Questões de Concurso
Para prefeitura de angra dos reis - rj
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ACORDA, MENINO!
07/09/2015 Albir José Inácio da Silva
O que diz o menino que dorme na praia? Talvez fale dos perigos do mar, da displicência dos pais. Ou de um assassinato a ser esclarecido.
Mas é só um menino. Não deveria nos dar esta sensação de naufrágio da humanidade. Há dias, não adianta acusar governos, etnias, religiões, porque a falta de ar não cessa.
É lágrima que não pinga, não seca nem escorre. É mais que um cadáver, é um assombro, uma dor insepulta de que tentamos nos livrar.
E ainda suspeitamos de nós mesmos.
Em nome dos deuses fazemos coisas que até o diabo duvida. Duvida e se defende, dizendo que não chegaria a tanto, embora comemore o resultado.
Queríamos não ter visto nem sabido — maldito fotógrafo, maldita web e maldita imagem que, mesmo escorraçada da memória, dorme no tapete da sala e à noite repousa no nosso travesseiro, naquela pose mesmo que o mar beijava.
Fica-nos a sensação de que Alá deu de ombros, Jeová lavou as mãos e, embriagados na bacanal do Olimpo, os outros também ignoraram o presente de grego numa praia do Mediterrâneo.
Enquanto isso, no Hades, dançando e atualizando Castro Alves com outras infâmias no mar, ri-se Satanás.
Fonte: http://www.cronicadodia.com.br/2015/09/acorda-menino-albir-jose-inacio-da-silva.html
ACORDA, MENINO!
07/09/2015 Albir José Inácio da Silva
O que diz o menino que dorme na praia? Talvez fale dos perigos do mar, da displicência dos pais. Ou de um assassinato a ser esclarecido.
Mas é só um menino. Não deveria nos dar esta sensação de naufrágio da humanidade. Há dias, não adianta acusar governos, etnias, religiões, porque a falta de ar não cessa.
É lágrima que não pinga, não seca nem escorre. É mais que um cadáver, é um assombro, uma dor insepulta de que tentamos nos livrar.
E ainda suspeitamos de nós mesmos.
Em nome dos deuses fazemos coisas que até o diabo duvida. Duvida e se defende, dizendo que não chegaria a tanto, embora comemore o resultado.
Queríamos não ter visto nem sabido — maldito fotógrafo, maldita web e maldita imagem que, mesmo escorraçada da memória, dorme no tapete da sala e à noite repousa no nosso travesseiro, naquela pose mesmo que o mar beijava.
Fica-nos a sensação de que Alá deu de ombros, Jeová lavou as mãos e, embriagados na bacanal do Olimpo, os outros também ignoraram o presente de grego numa praia do Mediterrâneo.
Enquanto isso, no Hades, dançando e atualizando Castro Alves com outras infâmias no mar, ri-se Satanás.
Fonte: http://www.cronicadodia.com.br/2015/09/acorda-menino-albir-jose-inacio-da-silva.html
ACORDA, MENINO!
07/09/2015 Albir José Inácio da Silva
O que diz o menino que dorme na praia? Talvez fale dos perigos do mar, da displicência dos pais. Ou de um assassinato a ser esclarecido.
Mas é só um menino. Não deveria nos dar esta sensação de naufrágio da humanidade. Há dias, não adianta acusar governos, etnias, religiões, porque a falta de ar não cessa.
É lágrima que não pinga, não seca nem escorre. É mais que um cadáver, é um assombro, uma dor insepulta de que tentamos nos livrar.
E ainda suspeitamos de nós mesmos.
Em nome dos deuses fazemos coisas que até o diabo duvida. Duvida e se defende, dizendo que não chegaria a tanto, embora comemore o resultado.
Queríamos não ter visto nem sabido — maldito fotógrafo, maldita web e maldita imagem que, mesmo escorraçada da memória, dorme no tapete da sala e à noite repousa no nosso travesseiro, naquela pose mesmo que o mar beijava.
Fica-nos a sensação de que Alá deu de ombros, Jeová lavou as mãos e, embriagados na bacanal do Olimpo, os outros também ignoraram o presente de grego numa praia do Mediterrâneo.
Enquanto isso, no Hades, dançando e atualizando Castro Alves com outras infâmias no mar, ri-se Satanás.
Fonte: http://www.cronicadodia.com.br/2015/09/acorda-menino-albir-jose-inacio-da-silva.html
ACORDA, MENINO!
07/09/2015 Albir José Inácio da Silva
O que diz o menino que dorme na praia? Talvez fale dos perigos do mar, da displicência dos pais. Ou de um assassinato a ser esclarecido.
Mas é só um menino. Não deveria nos dar esta sensação de naufrágio da humanidade. Há dias, não adianta acusar governos, etnias, religiões, porque a falta de ar não cessa.
É lágrima que não pinga, não seca nem escorre. É mais que um cadáver, é um assombro, uma dor insepulta de que tentamos nos livrar.
E ainda suspeitamos de nós mesmos.
Em nome dos deuses fazemos coisas que até o diabo duvida. Duvida e se defende, dizendo que não chegaria a tanto, embora comemore o resultado.
Queríamos não ter visto nem sabido — maldito fotógrafo, maldita web e maldita imagem que, mesmo escorraçada da memória, dorme no tapete da sala e à noite repousa no nosso travesseiro, naquela pose mesmo que o mar beijava.
Fica-nos a sensação de que Alá deu de ombros, Jeová lavou as mãos e, embriagados na bacanal do Olimpo, os outros também ignoraram o presente de grego numa praia do Mediterrâneo.
Enquanto isso, no Hades, dançando e atualizando Castro Alves com outras infâmias no mar, ri-se Satanás.
Fonte: http://www.cronicadodia.com.br/2015/09/acorda-menino-albir-jose-inacio-da-silva.html
ACORDA, MENINO!
07/09/2015 Albir José Inácio da Silva
O que diz o menino que dorme na praia? Talvez fale dos perigos do mar, da displicência dos pais. Ou de um assassinato a ser esclarecido.
Mas é só um menino. Não deveria nos dar esta sensação de naufrágio da humanidade. Há dias, não adianta acusar governos, etnias, religiões, porque a falta de ar não cessa.
É lágrima que não pinga, não seca nem escorre. É mais que um cadáver, é um assombro, uma dor insepulta de que tentamos nos livrar.
E ainda suspeitamos de nós mesmos.
Em nome dos deuses fazemos coisas que até o diabo duvida. Duvida e se defende, dizendo que não chegaria a tanto, embora comemore o resultado.
Queríamos não ter visto nem sabido — maldito fotógrafo, maldita web e maldita imagem que, mesmo escorraçada da memória, dorme no tapete da sala e à noite repousa no nosso travesseiro, naquela pose mesmo que o mar beijava.
Fica-nos a sensação de que Alá deu de ombros, Jeová lavou as mãos e, embriagados na bacanal do Olimpo, os outros também ignoraram o presente de grego numa praia do Mediterrâneo.
Enquanto isso, no Hades, dançando e atualizando Castro Alves com outras infâmias no mar, ri-se Satanás.
Fonte: http://www.cronicadodia.com.br/2015/09/acorda-menino-albir-jose-inacio-da-silva.html
Ao longo do século XX, o entendimento sobre o Ensino de Arte passou por uma série de mudanças.
Assinale a opção que identifica corretamente a concepção que é coerente com a caracterização do Ensino de Arte, segundo os PCNs.
Relacione as dimensões do conhecimento que caracterizam a experiência artística com suas respectivas definições.
1. Criação
2. Estesia
3. Expressão
( ) Refere-se às possibilidades de exteriorizar e manifestar as criações subjetivas por meio de procedimentos artísticos.
( ) Articula sensibilidade e percepção, envolvendo espaço, tempo, som, ação, o próprio corpo e os diferentes materiais.
( ) Refere-se à apreensão do que está em jogo durante o fazer artístico, permeado por tomadas de decisão e respostas a desafios e inquietações.
Assinale a opção que mostra a relação correta, na ordem apresentada.
Leia o fragmento a seguir.
Trata-se de uma peça teatral em um só ato e de caráter predominantemente religioso, embora existam obras de temática profana e satírica, mas sempre com preocupações moralizantes. A princípio, era representado em solenidades cristãs.
A descrição corresponde ao
A respeito dos princípios que orientam a formulação da Base Nacional Curricular de Arte para o Ensino Fundamental, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A arte é compreendida como um fenômeno social, resultado do diálogo de diversas culturas ao longo do tempo e do espaço.
( ) A aprendizagem de arte deve privilegiar a vivência artística como prática social, de modo a permitir que os alunos sejam protagonistas e criadores.
( ) A natureza da arte é essencialmente dialógica e plural, o que favorece o reconhecimento de semelhanças e diferenças entre as culturas.
Assinale a opção que mostra a relação correta, na ordem apresentada.
Sobre os objetivos educativos da dança, leia o trecho a seguir.
No eixo ______________, objetiva-se trabalhar o uso criativo da linguagem da dança, por intermédio da sensibilização dos alunos.
No eixo ______________, objetiva-se educar os alunos à fruição da dança, como espectadores sensíveis.
No eixo _____________, objetiva-se problematizar as contribuições da dança para a formação cultural dos homens.
Assinale a opção que apresenta os termos que completam corretamente as lacunas do texto acima.
Com relação às atitudes desenvolvidas pela contextualização histórica e social da dança em ambiente escolar, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A abertura e o respeito em relação às mais diversas manifestações de dança e concepções corporais.
( ) A valorização do domínio técnico da execução dos movimentos e a precisão das coreografias executadas.
( ) A consideração do patrimônio artístico da dança como um bem material e imaterial que enriquece a pluralidade cultural.
As afirmativas são, segundo a ordem apresentada, respectivamente,
A Gestalt é o estudo da percepção humana em relação às formas, sendo importante para compreender o desenvolvimento cognitivo por meio da arte. Essa relação foi explorada pelos artistas brasileiros do movimento concretista, como na obra a seguir.
Geraldo de Barros. Sem título. Década de 1980.
Assinale a opção que identifica corretamente o princípio
da Gestalt que estrutura a forma no quadro de Barros.
Fig. 1 - Obras de Hans Hemmert (1998) e Kurt Perschke (RedBall Project)
Fig. 2. - Grafite de Banksy no muro que separa Israel da Cisjordânia.
Sobre a função expressiva dos balões nas manifestações artísticas acima, analise as afirmativas a seguir.
I. Na figura 1, os balões gigantes, inseridos na arquitetura da cidade, atraem a atenção dos visitantes por seu tamanho e cores, instaurando uma interação lúdica com o espaço urbano.
II. Na figura 2, os balões grafitados expressam leveza, pela suspensão da menina que parece estar voando, e indicam uma aspiração de liberdade em relação às práticas de exclusão.
III. Nas figuras 1 e 2, a intervenção está centrada em como o objeto balão mobiliza a atenção dos espectadores, desvelando novos pontos de vista sobre a cidade e as relações sociais.
Está correto o que se afirma em
A Festa do Divino Espírito Santo em Angra dos Reis é marcada pela apresentação de danças folclóricas, como a dos Lanceiros, sob o comando do “menino imperador”.
Apresentação dos Lanceiros na festa do Divino (2017).
A respeito das danças populares, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) Estão baseadas em elementos da tradição, reinterpretados no contexto cultural presente.
( ) São manifestações rítmicas oriundas de diversos grupos étnicos, miscigenadas na atualidade.
( ) São expressões artísticas populares, próprias de comunidades marginalizadas e periféricas.
As afirmativas são, respectivamente, na ordem
apresentada,
Desde 1990, na praça da Igreja, no cais de Angra dos Reis, realiza-se o Encontro Nacional de Teatro de Rua.
As afirmativas a seguir caracterizam corretamente a
origem e a natureza dessa manifestação artística, à
exceção de uma. Assinale-a.
A representação do movimento sobre uma superfície bidimensional foi possível a partir do final do século XIX, com a invenção do cinematógrafo. Entretanto, antes mesmo desse período, os artistas utilizavam vários elementos para gerar um efeito de movimento, como exemplificado nas imagens a seguir.
Assinale a opção que apresenta os elementos utilizados
para gerar um efeito de movimento nas imagens acima.
Analise a imagem a seguir.
A perspectiva linear é uma construção visual baseada
Leia a composição a seguir,
O Parangolé Pamplona você mesmo faz
O Parangolé Pamplona a gente mesmo faz
Com um retângulo de pano de uma cor só
E é só dançar
E é só deixar a cor tomar conta do ar
Verde
Rosa
Branco no branco no preto nu
Branco no branco no preto nu
(...).
Adriana Calcanhotto. Parangolé Pamplona. 1998.
Agora, analise a imagem.
A letra Parangolé Pamplona é uma homenagem ao parangolé do artista plástico Hélio Oiticica: manifestação artística que funde cores, estruturas, danças, palavras, fotografias e músicas.
Ao vestir o parangolé, promove-se uma experiência
artística que