Questões de Concurso Para prefeitura de jardim de piranhas - rn

Os exercícios terapêuticos, quando aliados à mobilização articular, contribuem para o ganho de amplitude de movimento e função.

O uso de calor profundo promove a rigidez tecidual e exacerba a dor.

Os alongamentos musculares apresentam pouco ou nenhum ganho de amplitude de movimento, devendo-se priorizar exercícios de fortalecimento.

O uso de eletroterapia para controle da dor é contra-indicado, em razão da cintura escapular apresentar proximidade anatômica com vasos importantes que irrigam o cérebro.

o efeito térmico está associado a intensidades de onda maiores do que no ultrassom pulsado.

a voltagem é aplicada em rajadas e os efeitos térmicos são minimizados em razão das breves interrupções na propagação da energia resultarem em uma redução do aquecimento tecidual.

os efeitos térmicos produzidos ocorrem pela vibração mecânica constante dos tecidos incididos, não oferecendo riscos a portadores de marcapasso cardíaco ou em região de epífises de crescimento.

As lesões ao embrião não são observadas, quando aplicado sobre o útero gravídico.

No estágio tardio, deve-se dar especial atenção ao comprometimento da função respiratória, da deglutição e aos cuidados com o tórax.

No estágio inicial, o foco é a prevenção de deficiências músculo-esqueléticas, o treino de transferências, a prevenção de lesões por pressão e o uso de cadeiras de rodas.

No estágio intermediário, deve-se incluir prioritariamente equipamentos para apoiar a mobilidade na cama e o treino de transferências com cuidadores, evitando o treino de marcha, em razão do risco de queda, conjugado com a administração exógena de acetilcolina.

No estágio tardio, é fundamental implementar um programa de fortalecimento de membros superiores e inferiores, além de treinos de equilíbrio, dando prioridade ao treino de marcha, conjugado com a administração de acetilcolina exógena.

Espinha bífida – Mal desenvolvimento da parte superior da medula espinhal, com as vértebras revestidas por pele.

Encefalocele – cérebro liso, sem giros centrais normais.

Mielomeningocele – defeito vertebral com meninges e medula espinhal expostas.

Hidrocefalia – alteração destrutiva em um hemisfério cerebral.

a criança deve estar em decúbito dorsal, e as mãos do fisioterapeuta devem estar sobre o tórax e o abdome dela. Ao final de uma expiração espontânea, faz-se pressão manual sobre o tórax no sentido caudal e sobre o abdome no sentido cefálico.

a criança deve estar em decúbito dorsal, e as mãos do fisioterapeuta devem estar sobre o tórax e o abdome dela. Durante a expiração, faz-se pressão sobre o tórax no sentido caudal e apoio das vísceras com a mão sobre o abdome.

a criança deve estar em decúbito dorsal, e o fisioterapeuta deve aguardar o final da expiração, elevando então a mandíbula com a mão e ocluindo rapidamente a boca.

a criança deve estar em decúbito dorsal, e o fisioterapeuta deve aguardar o final da expiração, elevando então a mandíbula com a mão e ocluindo rapidamente o nariz, com a outra mão fazendo pressão abdominal no sentido caudal.

o plano zero De Lee corresponde, aproximadamente, ao plano I de Hodge.

o plano IV de Hodge representa o polo cefálico ao nível da borda superior do pube.

o plano De Lee tem como plano referência zero as espinhas ciáticas.

o plano I de Hodge situa-se na borda inferior do pube.

A manobra de Valsalva é uma variante da manobra postural passiva (tilt table test) que exige a participação ativa do examinado ao se deslocar rapidamente da posição bípede para a deitada.

A manobra de Valsalva deve ser iniciada com o registro dos batimentos cardíacos e da pressão arterial, na condição de estresse prévio, nas posições bípede e de decúbito dorsal.

A manobra de Valsalva se baseia na brusca mudança corporal passiva, da posição supina para vertical a 70 graus, buscando observar, por efeito gravitacional, o deslocamento de substancial volume de sangue do tórax para os membros inferiores.

A manobra de Valsalva permite a avaliação das condições funcionais dos eferentes parassimpático cardíaco e simpático arteriolar.

é administrado ao paciente através da interface naso-facial somente uma pressão expiratória final contínua nas vias aéreas, e a ventilação do paciente é feita de forma totalmente espontânea.

constitui uma contra-indicação absoluta para o uso do CPAP a história prévia de anastomose de esôfago.

é inseguro o seu uso no edema pulmonar cardiogênico, pois o uso de pressões positivas aumenta o risco de pneumotórax nessa clientela.

deve ser utilizado como método de resgate na insuficiência respiratória desenvolvida após a extubação, pois pode retardar a reintubação.