tão diferentes e passam o dia falando línguas diversas; cada uma tem em torno de si uma presença constante e inumerável de olhos, vozes, notícias. Não se telefonam mais; é tão caro e demorado e tão ruim e além disso, que se diriam? Escrevem-se. Mas uma carta leva dias para chegar; ainda que venha vibrando, cálida, cheia de sentimento, quem sabe se no momento em que é lida já não poderia ter sido escrita? A carta não diz o que a outra pessoa está sentindo, diz o que sentiu a semana passada... e as semanas passam de maneira assustadora os domingos se precipitam mal começam as noites de sábado, as segundas retornam com veemência gritando - “outra semana!” e as quartas já tem um gosto de sexta, e o abril de de-já-hoje é mudado em agosto...
Sim, há uma frase na carta cheia de calor, cheia de luz; mas a vida presente é traiçoeira e os astrônomos não dizem que muitas vezes ficamos como patetas a ver uma linda estrela jurando pela sua existência – e, no entanto, há séculos ela se apagou na escuridão do caos, sua luz é que custou a fazer a viagem? Direis que não importa a estrela em si mesma, e sim a luz que ela nos manda; e eu vos direi: amai para entendê-las!
Ao que ama o que lhe importa não é a luz nem o som, é a própria pessoa amada mesma, o seu vero cabelo, e o vero pêlo, o osso de seu joelho, sua terna e úmida presença carnal, o imediato calor; é o de hoje, o agora, o aqui - e isso não há.
Então a outra pessoa vira retratinho no bolso, borboleta perdida no ar, brisa que a testa recebe na esquina, tudo o que for eco, sombra, imagem, um pequeno fantasma, e nada mais. E a vida de todo dia vai gastando insensivelmente a outra pessoa, hoje lhe tira um modesto fio de cabelo, amanhã apenas passa a unha de leve fazendo um traço branco na sua coxa queimada pelo sol, de súbito a outra pessoa entra em fading um sábado inteiro, está-se gastando, perdendo seu poder emissor a distância.
Cuidai amar uma pessoa, e ao fim vosso amor é um maço de cartas e fotografias no fundo de uma gaveta que se abre cada vez menos...
Não ameis a distância, não ameis, não ameis!
BRAGA, R., Coleção Melhores Crônicas, São Paulo,
Editora Global, 2013.
No trecho, “Sim, há uma frase na carta cheia de calor, cheia de luz; mas a vida presente é traiçoeira e os astrônomos não dizem que muitas vezes ficamos como patetas a ver uma linda estrela jurando pela sua existência – e, no entanto, há séculos ela se apagou na escuridão do caos, sua luz é que custou a fazer a viagem?” os termos em destaque possuem, respectivamente, função
Leia o texto a seguir para responder à questão.
Não ameis a distância
Rubem Alves
Em uma cidade há um milhão e meio de pessoas, em outra há outros milhões; e as cidades são tão longe uma da outra que nesta é verão quando naquela é inverno. Em cada uma dessas cidades há uma pessoa, e essas pessoas tão distantes, acaso pensareis que podem cultivar em segredo, como plantinha de estufa, um amor a distância?
Andam em ruas tão diferentes e passam o dia falando línguas diversas; cada uma tem em torno de si uma presença constante e inumerável de olhos, vozes, notícias. Não se telefonam mais; é tão caro e demorado e tão ruim e além disso, que se diriam? Escrevem-se. Mas uma carta leva dias para chegar; ainda que venha vibrando, cálida, cheia de sentimento, quem sabe se no momento em que é lida já não poderia ter sido escrita? A carta não diz o que a outra pessoa está sentindo, diz o que sentiu a semana passada... e as semanas passam de maneira assustadora os domingos se precipitam mal começam as noites de sábado, as segundas retornam com veemência gritando - “outra semana!” e as quartas já tem um gosto de sexta, e o abril de de-já-hoje é mudado em agosto...
Sim, há uma frase na carta cheia de calor, cheia de luz; mas a vida presente é traiçoeira e os astrônomos não dizem que muitas vezes ficamos como patetas a ver uma linda estrela jurando pela sua existência – e, no entanto, há séculos ela se apagou na escuridão do caos, sua luz é que custou a fazer a viagem? Direis que não importa a estrela em si mesma, e sim a luz que ela nos manda; e eu vos direi: amai para entendê-las!
Ao que ama o que lhe importa não é a luz nem o som, é a própria pessoa amada mesma, o seu vero cabelo, e o vero pêlo, o osso de seu joelho, sua terna e úmida presença carnal, o imediato calor; é o de hoje, o agora, o aqui - e isso não há.
Então a outra pessoa vira retratinho no bolso, borboleta perdida no ar, brisa que a testa recebe na esquina, tudo o que for eco, sombra, imagem, um pequeno fantasma, e nada mais. E a vida de todo dia vai gastando insensivelmente a outra pessoa, hoje lhe tira um modesto fio de cabelo, amanhã apenas passa a unha de leve fazendo um traço branco na sua coxa queimada pelo sol, de súbito a outra pessoa entra em fading um sábado inteiro, está-se gastando, perdendo seu poder emissor a distância.
Cuidai amar uma pessoa, e ao fim vosso amor é um maço de cartas e fotografias no fundo de uma gaveta que se abre cada vez menos...
Não ameis a distância, não ameis, não ameis!
BRAGA, R., Coleção Melhores Crônicas, São Paulo,
Editora Global, 2013.