Questões de Concurso Para prefeitura de gravatá - pe

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Q1679809 Pedagogia
Analise as afirmativas a seguir:

I. No Brasil, os conteúdos curriculares da Educação Básica devem privilegiar, entre outras diretrizes, a difusão de valores fundamentais ao interesse social, aos direitos e deveres dos cidadãos, de respeito ao bem comum e à ordem democrática, conforme determina a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

II. Os sistemas municipais de ensino compreendem, entre outras, as instituições de Educação Infantil criadas e mantidas pela iniciativa privada, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1679804 Ciências
Analise as afirmativas a seguir:

I. A atmosfera terrestre é constituída por uma mistura de vários gases que exercem sobre a superfície uma determinada força por unidade de área. Ao peso exercido por essa coluna de ar, com secção reta e de área unitária, que se encontra acima do observador, em um dado instante e local, define-se como sendo a pressão do ar atmosférico ou pressão atmosférica (PA).

II. A atmosfera desempenha várias e importantes funções na Terra, tais como: proteger o planeta das radiações nocivas (como a ultravioleta); fornecer oxigênio para a manutenção da vida de seres aeróbicos; redistribuir, através da chuva, a água evaporada dos mares; conter os gases indispensáveis à vida; absorver e reter parte do calor irradiado pelo sol e pelos corpos terrestres; evitar variações extremas de temperaturas entre o dia e a noite; provocar a desintegração de alguns meteoritos.

III. A atmosfera não é aquecida pelos raios solares quando emitidos diretamente pelo sol e, sim, após refletirem nas superfícies sólidas e líquidas do planeta, ou seja, a troposfera é aquecida pela irradiação (processo de transferência de calor através de ondas eletromagnéticas, chamadas ondas de calor ou calor radiante).

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1679793 História
Antissemitismo

(Vera S. Regert, em 2007, adaptado)

No período medieval, o antissemitismo apresentou um cunho diferenciado daquele de que temos notícia no século XX. Os judeus eram responsabilizados pelos mais diversos males e calamidades, acusados de serem o povo que “assassinou Jesus” e que fechou os ouvidos à “Boa nova” que Ele veio trazer ao mundo.

Entretanto, a influência "maléfica" atribuída aos judeus na Idade Média era entendida de forma periférica por aqueles que cultivavam esse preconceito, estando situada nas bordas sociais e espaciais e sendo relacionada diretamente com o aspecto teológico da cristandade em oposição ao judaísmo. Uma prova de que essa discriminação tinha um caráter exclusivamente religioso era a permissão para conversão religiosa de um judeu se ele se submetesse ao batismo cristão e renunciasse à sua "pervertida" religião. Esses motivos de aversão aos judeus, além de serem potencializados na Modernidade, vão ser acrescidos de outros fatores que inviabilizam a relação daqueles com os alemães no século XX: a raça como critério determinante de divisão entre esses dois povos (alemães e judeus). Ora, a raça é um elemento intrínseco ao povo judeu e, independentemente de quaisquer fatores, é imutável, pois está relacionada à descendência de cada indivíduo, à sua linhagem familiar.

Assim, os judeus, que jamais poderiam se tornar alemães, são considerados a causa central da desordem e da decadência da Alemanha pós-Primeira Guerra, que só poderá ser “salva” mediante o extermínio desses invasores e traidores. Essas ideias, na verdade, funcionaram como álibis e argumentos para justificar a perseguição aos judeus e convencer a sociedade da “necessidade” de seu sacrifício no Holocausto.

O antissemitismo não foi apenas uma manifestação isolada no espaço e tempo germânicos modernos, mas é, historicamente, desde a Idade Média até o Século das Luzes, uma ideia compartilhada tanto pela elite e pessoas importantes quanto pelas comuns. Alguns pesquisadores classificam o antissemitismo como um modelo cognitivo de “crenças, pontos de vista e valores que estruturam a conversação da sociedade, que, edificado socialmente, constituiu um aspecto integrante da cultura germânica e foi transmitido de geração a geração através das instituições responsáveis pela educação (família e demais entidades ligadas à socialização). Esse modelo cognitivo foi confirmado continuamente através dos contos folclóricos, da literatura, da imprensa popular, dos panfletos políticos e das caricaturas que forneciam uma imagem depreciativa sobre os judeus.

(Fonte: https://bit.ly/3nO37dK).

Nota: o presente texto possui a finalidade exclusiva de ser objeto de análise para a resolução de questões neste instrumento avaliativo. As informações ou opiniões aqui descritas não refletem a opinião do Instituto ADM&TEC. 
Leia o texto 'Antissemitismo' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O modelo cognitivo de ódio aos judeus foi confirmado continuamente através dos contos folclóricos, da literatura, da imprensa popular, dos panfletos políticos e das caricaturas que forneciam uma imagem depreciativa sobre os judeus, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.

II. As informações presentes no texto permitem concluir que, na Idade Média, a visão depreciativa sobre o povo judeu era de que a sua influência era entendida de forma periférica, situada nas bordas sociais e espaciais, relacionada diretamente com o aspecto teológico da cristandade em oposição ao judaísmo, sendo que era admitida a conversão de um judeu se ele se submetesse ao batismo cristão e renunciasse à sua religião.

III. No século XX, a raça foi um critério determinante de divisão entre os judeus e os alemães, uma vez que esse elemento é intrínseco ao povo judeu, ou seja, não pode ser mudado, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1679792 História
Antissemitismo

(Vera S. Regert, em 2007, adaptado)

No período medieval, o antissemitismo apresentou um cunho diferenciado daquele de que temos notícia no século XX. Os judeus eram responsabilizados pelos mais diversos males e calamidades, acusados de serem o povo que “assassinou Jesus” e que fechou os ouvidos à “Boa nova” que Ele veio trazer ao mundo.

Entretanto, a influência "maléfica" atribuída aos judeus na Idade Média era entendida de forma periférica por aqueles que cultivavam esse preconceito, estando situada nas bordas sociais e espaciais e sendo relacionada diretamente com o aspecto teológico da cristandade em oposição ao judaísmo. Uma prova de que essa discriminação tinha um caráter exclusivamente religioso era a permissão para conversão religiosa de um judeu se ele se submetesse ao batismo cristão e renunciasse à sua "pervertida" religião. Esses motivos de aversão aos judeus, além de serem potencializados na Modernidade, vão ser acrescidos de outros fatores que inviabilizam a relação daqueles com os alemães no século XX: a raça como critério determinante de divisão entre esses dois povos (alemães e judeus). Ora, a raça é um elemento intrínseco ao povo judeu e, independentemente de quaisquer fatores, é imutável, pois está relacionada à descendência de cada indivíduo, à sua linhagem familiar.

Assim, os judeus, que jamais poderiam se tornar alemães, são considerados a causa central da desordem e da decadência da Alemanha pós-Primeira Guerra, que só poderá ser “salva” mediante o extermínio desses invasores e traidores. Essas ideias, na verdade, funcionaram como álibis e argumentos para justificar a perseguição aos judeus e convencer a sociedade da “necessidade” de seu sacrifício no Holocausto.

O antissemitismo não foi apenas uma manifestação isolada no espaço e tempo germânicos modernos, mas é, historicamente, desde a Idade Média até o Século das Luzes, uma ideia compartilhada tanto pela elite e pessoas importantes quanto pelas comuns. Alguns pesquisadores classificam o antissemitismo como um modelo cognitivo de “crenças, pontos de vista e valores que estruturam a conversação da sociedade, que, edificado socialmente, constituiu um aspecto integrante da cultura germânica e foi transmitido de geração a geração através das instituições responsáveis pela educação (família e demais entidades ligadas à socialização). Esse modelo cognitivo foi confirmado continuamente através dos contos folclóricos, da literatura, da imprensa popular, dos panfletos políticos e das caricaturas que forneciam uma imagem depreciativa sobre os judeus.

(Fonte: https://bit.ly/3nO37dK).

Nota: o presente texto possui a finalidade exclusiva de ser objeto de análise para a resolução de questões neste instrumento avaliativo. As informações ou opiniões aqui descritas não refletem a opinião do Instituto ADM&TEC. 
Leia o texto 'Antissemitismo' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que o antissemitismo não foi apenas uma manifestação isolada no espaço e tempo germânicos modernos, mas é, historicamente, desde a Idade Média até o Século das Luzes, uma ideia compartilhada tanto pela elite e pessoas importantes quanto pelas comuns.

II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que as ideias de que os judeus eram a causa dos problemas da Alemanha após a 1ª Guerra Mundial, na verdade, funcionaram como álibis e argumentos para justificar a perseguição aos judeus e convencer a sociedade da “necessidade” de sacrifício do povo judaico no Holocausto.

III. As informações presentes no texto permitem inferir que alguns pesquisadores classificam o antissemitismo como um modelo cognitivo de crenças, pontos de vista e valores que estruturam a conversação da sociedade, que, edificado socialmente, constituiu um aspecto integrante da cultura germânica e foi transmitido de geração a geração através das instituições responsáveis pela educação (família e demais entidades ligadas à socialização).

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1679791 História
Antissemitismo

(Vera S. Regert, em 2007, adaptado)

No período medieval, o antissemitismo apresentou um cunho diferenciado daquele de que temos notícia no século XX. Os judeus eram responsabilizados pelos mais diversos males e calamidades, acusados de serem o povo que “assassinou Jesus” e que fechou os ouvidos à “Boa nova” que Ele veio trazer ao mundo.

Entretanto, a influência "maléfica" atribuída aos judeus na Idade Média era entendida de forma periférica por aqueles que cultivavam esse preconceito, estando situada nas bordas sociais e espaciais e sendo relacionada diretamente com o aspecto teológico da cristandade em oposição ao judaísmo. Uma prova de que essa discriminação tinha um caráter exclusivamente religioso era a permissão para conversão religiosa de um judeu se ele se submetesse ao batismo cristão e renunciasse à sua "pervertida" religião. Esses motivos de aversão aos judeus, além de serem potencializados na Modernidade, vão ser acrescidos de outros fatores que inviabilizam a relação daqueles com os alemães no século XX: a raça como critério determinante de divisão entre esses dois povos (alemães e judeus). Ora, a raça é um elemento intrínseco ao povo judeu e, independentemente de quaisquer fatores, é imutável, pois está relacionada à descendência de cada indivíduo, à sua linhagem familiar.

Assim, os judeus, que jamais poderiam se tornar alemães, são considerados a causa central da desordem e da decadência da Alemanha pós-Primeira Guerra, que só poderá ser “salva” mediante o extermínio desses invasores e traidores. Essas ideias, na verdade, funcionaram como álibis e argumentos para justificar a perseguição aos judeus e convencer a sociedade da “necessidade” de seu sacrifício no Holocausto.

O antissemitismo não foi apenas uma manifestação isolada no espaço e tempo germânicos modernos, mas é, historicamente, desde a Idade Média até o Século das Luzes, uma ideia compartilhada tanto pela elite e pessoas importantes quanto pelas comuns. Alguns pesquisadores classificam o antissemitismo como um modelo cognitivo de “crenças, pontos de vista e valores que estruturam a conversação da sociedade, que, edificado socialmente, constituiu um aspecto integrante da cultura germânica e foi transmitido de geração a geração através das instituições responsáveis pela educação (família e demais entidades ligadas à socialização). Esse modelo cognitivo foi confirmado continuamente através dos contos folclóricos, da literatura, da imprensa popular, dos panfletos políticos e das caricaturas que forneciam uma imagem depreciativa sobre os judeus.

(Fonte: https://bit.ly/3nO37dK).

Nota: o presente texto possui a finalidade exclusiva de ser objeto de análise para a resolução de questões neste instrumento avaliativo. As informações ou opiniões aqui descritas não refletem a opinião do Instituto ADM&TEC. 
Leia o texto 'Antissemitismo' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. No período medieval, o antissemitismo apresentou um cunho semelhante àquele de que temos notícia no início do século XX, pois em ambos os casos se construiu um sentimento de ódio contra o povo judeu exclusivamente por motivos religiosos, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.

II. No início do século XX, os judeus foram considerados a causa central da desordem e da decadência da Alemanha pós-Primeira Guerra, que só poderia ser “salva” mediante o extermínio desses “invasores e traidores”, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto.

III. Na Idade Média, os judeus eram responsabilizados pelos mais diversos males e calamidades, acusados de serem o povo que “assassinou Jesus” e que fechou os ouvidos à “Boa nova” que Ele veio trazer ao mundo, como se pode concluir a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
296: A
297: D
298: D
299: D
300: C