Questões de Concurso
Para trt - 9ª região (pr)
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I. Instituição incumbida da orientação jurídica e defesa dos necessitados.
II. Instituição incumbida da defesa da ordem jurídica e dos direitos sociais e individuais indisponíveis.
Essas instituições constitucionais referem-se, respectivamente,
I. O Ministério Público da União compreende, dentre outros, o Ministério Público do Trabalho e o Ministério Público dos Estados.
II. Dentre as funções do Ministério Público encontra-se a da representação judicial e a da consultoria jurídica de entidades públicas.
III. O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.
Nesse casos, está correto o que consta APENAS em
- o volume interno do tanque é 2,5 m3;
- a torneira despejou água no tanque a uma vazão constante de 2L /min e só foi fechada quando o tanque estava completamente cheio.
Nessas condições, a torneira foi fechada às
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância geográfica e dos quase 400 anos que os separam no tempo." (2º parágrafo)
A presença das aspas que isolam o segmento indica que se trata de
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância geográfica e dos quase 400 anos que os separam no tempo." (2º parágrafo)
O pronome os refere-se, diretamente, aos
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância geográfica e dos quase 400 anos que os separam no tempo." (2º parágrafo)
O pronome Isso evita repetir, no contexto,
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
no Paraná, revelaram material inusitado. Encravadas na terra,
havia gravuras indígenas em baixo-relevo que retratavam o
movimento dos corpos celestes, provavelmente utilizadas para
caça, pesca e agricultura.
A descoberta chamou a atenção de especialistas e remeteu
a estudos realizados em solo brasileiro séculos antes.
"Há grandes semelhanças entre o sistema astronômico utilizado
hoje pelos guaranis do sul do Brasil e as medições dos tupinambás
do Maranhão, descritas pelo missionário Claude
d'Abbeville em 1612", diz Germano Afonso, especialista em
etnoastronomia e pesquisador da Universidade Federal do Paraná.
"Isso ocorre apesar das diferenças linguísticas, da distância
geográfica e dos quase 400 anos que os separam no
tempo."
Claude d'Abbeville, monge capuchinho francês, esteve
no Brasil no século XVII em missões de evangelização junto a
aldeias indígenas do Maranhão. Seu relato, considerado uma
das mais importantes fontes de informação sobre a etnia tupi,
trazia uma novidade para a época: a relação de aproximadamente
30 estrelas e constelações utilizadas pelos índios para
atividades de plantio, pesca, caça e rituais religiosos. As semelhanças
entre os conhecimentos dos índios coloniais e os das
aldeias atuais motivaram novas pesquisas junto a etnias indígenas
de todo o país. "É possível que as tribos se utilizem
desse conhecimento desde que deixaram de ser nômades,
como forma de entender as flutuações sazonais de clima para
sua subsistência", diz Afonso.
As atividades das tribos indígenas guiam-se geralmente
por dois tipos principais de constelações. Há aquelas relacionadas
ao clima, à fauna, e à flora do lugar, conhecidas por toda a
comunidade, e outras, relacionadas aos espíritos indígenas,
mais difíceis de visualizar e conhecidas normalmente apenas
pelos pajés. No firmamento, encontram mais do que orientação
sobre marés e estações do ano: veem um retrato do mundo
terrestre.
Na estrada esbranquiçada da Via Láctea, tribos
encontram o principal ponto de referência para as medições
celestes. Chamam-na Tapi'i rapé (Caminho da Anta), devido à
posição das constelações que a formam. Se para medir
fenômenos climáticos as referências são animais terrestres,
quando se trata do sagrado a região recebe o nome de Morada
dos Deuses. Ali, próxima à constelação do Cisne, está a
mancha escura que simboliza Nhanderu, o deus maior guarani.
Sentado em um banco, segurando o Sol e a Lua, ele aparece
todos os anos para anunciar a primavera.
(Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de cultura popular. São
Paulo: Andreato comunicação & cultura, ano 9, n. 97, maio de
2007, pp. 18-19, com adaptações)
Os dois-pontos introduzem, no trecho acima,
O sentido da afirmativa grifada acima está corretamente reproduzido, com outras palavras, em:
A afirmativa acima introduz, no contexto,