Questões de Concurso Para prefeitura de porciúncula - rj

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Q2001057 Português
Leia, com atenção, o texto a seguir, pois a questão é referente a ele. 

Inteligência artificial vai criar mais empregos.
Especialistas explicam que a evolução tecnológica não irá destruir empregos atuais. 

Uma das questões mais debatidas atualmente é como as novas tecnologias, incluindo a robótica e a inteligência artificial, poderão impactar no mercado de trabalho e nas relações profissionais.
Para o advogado e pesquisador Ronaldo Lemos, ainda estamos longe das cenas de filmes de ficção científica. Porém não há dúvidas de que as mudanças estão a caminho.
[...] "Se você olhar economias desenvolvidas como os Estados Unidos, hoje você não tem nenhum sinal de que isso está acontecendo, ao contrário, os Estados Unidos estão com pleno emprego, e o preço dos salários está subindo e não diminuindo. Então, do ponto de vista econômico, isso é muito claro que não tem nenhum robô ali substituindo gente, não tem ninguém desempregado topando trabalhar por menos", completa Ronaldo Lemos.
[...] Autor do best-seller A Guerra das Inteligências, o francês Laurent Alexandre explica que esse não é um fenômeno novo. E mostra por que a sociedade não precisa temer a evolução tecnológica. "Quando os ferreiros desapareceram progressivamente com a chegada dos carros, há cem anos, as pessoas não imaginavam que, no século XXI, criaríamos empregos de programadores de informática, cinegrafistas para a televisão, pilotos de aviões, cirurgiões, fabricantes de microprocessadores. Hoje vemos com inquietação os empregos que vão desaparecer, e não vemos ainda a incrível quantidade de profissões que vão aparecer nos próximos cem anos.[...]”
Um estudo divulgado durante o Fórum Econômico Mundial em Tianjian, na China, em setembro, estima que a automação e a robótica criarão, até 2025, 58 milhões de empregos. O número é resultado de uma conta que prevê a supressão de 75 milhões de postos de trabalho em áreas como serviços postais, secretariado e de embalagens; enquanto outros 133 milhões de novos empregos deverão aparecer graças à evolução digital. O levantamento foi feito com 300 empresas multinacionais presentes em 20 países, que reúnem hoje mais de 15 milhões de empregados.
Um dos palestrantes mais requisitados da França, quando o assunto é a sociedade do futuro, Laurent Alexandre não acredita no fim do trabalho. "Eu não acredito na morte do trabalho. Você sabe que os imperadores romanos tinham medo que as máquinas destruíssem o trabalho em Roma há dois mil anos. É um medo que sempre tivemos porque as pessoas veem a destruição dos postos de trabalho, mas não veem as profissões do futuro".
"Ninguém na época do Napoleão poderia imaginar que haveria aviões e microprocessadores. Eu não sou otimista, eu sou realista. A tecnologia vai criar oportunidades extraordinárias para as gerações que virão."
A principal diferença agora está na natureza das mudanças. Segundo o coordenador do mestrado em ciências digitais da SciencePo, em Paris, Benoît Thieulin, até hoje, sempre que há transformações profundas, elas atingem a parte baixa da pirâmide, onde estão os trabalhadores menos qualificados, enquanto a onda da digitalização e da robótica afetará o alto escalão.
"A primeira onda de robotização dos anos 1970 e 1980 atingiu inicialmente os operários. E esse movimento continua, especialmente no mundo industrial, pois ainda não temos empregados domésticos robôs, mesmo que isso venha a acontecer no futuro, muito provavelmente. Mas a nova onda, atualmente, que é essa da inteligência artificial, atinge os chamados empregos de colarinho branco. As enfermeiras estão menos ameaçadas, por exemplo, do que os médicos. São as profissões de análise que podem ser automatizadas. Entre um radiologista e um computador, que terá acesso a milhares de imagens para poder comparar um osso a milhares de outros, é evidente que a análise digital será incomparável com aquilo que o radiologista poderá fazer unicamente com os olhos e o cérebro.” 
[...] Até lá, a recomendação para os trabalhadores é que continuem a se aperfeiçoar e não tenham medo de reaprender, como aconselha Benoît Thieulin. "As pessoas vão reaprender muitas coisas que aprenderam na escola e a ideia de uma formação continuada vai se tornar uma realidade."

 https://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/2018/10/24- Texto adaptado

     “(...) os Estados Unidos estão com pleno emprego (...).”

Marque a alternativa em que a palavra apresentada modifica o sentido do termo destacado na frase acima.

Alternativas
Q2001056 Português
Leia, com atenção, o texto a seguir, pois a questão é referente a ele. 

Inteligência artificial vai criar mais empregos.
Especialistas explicam que a evolução tecnológica não irá destruir empregos atuais. 

Uma das questões mais debatidas atualmente é como as novas tecnologias, incluindo a robótica e a inteligência artificial, poderão impactar no mercado de trabalho e nas relações profissionais.
Para o advogado e pesquisador Ronaldo Lemos, ainda estamos longe das cenas de filmes de ficção científica. Porém não há dúvidas de que as mudanças estão a caminho.
[...] "Se você olhar economias desenvolvidas como os Estados Unidos, hoje você não tem nenhum sinal de que isso está acontecendo, ao contrário, os Estados Unidos estão com pleno emprego, e o preço dos salários está subindo e não diminuindo. Então, do ponto de vista econômico, isso é muito claro que não tem nenhum robô ali substituindo gente, não tem ninguém desempregado topando trabalhar por menos", completa Ronaldo Lemos.
[...] Autor do best-seller A Guerra das Inteligências, o francês Laurent Alexandre explica que esse não é um fenômeno novo. E mostra por que a sociedade não precisa temer a evolução tecnológica. "Quando os ferreiros desapareceram progressivamente com a chegada dos carros, há cem anos, as pessoas não imaginavam que, no século XXI, criaríamos empregos de programadores de informática, cinegrafistas para a televisão, pilotos de aviões, cirurgiões, fabricantes de microprocessadores. Hoje vemos com inquietação os empregos que vão desaparecer, e não vemos ainda a incrível quantidade de profissões que vão aparecer nos próximos cem anos.[...]”
Um estudo divulgado durante o Fórum Econômico Mundial em Tianjian, na China, em setembro, estima que a automação e a robótica criarão, até 2025, 58 milhões de empregos. O número é resultado de uma conta que prevê a supressão de 75 milhões de postos de trabalho em áreas como serviços postais, secretariado e de embalagens; enquanto outros 133 milhões de novos empregos deverão aparecer graças à evolução digital. O levantamento foi feito com 300 empresas multinacionais presentes em 20 países, que reúnem hoje mais de 15 milhões de empregados.
Um dos palestrantes mais requisitados da França, quando o assunto é a sociedade do futuro, Laurent Alexandre não acredita no fim do trabalho. "Eu não acredito na morte do trabalho. Você sabe que os imperadores romanos tinham medo que as máquinas destruíssem o trabalho em Roma há dois mil anos. É um medo que sempre tivemos porque as pessoas veem a destruição dos postos de trabalho, mas não veem as profissões do futuro".
"Ninguém na época do Napoleão poderia imaginar que haveria aviões e microprocessadores. Eu não sou otimista, eu sou realista. A tecnologia vai criar oportunidades extraordinárias para as gerações que virão."
A principal diferença agora está na natureza das mudanças. Segundo o coordenador do mestrado em ciências digitais da SciencePo, em Paris, Benoît Thieulin, até hoje, sempre que há transformações profundas, elas atingem a parte baixa da pirâmide, onde estão os trabalhadores menos qualificados, enquanto a onda da digitalização e da robótica afetará o alto escalão.
"A primeira onda de robotização dos anos 1970 e 1980 atingiu inicialmente os operários. E esse movimento continua, especialmente no mundo industrial, pois ainda não temos empregados domésticos robôs, mesmo que isso venha a acontecer no futuro, muito provavelmente. Mas a nova onda, atualmente, que é essa da inteligência artificial, atinge os chamados empregos de colarinho branco. As enfermeiras estão menos ameaçadas, por exemplo, do que os médicos. São as profissões de análise que podem ser automatizadas. Entre um radiologista e um computador, que terá acesso a milhares de imagens para poder comparar um osso a milhares de outros, é evidente que a análise digital será incomparável com aquilo que o radiologista poderá fazer unicamente com os olhos e o cérebro.” 
[...] Até lá, a recomendação para os trabalhadores é que continuem a se aperfeiçoar e não tenham medo de reaprender, como aconselha Benoît Thieulin. "As pessoas vão reaprender muitas coisas que aprenderam na escola e a ideia de uma formação continuada vai se tornar uma realidade."

 https://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/2018/10/24- Texto adaptado
Para o desenvolvimento do texto, o autor faz uso de vários recursos, EXCETO:
Alternativas
Q2001055 Português
Leia, com atenção, o texto a seguir, pois a questão é referente a ele. 

Inteligência artificial vai criar mais empregos.
Especialistas explicam que a evolução tecnológica não irá destruir empregos atuais. 

Uma das questões mais debatidas atualmente é como as novas tecnologias, incluindo a robótica e a inteligência artificial, poderão impactar no mercado de trabalho e nas relações profissionais.
Para o advogado e pesquisador Ronaldo Lemos, ainda estamos longe das cenas de filmes de ficção científica. Porém não há dúvidas de que as mudanças estão a caminho.
[...] "Se você olhar economias desenvolvidas como os Estados Unidos, hoje você não tem nenhum sinal de que isso está acontecendo, ao contrário, os Estados Unidos estão com pleno emprego, e o preço dos salários está subindo e não diminuindo. Então, do ponto de vista econômico, isso é muito claro que não tem nenhum robô ali substituindo gente, não tem ninguém desempregado topando trabalhar por menos", completa Ronaldo Lemos.
[...] Autor do best-seller A Guerra das Inteligências, o francês Laurent Alexandre explica que esse não é um fenômeno novo. E mostra por que a sociedade não precisa temer a evolução tecnológica. "Quando os ferreiros desapareceram progressivamente com a chegada dos carros, há cem anos, as pessoas não imaginavam que, no século XXI, criaríamos empregos de programadores de informática, cinegrafistas para a televisão, pilotos de aviões, cirurgiões, fabricantes de microprocessadores. Hoje vemos com inquietação os empregos que vão desaparecer, e não vemos ainda a incrível quantidade de profissões que vão aparecer nos próximos cem anos.[...]”
Um estudo divulgado durante o Fórum Econômico Mundial em Tianjian, na China, em setembro, estima que a automação e a robótica criarão, até 2025, 58 milhões de empregos. O número é resultado de uma conta que prevê a supressão de 75 milhões de postos de trabalho em áreas como serviços postais, secretariado e de embalagens; enquanto outros 133 milhões de novos empregos deverão aparecer graças à evolução digital. O levantamento foi feito com 300 empresas multinacionais presentes em 20 países, que reúnem hoje mais de 15 milhões de empregados.
Um dos palestrantes mais requisitados da França, quando o assunto é a sociedade do futuro, Laurent Alexandre não acredita no fim do trabalho. "Eu não acredito na morte do trabalho. Você sabe que os imperadores romanos tinham medo que as máquinas destruíssem o trabalho em Roma há dois mil anos. É um medo que sempre tivemos porque as pessoas veem a destruição dos postos de trabalho, mas não veem as profissões do futuro".
"Ninguém na época do Napoleão poderia imaginar que haveria aviões e microprocessadores. Eu não sou otimista, eu sou realista. A tecnologia vai criar oportunidades extraordinárias para as gerações que virão."
A principal diferença agora está na natureza das mudanças. Segundo o coordenador do mestrado em ciências digitais da SciencePo, em Paris, Benoît Thieulin, até hoje, sempre que há transformações profundas, elas atingem a parte baixa da pirâmide, onde estão os trabalhadores menos qualificados, enquanto a onda da digitalização e da robótica afetará o alto escalão.
"A primeira onda de robotização dos anos 1970 e 1980 atingiu inicialmente os operários. E esse movimento continua, especialmente no mundo industrial, pois ainda não temos empregados domésticos robôs, mesmo que isso venha a acontecer no futuro, muito provavelmente. Mas a nova onda, atualmente, que é essa da inteligência artificial, atinge os chamados empregos de colarinho branco. As enfermeiras estão menos ameaçadas, por exemplo, do que os médicos. São as profissões de análise que podem ser automatizadas. Entre um radiologista e um computador, que terá acesso a milhares de imagens para poder comparar um osso a milhares de outros, é evidente que a análise digital será incomparável com aquilo que o radiologista poderá fazer unicamente com os olhos e o cérebro.” 
[...] Até lá, a recomendação para os trabalhadores é que continuem a se aperfeiçoar e não tenham medo de reaprender, como aconselha Benoît Thieulin. "As pessoas vão reaprender muitas coisas que aprenderam na escola e a ideia de uma formação continuada vai se tornar uma realidade."

 https://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/2018/10/24- Texto adaptado
O propósito comunicativo do texto é sobretudo o de:
Alternativas
Q2000794 Legislação de Trânsito
Nas rodovias de pista dupla, todos os veículos abaixo poderão circular a no máximo 110 km/h, EXCETO:
Alternativas
Q2000793 Atendimento ao Público
Assinale a alternativa INCORRETA a respeito das boas práticas no ambiente profissional:
Alternativas
Q2000792 Direito Constitucional
O chefe do poder executivo no âmbito municipal é conhecido como:
Alternativas
Q2000791 Legislação de Trânsito
NÃO é uma circunstância que agrava as penalidades dos crimes de trânsito, ter o condutor do veículo cometido à infração:
Alternativas
Q2000789 Legislação de Trânsito
Existem pessoas daltônicas (que não conseguem diferenciar as cores) habilitadas e conduzindo veículos normalmente no trânsito. Como é que esses condutores conseguem identificar as luzes indicativas de pare (vermelha) dos semáforos?
Alternativas
Q2000788 Legislação de Trânsito

As placas de regulamentação de trânsito possuem fundo branco com letras e símbolos nas cores preta e vermelha. Abaixo estão representadas em preto e branco quatro placas de regulamentação. Assinale a que é INEXISTENTE. 

Alternativas
Q2000787 Legislação de Trânsito
Assinale a alternativa que NÃO apresente um dos princípios da direção defensiva:
Alternativas
Q2000786 Legislação de Trânsito
De acordo com as normas de circulação e conduta do Código de Trânsito Brasileiro, o condutor deve:
Alternativas
Q2000785 Segurança e Transporte
Extintores com carga d’água são indicados para incêndios de classe:
Alternativas
Q2000784 Mecânica de Autos
Bomba, radiador e a válvula termostática fazem parte do sistema veicular conhecido como:
Alternativas
Q2000783 Noções de Primeiros Socorros
Durante uma situação de acidente, se faz necessário o acionamento dos números de emergência. Assinale a alternativa que apresente o número do Corpo de Bombeiros e da Polícia Militar respectivamente. 
Alternativas
Q2000782 Legislação de Trânsito
Assinale a alternativa que apresente os documentos de porte obrigatório (conforme o art. 133 do Código de Trânsito Brasileiro) para a circulação de veículos:
Alternativas
Q2000781 Mecânica de Autos
Assinale a alternativa que apresente o dispositivo do sistema elétrico de um carro responsável pelo armazenamento de energia. Quando a carga deste dispositivo está baixa, há problemas no acionamento do sistema de ignição do veículo.
Alternativas
Q2000780 Mecânica de Autos
Atribua uma alternativa que apresente um dispositivo de segurança que funcione como freio emergência e que deve funcionar, obrigatoriamente, independente do sistema hidráulico de frenagem.
Alternativas
Q2000779 Legislação de Trânsito
Observe a imagem de um cruzamento abaixo: Imagem associada para resolução da questão

Sabendo que este cruzamento não apresenta sinalização, assinale a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q2000778 Legislação de Trânsito
Sendo necessário acrescentar informações para complementar os sinais de regulamentação, deve ser utilizada uma placa adicional ou incorporada à placa principal, formando um só conjunto, na forma retangular, com as mesmas cores do sinal de regulamentação. Com base nesta informação a placa abaixo: Imagem associada para resolução da questão


Alternativas
Q2000777 Legislação de Trânsito
Sobre as linhas de divisão de fluxos opostos (amarela) podemos afirmar que:
Alternativas
Respostas
241: D
242: C
243: D
244: C
245: A
246: C
247: B
248: C
249: A
250: A
251: A
252: C
253: D
254: C
255: D
256: B
257: A
258: D
259: B
260: C