Questões de Concurso Para prefeitura de afogados da ingazeira - pe

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Q3041719 Pedagogia
O desenvolvimento infantil é a maturação da habilidade de aprender, se conhecer e se relacionar na sociedade. Sobre a habilidade de aprender, nos referimos ao desenvolvimento cognitivo. A habilidade de se conhecer e reconhecer suas emoções é marcada pelo desenvolvimento emocional. Já a habilidade de lidar com o outro e com a sociedade se refere ao desenvolvimento social.

As três formas de desenvolvimento são codependentes, ou seja, uma não consegue evoluir sem a outra.

Acesso em: https://tinyurl.com/mrb2feps 
A sociedade é fundamental, pois nela criamos relacionamentos pessoais e profissionais. É através da socialização que o indivíduo pode desenvolver a sua personalidade e ser admitido na sociedade. Em outras palavras, a socialização é o processo de adquirir conhecimento social, e que transforma o ser humano de um ser social para um ser biológico. 
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Q3041718 Pedagogia
Entender como a BNCC está organizada é essencial para compreender o que ela propõe e, assim, conseguir utilizá-la como ferramenta de suporte ao planejamento escolar. No caso de Língua Portuguesa, o documento divide as práticas de linguagem em quatro categorias:

- Leitura/escuta
- Escrita
- Oralidade
- Análise linguística/semiótica

Acesso em: https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/42/como-trabalhar-as-quatro-p raticas-de-linguagem-previstas-na-base
A BNCC também destaca a importância de ensinar as particularidades de cada prática de linguagem nas mídias digitais. Nesse contexto, o professor deve utilizar a tecnologia de forma pedagógica e promover uma visão crítica dos alunos sobre o uso das ferramentas digitais, levando em conta aspectos éticos, estéticos e políticos. 
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Q3041717 Pedagogia
Entender como a BNCC está organizada é essencial para compreender o que ela propõe e, assim, conseguir utilizá-la como ferramenta de suporte ao planejamento escolar. No caso de Língua Portuguesa, o documento divide as práticas de linguagem em quatro categorias:

- Leitura/escuta
- Escrita
- Oralidade
- Análise linguística/semiótica

Acesso em: https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/42/como-trabalhar-as-quatro-p raticas-de-linguagem-previstas-na-base
O documento sugere desenvolver progressivamente a habilidade de produzir textos em diversos gêneros, focando na interatividade e na autoria. Nos primeiros anos, o objetivo é entender o propósito da escrita e iniciar sua prática. Recomenda-se levar situações reais de uso da língua para a sala de aula, proporcionando motivos concretos para escrever.
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Q3041716 Pedagogia
Entender como a BNCC está organizada é essencial para compreender o que ela propõe e, assim, conseguir utilizá-la como ferramenta de suporte ao planejamento escolar. No caso de Língua Portuguesa, o documento divide as práticas de linguagem em quatro categorias:

- Leitura/escuta
- Escrita
- Oralidade
- Análise linguística/semiótica

Acesso em: https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/42/como-trabalhar-as-quatro-p raticas-de-linguagem-previstas-na-base
Mesmo que os alunos ainda não dominem completamente o sistema de escrita alfabética, o professor pode adotar estratégias, como permitir que escrevam de acordo com suas habilidades ou atuar como escriba para a turma, e em turmas com alguns alunos já alfabetizados, permitir que eles ajudem seus colegas.
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Q3041715 Pedagogia
Entender como a BNCC está organizada é essencial para compreender o que ela propõe e, assim, conseguir utilizá-la como ferramenta de suporte ao planejamento escolar. No caso de Língua Portuguesa, o documento divide as práticas de linguagem em quatro categorias:

- Leitura/escuta
- Escrita
- Oralidade
- Análise linguística/semiótica

Acesso em: https://novaescola.org.br/bncc/conteudo/42/como-trabalhar-as-quatro-p raticas-de-linguagem-previstas-na-base
O objetivo é aprofundar o letramento iniciado na Educação Infantil e na família, incorporando gradualmente estratégias de leitura compartilhada e independente em textos de diversas complexidades. O documento também abrange a leitura de imagens, vídeos, áudios e outros meios, além do texto escrito.
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Q3041714 Linguística
O uso da expressão "análise linguística" não se deve ao mero gosto por novas terminologias. A análise linguística inclui tanto o trabalho sobre as questões tradicionais da gramática quanto amplas a propósito do texto, entre as quais vale a pena citar: coesão e coerência internas do texto; adequação do texto aos objetivos pretendidos, análise dos recursos expressivos utilizados (metáforas, metonímias, paráfrases, citações, discurso direto e indireto etc.); organização e inclusão de informações etc. Essencialmente, a prática de análise linguística não poderá limitar-se à higienização do texto do aluno em seus aspectos gramaticais e ortográficos, limitando- -se a 'correções'. Trata-se de trabalhar com o aluno o seu texto para que ele atinja seus objetivos junto aos leitores que se destina.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: Assoeste, 1984. 
Ao considerar a interpretação como a unidade central de ensino, a análise linguística e outras práticas discursivas são inseridas nos eixos que guiam o ensino, que incluem o uso da língua oral e escrita, bem como a reflexão sobre a língua e a linguagem. Isso destaca que "[...] as práticas de linguagem que ocorrem no espaço escolar [...] devem, necessariamente, tomar as dimensões discursiva e pragmática da linguagem como objeto de reflexão" (BRASIL, 1998, p. 34).
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Q3041713 Linguística
O uso da expressão "análise linguística" não se deve ao mero gosto por novas terminologias. A análise linguística inclui tanto o trabalho sobre as questões tradicionais da gramática quanto amplas a propósito do texto, entre as quais vale a pena citar: coesão e coerência internas do texto; adequação do texto aos objetivos pretendidos, análise dos recursos expressivos utilizados (metáforas, metonímias, paráfrases, citações, discurso direto e indireto etc.); organização e inclusão de informações etc. Essencialmente, a prática de análise linguística não poderá limitar-se à higienização do texto do aluno em seus aspectos gramaticais e ortográficos, limitando- -se a 'correções'. Trata-se de trabalhar com o aluno o seu texto para que ele atinja seus objetivos junto aos leitores que se destina.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: Assoeste, 1984. 
As práticas de linguagem não são isoladas; elas se interconectam. Por exemplo, ao desenvolver uma produção textual, é possível realizar entrevistas (oral), fazer registros escritos (escrita), ler textos exemplares do mesmo gênero (leitura) e transformar a entrevista em um texto escrito (análise linguística). 
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Q3041712 Linguística
O uso da expressão "análise linguística" não se deve ao mero gosto por novas terminologias. A análise linguística inclui tanto o trabalho sobre as questões tradicionais da gramática quanto amplas a propósito do texto, entre as quais vale a pena citar: coesão e coerência internas do texto; adequação do texto aos objetivos pretendidos, análise dos recursos expressivos utilizados (metáforas, metonímias, paráfrases, citações, discurso direto e indireto etc.); organização e inclusão de informações etc. Essencialmente, a prática de análise linguística não poderá limitar-se à higienização do texto do aluno em seus aspectos gramaticais e ortográficos, limitando- -se a 'correções'. Trata-se de trabalhar com o aluno o seu texto para que ele atinja seus objetivos junto aos leitores que se destina.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: Assoeste, 1984. 
Ao adotar o texto como unidade de ensino, os aspectos a serem abordados se limitam apenas à dimensão gramatical, porém, existem conteúdos relacionados às dimensões pragmática e semântica da linguagem, que são fundamentais para a atividade discursiva e, por isso, devem ser tratados de forma integrada e simultânea nas práticas escolares de produção e recepção de textos.
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Q3041711 Pedagogia
O uso da expressão "análise linguística" não se deve ao mero gosto por novas terminologias. A análise linguística inclui tanto o trabalho sobre as questões tradicionais da gramática quanto amplas a propósito do texto, entre as quais vale a pena citar: coesão e coerência internas do texto; adequação do texto aos objetivos pretendidos, análise dos recursos expressivos utilizados (metáforas, metonímias, paráfrases, citações, discurso direto e indireto etc.); organização e inclusão de informações etc. Essencialmente, a prática de análise linguística não poderá limitar-se à higienização do texto do aluno em seus aspectos gramaticais e ortográficos, limitando- -se a 'correções'. Trata-se de trabalhar com o aluno o seu texto para que ele atinja seus objetivos junto aos leitores que se destina.

GERALDI, João Wanderley. O texto na sala de aula: leitura e produção. Cascavel: Assoeste, 1984. 
A Análise linguística/semiótica (alfabetização) se conecta com as outras práticas de linguagem e aponta de forma clara para a sistematização da alfabetização, propondo reflexões sobre o sistema de escrita alfabética e o funcionamento da língua e de outras formas de linguagem.
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Q3041710 Pedagogia
Letramento e alfabetização nos anos iniciais: qual a importância?

Fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e social das crianças, o letramento e a alfabetização garantem a aquisição adequada de habilidades que serão usadas ao longo de toda a vida do ser humano. Juntas, essas ferramentas proporcionam o desenvolvimento de habilidades essenciais, como a escrita, a leitura e a comunicação. Além disso, o desenvolvimento de ideias e a coordenação de pensamentos mais complexos também dependem de uma base sólida construída nos primeiros anos de educação básica da criança.

Acesso em: https://multivix.edu.br/blog/letramento-alfabetizacao/
Enquanto a alfabetização foca no aprendizado das letras e dos símbolos escritos, o letramento está relacionado ao papel social da leitura e da escrita. Ele envolve a compreensão, interpretação e aplicação da língua em diferentes contextos sociais. Uma pessoa letrada, por exemplo, consegue se informar através de jornais, seguir receitas, elaborar discursos ou interpretar textos.
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Q3041709 Pedagogia
Letramento e alfabetização nos anos iniciais: qual a importância?

Fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e social das crianças, o letramento e a alfabetização garantem a aquisição adequada de habilidades que serão usadas ao longo de toda a vida do ser humano. Juntas, essas ferramentas proporcionam o desenvolvimento de habilidades essenciais, como a escrita, a leitura e a comunicação. Além disso, o desenvolvimento de ideias e a coordenação de pensamentos mais complexos também dependem de uma base sólida construída nos primeiros anos de educação básica da criança.

Acesso em: https://multivix.edu.br/blog/letramento-alfabetizacao/
A leitura e a escrita representam a forma mais básica de letramento. Elas envolvem a habilidade de ler e escrever em um determinado idioma, o que inclui a compreensão de textos, a interpretação de informações e a expressão de ideias por meio da escrita. O Letramento é inserção do indivíduo alfabetizado na sociedade por meio da linguagem e comunicação escrita.
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Q3041708 Pedagogia
Letramento e alfabetização nos anos iniciais: qual a importância?

Fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e social das crianças, o letramento e a alfabetização garantem a aquisição adequada de habilidades que serão usadas ao longo de toda a vida do ser humano. Juntas, essas ferramentas proporcionam o desenvolvimento de habilidades essenciais, como a escrita, a leitura e a comunicação. Além disso, o desenvolvimento de ideias e a coordenação de pensamentos mais complexos também dependem de uma base sólida construída nos primeiros anos de educação básica da criança.

Acesso em: https://multivix.edu.br/blog/letramento-alfabetizacao/
Os conceitos de alfabetização e letramento, embora não sejam distintos, estão profundamente interligados. A ideia de alfabetizar letrando reflete essa indissociabilidade entre os dois processos. Essa abordagem de alfabetização é baseada no ensino da Língua Portuguesa e serve como uma ferramenta essencial para o desenvolvimento cognitivo, tanto no âmbito pessoal quanto social.
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Q3041707 Pedagogia
Letramento e alfabetização nos anos iniciais: qual a importância?

Fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e social das crianças, o letramento e a alfabetização garantem a aquisição adequada de habilidades que serão usadas ao longo de toda a vida do ser humano. Juntas, essas ferramentas proporcionam o desenvolvimento de habilidades essenciais, como a escrita, a leitura e a comunicação. Além disso, o desenvolvimento de ideias e a coordenação de pensamentos mais complexos também dependem de uma base sólida construída nos primeiros anos de educação básica da criança.

Acesso em: https://multivix.edu.br/blog/letramento-alfabetizacao/
A alfabetização é o primeiro estágio em que se ensina a ler e escrever. Esse processo envolve a aquisição de uma técnica específica, na qual o indivíduo aprende a dominar as habilidades relacionadas ao alfabeto e às regras ortográficas, permitindo-lhe decodificar a língua. No entanto, uma criança que tenha sido alfabetizada não é necessariamente considerada letrada. 
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Q3041706 Pedagogia
Piaget pesquisou por mais de cinquenta anos para responder a seguinte pergunta: Como se estrutura o conhecimento humano? Era biólogo e por isso realizou suas pesquisas com seus três filhos e outras crianças. Para ele não interessava as respostas, mas como as crianças chegavam a elas. Escreveu mais de cinquenta livros e monografias, tendo publicado cerca de duzentos artigos sobre o desenvolvimento cognitivo. Para Piaget a criança é vista como um ser dinâmico que a todo o momento interage com o meio onde está inserida, operando ativamente com objetos e pessoas, e é nessa interação constante com a realidade faz com que a criança construa e adquira formas de fazê-las funcionar.

MOTTA, Lindinalva de Souza Ludwig da; RAMOS, Isabel Cristina de Mattos. Piaget, Vygotsky e Wallon: contribuições no cenário educacional.

Acesso em: https://tinyurl.com/38fkarn2
Além dos processos de assimilação, acomodação e equilibração, Piaget descreveu quatro estágios de desenvolvimento cognitivo pelos quais o ser humano perpassa ao longo da sua vida, que são: sensório-motor (0 a 2 anos), pré-operacional (2 a 6 anos), operacional concreto (7 a 12 anos), operações formais (12 anos em diante).
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Q3041705 Pedagogia
Piaget pesquisou por mais de cinquenta anos para responder a seguinte pergunta: Como se estrutura o conhecimento humano? Era biólogo e por isso realizou suas pesquisas com seus três filhos e outras crianças. Para ele não interessava as respostas, mas como as crianças chegavam a elas. Escreveu mais de cinquenta livros e monografias, tendo publicado cerca de duzentos artigos sobre o desenvolvimento cognitivo. Para Piaget a criança é vista como um ser dinâmico que a todo o momento interage com o meio onde está inserida, operando ativamente com objetos e pessoas, e é nessa interação constante com a realidade faz com que a criança construa e adquira formas de fazê-las funcionar.

MOTTA, Lindinalva de Souza Ludwig da; RAMOS, Isabel Cristina de Mattos. Piaget, Vygotsky e Wallon: contribuições no cenário educacional.

Acesso em: https://tinyurl.com/38fkarn2
Piaget é considerado o pioneiro no enfoque construtivista. Embora não tenha escrito diretamente para os professores, eles foram os maiores beneficiados pelos seus estudos Piagetianos, pois, para trabalhar com crianças, é preciso saber como ocorre o seu desenvolvimento, a fim de que possamos compreendê-las em todos os aspectos.
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Q3041704 Pedagogia
Piaget pesquisou por mais de cinquenta anos para responder a seguinte pergunta: Como se estrutura o conhecimento humano? Era biólogo e por isso realizou suas pesquisas com seus três filhos e outras crianças. Para ele não interessava as respostas, mas como as crianças chegavam a elas. Escreveu mais de cinquenta livros e monografias, tendo publicado cerca de duzentos artigos sobre o desenvolvimento cognitivo. Para Piaget a criança é vista como um ser dinâmico que a todo o momento interage com o meio onde está inserida, operando ativamente com objetos e pessoas, e é nessa interação constante com a realidade faz com que a criança construa e adquira formas de fazê-las funcionar.

MOTTA, Lindinalva de Souza Ludwig da; RAMOS, Isabel Cristina de Mattos. Piaget, Vygotsky e Wallon: contribuições no cenário educacional.

Acesso em: https://tinyurl.com/38fkarn2
O estágio sensório-motor vai de zero a dois anos de idade, é a fase em que o bebê responde ao meio que o cerca. Para que uma criança passe de um estágio para outro, é preciso que ela seja estimulada, por isso, para Piaget, é o período de maior assimilação da vida humana.
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Q3041703 Pedagogia
Piaget pesquisou por mais de cinquenta anos para responder a seguinte pergunta: Como se estrutura o conhecimento humano? Era biólogo e por isso realizou suas pesquisas com seus três filhos e outras crianças. Para ele não interessava as respostas, mas como as crianças chegavam a elas. Escreveu mais de cinquenta livros e monografias, tendo publicado cerca de duzentos artigos sobre o desenvolvimento cognitivo. Para Piaget a criança é vista como um ser dinâmico que a todo o momento interage com o meio onde está inserida, operando ativamente com objetos e pessoas, e é nessa interação constante com a realidade faz com que a criança construa e adquira formas de fazê-las funcionar.

MOTTA, Lindinalva de Souza Ludwig da; RAMOS, Isabel Cristina de Mattos. Piaget, Vygotsky e Wallon: contribuições no cenário educacional.

Acesso em: https://tinyurl.com/38fkarn2
Segundo Piaget, ao nascer, a criança tem reações mentais prontas, mas precisa passar por três processos básicos para desenvolvê-las. Primeiro, ocorre a assimilação, na qual a criança absorve novas experiências e as relaciona com outras que já conhece. Em seguida, vem a acomodação, fase em que a criança se adapta a essas novas experiências. A acomodação só acontece se houver assimilação. O equilíbrio entre esses dois processos é o que permite a adaptação a novas situações. Por fim, temos a equilibração, que é o esforço da criança para entender o mundo ao seu redor.
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Q3041702 Português
O futuro como ele deveria ser

O escritor Ray Bradbury (1920-2012) disse em um de seus principais livros, "Fahrenheit 451", que "todos devem deixar algo para trás" como legado. "A diferença entre o homem que apenas apara gramados e um verdadeiro jardineiro está no toque. O aparador de grama podia muito bem não ter estado ali; o jardineiro estará lá uma vida inteira."

Uma transformação que deixamos no mundo são filhos (exemplo citado inclusive pelo próprio Bradbury). Mas ainda assim, esse pensamento, irrefutável como pareça, soa um tanto incompleto. Afinal, muito do que há de errado no mundo é promovido por nós, seres humanos − que, obviamente, somos filhos de alguém. Há uma dimensão a mais a ser levada em conta − e esta, a meu ver, seria: cumpre transformar, sim, alguma coisa − mas para melhor.

A noção (ou a definição) de "melhor", claro, é e será tema para debate. Nem se pretende aqui defini-lo. Filosofias e religiões debatem isso desde que o homem passou a pensar, e não se vê como se chegaria a uma definição única e universal, válida para todo, em todos os contextos e épocas. Mas, observando a realidade tal como se dá aos nossos olhos, é óbvio que há melhoras a que se pode chegar, em diversos contextos. Um desses contextos, desde sempre presente nas discussões em diversos âmbitos, é o do acesso à saúde.

No Brasil, um país de desigualdades presentes, tem no acesso a serviços de saúde de qualidade uma imensa barreira ao avanço rumo a uma sociedade mais justa. Convivemos com carências seculares, como falta de infraestrutura (hospitais, laboratórios, postos de saúde) — mesmo infraestrutura sanitária (esgoto, água encanada).

Não significa que não tenha havido avanços e conquistas. O SUS (Sistema Único de Saúde) é um avanço civilizacional, reconhecido por sua abrangência. O desenvolvimento da tecnologia digital, cuja presença ganhou força ao longo da pandemia e ainda hoje, é uma via para que se leve serviços de saúde a todo o território brasileiro. O Hospital Albert Einstein, por exemplo, tem estabelecido, desde 2001, parcerias com o setor público na cidade de São Paulo, no acompanhamento do trabalho de equipes médicas, em c?apacitação, aprimoramento e gestão.

Aos jovens se atribui o narcisismo, por vezes desmedido, provocado pela disseminação incontida das redes sociais. Mas como em tudo que diz respeito ao ser humano, este não é, óbvio, o único quadro que se pode formar da juventude. A "rebeldia", a irreverência, mesmo um certo desrespeito, podem gerar legados positivos, deixar boas obras pelo caminho, construir a ponte entre divisões sociais que, se não podem ser eliminadas, de modo algum deveriam ser tão grandes. Tudo é questão de saber que vêm aí novas gerações, que necessidades terão de ser atendidas ainda por um bom tempo, que melhorias são possíveis, seja qual for a noção de "melhor" que se considere.

Deixamos a eles um legado, que eles − como os jardineiros de Ray Bradbury − vão adaptar e transformar em novos legados, sempre com um mundo cada vez melhor em vista, para estarem aí pela vida inteira.

Acesso em: https://tinyurl.com/ypas2n3u
Infere-se do texto que o conceito de "melhor" é subjetivo e pode variar conforme o contexto. 
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Q3041701 Português
O futuro como ele deveria ser

O escritor Ray Bradbury (1920-2012) disse em um de seus principais livros, "Fahrenheit 451", que "todos devem deixar algo para trás" como legado. "A diferença entre o homem que apenas apara gramados e um verdadeiro jardineiro está no toque. O aparador de grama podia muito bem não ter estado ali; o jardineiro estará lá uma vida inteira."

Uma transformação que deixamos no mundo são filhos (exemplo citado inclusive pelo próprio Bradbury). Mas ainda assim, esse pensamento, irrefutável como pareça, soa um tanto incompleto. Afinal, muito do que há de errado no mundo é promovido por nós, seres humanos − que, obviamente, somos filhos de alguém. Há uma dimensão a mais a ser levada em conta − e esta, a meu ver, seria: cumpre transformar, sim, alguma coisa − mas para melhor.

A noção (ou a definição) de "melhor", claro, é e será tema para debate. Nem se pretende aqui defini-lo. Filosofias e religiões debatem isso desde que o homem passou a pensar, e não se vê como se chegaria a uma definição única e universal, válida para todo, em todos os contextos e épocas. Mas, observando a realidade tal como se dá aos nossos olhos, é óbvio que há melhoras a que se pode chegar, em diversos contextos. Um desses contextos, desde sempre presente nas discussões em diversos âmbitos, é o do acesso à saúde.

No Brasil, um país de desigualdades presentes, tem no acesso a serviços de saúde de qualidade uma imensa barreira ao avanço rumo a uma sociedade mais justa. Convivemos com carências seculares, como falta de infraestrutura (hospitais, laboratórios, postos de saúde) — mesmo infraestrutura sanitária (esgoto, água encanada).

Não significa que não tenha havido avanços e conquistas. O SUS (Sistema Único de Saúde) é um avanço civilizacional, reconhecido por sua abrangência. O desenvolvimento da tecnologia digital, cuja presença ganhou força ao longo da pandemia e ainda hoje, é uma via para que se leve serviços de saúde a todo o território brasileiro. O Hospital Albert Einstein, por exemplo, tem estabelecido, desde 2001, parcerias com o setor público na cidade de São Paulo, no acompanhamento do trabalho de equipes médicas, em c?apacitação, aprimoramento e gestão.

Aos jovens se atribui o narcisismo, por vezes desmedido, provocado pela disseminação incontida das redes sociais. Mas como em tudo que diz respeito ao ser humano, este não é, óbvio, o único quadro que se pode formar da juventude. A "rebeldia", a irreverência, mesmo um certo desrespeito, podem gerar legados positivos, deixar boas obras pelo caminho, construir a ponte entre divisões sociais que, se não podem ser eliminadas, de modo algum deveriam ser tão grandes. Tudo é questão de saber que vêm aí novas gerações, que necessidades terão de ser atendidas ainda por um bom tempo, que melhorias são possíveis, seja qual for a noção de "melhor" que se considere.

Deixamos a eles um legado, que eles − como os jardineiros de Ray Bradbury − vão adaptar e transformar em novos legados, sempre com um mundo cada vez melhor em vista, para estarem aí pela vida inteira.

Acesso em: https://tinyurl.com/ypas2n3u
De acordo com o texto, o Sistema Único de Saúde (SUS) é considerado um avanço importante para a sociedade brasileira. 
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Q3041700 Português
Quantos continentes existem na Terra?

A porção terrestre da Terra é geralmente dividida em várias massas continentais, tanto grandes como também menores, chamadas continentes, explica o The World Factbook, um site da Central Intelligence Agency (CIA) do governo dos Estados Unidos.

O World Factbook e a Encyclopaedia Britannica (plataforma de conhecimento da Inglaterra) reconhecem e listam sete continentes: Ásia, África, América do Norte, América do Sul, Antártida, Europa e Oceania.

A Oceania, como explica Education National Geographic, é um continente localizado no Centro e Sul do oceano Pacífico, formado em sua maior parte terrestre pela Austrália e também pelas ilhas da Nova Zelândia e os países insulares das regiões de ilhas do Pacífico: Melanésia, Micronésia e Polinésia.

Entretanto, muitas vezes a Europa e a Ásia são consideradas como um único continente por comporem uma única grande massa terrestre, chamado Eurásia, acrescenta a Britannica.

Além disso, as Américas do Norte, América Central (e as ilhas do Caribe) e América do Sul às vezes são agrupadas como um só continente: Américas, resultando em um total de seis continentes (ou cinco, se a designação Eurásia for usada), explica a fonte norte-americana da CIA.

Juntos, todos os continentes mencionados acima totalizam aproximadamente 148 milhões de quilômetros quadrados de terra, detalha a Education National Geographic.

Acesso em: https://tinyurl.com/2h2hsmfb
É possível afirmar que a Oceania é composta apenas pela Austrália e Nova Zelândia, conforme descrito no texto.
Alternativas
Respostas
541: E
542: C
543: C
544: C
545: C
546: E
547: C
548: E
549: C
550: C
551: C
552: E
553: C
554: C
555: C
556: C
557: E
558: C
559: C
560: E