Na história da Musicoterapia a música foi
usada na Antiguidade por motivações mágicoreligiosas como instrumento de cura.
Somente a partir do século XVII houve uma
preocupação em organizar a utilização da
música para efeitos terapêuticos
principalmente na área de:
O procedimento de avaliação inicial em
Musicoterapia tem por objetivo levantar os
dados pessoais do paciente ou cliente e
informações sobre suas condições
psicológicas, afetivas, motoras e suas
funções de musicalidade para identificar os
objetivos musicoterapêuticos. Esta avaliação
inicial é composta por:
Segundo Bruscia a música envolve e afeta
muitas facetas do ser humano, e em função
da grande diversidade de suas aplicações
clínicas, a musicoterapia pode ser utilizada
para obter um grande espectro de mudanças
terapêuticas. Algumas das áreas mais frequentes relacionadas como alvo de
mudanças são:
O som é ouvido quando as vibrações com
frequências entre 20 e 20.000 Hz alcançam o
ouvido a nível suficiente de intensidade. A
altura do som constitui o correspondente
perceptivo da frequência, quanto maior for a
frequência o som será mais: