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Q3148952 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão,


A fila do mineiro



Um comportamento é digno de atenção aqui. Mineiro não forma fila. Ele faz um semicírculo. Um paredão que avança lentamente, ocupando a extensão inteira da calçada. Jamais vi uma fila indiana em Minas, um atrás do outro, como no padrão internacional.


O conjunto irradia espontaneamente para os cantos e laterais. Não se dispõe de maneira uniformizada, em linha reta, como acontece nos demais Estados do país.


Rompe-se com aquele sentimento de rebanho, conduzido pelo vaqueiro em fileira devido às trilhas estreitas e obstáculos das pastagens. É uma fila livre da fila. Todos sabem quando é a sua vez, não há desrespeito ao espaço alheio, à preferência do antecessor.


De modo nenhum, esse movimento de se espalhar é um jeito criativo de furar fila. Existe em cada um a consciência do momento em que se chegou ali e a fixação mental de seu lugar.


A fila se distribui horizontalmente em qualquer ambiente. Pode ser numa unidade de saúde, numa entrevista de emprego, numa balada, na entrada de um restaurante, para realizar algum concurso, para ingressar na escola, para colher autógrafos de um autor, para entrar num estádio ou teatro.


Todo mineiro dá um passo à frente antes da hora, transgredindo a delimitação prévia. Pensei primeiramente que era um recurso para ampliar o campo de visão e espiar o quanto faltava para o final. Até que reparei que tem mais a ver com o afeto: ele reencontra amigos e colegas na fila e puxa assunto lado a lado. Arruma um grupo. Arruma uma panelinha. Arruma um bando. Arruma um clube da esquina.


Tanto que é o único povo no Brasil que conversa no elevador. Fila, então, é sua chance de começar um comício.


 É impressionante a sua capacidade de criar raízes nas casualidades. Mesmo quando não conhece ninguém, resgata algum parentesco ou afinidade perguntando onde a pessoa mora, onde nasceu, onde estudou, com o que trabalha. O sobrenome desperta uma família que desemboca num laço remoto, ou uma cidade lembra um parente que resulta numa observação espirituosa, e se estabelece a magia. O mineiro vai questionando exaustivamente, rodeando, numa investigação da intimidade sem precedentes. Sempre acaba achando um ponto em cruz para tricotar coincidências, para firmar convergências.


É o que batizo de "visita de rua". Mineiro não realiza visitas unicamente em casa, mas também efetua abordagens no meio de seu trajeto, pescando colóquios e audiências.


Assim o tempo passa mais rapidamente, o desconforto se transforma em prazer, e nem parece que você estava aguardando algo. Fica, inclusive, com o gosto amargo de ter que se despedir das amizades. É comum se mostrar contrariado ao ser chamado para o guichê ou balcão. Só em Minas, a fila é melhor do que o atendimento.


Fabrício Carpinejar


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/9/27/a-fila-do-mineiro

Analise as frases abaixo, extraídas do texto "A fila do mineiro", de Fabrício Carpinejar.

I."Ele faz um semicírculo."
II."Rompe-se com aquele sentimento de rebanho."
III."De modo nenhum, esse movimento de se espalhar é um jeito criativo de furar fila."
IV."Fica, inclusive, com o gosto amargo de ter que se despedir das amizades."

Assinale a alternativa correta quanto à análise da regência verbal e nominal de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa:
Alternativas
Q3148951 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão,


A fila do mineiro



Um comportamento é digno de atenção aqui. Mineiro não forma fila. Ele faz um semicírculo. Um paredão que avança lentamente, ocupando a extensão inteira da calçada. Jamais vi uma fila indiana em Minas, um atrás do outro, como no padrão internacional.


O conjunto irradia espontaneamente para os cantos e laterais. Não se dispõe de maneira uniformizada, em linha reta, como acontece nos demais Estados do país.


Rompe-se com aquele sentimento de rebanho, conduzido pelo vaqueiro em fileira devido às trilhas estreitas e obstáculos das pastagens. É uma fila livre da fila. Todos sabem quando é a sua vez, não há desrespeito ao espaço alheio, à preferência do antecessor.


De modo nenhum, esse movimento de se espalhar é um jeito criativo de furar fila. Existe em cada um a consciência do momento em que se chegou ali e a fixação mental de seu lugar.


A fila se distribui horizontalmente em qualquer ambiente. Pode ser numa unidade de saúde, numa entrevista de emprego, numa balada, na entrada de um restaurante, para realizar algum concurso, para ingressar na escola, para colher autógrafos de um autor, para entrar num estádio ou teatro.


Todo mineiro dá um passo à frente antes da hora, transgredindo a delimitação prévia. Pensei primeiramente que era um recurso para ampliar o campo de visão e espiar o quanto faltava para o final. Até que reparei que tem mais a ver com o afeto: ele reencontra amigos e colegas na fila e puxa assunto lado a lado. Arruma um grupo. Arruma uma panelinha. Arruma um bando. Arruma um clube da esquina.


Tanto que é o único povo no Brasil que conversa no elevador. Fila, então, é sua chance de começar um comício.


 É impressionante a sua capacidade de criar raízes nas casualidades. Mesmo quando não conhece ninguém, resgata algum parentesco ou afinidade perguntando onde a pessoa mora, onde nasceu, onde estudou, com o que trabalha. O sobrenome desperta uma família que desemboca num laço remoto, ou uma cidade lembra um parente que resulta numa observação espirituosa, e se estabelece a magia. O mineiro vai questionando exaustivamente, rodeando, numa investigação da intimidade sem precedentes. Sempre acaba achando um ponto em cruz para tricotar coincidências, para firmar convergências.


É o que batizo de "visita de rua". Mineiro não realiza visitas unicamente em casa, mas também efetua abordagens no meio de seu trajeto, pescando colóquios e audiências.


Assim o tempo passa mais rapidamente, o desconforto se transforma em prazer, e nem parece que você estava aguardando algo. Fica, inclusive, com o gosto amargo de ter que se despedir das amizades. É comum se mostrar contrariado ao ser chamado para o guichê ou balcão. Só em Minas, a fila é melhor do que o atendimento.


Fabrício Carpinejar


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/9/27/a-fila-do-mineiro

Com base no texto "A fila do mineiro", de Fabrício Carpinejar, analise a estrutura da palavra "desrespeito" no contexto em que é utilizada na frase:

"Todos sabem quando é a sua vez, não há desrespeito ao espaço alheio, à preferência do antecessor."

Qual das alternativas abaixo classifica corretamente os elementos morfológicos da palavra "desrespeito"?
Alternativas
Q3148950 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão,


A fila do mineiro



Um comportamento é digno de atenção aqui. Mineiro não forma fila. Ele faz um semicírculo. Um paredão que avança lentamente, ocupando a extensão inteira da calçada. Jamais vi uma fila indiana em Minas, um atrás do outro, como no padrão internacional.


O conjunto irradia espontaneamente para os cantos e laterais. Não se dispõe de maneira uniformizada, em linha reta, como acontece nos demais Estados do país.


Rompe-se com aquele sentimento de rebanho, conduzido pelo vaqueiro em fileira devido às trilhas estreitas e obstáculos das pastagens. É uma fila livre da fila. Todos sabem quando é a sua vez, não há desrespeito ao espaço alheio, à preferência do antecessor.


De modo nenhum, esse movimento de se espalhar é um jeito criativo de furar fila. Existe em cada um a consciência do momento em que se chegou ali e a fixação mental de seu lugar.


A fila se distribui horizontalmente em qualquer ambiente. Pode ser numa unidade de saúde, numa entrevista de emprego, numa balada, na entrada de um restaurante, para realizar algum concurso, para ingressar na escola, para colher autógrafos de um autor, para entrar num estádio ou teatro.


Todo mineiro dá um passo à frente antes da hora, transgredindo a delimitação prévia. Pensei primeiramente que era um recurso para ampliar o campo de visão e espiar o quanto faltava para o final. Até que reparei que tem mais a ver com o afeto: ele reencontra amigos e colegas na fila e puxa assunto lado a lado. Arruma um grupo. Arruma uma panelinha. Arruma um bando. Arruma um clube da esquina.


Tanto que é o único povo no Brasil que conversa no elevador. Fila, então, é sua chance de começar um comício.


 É impressionante a sua capacidade de criar raízes nas casualidades. Mesmo quando não conhece ninguém, resgata algum parentesco ou afinidade perguntando onde a pessoa mora, onde nasceu, onde estudou, com o que trabalha. O sobrenome desperta uma família que desemboca num laço remoto, ou uma cidade lembra um parente que resulta numa observação espirituosa, e se estabelece a magia. O mineiro vai questionando exaustivamente, rodeando, numa investigação da intimidade sem precedentes. Sempre acaba achando um ponto em cruz para tricotar coincidências, para firmar convergências.


É o que batizo de "visita de rua". Mineiro não realiza visitas unicamente em casa, mas também efetua abordagens no meio de seu trajeto, pescando colóquios e audiências.


Assim o tempo passa mais rapidamente, o desconforto se transforma em prazer, e nem parece que você estava aguardando algo. Fica, inclusive, com o gosto amargo de ter que se despedir das amizades. É comum se mostrar contrariado ao ser chamado para o guichê ou balcão. Só em Minas, a fila é melhor do que o atendimento.


Fabrício Carpinejar


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/9/27/a-fila-do-mineiro

Com base no texto "A fila do mineiro", de Fabrício Carpinejar, identifique a figura de linguagem presente na frase a seguir e assinale a alternativa correta:

"Rompe-se com aquele sentimento de rebanho, conduzido pelo vaqueiro em fileira devido às trilhas estreitas e obstáculos das pastagens."
Alternativas
Q3148949 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão,


A fila do mineiro



Um comportamento é digno de atenção aqui. Mineiro não forma fila. Ele faz um semicírculo. Um paredão que avança lentamente, ocupando a extensão inteira da calçada. Jamais vi uma fila indiana em Minas, um atrás do outro, como no padrão internacional.


O conjunto irradia espontaneamente para os cantos e laterais. Não se dispõe de maneira uniformizada, em linha reta, como acontece nos demais Estados do país.


Rompe-se com aquele sentimento de rebanho, conduzido pelo vaqueiro em fileira devido às trilhas estreitas e obstáculos das pastagens. É uma fila livre da fila. Todos sabem quando é a sua vez, não há desrespeito ao espaço alheio, à preferência do antecessor.


De modo nenhum, esse movimento de se espalhar é um jeito criativo de furar fila. Existe em cada um a consciência do momento em que se chegou ali e a fixação mental de seu lugar.


A fila se distribui horizontalmente em qualquer ambiente. Pode ser numa unidade de saúde, numa entrevista de emprego, numa balada, na entrada de um restaurante, para realizar algum concurso, para ingressar na escola, para colher autógrafos de um autor, para entrar num estádio ou teatro.


Todo mineiro dá um passo à frente antes da hora, transgredindo a delimitação prévia. Pensei primeiramente que era um recurso para ampliar o campo de visão e espiar o quanto faltava para o final. Até que reparei que tem mais a ver com o afeto: ele reencontra amigos e colegas na fila e puxa assunto lado a lado. Arruma um grupo. Arruma uma panelinha. Arruma um bando. Arruma um clube da esquina.


Tanto que é o único povo no Brasil que conversa no elevador. Fila, então, é sua chance de começar um comício.


 É impressionante a sua capacidade de criar raízes nas casualidades. Mesmo quando não conhece ninguém, resgata algum parentesco ou afinidade perguntando onde a pessoa mora, onde nasceu, onde estudou, com o que trabalha. O sobrenome desperta uma família que desemboca num laço remoto, ou uma cidade lembra um parente que resulta numa observação espirituosa, e se estabelece a magia. O mineiro vai questionando exaustivamente, rodeando, numa investigação da intimidade sem precedentes. Sempre acaba achando um ponto em cruz para tricotar coincidências, para firmar convergências.


É o que batizo de "visita de rua". Mineiro não realiza visitas unicamente em casa, mas também efetua abordagens no meio de seu trajeto, pescando colóquios e audiências.


Assim o tempo passa mais rapidamente, o desconforto se transforma em prazer, e nem parece que você estava aguardando algo. Fica, inclusive, com o gosto amargo de ter que se despedir das amizades. É comum se mostrar contrariado ao ser chamado para o guichê ou balcão. Só em Minas, a fila é melhor do que o atendimento.


Fabrício Carpinejar


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/9/27/a-fila-do-mineiro

Com base no texto "A fila do mineiro", de Fabrício Carpinejar, analise o uso da pontuação e assinale a alternativa correta em relação à função das vírgulas na frase abaixo:

"Assim o tempo passa mais rapidamente, o desconforto se transforma em prazer, e nem parece que você estava aguardando algo."

Qual a justificativa para o uso das vírgulas na frase destacada?
Alternativas
Q3148948 Português

O texto seguinte servirá de base para responder à questão,


A fila do mineiro



Um comportamento é digno de atenção aqui. Mineiro não forma fila. Ele faz um semicírculo. Um paredão que avança lentamente, ocupando a extensão inteira da calçada. Jamais vi uma fila indiana em Minas, um atrás do outro, como no padrão internacional.


O conjunto irradia espontaneamente para os cantos e laterais. Não se dispõe de maneira uniformizada, em linha reta, como acontece nos demais Estados do país.


Rompe-se com aquele sentimento de rebanho, conduzido pelo vaqueiro em fileira devido às trilhas estreitas e obstáculos das pastagens. É uma fila livre da fila. Todos sabem quando é a sua vez, não há desrespeito ao espaço alheio, à preferência do antecessor.


De modo nenhum, esse movimento de se espalhar é um jeito criativo de furar fila. Existe em cada um a consciência do momento em que se chegou ali e a fixação mental de seu lugar.


A fila se distribui horizontalmente em qualquer ambiente. Pode ser numa unidade de saúde, numa entrevista de emprego, numa balada, na entrada de um restaurante, para realizar algum concurso, para ingressar na escola, para colher autógrafos de um autor, para entrar num estádio ou teatro.


Todo mineiro dá um passo à frente antes da hora, transgredindo a delimitação prévia. Pensei primeiramente que era um recurso para ampliar o campo de visão e espiar o quanto faltava para o final. Até que reparei que tem mais a ver com o afeto: ele reencontra amigos e colegas na fila e puxa assunto lado a lado. Arruma um grupo. Arruma uma panelinha. Arruma um bando. Arruma um clube da esquina.


Tanto que é o único povo no Brasil que conversa no elevador. Fila, então, é sua chance de começar um comício.


 É impressionante a sua capacidade de criar raízes nas casualidades. Mesmo quando não conhece ninguém, resgata algum parentesco ou afinidade perguntando onde a pessoa mora, onde nasceu, onde estudou, com o que trabalha. O sobrenome desperta uma família que desemboca num laço remoto, ou uma cidade lembra um parente que resulta numa observação espirituosa, e se estabelece a magia. O mineiro vai questionando exaustivamente, rodeando, numa investigação da intimidade sem precedentes. Sempre acaba achando um ponto em cruz para tricotar coincidências, para firmar convergências.


É o que batizo de "visita de rua". Mineiro não realiza visitas unicamente em casa, mas também efetua abordagens no meio de seu trajeto, pescando colóquios e audiências.


Assim o tempo passa mais rapidamente, o desconforto se transforma em prazer, e nem parece que você estava aguardando algo. Fica, inclusive, com o gosto amargo de ter que se despedir das amizades. É comum se mostrar contrariado ao ser chamado para o guichê ou balcão. Só em Minas, a fila é melhor do que o atendimento.


Fabrício Carpinejar


https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/9/27/a-fila-do-mineiro

Com base no texto "A fila do mineiro", de Fabrício Carpinejar, analise o uso da crase na seguinte frase:

"Rompe-se com aquele sentimento de rebanho, conduzido pelo vaqueiro em fileira devido às trilhas estreitas e obstáculos das pastagens."

Por que há uso da crase na expressão "às trilhas estreitas"?
Alternativas
Q3148947 Pedagogia
No ensino de interpretação de textos dissertativo-argumentativos, um dos elementos centrais é a identificação da tese do autor. Considerando essa habilidade, qual das estratégias abaixo é a mais adequada para identificar a tese em um texto com múltiplos argumentos e exemplos?
Alternativas
Q3148946 Português
No trecho "A incerteza e o medo do desconhecido fazem parte do cotidiano de muitos", a palavra "incerteza" exerce qual função morfológica e como se classifica o artigo que a acompanha?
Alternativas
Q3148944 Pedagogia
De acordo com a teoria de Vygotsky, certos processos mentais, como o pensamento abstrato, a memória voluntária e o uso intencional da linguagem, são considerados habilidades desenvolvidas socialmente e mediadas por ferramentas culturais. Esses processos complexos são conhecidos como:
Alternativas
Q3148941 Pedagogia
Em um contexto educacional, o processo em que o aluno define metas de estudo, monitora seu progresso, ajusta suas estratégias conforme necessário e avalia seu próprio desempenho ao longo do tempo é conhecido como:
Alternativas
Q3148936 Pedagogia
Maria é professora de uma turma de crianças de 4 anos e quer organizar atividades que sejam adequadas para o desenvolvimento cognitivo delas, de acordo com as fases de desenvolvimento descritas por Piaget. Qual das atividades a seguir é mais apropriada para a fase em que essas crianças se encontram?
Alternativas
Q3148931 Pedagogia
A Teoria Histórico-Cultural, formulada por Lev Vygotsky, traz importantes contribuições para o campo da pedagogia. Qual das alternativas reflete corretamente a aplicação dessa teoria no contexto de sala de aula?
Alternativas
Q3148930 Pedagogia
Em um contexto de planejamento baseado em competências, o foco é o desenvolvimento de habilidades e atitudes que capacitem o aluno a lidar com situações reais e complexas. Considerando essa abordagem, qual das práticas abaixo mais se alinha a um planejamento centrado em competências?
Alternativas
Q3148929 Pedagogia
Em uma escola que adota a avaliação formativa, qual das ações a seguir seria mais coerente com esse tipo de avaliação?
Alternativas
Q3148926 Pedagogia
Em uma abordagem construtivista, é esperado que o professor atue de forma a estimular a autonomia dos alunos no processo de aprendizagem. Qual das estratégias a seguir está mais alinhada a essa perspectiva?
Alternativas
Q3148920 Inglês
In the sentence, "The project was completed ahead of schedule and under budget," the prepositional phrases function to:
Alternativas
Q3148919 Inglês
Consider the sentence: "The extensive knowledge of the field displayed by the candidate impressed the hiring committee." The nominal phrase "the extensive knowledge of the field" functions as:
Alternativas
Q3148918 Inglês
In the sentence "He speaks quite clearly despite his accent," the word "quite" functions as an adverb to modify:
Alternativas
Q3148917 Inglês

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


India's luxury airline Vistara flies into the sunset



Indian full-service carrier Vistara will operate its last flight on Monday, after nine years in existence.


A joint venture between Singapore Airlines and the Tata Sons, Vistara will merge with Tata-owned Air India to form a single entity with an expanded network and broader fleet.


This means that all Vistara operations will be transferred to and managed by Air India, including helpdesk kiosks and ticketing offices. The process of migrating passengers with existing Vistara bookings and loyalty programmes to Air India has been under way over the past few months.


"As part of the merger process, meals, service ware and other soft elements have been upgraded and incorporates aspects of both Vistara and Air India," an Air India spokesperson said in an email response.


Amid concerns that the merger could impact service standards, the Tatas have assured that Vistara's in-flight experience will remain unchanged.


Known for its high ratings in food, service, and cabin quality, Vistara has built a loyal customer base and the decision to retire the Vistara brand has been criticised by fans, branding experts, and aviation analysts.


The consolidation was effectively done to clean up Vistara's books and wipe out its losses, said Mark Martin, an aviation analyst.


Air India has essentially been "suckered into taking a loss-making airline" in a desperate move, he added.


"Mergers are meant to make airlines powerful. Never to wipe out losses or cover them."


To be sure, both Air India and Vistara's annual losses have reduced by more than half over the past year, and other operating metrics have improved too. But the merger process so far has been turbulent.


The exercise has been riddled with problems − from pilot shortages that have led to massive flight cancellations, to Vistara crew going on mass sick leave over plans to align their salary structures with Air India.


There have also been repeated complaints about poor service standards on Air India, including viral videos of broken seats and non-functioning inflight entertainment systems.


The Tatas have announced a $400m (£308m) programme to upgrade and retrofit the interiors of its older aircraft and also a brand-new livery. They've also placed orders for hundreds of new Airbus and Boeing planes worth billions of dollars to augment their offering.


But this "turnaround" is still incomplete and riddled with problems, according to Mr Martin. A merger only complicates matters.


Experts say that the merger strikes a dissonant chord from a branding perspective too.


Harish Bijoor, a brand strategy specialist, told the BBC he was feeling "emotional" that a superior product offering like Vistara which had developed a "gold standard for Indian aviation" was ceasing operations.


"It is a big loss for the industry," said Mr Bijoor, adding it will be a monumental task for the mother brand Air India to simply "copy, paste and exceed" the high standards set by Vistara, given that it's a much smaller airline that's being gobbled up by a much larger one.


Mr Bijoor suggests a better strategy would have been to operate Air India separately for five years, focusing on improving service standards, while maintaining Vistara as a distinct brand with Air India prefixed to it.


"This would have given Air India the time and chance to rectify the mother brand and bring it up to the Vistara level, while maintaining its uniqueness," he adds.


Beyond branding, the merged entity will face a slew of operational challenges.


"Communication will be a major challenge in the early days, with customers arriving at the airport expecting Vistara flights, only to find Air India branding," says Ajay Awtaney, editor of Live From A Lounge, an aviation portal. "Air India will need to maintain clear communication for weeks."


Another key challenge, he notes, is cultural: Vistara's agile employees may struggle to adjust to Air India's complex bureaucracy and systems.


But the biggest task for the merged carrier would be offering customers a uniform flying experience.


These are "two airlines with very different service formats are being integrated into one airline. It is going to be a hotchpotch of service formats, cabin formats, branding, and customer experience. It will involve learning and unlearning, and such a process has rarely worked with airlines and is seldom effective," said Mr Martin.


Still, many believe Vistara had to go − now or some years later.


A legacy brand like Air India, with strong global recognition and 'India' imprinted in its identity, wouldn't have allowed a smaller, more premium subsidiary to overshadow its revival process.


Financially too, it makes little sense for the Tatas to have two loss-making entities compete with one another.


The combined strength of Vistara and Air India could also place the Tatas in a much better position to compete with market leader Indigo.


The unified Air India group (including Air India Express, which completed its merger with the former Air Asia India in October) "will be bigger and better with a fleet size of nearly 300 aircraft, an expanded network and a stronger workforce", an Air India spokesperson said. 


"Getting done with the merger means that Air India grows overnight, and the two teams start cooperating instead of competing. There will never be one right day to merge. Somewhere, a line had to be drawn," said Mr Awtaney.


But for many Vistara loyalists, its demise leaves a void in India's skies for a premium, full-service carrier - marking the third such gap after the collapse of Kingfisher Airlines and Jet Airways.


It's still too early to say if Air India, which often ranks at the bottom of airline surveys, can successfully fill that void.


https://www.bbc.com/news/articles/c5ygp1w5eq7o

In the sentence "Vistara's annual losses have reduced by more than half over the past year," the correct form of the verb "have" is used because:
Alternativas
Q3148916 Inglês

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


India's luxury airline Vistara flies into the sunset



Indian full-service carrier Vistara will operate its last flight on Monday, after nine years in existence.


A joint venture between Singapore Airlines and the Tata Sons, Vistara will merge with Tata-owned Air India to form a single entity with an expanded network and broader fleet.


This means that all Vistara operations will be transferred to and managed by Air India, including helpdesk kiosks and ticketing offices. The process of migrating passengers with existing Vistara bookings and loyalty programmes to Air India has been under way over the past few months.


"As part of the merger process, meals, service ware and other soft elements have been upgraded and incorporates aspects of both Vistara and Air India," an Air India spokesperson said in an email response.


Amid concerns that the merger could impact service standards, the Tatas have assured that Vistara's in-flight experience will remain unchanged.


Known for its high ratings in food, service, and cabin quality, Vistara has built a loyal customer base and the decision to retire the Vistara brand has been criticised by fans, branding experts, and aviation analysts.


The consolidation was effectively done to clean up Vistara's books and wipe out its losses, said Mark Martin, an aviation analyst.


Air India has essentially been "suckered into taking a loss-making airline" in a desperate move, he added.


"Mergers are meant to make airlines powerful. Never to wipe out losses or cover them."


To be sure, both Air India and Vistara's annual losses have reduced by more than half over the past year, and other operating metrics have improved too. But the merger process so far has been turbulent.


The exercise has been riddled with problems − from pilot shortages that have led to massive flight cancellations, to Vistara crew going on mass sick leave over plans to align their salary structures with Air India.


There have also been repeated complaints about poor service standards on Air India, including viral videos of broken seats and non-functioning inflight entertainment systems.


The Tatas have announced a $400m (£308m) programme to upgrade and retrofit the interiors of its older aircraft and also a brand-new livery. They've also placed orders for hundreds of new Airbus and Boeing planes worth billions of dollars to augment their offering.


But this "turnaround" is still incomplete and riddled with problems, according to Mr Martin. A merger only complicates matters.


Experts say that the merger strikes a dissonant chord from a branding perspective too.


Harish Bijoor, a brand strategy specialist, told the BBC he was feeling "emotional" that a superior product offering like Vistara which had developed a "gold standard for Indian aviation" was ceasing operations.


"It is a big loss for the industry," said Mr Bijoor, adding it will be a monumental task for the mother brand Air India to simply "copy, paste and exceed" the high standards set by Vistara, given that it's a much smaller airline that's being gobbled up by a much larger one.


Mr Bijoor suggests a better strategy would have been to operate Air India separately for five years, focusing on improving service standards, while maintaining Vistara as a distinct brand with Air India prefixed to it.


"This would have given Air India the time and chance to rectify the mother brand and bring it up to the Vistara level, while maintaining its uniqueness," he adds.


Beyond branding, the merged entity will face a slew of operational challenges.


"Communication will be a major challenge in the early days, with customers arriving at the airport expecting Vistara flights, only to find Air India branding," says Ajay Awtaney, editor of Live From A Lounge, an aviation portal. "Air India will need to maintain clear communication for weeks."


Another key challenge, he notes, is cultural: Vistara's agile employees may struggle to adjust to Air India's complex bureaucracy and systems.


But the biggest task for the merged carrier would be offering customers a uniform flying experience.


These are "two airlines with very different service formats are being integrated into one airline. It is going to be a hotchpotch of service formats, cabin formats, branding, and customer experience. It will involve learning and unlearning, and such a process has rarely worked with airlines and is seldom effective," said Mr Martin.


Still, many believe Vistara had to go − now or some years later.


A legacy brand like Air India, with strong global recognition and 'India' imprinted in its identity, wouldn't have allowed a smaller, more premium subsidiary to overshadow its revival process.


Financially too, it makes little sense for the Tatas to have two loss-making entities compete with one another.


The combined strength of Vistara and Air India could also place the Tatas in a much better position to compete with market leader Indigo.


The unified Air India group (including Air India Express, which completed its merger with the former Air Asia India in October) "will be bigger and better with a fleet size of nearly 300 aircraft, an expanded network and a stronger workforce", an Air India spokesperson said. 


"Getting done with the merger means that Air India grows overnight, and the two teams start cooperating instead of competing. There will never be one right day to merge. Somewhere, a line had to be drawn," said Mr Awtaney.


But for many Vistara loyalists, its demise leaves a void in India's skies for a premium, full-service carrier - marking the third such gap after the collapse of Kingfisher Airlines and Jet Airways.


It's still too early to say if Air India, which often ranks at the bottom of airline surveys, can successfully fill that void.


https://www.bbc.com/news/articles/c5ygp1w5eq7o

Which statement best reflects an implicit communicative function in Mr. Bijoor's comments about Vistara's brand? 
Alternativas
Q3148915 Inglês

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.


India's luxury airline Vistara flies into the sunset



Indian full-service carrier Vistara will operate its last flight on Monday, after nine years in existence.


A joint venture between Singapore Airlines and the Tata Sons, Vistara will merge with Tata-owned Air India to form a single entity with an expanded network and broader fleet.


This means that all Vistara operations will be transferred to and managed by Air India, including helpdesk kiosks and ticketing offices. The process of migrating passengers with existing Vistara bookings and loyalty programmes to Air India has been under way over the past few months.


"As part of the merger process, meals, service ware and other soft elements have been upgraded and incorporates aspects of both Vistara and Air India," an Air India spokesperson said in an email response.


Amid concerns that the merger could impact service standards, the Tatas have assured that Vistara's in-flight experience will remain unchanged.


Known for its high ratings in food, service, and cabin quality, Vistara has built a loyal customer base and the decision to retire the Vistara brand has been criticised by fans, branding experts, and aviation analysts.


The consolidation was effectively done to clean up Vistara's books and wipe out its losses, said Mark Martin, an aviation analyst.


Air India has essentially been "suckered into taking a loss-making airline" in a desperate move, he added.


"Mergers are meant to make airlines powerful. Never to wipe out losses or cover them."


To be sure, both Air India and Vistara's annual losses have reduced by more than half over the past year, and other operating metrics have improved too. But the merger process so far has been turbulent.


The exercise has been riddled with problems − from pilot shortages that have led to massive flight cancellations, to Vistara crew going on mass sick leave over plans to align their salary structures with Air India.


There have also been repeated complaints about poor service standards on Air India, including viral videos of broken seats and non-functioning inflight entertainment systems.


The Tatas have announced a $400m (£308m) programme to upgrade and retrofit the interiors of its older aircraft and also a brand-new livery. They've also placed orders for hundreds of new Airbus and Boeing planes worth billions of dollars to augment their offering.


But this "turnaround" is still incomplete and riddled with problems, according to Mr Martin. A merger only complicates matters.


Experts say that the merger strikes a dissonant chord from a branding perspective too.


Harish Bijoor, a brand strategy specialist, told the BBC he was feeling "emotional" that a superior product offering like Vistara which had developed a "gold standard for Indian aviation" was ceasing operations.


"It is a big loss for the industry," said Mr Bijoor, adding it will be a monumental task for the mother brand Air India to simply "copy, paste and exceed" the high standards set by Vistara, given that it's a much smaller airline that's being gobbled up by a much larger one.


Mr Bijoor suggests a better strategy would have been to operate Air India separately for five years, focusing on improving service standards, while maintaining Vistara as a distinct brand with Air India prefixed to it.


"This would have given Air India the time and chance to rectify the mother brand and bring it up to the Vistara level, while maintaining its uniqueness," he adds.


Beyond branding, the merged entity will face a slew of operational challenges.


"Communication will be a major challenge in the early days, with customers arriving at the airport expecting Vistara flights, only to find Air India branding," says Ajay Awtaney, editor of Live From A Lounge, an aviation portal. "Air India will need to maintain clear communication for weeks."


Another key challenge, he notes, is cultural: Vistara's agile employees may struggle to adjust to Air India's complex bureaucracy and systems.


But the biggest task for the merged carrier would be offering customers a uniform flying experience.


These are "two airlines with very different service formats are being integrated into one airline. It is going to be a hotchpotch of service formats, cabin formats, branding, and customer experience. It will involve learning and unlearning, and such a process has rarely worked with airlines and is seldom effective," said Mr Martin.


Still, many believe Vistara had to go − now or some years later.


A legacy brand like Air India, with strong global recognition and 'India' imprinted in its identity, wouldn't have allowed a smaller, more premium subsidiary to overshadow its revival process.


Financially too, it makes little sense for the Tatas to have two loss-making entities compete with one another.


The combined strength of Vistara and Air India could also place the Tatas in a much better position to compete with market leader Indigo.


The unified Air India group (including Air India Express, which completed its merger with the former Air Asia India in October) "will be bigger and better with a fleet size of nearly 300 aircraft, an expanded network and a stronger workforce", an Air India spokesperson said. 


"Getting done with the merger means that Air India grows overnight, and the two teams start cooperating instead of competing. There will never be one right day to merge. Somewhere, a line had to be drawn," said Mr Awtaney.


But for many Vistara loyalists, its demise leaves a void in India's skies for a premium, full-service carrier - marking the third such gap after the collapse of Kingfisher Airlines and Jet Airways.


It's still too early to say if Air India, which often ranks at the bottom of airline surveys, can successfully fill that void.


https://www.bbc.com/news/articles/c5ygp1w5eq7o

In the phrase, "Known for its high ratings in food, service, and cabin quality," the adjective "high" serves to:
Alternativas
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