Questões de Concurso Para prefeitura de guarapuava - pr

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Q2207000 Matemática
A estimativa para a safra nacional, em 2017, de cereais, leguminosas e oleaginosas é de 230 milhões de toneladas. Sabe-se que a safra de 2016 foi de 184 milhões de toneladas. Se a previsão se concretizar, então, é CORRETO afirmar que, em relação a 2016, o aumento da produção será de
Alternativas
Q2206999 Português

Repórter Policial

          O repórter policial, tal como o locutor esportivo, é um camarada que fala uma língua especial, imposta pela contingência: quanto mais cororoca, melhor. Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.

         E assim sucessivamente. Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudála numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha-chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.

        Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata… a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.


(Stanislaw Ponte Preta)
Sobre “é preciso estar acostumado ao “métier””, pode-se afirmar que 
Alternativas
Q2206998 Português

Repórter Policial

          O repórter policial, tal como o locutor esportivo, é um camarada que fala uma língua especial, imposta pela contingência: quanto mais cororoca, melhor. Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.

         E assim sucessivamente. Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudála numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha-chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.

        Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata… a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.


(Stanislaw Ponte Preta)
As manchetes de reportagem policial, segundo o texto, costumam ser
Alternativas
Q2206997 Português

Repórter Policial

          O repórter policial, tal como o locutor esportivo, é um camarada que fala uma língua especial, imposta pela contingência: quanto mais cororoca, melhor. Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.

         E assim sucessivamente. Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudála numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha-chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.

        Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata… a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.


(Stanislaw Ponte Preta)
Segundo o texto, “falar uma língua especial” NÃO é retomado apenas em
Alternativas
Q2206996 Português

Repórter Policial

          O repórter policial, tal como o locutor esportivo, é um camarada que fala uma língua especial, imposta pela contingência: quanto mais cororoca, melhor. Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.

         E assim sucessivamente. Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudála numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha-chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.

        Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata… a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.


(Stanislaw Ponte Preta)
Segundo o texto, o repórter policial sempre dá um jeito de “falar em uma língua especial”. Marque a alternativa cuja primeira opção NÃO seria a usada pelo repórter.
Alternativas
Q2206995 Português

Repórter Policial

          O repórter policial, tal como o locutor esportivo, é um camarada que fala uma língua especial, imposta pela contingência: quanto mais cororoca, melhor. Assim como o locutor esportivo jamais chamou nada pelo nome comum, assim também o repórter policial é um entortado literário. Nessa classe, os que se prezam nunca chamariam um hospital de hospital. De jeito nenhum. É nosocômio. Nunca, em tempo algum, qualquer vítima de atropelamento, tentativa de morte, conflito, briga ou simples indisposição intestinal foi parar num hospital. Só vai para o nosocômio.

         E assim sucessivamente. Qualquer cidadão que vai à Polícia prestar declarações que possam ajudála numa diligência (apelido que eles puseram no ato de investigar), é logo apelidada de testemunha-chave. Suspeito é Mister X, advogado é causídico, soldado é militar, marinheiro é naval, copeira é doméstica e, conforme esteja deitada, a vítima de um crime – de costas ou de barriga pra baixo – fica numa destas duas incômodas posições: decúbito dorsal ou decúbito ventral.

        Num crime descrito pela imprensa sangrenta, a vítima nunca se vestiu. A vítima trajava. Todo mundo se veste… mas, basta virar vítima de crime, que a rapaziada sadia ignora o verbo comum e mete lá: “A vítima traja terno azul e gravata do mesmo tom”. Eis, portanto, que é preciso estar acostumado ao “métier” para morar no noticiário policial. Como os locutores esportivos, a Delegacia do Imposto de Renda, os guardas de trânsito, as mulheres dos outros, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente. Se um porco morde a perna de um caixeiro de uma dessas casas da banha, por exemplo, é batata… a manchete no dia seguinte tá lá: “Suíno atacou comerciário”.


(Stanislaw Ponte Preta)
Segundo o texto, os repórteres policiais nasceram para complicar a vida da gente, assim como 
Alternativas
Q2206994 Direito Administrativo
Acerca das sanções administrativas, é CORRETO afirmar que
Alternativas
Q2206991 Direito Administrativo
Sobre a alteração dos contratos administrativos, é CORRETO afirmar que
Alternativas
Q2206990 Direito Administrativo
De acordo com a Lei Geral de Licitações e Contratos, NÃO são cláusulas necessárias nos contratos administrativos as que estabeleçam
Alternativas
Q2206979 Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003
Acerca das disposições contidas na Lei 10.741/2003 – Estatuto do Idoso, assinale a alternativa INCORRETA. 
Alternativas
Q2206978 Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
A Lei Federal 8.069/1990 dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, acerca da escolha dos Conselheiros Tutelares, conforme previsão legal, é CORRETO afirmar que 
Alternativas
Q2206976 História e Geografia de Estados e Municípios
Acerca da História e Geografia de Guarapuava, de acordo com as alternativas abaixo, assinale a INCORRETA.
Alternativas
Q2206975 Conhecimentos Gerais
“Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com o Greenpeace, revelou que, além do Rio (...), as águas subterrâneas da região estão contaminadas com altos níveis de metais pesados. As águas dos poços artesianos locais apresentaram níveis desses metais acima do permitido pelo governo brasileiro. Os pequenos agricultores são os mais prejudicados, já que não têm outra fonte de água para a produção nem para beber. As águas foram contaminadas pelo rompimento da Barragem de Fundão (...), em 5 de novembro de 2015. O incidente devastou a vegetação nativa e poluiu toda a bacia do Rio (...), atingindo outros municípios de Minas Gerais e do Espírito Santo” (Uol, 08.05.2017)

O trecho acima refere-se à contaminação do
Alternativas
Q2206974 Matemática
Um carro é comercializado por R$ 90.000,00 para pagamentos à vista. No entanto, a empresa fez uma promoção e está oferecendo o mesmo carro com 40% de entrada e o restante pode ser pago daqui a 6 meses a juros simples de 1,30 % ao mês. Assim, é CORRETO afirmar que, quem optar pela promoção pagará
Alternativas
Q2206973 Matemática
O quadro abaixo apresenta o valor comercializado, por uma empresa, por um produto nos últimos 6 meses. Com base nas informações abaixo, é CORRETO afirmar que o valor médio, nos 6 meses, desse produto foi 
Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2206972 Matemática
O quadro abaixo apresenta o volume da produção nacional (e por região) de cereais, leguminosas e oleaginosas em 2016. Com base nas informações do quadro, é CORRETO afirmar que

Imagem associada para resolução da questão
Alternativas
Q2206971 Matemática
Em 2016, o orçamento de determinada prefeitura era de R$ 3.000.000,00, dos quais R$ 30.000,00 foram destinados à manutenção de uma horta municipal. Em 2017, a mesma prefeitura estima que seu orçamento será de R$ 3.400.000,00. Se a prefeitura mantiver a proporção de recursos para a manutenção de horta, é CORRETO afirmar que em 2017 serão destinados
Alternativas
Q2206970 Matemática
Para que se efetuem reparos em uma estrada rural, uma prefeitura contratou serviços de uma empresa a qual forneceu uma motoniveladora e um rolo compactador. Sabe-se que os custos horários de trabalho dessas máquinas são de R$ 80,00 para a motoniveladora e R$ 110,00 para o rolo compactador. Sabe-se ainda que, no total, foram pagos R$ 4.850,00 por 55 horas de serviço. Assim, é CORRETO afirmar que, pelo serviço do rolo compactador, foram pagas 
Alternativas
Q2206968 Português

CRESCIMENTO DO BRASIL LEVA ESTRANGEIROS A APRENDEREM PORTUGUÊS


      O crescimento da economia brasileira e a maior presença de multinacionais no País aumentaram o interesse de estrangeiros em aprender a língua portuguesa.

    Enquanto europeus e americanos enfrentam altas taxas de desemprego e risco de recessão, o Brasil se tornou o país da moda no exterior - e a língua portuguesa está cada vez mais pop.

     Na última década, o número de inscritos no Celpe-Bras, exame de proficiência em português reconhecido pelo Ministério da Educação, saltou de 1.155 para 6.139.

     “A importância [do português] está crescendo, uma vez que o Brasil tem se destacado internacionalmente por sua economia considerada estável e suas relações internacionais. O valor de uma língua está extremamente associado ao mercado”, afirma Matilde Scaramucci, diretora do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp.

     Aplicado em 48 países, o Celpe-Bras pode ser usado, por exemplo, por um executivo que queira comprovar a proficiência no idioma para atuar em multinacionais do Brasil ou por um estrangeiro interessado em estudar numa universidade brasileira.

    É o caso da italiana Luisa Fantini, 23, formada em línguas e relações internacionais. Ela chegou há pouco menos de um ano a Brasília acompanhada do namorado brasileiro, que conheceu em Madri, e pretende voltar a estudar em breve - ela fará o exame ainda neste mês. Para entender as regras do português e os complexos tempos verbais, estudantes e executivos estrangeiros têm procurado cada vez mais as escolas de idiomas.

    “Começou a ter tanta demanda que criamos diferentes níveis e o preparatório para o Celpe-Bras. As notícias de que o Brasil está crescendo, de que não está sendo afetado pela crise, chamam a atenção”, diz Lourdes Zilberberg, coordenadora do Departamento de Intercâmbio e Internacionalização da Faap.

   Hoje, a faculdade paulista atende, em média, a 120 alunos por semestre. No início do ano, assim que desembarcou no Brasil, o franco-espanhol Manuel Rodriguez, 41, gerente de operações da Philips, matriculou-se numa turma de português em São Paulo.

   A empresa holandesa tem incentivado executivos mais experientes a assumir funções em países que consideram estratégicos. O “boom” de estrangeiros fazendo cursos de português também é perceptível no exterior. O número de inscritos em centros culturais brasileiros custeados pelo Itamaraty e espalhados por diversos países subiu de 17,5 mil em 2004 para 31,7 mil no ano passado.


Flávia Foreque, Mercado, publicado na Folha de São Paulo, em 16/10/2011.
Pode-se afirmar que, segundo o texto, o aumento da demanda (7º parágrafo) refere-se
Alternativas
Q2206967 Português

CRESCIMENTO DO BRASIL LEVA ESTRANGEIROS A APRENDEREM PORTUGUÊS


      O crescimento da economia brasileira e a maior presença de multinacionais no País aumentaram o interesse de estrangeiros em aprender a língua portuguesa.

    Enquanto europeus e americanos enfrentam altas taxas de desemprego e risco de recessão, o Brasil se tornou o país da moda no exterior - e a língua portuguesa está cada vez mais pop.

     Na última década, o número de inscritos no Celpe-Bras, exame de proficiência em português reconhecido pelo Ministério da Educação, saltou de 1.155 para 6.139.

     “A importância [do português] está crescendo, uma vez que o Brasil tem se destacado internacionalmente por sua economia considerada estável e suas relações internacionais. O valor de uma língua está extremamente associado ao mercado”, afirma Matilde Scaramucci, diretora do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp.

     Aplicado em 48 países, o Celpe-Bras pode ser usado, por exemplo, por um executivo que queira comprovar a proficiência no idioma para atuar em multinacionais do Brasil ou por um estrangeiro interessado em estudar numa universidade brasileira.

    É o caso da italiana Luisa Fantini, 23, formada em línguas e relações internacionais. Ela chegou há pouco menos de um ano a Brasília acompanhada do namorado brasileiro, que conheceu em Madri, e pretende voltar a estudar em breve - ela fará o exame ainda neste mês. Para entender as regras do português e os complexos tempos verbais, estudantes e executivos estrangeiros têm procurado cada vez mais as escolas de idiomas.

    “Começou a ter tanta demanda que criamos diferentes níveis e o preparatório para o Celpe-Bras. As notícias de que o Brasil está crescendo, de que não está sendo afetado pela crise, chamam a atenção”, diz Lourdes Zilberberg, coordenadora do Departamento de Intercâmbio e Internacionalização da Faap.

   Hoje, a faculdade paulista atende, em média, a 120 alunos por semestre. No início do ano, assim que desembarcou no Brasil, o franco-espanhol Manuel Rodriguez, 41, gerente de operações da Philips, matriculou-se numa turma de português em São Paulo.

   A empresa holandesa tem incentivado executivos mais experientes a assumir funções em países que consideram estratégicos. O “boom” de estrangeiros fazendo cursos de português também é perceptível no exterior. O número de inscritos em centros culturais brasileiros custeados pelo Itamaraty e espalhados por diversos países subiu de 17,5 mil em 2004 para 31,7 mil no ano passado.


Flávia Foreque, Mercado, publicado na Folha de São Paulo, em 16/10/2011.
Qual informação é retomada a partir da ocorrência É o caso da italiana (6º parágrafo)?
Alternativas
Respostas
21: A
22: B
23: C
24: E
25: A
26: D
27: B
28: C
29: D
30: D
31: E
32: B
33: C
34: D
35: C
36: A
37: D
38: B
39: B
40: A