Questões de Concurso Para prefeitura de apodi - rn

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Q2032875 Português

A questão refere-se ao texto reproduzido a seguir. 


A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade


José Ricardo Bandeira


    A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

   E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

    A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

    Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

    Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

    Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

    A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

     Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

     Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.


Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

Sobre os parágrafos 6 e 8 é correto afirmar:
Alternativas
Q2032874 Português

A questão refere-se ao texto reproduzido a seguir. 


A (in)segurança pública e os reflexos na sociedade


José Ricardo Bandeira


    A cada dia que passa os cidadãos das grandes cidades e capitais brasileiras são obrigados a conviver com a explosão de violência e criminalidade que assola o país. Balas perdidas, arrastões, roubos e homicídios já não são surpresas em uma nação que tem a incrível taxa de mais de 60 mil assassinatos por ano.

   E, nessa esteira de violência, muitos políticos são eleitos. Infelizmente, exploram a bandeira da repressão — a exemplo das últimas eleições — com um discurso muitas vezes demagógico e sem profundidade. Falam coisas que o cidadão cansado e acuado espera ouvir. Mas, assim como os anteriores, repetem as mesmas práticas de combate à criminalidade, que, por evidentes razões, não surtiram efeito.

    A saber, nas últimas décadas, tornou-se prática obrigatória no Brasil combater a criminalidade por meio do enfrentamento policial em detrimento de muitas outras medidas racionais e científicas que poderiam trazer resultados sólidos.

    Em uma caixa chamada segurança pública, onde existem diversas outras alternativas, a polícia é única e tão somente uma das ferramentas no combate à criminalidade.

    Apenas para ilustrar como os nossos governantes priorizam o enfrentamento policial, a primeira grande operação no Brasil ocorreu no dia 21 de março de 1963 na “comunidade da favela”, hoje conhecida como morro da Providência, no Rio. Com o apoio de um helicóptero, cerca de 500 policiais cercaram a comunidade e fizeram 200 presos. Daí por diante, essa foi a política de segurança implementada por praticamente todos os governadores do Brasil.

    Entretanto, ao priorizar o enfrentamento policial, os efeitos colaterais são inevitáveis. Há morte de inocentes, caos e transtornos nas grandes cidades e prejuízos ao comércio e turismo, além de graves sequelas psicológicas provocadas naqueles que vivenciam a violência diariamente.

    A segurança pública é uma ciência e, como tal, deve ser tratada e conduzida. Logo, a forma mais eficiente de lidar com a violência nas grandes cidades é por meio de investimento em inteligência, impedindo que drogas, armas e munições cheguem às comunidades dominadas pelo tráfico de drogas e pelas organizações criminosas. Asfixia-se, assim, suas ações e corta-se seus recursos — sem drogas, armas e munições, o crime naturalmente sucumbe.

     Todavia, nesse critério, o governo federal sempre foi o grande vilão da segurança pública, pois nunca impediu que drogas, armas e munições atravessassem fronteiras, percorressem estradas, portos e aeroportos e chegassem às comunidades.

     Em paralelo à aplicação das medidas de inteligência, é necessário também um grande projeto de geração de emprego e renda em substituição ao dinheiro gerado pela narcoeconomia que circula nas comunidades. Infelizmente, enquanto tais medidas não forem implementadas, continuaremos a velha política de enfrentamento e com a triste classificação de termos a polícia que mais mata e que mais morre no mundo.


Disponível em: <https://www1.folha.uol.com.br>. Acesso em: 16 abr. 2019

O texto, de forma preponderante,
Alternativas
Q2032683 Pedagogia
Considerando as Novas Tecnologias de Comunicação e Informação (NTICs), faz-se necessário mudanças no trabalho docente, no que se refere aos processos de ensino e de aprendizagem. Dessa forma é correto afirmar que:
Alternativas
Q2032682 Pedagogia
Existem diferentes modalidades organizativas para o desenvolvimento das atividades didáticas. A Sequência Didática é uma delas. Desta forma, Sequencia Didática pode ser definida como
Alternativas
Q2032681 Pedagogia
“[...] a transição entre a educação infantil e o ingresso no ensino fundamental requer atenção, para que haja equilíbrio entre as mudanças introduzidas[...]”. Torna-se necessário estabelecer estratégias de acolhimento e adaptação tanto para as crianças quanto para os docentes. (BRASIL. Base Nacional Comum Curricular, 2017). Com base nas orientações contidas na BNCC sobre o processo de transição entre a educação infantil e o ensino fundamental, é correto afirmar que:
Alternativas
Q2032680 Pedagogia
Na vasta literatura que fundamenta as pesquisas no campo da organização do trabalho pedagógico, prevê que o trabalho docente consiste em prover as condições e os modos de como o conhecimento será desenvolvido em sala de aula. A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente do trabalho docente. Por avaliação escolar, compreende-se:
Alternativas
Q2032679 Pedagogia
Ao longo da Educação Básica, as aprendizagens essenciais definidas na Base Nacional Comum Curricular devem concorrer para assegurar aos estudantes o desenvolvimento de dez competências gerais, que consubstanciam, no âmbito pedagógico, os direitos de aprendizagem e desenvolvimento. Nesse sentido, na BNCC, competência é definida como
Alternativas
Q2032678 Pedagogia
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional referenda a gestão democrática entre os princípios da educação brasileira (Lei nº 9.394/96, Art. 3º, VIII). No Art. 14º da mesma Lei, o tema encontra-se detalhado. Com base na LDB, sobre a gestão democrática, é correto afirmar. 
Alternativas
Q2032677 Pedagogia
Leia o recorte textual a seguir:
 A compreensão de que a escrita representa o sistema fonológico da língua contribui para a fundamentação de propostas de alfabetização pelos professores. O saber dos docentes sobre a leitura e a escrita, combinado ao conhecimento do modo pelo qual a criança realiza o processo de aprendizagem, abre novas perspectivas para a prática docente do alfabetizador.
Fonte: SARAIVA, Juracy Assmann. Literatura e Alfabetização: do plano do choro ao plano da ação. Porto Alegre: Artmed, 2001.
Nesse sentido, numa perspectiva pedagógica progressista, saber ler e escrever
Alternativas
Q2032676 Pedagogia
As abordagens da psicologia que tratam dos processos de desenvolvimento e de aprendizagem, geralmente as dividem em: inatista-maturacionista, comportamentalista, piagetiana e histórico-cultural. Dentro da abordagem comportamentalista, Skinner, distinguiu dois tipos de aprendizagem: por condicionamento clássico e por condicionamento operante. A aprendizagem por condicionamento clássico
Alternativas
Q2032675 Pedagogia
A formação profissional do docente é um processo pedagógico, intencional e organizado com foco no ensino e na aprendizagem. Nesse sentido, essa formação abrange:
Alternativas
Q2032674 Pedagogia
As linhas básicas de direção e realização do ensino relacionam-se com as tarefas de planejar e avaliar. O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão das atividades didáticas em termos da sua organização e coordenação em face dos objetivos propostos, quanto a sua revisão e adequação no decorrer do processo de ensino. Desta forma, o planejamento
Alternativas
Q2032673 Pedagogia

Leia o fragmento textual a seguir.


A criança, analisam Vygotsky e seus colaboradores, não nasce em um mundo “natural”. Ela nasce em um mundo humano. Começa sua vida em meio a objetos e fenômenos criados pelas gerações que a precederam e vai se apropriando deles conforme se relaciona socialmente e participa das atividades e práticas culturais.


Fonte: FONTANA, Roseli; CRUZ, Maria Nazaré da. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo: Atual, 1997.


Segundo a abordagem histórico-cultural, defendida por Vygotsky e seus colaboradores, a relação entre homem e meio 


Alternativas
Q2032672 Pedagogia
O Projeto Político-Pedagógico é o plano global da instituição. Pode ser entendido como a sistematização de um processo de planejamento participativo, que se aperfeiçoa e se objetiva na caminhada. Quanto às características do Projeto Político-Pedagógico em relação à sua abrangência, ele é
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Q2032671 Pedagogia
Os estudos curriculares têm a responsabilidade específica de analisar as diferentes concepções de currículo e suas relações com o significado das diferentes práticas educativas. O currículo há muito tempo deixou de ser apenas uma área meramente técnica, voltada para questões relativas a procedimentos, técnicas e métodos. Já se pode falar agora em uma tradição crítica do currículo, guiada por questões sociológicas, políticas e epistemológicas. Nessa perspectiva, o currículo é considerado
Alternativas
Q2032670 Pedagogia
No campo da Educação Especial, no tocante as diretrizes políticas e pedagógicas é imperativo a necessidade de se construir escolas inclusivas que torne possível o alcance de um trabalho educativo na e para a diversidade. Na atual legislação educacional, uma escola inclusiva é compreendida como
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Q2032669 Pedagogia
Conforme o Art. 205 da Constituição Federal, a educação é um direito de todos os cidadãos e um dever do Estado e da família, devendo acontecer com o incentivo e colaboração da sociedade. Destacando as responsabilidades da escola e da família, o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº, 8.069/1990, art. 53) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB (Lei nº 9.394/96, art.32) afirmam que:
Alternativas
Q2032667 Pedagogia
Para realizar um trabalho pedagógico eficiente, o docente precisa compreender o processo que envolve a avaliação. Dentre o campo semântico da avaliação educacional, destaca-se o sentido e a utilização das técnicas e dos instrumentos de avaliação. A avaliação escolar precisa da utilização de diversas técnicas e instrumentos para obter e selecionar informações (ARREDONDO e DIAGO, 2009). Considerando as definições e a importância das técnicas e dos instrumentos de avaliação da aprendizagem, é correto afirmar: 
Alternativas
Q2032666 Pedagogia
Considerando os processos formativos devidamente citados no Art. 1º da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional- LDB (Lei nº. 9.394/96), analise o trecho a seguir:
“[...] é um sistemático e intencional processo de interação com a realidade, através do relacionamento humano baseado no trabalho com o conhecimento e na organização da coletividade, cuja finalidade é colaborar na formação do educando na sua totalidade – consciência, caráter, cidadania – tendo como mediação fundamental o conhecimento que possibilite a emancipação humana.”
Fonte: VASCONCELLOS, Celso dos S. Para onde vai o professor? Resgate do professor como sujeito de transformação. São Paulo: Libertad, 2003, 10ª edição, pág.38.
Esse trecho define 
Alternativas
Q2032665 Pedagogia
A prática escolar tem, atrás de si, condicionantes sociopolíticos que configuram diferentes concepções de homem e de sociedade e, consequentemente, diferentes pressupostos sobre o papel da escola, aprendizagem, relações professor-aluno, técnicas pedagógicas etc. Com base na classificação das tendências pedagógicas no contexto da história da educação brasileira, analise o fragmento textual, a seguir:
“A aprendizagem de informações e conceitos é tarefa exclusiva da escola. Os conhecimentos teóricos são apresentados gradativamente às crianças após o ingresso nas instituições formais de ensino. Eles são finitos e determinados. Ao final de um determinado grau de escolarização, a pessoa pode se considerar formada, ou seja, já possui conhecimentos e informações para iniciar em alguma profissão”.
Fonte: KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e Ensino presencial e a distância. 5ª Ed. Campinas,SP. Papirus,2003. Página 30.
Trata-se de uma descrição que se identifica com a tendência
Alternativas
Respostas
121: C
122: A
123: C
124: C
125: A
126: A
127: D
128: A
129: B
130: C
131: B
132: A
133: B
134: B
135: D
136: C
137: B
138: A
139: C
140: C