Questões de Concurso Para prefeitura de chã grande - pe

Foram encontradas 255 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1731244 Português
Texto

Até quando o Brasil vai se arrastar e se humilhar pelas escadas da exclusão da pessoa com deficiência?

    Um professor de 62 anos, do Rio, é o novo expoente da tragédia brasileira do descuidado com a pessoa com deficiência. Na semana passada, ele se arrastou por dois lances de escadas em uma agência do INSS onde ia requerer sua aposentadoria. O caso foi exposto pela TV Globo.
    Embora a parte que provoque mais desgosto nesta história seja a crueza do ato do professor Jorge Crim, o contexto mostra uma sequência de ilegalidades, de falta de consciência social e de pouco avanço em cidadania.     As leis que obrigam prédios públicos a fornecerem ampla acessibilidade remontam à década de 1990 e foram sendo reafirmadas com outras medidas legais ao longo dos anos 2000, ou seja, é um descuidado, um desleixo, que dura mais de uma década.     “O elevador estava quebrado. É do jogo haver problemas pontuais, deixem de mimimi!” A realidade conhecida é que elevadores em prédios públicos estarem em perfeito estado de conservação e funcionando é a exceção. A regra é estarem imundos e com defeitos.
     Sendo assim, por que raios uma agência do INSS, onde centenas de pessoas com problemas de mobilidade os mais diversos passam todos os dias, não tem um plano de contingência para esses casos?         A perícia é no segundo andar? Desce o perito. O gabinete do gerente é no piso superior? Que ele trabalhe na portaria, mas que dê condições de acesso dignas às pessoas, não as exponha, as acolha!         Há alguns anos, relatei na Folha quando uma executiva com deficiência se arrastou pelas escadas de um avião porque não havia condições de embarque ideal para ela naquele momento. Foi um escândalo nacional, o caso se tornou emblemático, algumas mudanças ocorreram.     O que não muda é a exposição perigosa das pessoas com deficiência à inabilidade do país em promover condições de ir e vir razoáveis para todos.     O Rio de Janeiro, em especial, por ter prédios públicos que remontam à própria história do país, enfrenta questões de acessibilidade ardidas e dispendiosas. Mas em nenhum ponto histórico de relevância no mundo se desrespeita tanto a diversidade de ser com lá.
    O governo Bolsonaro fez diversos compromissos informais com a inclusão, o presidente do INSS, Renato Rodrigues Vieira, se indignou com o escárnio vivido pelo professor Jorge, mas nada indica que o episódio tenha despertado as autoridades da gravidade do problema.     Talvez se todos os que se deparassem com escadas e obstáculos arquitetônicos, atitudinais e sensoriais em seu dia a dia se arrastassem e povoassem as redes sociais com seus sacrifícios pessoais face à inoperância do poder público fosse possível conseguir um despertar para esse descaso que persiste, humilha e envergonha.

(https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/07/17/ate-quando-o-brasil-vai-se-arrastar-e-se-humilhar-pelas-escadas-da-exclusao-da-pessoa-com-deficiencia/ Acesso em 21/09/2019)
Quanto à organização do texto o autor usou diferentes estratégias linguísticas. Assinale a alternativa em que apresenta uma afirmação não condizente:
Alternativas
Q1731243 Português
Texto

Até quando o Brasil vai se arrastar e se humilhar pelas escadas da exclusão da pessoa com deficiência?

    Um professor de 62 anos, do Rio, é o novo expoente da tragédia brasileira do descuidado com a pessoa com deficiência. Na semana passada, ele se arrastou por dois lances de escadas em uma agência do INSS onde ia requerer sua aposentadoria. O caso foi exposto pela TV Globo.
    Embora a parte que provoque mais desgosto nesta história seja a crueza do ato do professor Jorge Crim, o contexto mostra uma sequência de ilegalidades, de falta de consciência social e de pouco avanço em cidadania.     As leis que obrigam prédios públicos a fornecerem ampla acessibilidade remontam à década de 1990 e foram sendo reafirmadas com outras medidas legais ao longo dos anos 2000, ou seja, é um descuidado, um desleixo, que dura mais de uma década.     “O elevador estava quebrado. É do jogo haver problemas pontuais, deixem de mimimi!” A realidade conhecida é que elevadores em prédios públicos estarem em perfeito estado de conservação e funcionando é a exceção. A regra é estarem imundos e com defeitos.
     Sendo assim, por que raios uma agência do INSS, onde centenas de pessoas com problemas de mobilidade os mais diversos passam todos os dias, não tem um plano de contingência para esses casos?         A perícia é no segundo andar? Desce o perito. O gabinete do gerente é no piso superior? Que ele trabalhe na portaria, mas que dê condições de acesso dignas às pessoas, não as exponha, as acolha!         Há alguns anos, relatei na Folha quando uma executiva com deficiência se arrastou pelas escadas de um avião porque não havia condições de embarque ideal para ela naquele momento. Foi um escândalo nacional, o caso se tornou emblemático, algumas mudanças ocorreram.     O que não muda é a exposição perigosa das pessoas com deficiência à inabilidade do país em promover condições de ir e vir razoáveis para todos.     O Rio de Janeiro, em especial, por ter prédios públicos que remontam à própria história do país, enfrenta questões de acessibilidade ardidas e dispendiosas. Mas em nenhum ponto histórico de relevância no mundo se desrespeita tanto a diversidade de ser com lá.
    O governo Bolsonaro fez diversos compromissos informais com a inclusão, o presidente do INSS, Renato Rodrigues Vieira, se indignou com o escárnio vivido pelo professor Jorge, mas nada indica que o episódio tenha despertado as autoridades da gravidade do problema.     Talvez se todos os que se deparassem com escadas e obstáculos arquitetônicos, atitudinais e sensoriais em seu dia a dia se arrastassem e povoassem as redes sociais com seus sacrifícios pessoais face à inoperância do poder público fosse possível conseguir um despertar para esse descaso que persiste, humilha e envergonha.

(https://assimcomovoce.blogfolha.uol.com.br/2019/07/17/ate-quando-o-brasil-vai-se-arrastar-e-se-humilhar-pelas-escadas-da-exclusao-da-pessoa-com-deficiencia/ Acesso em 21/09/2019)
Depreende-se da leitura do texto que:
Alternativas
Q1743918 Fisioterapia
São Indicações para uso da corrente de estimulação elétrica – alta voltagem, EXCETO:
Alternativas
Q1742538 Matemática
Seja a função f(x) = 3x-1 - 2. Determine seu conjunto imagem.
Alternativas
Q1742532 Matemática
Sobre porcentagens abaixo é incorreto afirmar que:
Alternativas
Q1742377 Matemática

Considerando o complexo z tal que |z − 3i| = 2, determine a representação no plano de Argand-Gauss do lugar geométrico das imagens de z.


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1742375 Pedagogia
A educação matemática no período do 2º ao 5º ano do ensino fundamental deve levar o aluno a:
Alternativas
Q1742359 Matemática

Uma ampulheta é formada por dois prismas regulares de base quadrada justapostos pelos vértices, de tal forma que se um segmento tivesse extremidades no centro de cada base dos respectivos prismas, o encontro dos vértices seria o ponto médio desse segmento.

Para se marcar o tempo com esse instrumento, toda a areia deverá estar na sua metade superior. Considere que no momento em que se iniciou a contagem de tempo com a ampulheta a altura da areia era h. Passados 30 minutos a altura reduziu-se a 1/3. Quanto tempo será necessário para o restante da areia passar completamente para a metade inferior da ampulheta?


Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q1742326 Medicina
Refere-se ao quadro clínico do Tumor de Wilms, EXCETO:
Alternativas
Q1742323 Medicina
São indicações de cervicotomia exploratório, EXCETO:
Alternativas
Q1742322 Medicina
Da Fórmula de reposição volêmica no paciente queimado de Evans, a reposição com glicosado a 5% é:
Alternativas
Q1731281 Medicina
São alterações sistêmicas esperadas na gestação, EXCETO:
Alternativas
Q1731278 Medicina
Dos subtipos da psoríase artropática, a mais comum é:
Alternativas
Q1731277 Medicina
No diagnóstico diferencial entre IRA pré-renal e IRA renal, caracteriza esta última, EXCETO:
Alternativas
Q1731271 Medicina
Nos exames adicionais no exsudato para derrame pleural, a glicose menor que 60g/dl sugere, EXCETO:
Alternativas
Respostas
181: E
182: B
183: A
184: A
185: A
186: X
187: X
188: X
189: X
190: X
191: X
192: A
193: A
194: A
195: A