Questões de Concurso
Para prefeitura de tenente ananias - rn
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Do que são feitos os heróis?
A ciência ainda tateia para entender o que determina ações repletas de altruísmo e coragem.
Neste mês (02/2015), comemoram-se 70 anos do fim do Holocausto, o que nos faz lembrar não só as atrocidades cometidas pelos nazistas como os heróis que se arriscaram para salvar o próximo. Por que em momentos tão perigosos surgem heróis? O herói, frequentemente, ao explicar por que retirou uma vítima de automóvel em chamas ou um barco que afundava, dá a mesma resposta: agiu “sem pensar”.
Em editorial da New Scientist, Michael Bond cita estudos feitos com esses “heróis da vida diária” para entender o que têm em comum. O presidente da Fundação Carnegie Hero Fund Commission, que homenageia quem arrisca a vida para salvar os outros, repete seu fundador, afirmando que o heroísmo é um impulso. Agora, pesquisadores buscam entender como ativá-lo.
O sociólogo Samuel Oliner, que na infância foi salvo do nazismo ao ser escondido por uma amiga da família, passou a vida pesquisando por que alguém ajudaria o outro sem pensar em si próprio. Altruísmo é uma evolução adaptativa de comportamento, pois os grupos onde ele existe tendem a ser mais bem-sucedidos.
Oliner entrevistou 406 pessoas que se arriscaram para salvar judeus durante a Segunda Guerra, e outras 72 que simplesmente viveram na Europa nesse período. Os “heróis” mostraram-se mais empáticos e compartilhavam valores de justiça, compaixão e responsabilidade pelo próximo, conceitos que declararam ter aprendido com os pais. Também eram mais tolerantes com as diferenças, considerando como seu grupo toda a humanidade.
Para Kristen Monroe, da Universidade da Califórnia, que estudou a psicologia dos heróis do Holocausto, “onde a maioria das pessoas vê um estranho, o altruísta vê um amigo em necessidade”. O altruísta tende a ser constante em seus atos. David Rand, de Yale, que estuda jogos de cooperação, descobriu que quem costuma cooperar em um tipo de jogo tende a cooperar em todos, mesmo sem receber benefícios.
Que motivadores tornam as pessoas altruístas ainda está por ser descoberto, mas o que se sabe é que altruístas têm maior senso de igualdade e são influenciados pelo comportamento dos pais. Ou seja, há um componente biológico hereditário e um componente adquirido. Altruístas têm uma região do cérebro, a amígdala do lado direito, maior que o normal. Essa região reconhece faces com expressão de medo. Ou seja, tais pessoas conseguem reconhecer e responder mais rápido ao desespero alheio, ao contrário dos psicopatas, que possuem amígdalas menores. No entanto, ser altruísta é condição necessária, mas não única, para se tornar herói, o qual em potencial precisa também ter uma personalidade que assume riscos.
O heroísmo do dia a dia é difícil de ser estudado, pois é raro. A Fundação Garnegie, em seus 110 anos, condecorou apenas 10 mil deles. Uma saída seria estudar os heróis de guerra. Mas esses são diversos, pois os atos heroicos são inspirados mais por lealdade aos companheiros do que por altruísmo. Estudo feito com 283 soldados israelenses que receberam medalhas pela guerra do Yom Kippur não encontrou características de personalidade diferentes.
Heróis podem também ser forjados. Experiências no início da vida que trazem mais responsabilidades, como a morte de um dos pais ou ser filho mais velho de família grande, aumentam o senso de preocupação com o próximo. Por isso, Oliner propõe que atos de altruísmo sejam discutidos nos primeiros anos escolares, para que seja forjada uma personalidade altruística. Para o neurologista Silas Weir, que há mais de um século motivou seu amigo Carnegie a instituir o prêmio, “o Homem em situações de emergência é um fantoche do seu passado, que subitamente puxa as cordas e determina a ação”.
(TUMA, Rogério. Publicado em 04/02/2015. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/835/do-que-sao-feitos-os-herois-568.html.
Acesso em: 20/01/2017.)
Do que são feitos os heróis?
A ciência ainda tateia para entender o que determina ações repletas de altruísmo e coragem.
Neste mês (02/2015), comemoram-se 70 anos do fim do Holocausto, o que nos faz lembrar não só as atrocidades cometidas pelos nazistas como os heróis que se arriscaram para salvar o próximo. Por que em momentos tão perigosos surgem heróis? O herói, frequentemente, ao explicar por que retirou uma vítima de automóvel em chamas ou um barco que afundava, dá a mesma resposta: agiu “sem pensar”.
Em editorial da New Scientist, Michael Bond cita estudos feitos com esses “heróis da vida diária” para entender o que têm em comum. O presidente da Fundação Carnegie Hero Fund Commission, que homenageia quem arrisca a vida para salvar os outros, repete seu fundador, afirmando que o heroísmo é um impulso. Agora, pesquisadores buscam entender como ativá-lo.
O sociólogo Samuel Oliner, que na infância foi salvo do nazismo ao ser escondido por uma amiga da família, passou a vida pesquisando por que alguém ajudaria o outro sem pensar em si próprio. Altruísmo é uma evolução adaptativa de comportamento, pois os grupos onde ele existe tendem a ser mais bem-sucedidos.
Oliner entrevistou 406 pessoas que se arriscaram para salvar judeus durante a Segunda Guerra, e outras 72 que simplesmente viveram na Europa nesse período. Os “heróis” mostraram-se mais empáticos e compartilhavam valores de justiça, compaixão e responsabilidade pelo próximo, conceitos que declararam ter aprendido com os pais. Também eram mais tolerantes com as diferenças, considerando como seu grupo toda a humanidade.
Para Kristen Monroe, da Universidade da Califórnia, que estudou a psicologia dos heróis do Holocausto, “onde a maioria das pessoas vê um estranho, o altruísta vê um amigo em necessidade”. O altruísta tende a ser constante em seus atos. David Rand, de Yale, que estuda jogos de cooperação, descobriu que quem costuma cooperar em um tipo de jogo tende a cooperar em todos, mesmo sem receber benefícios.
Que motivadores tornam as pessoas altruístas ainda está por ser descoberto, mas o que se sabe é que altruístas têm maior senso de igualdade e são influenciados pelo comportamento dos pais. Ou seja, há um componente biológico hereditário e um componente adquirido. Altruístas têm uma região do cérebro, a amígdala do lado direito, maior que o normal. Essa região reconhece faces com expressão de medo. Ou seja, tais pessoas conseguem reconhecer e responder mais rápido ao desespero alheio, ao contrário dos psicopatas, que possuem amígdalas menores. No entanto, ser altruísta é condição necessária, mas não única, para se tornar herói, o qual em potencial precisa também ter uma personalidade que assume riscos.
O heroísmo do dia a dia é difícil de ser estudado, pois é raro. A Fundação Garnegie, em seus 110 anos, condecorou apenas 10 mil deles. Uma saída seria estudar os heróis de guerra. Mas esses são diversos, pois os atos heroicos são inspirados mais por lealdade aos companheiros do que por altruísmo. Estudo feito com 283 soldados israelenses que receberam medalhas pela guerra do Yom Kippur não encontrou características de personalidade diferentes.
Heróis podem também ser forjados. Experiências no início da vida que trazem mais responsabilidades, como a morte de um dos pais ou ser filho mais velho de família grande, aumentam o senso de preocupação com o próximo. Por isso, Oliner propõe que atos de altruísmo sejam discutidos nos primeiros anos escolares, para que seja forjada uma personalidade altruística. Para o neurologista Silas Weir, que há mais de um século motivou seu amigo Carnegie a instituir o prêmio, “o Homem em situações de emergência é um fantoche do seu passado, que subitamente puxa as cordas e determina a ação”.
(TUMA, Rogério. Publicado em 04/02/2015. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/835/do-que-sao-feitos-os-herois-568.html.
Acesso em: 20/01/2017.)
Do que são feitos os heróis?
A ciência ainda tateia para entender o que determina ações repletas de altruísmo e coragem.
Neste mês (02/2015), comemoram-se 70 anos do fim do Holocausto, o que nos faz lembrar não só as atrocidades cometidas pelos nazistas como os heróis que se arriscaram para salvar o próximo. Por que em momentos tão perigosos surgem heróis? O herói, frequentemente, ao explicar por que retirou uma vítima de automóvel em chamas ou um barco que afundava, dá a mesma resposta: agiu “sem pensar”.
Em editorial da New Scientist, Michael Bond cita estudos feitos com esses “heróis da vida diária” para entender o que têm em comum. O presidente da Fundação Carnegie Hero Fund Commission, que homenageia quem arrisca a vida para salvar os outros, repete seu fundador, afirmando que o heroísmo é um impulso. Agora, pesquisadores buscam entender como ativá-lo.
O sociólogo Samuel Oliner, que na infância foi salvo do nazismo ao ser escondido por uma amiga da família, passou a vida pesquisando por que alguém ajudaria o outro sem pensar em si próprio. Altruísmo é uma evolução adaptativa de comportamento, pois os grupos onde ele existe tendem a ser mais bem-sucedidos.
Oliner entrevistou 406 pessoas que se arriscaram para salvar judeus durante a Segunda Guerra, e outras 72 que simplesmente viveram na Europa nesse período. Os “heróis” mostraram-se mais empáticos e compartilhavam valores de justiça, compaixão e responsabilidade pelo próximo, conceitos que declararam ter aprendido com os pais. Também eram mais tolerantes com as diferenças, considerando como seu grupo toda a humanidade.
Para Kristen Monroe, da Universidade da Califórnia, que estudou a psicologia dos heróis do Holocausto, “onde a maioria das pessoas vê um estranho, o altruísta vê um amigo em necessidade”. O altruísta tende a ser constante em seus atos. David Rand, de Yale, que estuda jogos de cooperação, descobriu que quem costuma cooperar em um tipo de jogo tende a cooperar em todos, mesmo sem receber benefícios.
Que motivadores tornam as pessoas altruístas ainda está por ser descoberto, mas o que se sabe é que altruístas têm maior senso de igualdade e são influenciados pelo comportamento dos pais. Ou seja, há um componente biológico hereditário e um componente adquirido. Altruístas têm uma região do cérebro, a amígdala do lado direito, maior que o normal. Essa região reconhece faces com expressão de medo. Ou seja, tais pessoas conseguem reconhecer e responder mais rápido ao desespero alheio, ao contrário dos psicopatas, que possuem amígdalas menores. No entanto, ser altruísta é condição necessária, mas não única, para se tornar herói, o qual em potencial precisa também ter uma personalidade que assume riscos.
O heroísmo do dia a dia é difícil de ser estudado, pois é raro. A Fundação Garnegie, em seus 110 anos, condecorou apenas 10 mil deles. Uma saída seria estudar os heróis de guerra. Mas esses são diversos, pois os atos heroicos são inspirados mais por lealdade aos companheiros do que por altruísmo. Estudo feito com 283 soldados israelenses que receberam medalhas pela guerra do Yom Kippur não encontrou características de personalidade diferentes.
Heróis podem também ser forjados. Experiências no início da vida que trazem mais responsabilidades, como a morte de um dos pais ou ser filho mais velho de família grande, aumentam o senso de preocupação com o próximo. Por isso, Oliner propõe que atos de altruísmo sejam discutidos nos primeiros anos escolares, para que seja forjada uma personalidade altruística. Para o neurologista Silas Weir, que há mais de um século motivou seu amigo Carnegie a instituir o prêmio, “o Homem em situações de emergência é um fantoche do seu passado, que subitamente puxa as cordas e determina a ação”.
(TUMA, Rogério. Publicado em 04/02/2015. Disponível em: http://www.cartacapital.com.br/revista/835/do-que-sao-feitos-os-herois-568.html.
Acesso em: 20/01/2017.)
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais, do ponto de vista teórico, muitas são as formulações que tratam da avaliação. No ambiente educacional, ela compreende algumas dimensões básicas; analise-as.
1. Avaliação da aprendizagem.
2. Avaliação institucional interna.
3. Avaliação institucional externa.
4. Avaliação de redes de Educação Básica.
Considere as dimensões de avaliações citadas e relacione-as adequadamente com as afirmativas a seguir.
( ) É periódica, feita por órgãos externos às escolas sinalizando para a sociedade se a escola apresenta qualidade suficiente para continuar funcionando.
( ) Tem como referência o conjunto de habilidades, conhecimentos, princípios e valores que os sujeitos do processo educativo projetam para si de modo integrado e articulado com aqueles princípios e valores definidos para a Educação Básica, redimensionados para cada uma de suas etapas.
( ) Realiza-se, anualmente, considerando as orientações contidas na regulamentação vigente, para revisão do conjunto de objetivos e metas, mediante ação dos diversos segmentos da comunidade educativa, o que pressupõe delimitação de indicadores compatíveis com a natureza e a finalidade institucionais, além de clareza quanto à qualidade social das aprendizagens e da escola.
( ) Promovida pelos órgãos superiores dos sistemas educacionais, inclui, entre outros instrumentos, pesquisas, provas, tais como as do SAEB, Prova Brasil, ENEM e outras promovidas por sistemas de ensino de diferentes entes federativos, dados estatísticos, incluindo os resultados que compõem o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) e/ou que o complementem ou o substituem, e os decorrentes da supervisão e verificações in loco.
A sequência está correta em
Observe a figura a seguir.
A figura ilustra uma segmentação holoblástica desigual que ocorre em ovos
A figura mostra um objeto de massa m, sendo movido para a direita por uma pessoa, através de uma força , sobre uma superfície plana horizontal áspera, com uma inclinação θ. Analise-a.
Além da força , o objeto também está sob a ação.
Analise as afirmativas a seguir.
I. Os ácidos são um dos quatro grupos de substâncias, cada qual com propriedades próprias, bem definidas e denominadas propriedades funcionais.
II. Propriedades físicas como, por exemplo, a temperatura de fusão são, também, uma propriedade funcional, e são apresentadas por grupos de substâncias.
III. Propriedades químicas como, por exemplo, a combustão do carvão são, também, uma propriedade específica que são apresentadas por cada substância pura individualmente.
IV. A massa, a impenetrabilidade e o brilho são propriedades apresentadas por todas as substâncias e conhecidas por propriedades gerais da matéria.
Estão INCORRETAS apenas as afirmativas
“Imigrantes brasileiros, preocupados com as novas regras do governo de Donald Trump para deportação nos EUA, se reuniram no Brazilian American Center, em Framingham, Massachusetts, para tirar dúvidas com uma advogada. Entre as perguntas mais frequentes, estava o que pode acontecer com os filhos em caso de deportação dos pais. Eles também queriam saber se podem não comparecer ao tribunal em caso de infrações no trânsito e se podem ser detidos e deportados sem terem cometido outro delito que não seja estarem sem documentação no país.”
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2017/02/1861287-brasileiros-temem-ser-deportados-dos-eua-com-politica-rigida-detrump. shtml.)
Em relação à imigração de brasileiros para os EUA e sua manutenção no país, analise as afirmativas a seguir.
I. A simples detenção de um imigrante dirigindo sem carteira de motorista, se ele não conseguir provar que está no país há mais de dois anos por exemplo, poderá levá-lo a uma deportação expressa.
II. Só poderão permanecer no país os imigrantes portadores de Greencard. Todo os demais, independente da função ou condição que ocupem, serão deportados.
III. O prazo para permanência com visto de turismo nos EUA que era de três meses durante todo o governo de Obama, passou para um mês, sem direito a revogação.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
“Às vésperas de completar 69 anos, dia 31, Rita Lee curte a vida sossegada sob a sombra e a água fresca que cantou em ‘Ovelha negra’, hit de 1975 que marcou a ascensão da rainha roqueira ao trono da música pop brasileira. Dando um tempo dos palcos e desde 2012 sem lançar disco, a artista apresenta seus arquivos e memórias no livro Rita Lee – Uma autobiografia.”
(Disponível em: http://zh.clicrbs.com.br/rs/entretenimento/noticia/2016/12/rita-lee-lembra-trajetoria-e-historias-obscuras-em-autobiografia8668861.html.)
A cantora revisita, em paralelo, um dos períodos mais efervescentes da música e da cultura brasileiras, paradoxalmente (e também em decorrência disso) erguido sob a repressão da ditadura militar. Ela foi vocalista por um tempo, de uma famosa banda denominada:
“O cantor e compositor Chico Buarque vai receber o prêmio de literatura Roger Caillois na segunda-feira (30), em Paris, na França, pelo conjunto de sua obra. Ele foi escolhido na categoria literatura latino-americana. Seus livros são publicados na França pela editora Gallimard. O último, ‘O Irmão Alemão’, foi lançado em 2016.”
(Disponível em: http://veja.abril.com.br/entretenimento/chico-buarque-vence-premio-literario-na-franca/.)
Dentre os livros de Chico Buarque, podemos identificar o famoso:
“O Ministério da Saúde confirmou em novo boletim desta quarta-feira (15/02/17) que o Brasil registrou 243 casos de febre amarela desde o início do surto. Minas Gerais registrou 208 deles, e 70 das 82 mortes do país. Do total de óbitos suspeitos (197) em 132 municípios brasileiros, o órgão investiga 112 e descartou três. Os estados do Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Tocantins e Rio Grande do Norte receberam notificações da doença, com alguns casos confirmados, outros em análise ou descartados.”
(Disponível em: http://g1.globo.com/bemestar/febre-amarela/noticia/ministerio-confirma-243-casos-de-febre-amarela-208-foram-em-minasgerais.ghtml.)
Pessoas que morem nestas regiões ou que devem viajar nos próximos meses devem receber uma dose da vacina 10
dias antes de chegar ao local. Em relação à vacina contra a febre amarela, é correto afirmar que
“Os quatro países fundadores do Mercosul enviaram uma ‘comunicação’ à Venezuela indicando que os direitos do país no bloco ‘estariam suspensos’. A decisão está relacionada ao vencimento do último prazo acordado em setembro para que Caracas cumprisse suas obrigações de adesão ao Mercosul. Os chanceleres do bloco elaboraram um comunicado no qual explicam que a Venezuela não cumpriu seus acordos. A marginalização da Venezuela se desenhava desde que os demais sócios bloquearam, em julho passado, o acesso do país à presidência semestral do bloco.”
(Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2016-12/venezuela-e-suspensa-do-mercosul.)
Os quatro países fundadores do Mercosul são, respectivamente:
“A próxima edição do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) contará com notas de todas as escolas de ensino médio do país, incluindo públicas e particulares. Atualmente, o ensino médio não tem notas por escola. Só há um índice geral da etapa, por amostragem. O Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais), órgão do Ministério da Educação, anunciou pelas redes sociais que a avaliação feita até hoje apenas por uma amostra de escolas será ampliada para todas as escolas. Todos os alunos do 3º ano do ensino médio deverão fazer a avaliação federal neste ano.”
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2017/02/1861365-ideb-do-ensino-medio-ira-abranger-todas-as-escolas-publicas-eprivadas.shtml.)
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado em 2007 e:
“A Receita Federal liberou nesta quinta-feira (23/02/17) o programa para o contribuinte declarar o Imposto de Renda 2017. A Receita esclareceu que todos os contribuintes terão que baixar o programa deste ano. Não será possível atualizar a versão do ano passado que já está instalada no computador. As atualizações automáticas, divulgadas nesta quinta, referem-se às mudanças e correções que o órgão pode fazer ao longo do período de preenchimento da declaração, que serão incluídas automaticamente no sistema instalado pelo contribuinte.”
(Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2017/02/1861705-confira-como-instalar-o-programa-do-imposto-de-renda-2017.shtml.)
Sobre a declaração do Imposto de Renda 2017, no Brasil, é correto afirmar que: