Questões de Concurso Para tj-ce

Foram encontradas 1.986 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1952870 Direito Constitucional
Atenção: Para responder à questão, considere a Constituição Federal de 1988. 
O partido político “X”, sem representação no Congresso Nacional,
Alternativas
Q1952869 Direito Constitucional
Atenção: Para responder à questão, considere a Constituição Federal de 1988. 
O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador-Geral
Alternativas
Q1952868 Direito Constitucional
Atenção: Para responder à questão, considere a Constituição Federal de 1988. 
Considere:

I. José é Vice-Presidente da República.
II. João é Presidente do Senado Federal.
III. Maria é Presidente do Supremo Tribunal Federal.
IV. Florência é Presidente do Superior Tribunal de Justiça.

De acordo com as informações fornecidas, participam como membros natos do Conselho de Defesa Nacional, dentre as pessoas acima apontadas, APENAS
Alternativas
Q1952867 Direito Constitucional
Atenção: Para responder à questão, considere a Constituição Federal de 1988. 
Considere:

I. seguridade social.
II. registros públicos.
III. previdência social, proteção e defesa da saúde.
IV. desapropriação.

A competência para legislar sobre os itens I a IV é: 
Alternativas
Q1952866 Direito Constitucional
Atenção: Para responder à questão, considere a Constituição Federal de 1988. 
O projeto de lei de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, aprovado pela Casa iniciadora e emendado pela Casa revisora, 
Alternativas
Q1952865 Direito Constitucional
Atenção: Para responder à questão, considere a Constituição Federal de 1988. 
Klaus, estrangeiro, de nacionalidade originária alemã, é jurista muito famoso e, morando em nosso País há alguns anos, deseja se naturalizar brasileiro com a finalidade de se tornar Ministro do Supremo Tribunal Federal. Considerando apenas as informações fornecidas, esse cargo por Klaus almejado
Alternativas
Q1952864 Direito Constitucional
Atenção: Para responder à questão, considere a Constituição Federal de 1988. 
Jaime é parente consanguíneo em terceiro grau do Governador de determinado Estado e tem vontade de se candidatar à Prefeitura de sua cidade. Sabe-se ainda que Jaime é brasileiro nato, possui 35 anos, é analfabeto e encontra-se desempregado. Considerando apenas os dados fornecidos, Jaime
Alternativas
Q1952863 Direito Constitucional
Atenção: Para responder à questão, considere a Constituição Federal de 1988. 
Fernando é membro do Tribunal de Contas de determinado Estado, Laura é Procuradora-Geral da República e Tadeu é contador. Supondo-se que Fernando e Laura tenham praticado infração penal comum e que Tadeu tenha praticado um crime contra a organização do trabalho, a competência para processar e julgar, originariamente, os crimes praticados por Fernando, Laura e Tadeu será, respectivamente, do
Alternativas
Q1952862 Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
De acordo com o Regulamento Disciplinar dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Ceará (aprovado pela Resolução nº 08/2017 do Órgão especial do TJ do Estado do Ceará – Anexo II), a abertura de sindicância e a instauração de processo administrativo disciplinar decorrerá
Alternativas
Q1952861 Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
De acordo com o Código de Ética dos Servidores do Poder Judiciário do TJ do Estado do Ceará (aprovado pela Resolução nº 08/2017 do Órgão especial do TJ do Estado do Ceará – Anexo I), dentre outras condutas, ao servidor é VEDADO:
Alternativas
Q1952860 Legislação dos Tribunais de Justiça (TJs)
De acordo com a Resolução nº 08/2017 do Órgão especial do TJ do Estado do Ceará (que aprova o Código de Ética e o Regulamento Disciplinar dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Ceará e institui a Comissão Permanente de Ética e Disciplina), compete, entre outros afazeres, ao Presidente da Comissão Permanente de Ética e Disciplina do Poder Judiciário do Estado do Ceará,
Alternativas
Q1952859 Matemática
Um dado com as faces numeradas de 1 a 6 foi lançado cinco vezes e os números na face voltada para cima, em cada um dos lances, somaram 28. Sendo assim,
Alternativas
Q1952858 Matemática
Ana, Beatriz e Carolina são professora, médica e psicóloga, não necessariamente nessa ordem. Uma delas tem 3 filhos, outra tem 2 filhos e, por fim, uma não tem filhos. Sabe-se que Ana não tem 3 filhos nem é professora, Beatriz tem 2 filhos, Carolina não é médica e a médica tem filhos. As profissões de Ana e Beatriz são, respectivamente,
Alternativas
Q1952857 Matemática
Maria foi ao mercado e comprou 4 litros de leite e 300 g de queijo. Um litro de leite custa R$ 3,40 e o quilo do queijo custa R$ 60,00. Ela pagou essa compra com uma nota de R$ 100,00. O troco que Maria recebeu foi, em R$, de
Alternativas
Q1952856 Matemática
Uma costureira realiza compras em uma loja que vende tecido, por metro, em rolos de mesma largura. Ela costuma comprar, por mês, 12 rolos de tecido com 30 metros de comprimento cada um. No último mês, ela comprou a mesma quantidade de tecido em rolos de 18 metros de comprimento cada um. O número de rolos comprados pela costureira no último mês foi de
Alternativas
Q1952855 Matemática
O valor da expressão aritmética 7 . (3 + 6) – 15 : 3 + 6 é
Alternativas
Q1952854 Português

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.


Brincadeiras de criança

  Entre as crianças daquele tempo, na hora de formar grupos pra brincar, alguém separava as sílabas enquanto ia rodando e apontando cada um com o dedo: “Lá em ci-ma do pi-a-no tem um co-po de ve-ne-no, quem be-beu mor-reu, o cul-pa-do não fui eu”. Piano? Qual? Veneno? Por quê? Morreu? Quem? Tratava-se de uma “parlenda”*, como aprendi bem mais tarde, mas podem chamar de surrealismo, enigma, senha mágica, charada...

  Mesmo as nossas cartilhas de alfabetização tinham seus mistérios: uma das lições iniciais era a frase “A macaca é má”, com a ilustração de uma macaquinha espantada e a exploração repetida das sílabas “ma” e “ca”. Ponto. Nenhuma história? Por que era má a macaquinha? Depois aprendi que “má macaca” é um parequema**. A gente vai ficando sabido e ignorando o essencial. O que, afinal, teria aprontado a má macaquinha da cartilha?

  A grande poeta Orides Fontela usou como epígrafe de um de seus livros de alta poesia (Helianto, 1973) esta popular quadrinha de cantiga de roda: 


                                                  “Menina, minha menina,

Faz favor de entrar na roda

Cante um verso bem bonito

Diga adeus e vá-se embora”

  Ou seja: brincando, brincando, eis a nossa vida resumida, em meio aos densos poemas de Orides, a nossa vida, em que cada um de nós se apresenta aos outros, busca dizer com capricho a que veio no tempinho que teve e...adeus. Podem soar fundo as palavras mais inocentes: “ir-se embora”, depois da viva roda... E ir-se embora sem saber mais nada daquele copo de veneno em cima do piano ou da macaquinha da cartilha, eternamente condenada a ser má. Ir-se embora já ouvindo bem ao longe as vozes das crianças cantando na roda.

* parlenda: palavreado utilizado em brincadeiras infantis ou jogos de memorização.

** parequema: repetição de sons ou da sílaba final de uma palavra, no início da palavra seguinte.

(Adaptado de: MACEDÔNIO, Faustino. Casos de almanaque, a publicar)


Uma frase do texto ganha nova redação, sem prejuízo para seu sentido e correção gramatical, no seguinte caso: 
Alternativas
Q1952853 Português

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.


Brincadeiras de criança

  Entre as crianças daquele tempo, na hora de formar grupos pra brincar, alguém separava as sílabas enquanto ia rodando e apontando cada um com o dedo: “Lá em ci-ma do pi-a-no tem um co-po de ve-ne-no, quem be-beu mor-reu, o cul-pa-do não fui eu”. Piano? Qual? Veneno? Por quê? Morreu? Quem? Tratava-se de uma “parlenda”*, como aprendi bem mais tarde, mas podem chamar de surrealismo, enigma, senha mágica, charada...

  Mesmo as nossas cartilhas de alfabetização tinham seus mistérios: uma das lições iniciais era a frase “A macaca é má”, com a ilustração de uma macaquinha espantada e a exploração repetida das sílabas “ma” e “ca”. Ponto. Nenhuma história? Por que era má a macaquinha? Depois aprendi que “má macaca” é um parequema**. A gente vai ficando sabido e ignorando o essencial. O que, afinal, teria aprontado a má macaquinha da cartilha?

  A grande poeta Orides Fontela usou como epígrafe de um de seus livros de alta poesia (Helianto, 1973) esta popular quadrinha de cantiga de roda: 


                                                  “Menina, minha menina,

Faz favor de entrar na roda

Cante um verso bem bonito

Diga adeus e vá-se embora”

  Ou seja: brincando, brincando, eis a nossa vida resumida, em meio aos densos poemas de Orides, a nossa vida, em que cada um de nós se apresenta aos outros, busca dizer com capricho a que veio no tempinho que teve e...adeus. Podem soar fundo as palavras mais inocentes: “ir-se embora”, depois da viva roda... E ir-se embora sem saber mais nada daquele copo de veneno em cima do piano ou da macaquinha da cartilha, eternamente condenada a ser má. Ir-se embora já ouvindo bem ao longe as vozes das crianças cantando na roda.

* parlenda: palavreado utilizado em brincadeiras infantis ou jogos de memorização.

** parequema: repetição de sons ou da sílaba final de uma palavra, no início da palavra seguinte.

(Adaptado de: MACEDÔNIO, Faustino. Casos de almanaque, a publicar)


A supressão da vírgula altera o sentido da seguinte frase:  
Alternativas
Q1952852 Português

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.


Brincadeiras de criança

  Entre as crianças daquele tempo, na hora de formar grupos pra brincar, alguém separava as sílabas enquanto ia rodando e apontando cada um com o dedo: “Lá em ci-ma do pi-a-no tem um co-po de ve-ne-no, quem be-beu mor-reu, o cul-pa-do não fui eu”. Piano? Qual? Veneno? Por quê? Morreu? Quem? Tratava-se de uma “parlenda”*, como aprendi bem mais tarde, mas podem chamar de surrealismo, enigma, senha mágica, charada...

  Mesmo as nossas cartilhas de alfabetização tinham seus mistérios: uma das lições iniciais era a frase “A macaca é má”, com a ilustração de uma macaquinha espantada e a exploração repetida das sílabas “ma” e “ca”. Ponto. Nenhuma história? Por que era má a macaquinha? Depois aprendi que “má macaca” é um parequema**. A gente vai ficando sabido e ignorando o essencial. O que, afinal, teria aprontado a má macaquinha da cartilha?

  A grande poeta Orides Fontela usou como epígrafe de um de seus livros de alta poesia (Helianto, 1973) esta popular quadrinha de cantiga de roda: 


                                                  “Menina, minha menina,

Faz favor de entrar na roda

Cante um verso bem bonito

Diga adeus e vá-se embora”

  Ou seja: brincando, brincando, eis a nossa vida resumida, em meio aos densos poemas de Orides, a nossa vida, em que cada um de nós se apresenta aos outros, busca dizer com capricho a que veio no tempinho que teve e...adeus. Podem soar fundo as palavras mais inocentes: “ir-se embora”, depois da viva roda... E ir-se embora sem saber mais nada daquele copo de veneno em cima do piano ou da macaquinha da cartilha, eternamente condenada a ser má. Ir-se embora já ouvindo bem ao longe as vozes das crianças cantando na roda.

* parlenda: palavreado utilizado em brincadeiras infantis ou jogos de memorização.

** parequema: repetição de sons ou da sílaba final de uma palavra, no início da palavra seguinte.

(Adaptado de: MACEDÔNIO, Faustino. Casos de almanaque, a publicar)


As flexões dos verbos e as relações entre seus tempos e modos estão adequadamente observadas na frase:
Alternativas
Q1952851 Português

Atenção: Para responder à questão, baseie-se no texto abaixo.


Brincadeiras de criança

  Entre as crianças daquele tempo, na hora de formar grupos pra brincar, alguém separava as sílabas enquanto ia rodando e apontando cada um com o dedo: “Lá em ci-ma do pi-a-no tem um co-po de ve-ne-no, quem be-beu mor-reu, o cul-pa-do não fui eu”. Piano? Qual? Veneno? Por quê? Morreu? Quem? Tratava-se de uma “parlenda”*, como aprendi bem mais tarde, mas podem chamar de surrealismo, enigma, senha mágica, charada...

  Mesmo as nossas cartilhas de alfabetização tinham seus mistérios: uma das lições iniciais era a frase “A macaca é má”, com a ilustração de uma macaquinha espantada e a exploração repetida das sílabas “ma” e “ca”. Ponto. Nenhuma história? Por que era má a macaquinha? Depois aprendi que “má macaca” é um parequema**. A gente vai ficando sabido e ignorando o essencial. O que, afinal, teria aprontado a má macaquinha da cartilha?

  A grande poeta Orides Fontela usou como epígrafe de um de seus livros de alta poesia (Helianto, 1973) esta popular quadrinha de cantiga de roda: 


                                                  “Menina, minha menina,

Faz favor de entrar na roda

Cante um verso bem bonito

Diga adeus e vá-se embora”

  Ou seja: brincando, brincando, eis a nossa vida resumida, em meio aos densos poemas de Orides, a nossa vida, em que cada um de nós se apresenta aos outros, busca dizer com capricho a que veio no tempinho que teve e...adeus. Podem soar fundo as palavras mais inocentes: “ir-se embora”, depois da viva roda... E ir-se embora sem saber mais nada daquele copo de veneno em cima do piano ou da macaquinha da cartilha, eternamente condenada a ser má. Ir-se embora já ouvindo bem ao longe as vozes das crianças cantando na roda.

* parlenda: palavreado utilizado em brincadeiras infantis ou jogos de memorização.

** parequema: repetição de sons ou da sílaba final de uma palavra, no início da palavra seguinte.

(Adaptado de: MACEDÔNIO, Faustino. Casos de almanaque, a publicar)


Considerando o contexto, na frase A gente vai ficando sabido e ignorando o essencial, a relação entre os segmentos sublinhados deve ser assim entendida:
Alternativas
Respostas
281: C
282: B
283: A
284: E
285: D
286: B
287: A
288: D
289: A
290: C
291: B
292: A
293: C
294: E
295: D
296: B
297: E
298: D
299: A
300: E