Questões de Concurso Para prefeitura de barbosa ferraz - pr

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Q2609112 Odontologia

Em relação ao sistema de numeração dentária Sistema ISO/FDI, na dentição permanente, o dente 35 é o dente:

Alternativas
Q2609111 Odontologia

Em relação aos seios paranasais, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q2609110 Odontologia

Os linfonodos da cavidade oral drenam estruturas intraorais, como dentes, bem como olhos, ouvidos, cavidade nasal e áreas profundas da garganta. Sobre os linfonodos, analise as alternativas abaixo:


I - Os linfonodos são estruturas pequenas redondas ou ovais que estão localizadas nos vasos linfáticos. Eles combatem as doenças produzindo anticorpos; isso faz parte da reação imune.

II - Na infecção aguda, os linfonodos se tornam inchados e sensíveis como resultado da coleção de linfócitos reunidos para destruir as substâncias invasoras.

III - Os principais linfonodos do corpo incluem os nódulos cervicais (no pescoço), nódulos axilares (embaixo dos braços) e nódulos inguinais (na parte inferior do abdome).


É correto o que se afirma em:

Alternativas
Q2609109 Odontologia

Em relação a inervação da cavidade oral, o nervo trigêmeo é a fonte primária de inervação da cavidade oral. O nervo trigêmeo subdivide-se em três divisões principais, são elas:

Alternativas
Q2609108 Odontologia

O suprimento sanguíneo da língua é oriundo da:

Alternativas
Q2609107 Odontologia

Sobre as glândulas salivares, assinale a alternativa correta:

Alternativas
Q2609106 Odontologia

A língua possui dois grupos de músculos: intrínsecos (dentro da língua) e extrínsecos. Os músculos intrínsecos são responsáveis por dar a forma da língua durante a fala, mastigação e deglutição. Os músculos extrínsecos ajudam no movimento e funcionamento da língua. São músculos extrínsecos da língua:

Alternativas
Q2609105 Odontologia

Dentre os músculos responsáveis pela mastigação, um dos músculos que elevam a mandíbula e fecha os maxilares é o músculo:

Alternativas
Q2609104 Odontologia

Sobre a mandíbula, analise as afirmativas abaixo:


I - A mandíbula forma a parte superior dos maxilares e é o osso imóvel do crânio.

II - O processo alveolar da mandíbula suporta os dentes do arco superior.

III - A forma em U da mandíbula, que é o osso mais forte e longo da face, desenvolve-se no período pré-natal em duas partes; na primeira infância, entretanto, ossifica-se (endurece) em um único osso.

IV - Sua sínfise localiza-se na linha média e forma a protuberância mentoniana, comumente chamada de queixo. Um forame mentoniano está localizado na superfície facial nos lados esquerdo e direito, entre os ápices dos primeiros e segundos prémolares.


É correto o que se afirma em:

Alternativas
Q2609103 Odontologia

São ossos da face:

Alternativas
Q2609102 Odontologia

São ossos do crânio:

Alternativas
Q2609101 Odontologia

Sobre a anatomia, a porção dos ossos maxilares que formam o suporte para o dente nos arcos maxilares é denominado de:

Alternativas
Q2609100 Odontologia

Em relação as estruturas anatômicas da cabeça e pescoço, o disco articular é definido por:

Alternativas
Q2609097 Atualidades

Qual o gentílico de quem nasce em Barbosa Ferraz-PR?

Alternativas
Q2609094 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES DE 01 A 05.


Até quando vamos ignorar o alerta da natureza?

Roberto Fonseca | 10/05/2024



Tragédias não devem ser comparadas. São únicas na memória de uma nação. As imagens de cidades interior do Rio Grande do Sul, no entanto, nos fazem recordar de catástrofes que entraram para a história do mundo moderno, como a passagem do furacão Katrina pelos Estados Unidos e os tsunamis da Indonésia e do Japão, e até mesmo cenas de cidades bombardeadas, como ocorreu recentemente na Faixa de Gaza, na Ucrânia e na Síria.

Como as águas do Guaíba ainda não baixaram na Grande Porto Alegre, onde está concentrada a maior parte da população do estado, é impossível se ter a exata dimensão dos danos. E nem é momento de se fazer contas. Agora, a prioridade é salvar vidas, ajudar no resgate de pessoas ilhadas e fazer chegar comida e água potável à população.

É prematuro também se apontarem culpados. O volume que caiu de água na região nunca havia sido medido pelo homem — modelos meteorológicos indicam que a probabilidade é de um caso a cada 10 mil anos. A referência que existia, até então, era a enchente de 1941, que acabou superada com folga. Em Canoas, por exemplo, o sistema de proteção foi feito com base nos números de 83 anos atrás e mais de dois terços da cidade acabaram inundados.

Mas erros nitidamente ocorreram, principalmente, por omissão. Em Porto Alegre, o professor Gean Paulo Michel, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH), aponta que a falta de manutenção e a negligência dos entes públicos contribuíram para o colapso no sistema de contenção de água, independentemente dos valores gastos nos últimos anos.

Outro ponto que precisa entrar no radar de toda a sociedade são os alertas dados pela ciência para a mudança climática em andamento. É preciso deixar teorias conspiratórias de lado [...]. As autoridades devem, sim, implementar medidas para prever os extremos ambientais. Eles estão cada vez mais recorrentes.

A tragédia do Rio Grande do Sul nos serve como um lembrete cruel da fúria da natureza e da necessidade de estarmos preparados para o futuro. É fundamental investir em infraestrutura resiliente, aprimorar os sistemas de alerta precoce e implementar políticas públicas que levem a sério as mudanças climáticas. Acima de tudo, é preciso agir com urgência e responsabilidade para evitar que desastres dessa magnitude se repitam.

O caminho para a reconstrução será longo e árduo, deve durar anos, mas a união e a solidariedade do povo gaúcho serão essenciais para superar essa fase difícil.


FONSECA, Roberto. Até quando vamos ignorar o alerta

da natureza? Correio Braziliense, 10 de maio de 2024.

Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6

854195-alerta-para-o-futuro.html. Acesso em: 11 mai.

2024. Adaptado.


Quantas orações constituem o período que representa o último parágrafo do texto?

Alternativas
Q2609093 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES DE 01 A 05.


Até quando vamos ignorar o alerta da natureza?

Roberto Fonseca | 10/05/2024



Tragédias não devem ser comparadas. São únicas na memória de uma nação. As imagens de cidades interior do Rio Grande do Sul, no entanto, nos fazem recordar de catástrofes que entraram para a história do mundo moderno, como a passagem do furacão Katrina pelos Estados Unidos e os tsunamis da Indonésia e do Japão, e até mesmo cenas de cidades bombardeadas, como ocorreu recentemente na Faixa de Gaza, na Ucrânia e na Síria.

Como as águas do Guaíba ainda não baixaram na Grande Porto Alegre, onde está concentrada a maior parte da população do estado, é impossível se ter a exata dimensão dos danos. E nem é momento de se fazer contas. Agora, a prioridade é salvar vidas, ajudar no resgate de pessoas ilhadas e fazer chegar comida e água potável à população.

É prematuro também se apontarem culpados. O volume que caiu de água na região nunca havia sido medido pelo homem — modelos meteorológicos indicam que a probabilidade é de um caso a cada 10 mil anos. A referência que existia, até então, era a enchente de 1941, que acabou superada com folga. Em Canoas, por exemplo, o sistema de proteção foi feito com base nos números de 83 anos atrás e mais de dois terços da cidade acabaram inundados.

Mas erros nitidamente ocorreram, principalmente, por omissão. Em Porto Alegre, o professor Gean Paulo Michel, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH), aponta que a falta de manutenção e a negligência dos entes públicos contribuíram para o colapso no sistema de contenção de água, independentemente dos valores gastos nos últimos anos.

Outro ponto que precisa entrar no radar de toda a sociedade são os alertas dados pela ciência para a mudança climática em andamento. É preciso deixar teorias conspiratórias de lado [...]. As autoridades devem, sim, implementar medidas para prever os extremos ambientais. Eles estão cada vez mais recorrentes.

A tragédia do Rio Grande do Sul nos serve como um lembrete cruel da fúria da natureza e da necessidade de estarmos preparados para o futuro. É fundamental investir em infraestrutura resiliente, aprimorar os sistemas de alerta precoce e implementar políticas públicas que levem a sério as mudanças climáticas. Acima de tudo, é preciso agir com urgência e responsabilidade para evitar que desastres dessa magnitude se repitam.

O caminho para a reconstrução será longo e árduo, deve durar anos, mas a união e a solidariedade do povo gaúcho serão essenciais para superar essa fase difícil.


FONSECA, Roberto. Até quando vamos ignorar o alerta

da natureza? Correio Braziliense, 10 de maio de 2024.

Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6

854195-alerta-para-o-futuro.html. Acesso em: 11 mai.

2024. Adaptado.


Em qual dos parágrafos listados a seguir é possível identificar a utilização de um discurso indireto?

Alternativas
Q2609092 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES DE 01 A 05.


Até quando vamos ignorar o alerta da natureza?

Roberto Fonseca | 10/05/2024



Tragédias não devem ser comparadas. São únicas na memória de uma nação. As imagens de cidades interior do Rio Grande do Sul, no entanto, nos fazem recordar de catástrofes que entraram para a história do mundo moderno, como a passagem do furacão Katrina pelos Estados Unidos e os tsunamis da Indonésia e do Japão, e até mesmo cenas de cidades bombardeadas, como ocorreu recentemente na Faixa de Gaza, na Ucrânia e na Síria.

Como as águas do Guaíba ainda não baixaram na Grande Porto Alegre, onde está concentrada a maior parte da população do estado, é impossível se ter a exata dimensão dos danos. E nem é momento de se fazer contas. Agora, a prioridade é salvar vidas, ajudar no resgate de pessoas ilhadas e fazer chegar comida e água potável à população.

É prematuro também se apontarem culpados. O volume que caiu de água na região nunca havia sido medido pelo homem — modelos meteorológicos indicam que a probabilidade é de um caso a cada 10 mil anos. A referência que existia, até então, era a enchente de 1941, que acabou superada com folga. Em Canoas, por exemplo, o sistema de proteção foi feito com base nos números de 83 anos atrás e mais de dois terços da cidade acabaram inundados.

Mas erros nitidamente ocorreram, principalmente, por omissão. Em Porto Alegre, o professor Gean Paulo Michel, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH), aponta que a falta de manutenção e a negligência dos entes públicos contribuíram para o colapso no sistema de contenção de água, independentemente dos valores gastos nos últimos anos.

Outro ponto que precisa entrar no radar de toda a sociedade são os alertas dados pela ciência para a mudança climática em andamento. É preciso deixar teorias conspiratórias de lado [...]. As autoridades devem, sim, implementar medidas para prever os extremos ambientais. Eles estão cada vez mais recorrentes.

A tragédia do Rio Grande do Sul nos serve como um lembrete cruel da fúria da natureza e da necessidade de estarmos preparados para o futuro. É fundamental investir em infraestrutura resiliente, aprimorar os sistemas de alerta precoce e implementar políticas públicas que levem a sério as mudanças climáticas. Acima de tudo, é preciso agir com urgência e responsabilidade para evitar que desastres dessa magnitude se repitam.

O caminho para a reconstrução será longo e árduo, deve durar anos, mas a união e a solidariedade do povo gaúcho serão essenciais para superar essa fase difícil.


FONSECA, Roberto. Até quando vamos ignorar o alerta

da natureza? Correio Braziliense, 10 de maio de 2024.

Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6

854195-alerta-para-o-futuro.html. Acesso em: 11 mai.

2024. Adaptado.


O vocábulo “como” que inicia o segundo parágrafo do texto confere ao referido trecho um sentido de:

Alternativas
Q2609090 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES DE 01 A 05.


Até quando vamos ignorar o alerta da natureza?

Roberto Fonseca | 10/05/2024



Tragédias não devem ser comparadas. São únicas na memória de uma nação. As imagens de cidades interior do Rio Grande do Sul, no entanto, nos fazem recordar de catástrofes que entraram para a história do mundo moderno, como a passagem do furacão Katrina pelos Estados Unidos e os tsunamis da Indonésia e do Japão, e até mesmo cenas de cidades bombardeadas, como ocorreu recentemente na Faixa de Gaza, na Ucrânia e na Síria.

Como as águas do Guaíba ainda não baixaram na Grande Porto Alegre, onde está concentrada a maior parte da população do estado, é impossível se ter a exata dimensão dos danos. E nem é momento de se fazer contas. Agora, a prioridade é salvar vidas, ajudar no resgate de pessoas ilhadas e fazer chegar comida e água potável à população.

É prematuro também se apontarem culpados. O volume que caiu de água na região nunca havia sido medido pelo homem — modelos meteorológicos indicam que a probabilidade é de um caso a cada 10 mil anos. A referência que existia, até então, era a enchente de 1941, que acabou superada com folga. Em Canoas, por exemplo, o sistema de proteção foi feito com base nos números de 83 anos atrás e mais de dois terços da cidade acabaram inundados.

Mas erros nitidamente ocorreram, principalmente, por omissão. Em Porto Alegre, o professor Gean Paulo Michel, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH), aponta que a falta de manutenção e a negligência dos entes públicos contribuíram para o colapso no sistema de contenção de água, independentemente dos valores gastos nos últimos anos.

Outro ponto que precisa entrar no radar de toda a sociedade são os alertas dados pela ciência para a mudança climática em andamento. É preciso deixar teorias conspiratórias de lado [...]. As autoridades devem, sim, implementar medidas para prever os extremos ambientais. Eles estão cada vez mais recorrentes.

A tragédia do Rio Grande do Sul nos serve como um lembrete cruel da fúria da natureza e da necessidade de estarmos preparados para o futuro. É fundamental investir em infraestrutura resiliente, aprimorar os sistemas de alerta precoce e implementar políticas públicas que levem a sério as mudanças climáticas. Acima de tudo, é preciso agir com urgência e responsabilidade para evitar que desastres dessa magnitude se repitam.

O caminho para a reconstrução será longo e árduo, deve durar anos, mas a união e a solidariedade do povo gaúcho serão essenciais para superar essa fase difícil.


FONSECA, Roberto. Até quando vamos ignorar o alerta

da natureza? Correio Braziliense, 10 de maio de 2024.

Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6

854195-alerta-para-o-futuro.html. Acesso em: 11 mai.

2024. Adaptado.


Analisando-se o contexto em que se encontra, a expressão figurativa “entrar no radar de”, empregada no quinto parágrafo do texto, significa:

Alternativas
Q2609089 Português

TEXTO PARA AS QUESTÕES DE 01 A 05.


Até quando vamos ignorar o alerta da natureza?

Roberto Fonseca | 10/05/2024



Tragédias não devem ser comparadas. São únicas na memória de uma nação. As imagens de cidades interior do Rio Grande do Sul, no entanto, nos fazem recordar de catástrofes que entraram para a história do mundo moderno, como a passagem do furacão Katrina pelos Estados Unidos e os tsunamis da Indonésia e do Japão, e até mesmo cenas de cidades bombardeadas, como ocorreu recentemente na Faixa de Gaza, na Ucrânia e na Síria.

Como as águas do Guaíba ainda não baixaram na Grande Porto Alegre, onde está concentrada a maior parte da população do estado, é impossível se ter a exata dimensão dos danos. E nem é momento de se fazer contas. Agora, a prioridade é salvar vidas, ajudar no resgate de pessoas ilhadas e fazer chegar comida e água potável à população.

É prematuro também se apontarem culpados. O volume que caiu de água na região nunca havia sido medido pelo homem — modelos meteorológicos indicam que a probabilidade é de um caso a cada 10 mil anos. A referência que existia, até então, era a enchente de 1941, que acabou superada com folga. Em Canoas, por exemplo, o sistema de proteção foi feito com base nos números de 83 anos atrás e mais de dois terços da cidade acabaram inundados.

Mas erros nitidamente ocorreram, principalmente, por omissão. Em Porto Alegre, o professor Gean Paulo Michel, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas (IPH), aponta que a falta de manutenção e a negligência dos entes públicos contribuíram para o colapso no sistema de contenção de água, independentemente dos valores gastos nos últimos anos.

Outro ponto que precisa entrar no radar de toda a sociedade são os alertas dados pela ciência para a mudança climática em andamento. É preciso deixar teorias conspiratórias de lado [...]. As autoridades devem, sim, implementar medidas para prever os extremos ambientais. Eles estão cada vez mais recorrentes.

A tragédia do Rio Grande do Sul nos serve como um lembrete cruel da fúria da natureza e da necessidade de estarmos preparados para o futuro. É fundamental investir em infraestrutura resiliente, aprimorar os sistemas de alerta precoce e implementar políticas públicas que levem a sério as mudanças climáticas. Acima de tudo, é preciso agir com urgência e responsabilidade para evitar que desastres dessa magnitude se repitam.

O caminho para a reconstrução será longo e árduo, deve durar anos, mas a união e a solidariedade do povo gaúcho serão essenciais para superar essa fase difícil.


FONSECA, Roberto. Até quando vamos ignorar o alerta

da natureza? Correio Braziliense, 10 de maio de 2024.

Disponível em:

https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2024/05/6

854195-alerta-para-o-futuro.html. Acesso em: 11 mai.

2024. Adaptado.


A organização das informações apresentadas no texto colabora para a construção de um texto representativo de qual das tipologias abaixo?

Alternativas
Q2609088 Legislação Federal

A Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, regulamenta atos constitucionais e institui o piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação básica. Sobre ela, é correto afirmar:

Alternativas
Respostas
61: B
62: C
63: D
64: B
65: E
66: C
67: B
68: B
69: C
70: E
71: B
72: A
73: C
74: D
75: D
76: C
77: A
78: E
79: B
80: B