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Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 11.
Diminuto feito grão de poeira, mera mancha de caneta, migalha no teclado, o ponto final é o sumo magistrado de nossos sistemas de escrita, ainda à espera de ser cantado em verso. Sem ele, não haveria fim para o sofrimento do jovem Werther e as viagens do hobbit jamais se completariam. Sua presença permitiu que Henri Michaux comparasse nossa essência a “um ponto que a morte devora”.
Ele coroa o pensamento que se completa, propicia a quimera de uma conclusão e guarda certa altivez que, como a de Napoleão, provém de seu tamanho minúsculo. Ansiosos por seguir em frente, não precisamos de nada que assinale o início, mas precisamos saber onde parar: esse pequeno memento mori, “lembrança da morte”, faz recordar que para tudo há de ter um fim, inclusive para nós mesmos. Como um professor sugeriu, um ponto final é “sinal de um sentido que se perfaz e de uma frase perfeita”.
A necessidade de indicar o fim de uma frase escrita é talvez tão velha quanto a própria escrita, mas a solução, sucinta e prodigiosa, não se estabeleceu até o Renascimento italiano. Por séculos, a pontuação fora assunto irremediavelmente errático.
Já no século I d.C., Quintiliano propunha que a frase além de expressar uma ideia completa devia ainda ser pronunciada de um só fôlego. Por muito tempo os escribas pontuaram os textos com todo o tipo de sinais e símbolos, de um simples espaço em branco a toda uma variedade de pontos e barras.
No começo do século 5 d. C., São Jerônimo, tradutor da Bíblia, concebeu um sistema que assinalava cada unidade de sentido por meio de uma letra que avançava para fora da margem, como indicando um novo parágrafo.
Três séculos mais tarde, o “ponto” era usado para indicar tanto uma pausa no interior da frase como o fim da frase propriamente dito. Valendo-se de convenções tão confusas assim, os escritores não tinham como esperar que o público lesse determinado texto conforme as intenções do autor.
Então, no ano de 1556, Aldo Manuzio, o Jovem, em seu manual de pontuação, Interpungendi ratio, caracterizou pela primeira vez a função e o aspecto definitivo do ponto final. Queria escrever um manual para tipógrafos; não tinha como saber que legava a nós as dádivas de sentido e música de toda a literatura por vir.
(Adaptado de: MANGUEL, A. “Ponto final”, Serrote, jul. 2012)
Nos segmentos abaixo, o termo “para” é conjunção com sentido de finalidade em:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 11.
Diminuto feito grão de poeira, mera mancha de caneta, migalha no teclado, o ponto final é o sumo magistrado de nossos sistemas de escrita, ainda à espera de ser cantado em verso. Sem ele, não haveria fim para o sofrimento do jovem Werther e as viagens do hobbit jamais se completariam. Sua presença permitiu que Henri Michaux comparasse nossa essência a “um ponto que a morte devora”.
Ele coroa o pensamento que se completa, propicia a quimera de uma conclusão e guarda certa altivez que, como a de Napoleão, provém de seu tamanho minúsculo. Ansiosos por seguir em frente, não precisamos de nada que assinale o início, mas precisamos saber onde parar: esse pequeno memento mori, “lembrança da morte”, faz recordar que para tudo há de ter um fim, inclusive para nós mesmos. Como um professor sugeriu, um ponto final é “sinal de um sentido que se perfaz e de uma frase perfeita”.
A necessidade de indicar o fim de uma frase escrita é talvez tão velha quanto a própria escrita, mas a solução, sucinta e prodigiosa, não se estabeleceu até o Renascimento italiano. Por séculos, a pontuação fora assunto irremediavelmente errático.
Já no século I d.C., Quintiliano propunha que a frase além de expressar uma ideia completa devia ainda ser pronunciada de um só fôlego. Por muito tempo os escribas pontuaram os textos com todo o tipo de sinais e símbolos, de um simples espaço em branco a toda uma variedade de pontos e barras.
No começo do século 5 d. C., São Jerônimo, tradutor da Bíblia, concebeu um sistema que assinalava cada unidade de sentido por meio de uma letra que avançava para fora da margem, como indicando um novo parágrafo.
Três séculos mais tarde, o “ponto” era usado para indicar tanto uma pausa no interior da frase como o fim da frase propriamente dito. Valendo-se de convenções tão confusas assim, os escritores não tinham como esperar que o público lesse determinado texto conforme as intenções do autor.
Então, no ano de 1556, Aldo Manuzio, o Jovem, em seu manual de pontuação, Interpungendi ratio, caracterizou pela primeira vez a função e o aspecto definitivo do ponto final. Queria escrever um manual para tipógrafos; não tinha como saber que legava a nós as dádivas de sentido e música de toda a literatura por vir.
(Adaptado de: MANGUEL, A. “Ponto final”, Serrote, jul. 2012)
Caso o autor se referisse a acontecimentos passados, no segmento Ansiosos por seguir em frente, não precisamos de nada que assinale o início... (2º parágrafo), os verbos sublinhados devem assumir a seguinte forma para que se mantenha a correlação adequada entre eles:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 11.
Diminuto feito grão de poeira, mera mancha de caneta, migalha no teclado, o ponto final é o sumo magistrado de nossos sistemas de escrita, ainda à espera de ser cantado em verso. Sem ele, não haveria fim para o sofrimento do jovem Werther e as viagens do hobbit jamais se completariam. Sua presença permitiu que Henri Michaux comparasse nossa essência a “um ponto que a morte devora”.
Ele coroa o pensamento que se completa, propicia a quimera de uma conclusão e guarda certa altivez que, como a de Napoleão, provém de seu tamanho minúsculo. Ansiosos por seguir em frente, não precisamos de nada que assinale o início, mas precisamos saber onde parar: esse pequeno memento mori, “lembrança da morte”, faz recordar que para tudo há de ter um fim, inclusive para nós mesmos. Como um professor sugeriu, um ponto final é “sinal de um sentido que se perfaz e de uma frase perfeita”.
A necessidade de indicar o fim de uma frase escrita é talvez tão velha quanto a própria escrita, mas a solução, sucinta e prodigiosa, não se estabeleceu até o Renascimento italiano. Por séculos, a pontuação fora assunto irremediavelmente errático.
Já no século I d.C., Quintiliano propunha que a frase além de expressar uma ideia completa devia ainda ser pronunciada de um só fôlego. Por muito tempo os escribas pontuaram os textos com todo o tipo de sinais e símbolos, de um simples espaço em branco a toda uma variedade de pontos e barras.
No começo do século 5 d. C., São Jerônimo, tradutor da Bíblia, concebeu um sistema que assinalava cada unidade de sentido por meio de uma letra que avançava para fora da margem, como indicando um novo parágrafo.
Três séculos mais tarde, o “ponto” era usado para indicar tanto uma pausa no interior da frase como o fim da frase propriamente dito. Valendo-se de convenções tão confusas assim, os escritores não tinham como esperar que o público lesse determinado texto conforme as intenções do autor.
Então, no ano de 1556, Aldo Manuzio, o Jovem, em seu manual de pontuação, Interpungendi ratio, caracterizou pela primeira vez a função e o aspecto definitivo do ponto final. Queria escrever um manual para tipógrafos; não tinha como saber que legava a nós as dádivas de sentido e música de toda a literatura por vir.
(Adaptado de: MANGUEL, A. “Ponto final”, Serrote, jul. 2012)
...propicia a quimera de uma conclusão... (2º parágrafo)
O verbo conjugado no mesmo tempo e modo que o do segmento acima está em:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 11.
Diminuto feito grão de poeira, mera mancha de caneta, migalha no teclado, o ponto final é o sumo magistrado de nossos sistemas de escrita, ainda à espera de ser cantado em verso. Sem ele, não haveria fim para o sofrimento do jovem Werther e as viagens do hobbit jamais se completariam. Sua presença permitiu que Henri Michaux comparasse nossa essência a “um ponto que a morte devora”.
Ele coroa o pensamento que se completa, propicia a quimera de uma conclusão e guarda certa altivez que, como a de Napoleão, provém de seu tamanho minúsculo. Ansiosos por seguir em frente, não precisamos de nada que assinale o início, mas precisamos saber onde parar: esse pequeno memento mori, “lembrança da morte”, faz recordar que para tudo há de ter um fim, inclusive para nós mesmos. Como um professor sugeriu, um ponto final é “sinal de um sentido que se perfaz e de uma frase perfeita”.
A necessidade de indicar o fim de uma frase escrita é talvez tão velha quanto a própria escrita, mas a solução, sucinta e prodigiosa, não se estabeleceu até o Renascimento italiano. Por séculos, a pontuação fora assunto irremediavelmente errático.
Já no século I d.C., Quintiliano propunha que a frase além de expressar uma ideia completa devia ainda ser pronunciada de um só fôlego. Por muito tempo os escribas pontuaram os textos com todo o tipo de sinais e símbolos, de um simples espaço em branco a toda uma variedade de pontos e barras.
No começo do século 5 d. C., São Jerônimo, tradutor da Bíblia, concebeu um sistema que assinalava cada unidade de sentido por meio de uma letra que avançava para fora da margem, como indicando um novo parágrafo.
Três séculos mais tarde, o “ponto” era usado para indicar tanto uma pausa no interior da frase como o fim da frase propriamente dito. Valendo-se de convenções tão confusas assim, os escritores não tinham como esperar que o público lesse determinado texto conforme as intenções do autor.
Então, no ano de 1556, Aldo Manuzio, o Jovem, em seu manual de pontuação, Interpungendi ratio, caracterizou pela primeira vez a função e o aspecto definitivo do ponto final. Queria escrever um manual para tipógrafos; não tinha como saber que legava a nós as dádivas de sentido e música de toda a literatura por vir.
(Adaptado de: MANGUEL, A. “Ponto final”, Serrote, jul. 2012)
A frase que pode ser transposta para a voz passiva encontra-se em:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 11.
Diminuto feito grão de poeira, mera mancha de caneta, migalha no teclado, o ponto final é o sumo magistrado de nossos sistemas de escrita, ainda à espera de ser cantado em verso. Sem ele, não haveria fim para o sofrimento do jovem Werther e as viagens do hobbit jamais se completariam. Sua presença permitiu que Henri Michaux comparasse nossa essência a “um ponto que a morte devora”.
Ele coroa o pensamento que se completa, propicia a quimera de uma conclusão e guarda certa altivez que, como a de Napoleão, provém de seu tamanho minúsculo. Ansiosos por seguir em frente, não precisamos de nada que assinale o início, mas precisamos saber onde parar: esse pequeno memento mori, “lembrança da morte”, faz recordar que para tudo há de ter um fim, inclusive para nós mesmos. Como um professor sugeriu, um ponto final é “sinal de um sentido que se perfaz e de uma frase perfeita”.
A necessidade de indicar o fim de uma frase escrita é talvez tão velha quanto a própria escrita, mas a solução, sucinta e prodigiosa, não se estabeleceu até o Renascimento italiano. Por séculos, a pontuação fora assunto irremediavelmente errático.
Já no século I d.C., Quintiliano propunha que a frase além de expressar uma ideia completa devia ainda ser pronunciada de um só fôlego. Por muito tempo os escribas pontuaram os textos com todo o tipo de sinais e símbolos, de um simples espaço em branco a toda uma variedade de pontos e barras.
No começo do século 5 d. C., São Jerônimo, tradutor da Bíblia, concebeu um sistema que assinalava cada unidade de sentido por meio de uma letra que avançava para fora da margem, como indicando um novo parágrafo.
Três séculos mais tarde, o “ponto” era usado para indicar tanto uma pausa no interior da frase como o fim da frase propriamente dito. Valendo-se de convenções tão confusas assim, os escritores não tinham como esperar que o público lesse determinado texto conforme as intenções do autor.
Então, no ano de 1556, Aldo Manuzio, o Jovem, em seu manual de pontuação, Interpungendi ratio, caracterizou pela primeira vez a função e o aspecto definitivo do ponto final. Queria escrever um manual para tipógrafos; não tinha como saber que legava a nós as dádivas de sentido e música de toda a literatura por vir.
(Adaptado de: MANGUEL, A. “Ponto final”, Serrote, jul. 2012)
...como a de Napoleão... (2º parágrafo)
...esse pequeno memento mori... (2º parágrafo)
...não se estabeleceu até o Renascimento italiano... (3º parágrafo)
Os pronomes sublinhados referem-se, respectivamente, a:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 11.
Diminuto feito grão de poeira, mera mancha de caneta, migalha no teclado, o ponto final é o sumo magistrado de nossos sistemas de escrita, ainda à espera de ser cantado em verso. Sem ele, não haveria fim para o sofrimento do jovem Werther e as viagens do hobbit jamais se completariam. Sua presença permitiu que Henri Michaux comparasse nossa essência a “um ponto que a morte devora”.
Ele coroa o pensamento que se completa, propicia a quimera de uma conclusão e guarda certa altivez que, como a de Napoleão, provém de seu tamanho minúsculo. Ansiosos por seguir em frente, não precisamos de nada que assinale o início, mas precisamos saber onde parar: esse pequeno memento mori, “lembrança da morte”, faz recordar que para tudo há de ter um fim, inclusive para nós mesmos. Como um professor sugeriu, um ponto final é “sinal de um sentido que se perfaz e de uma frase perfeita”.
A necessidade de indicar o fim de uma frase escrita é talvez tão velha quanto a própria escrita, mas a solução, sucinta e prodigiosa, não se estabeleceu até o Renascimento italiano. Por séculos, a pontuação fora assunto irremediavelmente errático.
Já no século I d.C., Quintiliano propunha que a frase além de expressar uma ideia completa devia ainda ser pronunciada de um só fôlego. Por muito tempo os escribas pontuaram os textos com todo o tipo de sinais e símbolos, de um simples espaço em branco a toda uma variedade de pontos e barras.
No começo do século 5 d. C., São Jerônimo, tradutor da Bíblia, concebeu um sistema que assinalava cada unidade de sentido por meio de uma letra que avançava para fora da margem, como indicando um novo parágrafo.
Três séculos mais tarde, o “ponto” era usado para indicar tanto uma pausa no interior da frase como o fim da frase propriamente dito. Valendo-se de convenções tão confusas assim, os escritores não tinham como esperar que o público lesse determinado texto conforme as intenções do autor.
Então, no ano de 1556, Aldo Manuzio, o Jovem, em seu manual de pontuação, Interpungendi ratio, caracterizou pela primeira vez a função e o aspecto definitivo do ponto final. Queria escrever um manual para tipógrafos; não tinha como saber que legava a nós as dádivas de sentido e música de toda a literatura por vir.
(Adaptado de: MANGUEL, A. “Ponto final”, Serrote, jul. 2012)
...além de expressar uma ideia completa devia ainda ser pronunciada de um só fôlego. (4º parágrafo)
Fazendo-se uso de conjunção apropriada, mantém-se o sentido do segmento acima em:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 11.
Diminuto feito grão de poeira, mera mancha de caneta, migalha no teclado, o ponto final é o sumo magistrado de nossos sistemas de escrita, ainda à espera de ser cantado em verso. Sem ele, não haveria fim para o sofrimento do jovem Werther e as viagens do hobbit jamais se completariam. Sua presença permitiu que Henri Michaux comparasse nossa essência a “um ponto que a morte devora”.
Ele coroa o pensamento que se completa, propicia a quimera de uma conclusão e guarda certa altivez que, como a de Napoleão, provém de seu tamanho minúsculo. Ansiosos por seguir em frente, não precisamos de nada que assinale o início, mas precisamos saber onde parar: esse pequeno memento mori, “lembrança da morte”, faz recordar que para tudo há de ter um fim, inclusive para nós mesmos. Como um professor sugeriu, um ponto final é “sinal de um sentido que se perfaz e de uma frase perfeita”.
A necessidade de indicar o fim de uma frase escrita é talvez tão velha quanto a própria escrita, mas a solução, sucinta e prodigiosa, não se estabeleceu até o Renascimento italiano. Por séculos, a pontuação fora assunto irremediavelmente errático.
Já no século I d.C., Quintiliano propunha que a frase além de expressar uma ideia completa devia ainda ser pronunciada de um só fôlego. Por muito tempo os escribas pontuaram os textos com todo o tipo de sinais e símbolos, de um simples espaço em branco a toda uma variedade de pontos e barras.
No começo do século 5 d. C., São Jerônimo, tradutor da Bíblia, concebeu um sistema que assinalava cada unidade de sentido por meio de uma letra que avançava para fora da margem, como indicando um novo parágrafo.
Três séculos mais tarde, o “ponto” era usado para indicar tanto uma pausa no interior da frase como o fim da frase propriamente dito. Valendo-se de convenções tão confusas assim, os escritores não tinham como esperar que o público lesse determinado texto conforme as intenções do autor.
Então, no ano de 1556, Aldo Manuzio, o Jovem, em seu manual de pontuação, Interpungendi ratio, caracterizou pela primeira vez a função e o aspecto definitivo do ponto final. Queria escrever um manual para tipógrafos; não tinha como saber que legava a nós as dádivas de sentido e música de toda a literatura por vir.
(Adaptado de: MANGUEL, A. “Ponto final”, Serrote, jul. 2012)
O sentido de uma expressão do texto é recuperado corretamente pelo que está entre parênteses em:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 11.
Diminuto feito grão de poeira, mera mancha de caneta, migalha no teclado, o ponto final é o sumo magistrado de nossos sistemas de escrita, ainda à espera de ser cantado em verso. Sem ele, não haveria fim para o sofrimento do jovem Werther e as viagens do hobbit jamais se completariam. Sua presença permitiu que Henri Michaux comparasse nossa essência a “um ponto que a morte devora”.
Ele coroa o pensamento que se completa, propicia a quimera de uma conclusão e guarda certa altivez que, como a de Napoleão, provém de seu tamanho minúsculo. Ansiosos por seguir em frente, não precisamos de nada que assinale o início, mas precisamos saber onde parar: esse pequeno memento mori, “lembrança da morte”, faz recordar que para tudo há de ter um fim, inclusive para nós mesmos. Como um professor sugeriu, um ponto final é “sinal de um sentido que se perfaz e de uma frase perfeita”.
A necessidade de indicar o fim de uma frase escrita é talvez tão velha quanto a própria escrita, mas a solução, sucinta e prodigiosa, não se estabeleceu até o Renascimento italiano. Por séculos, a pontuação fora assunto irremediavelmente errático.
Já no século I d.C., Quintiliano propunha que a frase além de expressar uma ideia completa devia ainda ser pronunciada de um só fôlego. Por muito tempo os escribas pontuaram os textos com todo o tipo de sinais e símbolos, de um simples espaço em branco a toda uma variedade de pontos e barras.
No começo do século 5 d. C., São Jerônimo, tradutor da Bíblia, concebeu um sistema que assinalava cada unidade de sentido por meio de uma letra que avançava para fora da margem, como indicando um novo parágrafo.
Três séculos mais tarde, o “ponto” era usado para indicar tanto uma pausa no interior da frase como o fim da frase propriamente dito. Valendo-se de convenções tão confusas assim, os escritores não tinham como esperar que o público lesse determinado texto conforme as intenções do autor.
Então, no ano de 1556, Aldo Manuzio, o Jovem, em seu manual de pontuação, Interpungendi ratio, caracterizou pela primeira vez a função e o aspecto definitivo do ponto final. Queria escrever um manual para tipógrafos; não tinha como saber que legava a nós as dádivas de sentido e música de toda a literatura por vir.
(Adaptado de: MANGUEL, A. “Ponto final”, Serrote, jul. 2012)
As frases abaixo referem-se à pontuação do texto.
I. No segmento ...de sinais e símbolos, de um simples espaço... (4º parágrafo), a vírgula pode ser substituída por dois-pontos, uma vez que a ela se segue uma explicação.
II. No segmento ...manual de pontuação, Interpungendi ratio... (último parágrafo), com a supressão da vírgula entenderíamos que Aldo Manuzio escreveu mais de um manual de pontuação.
III. No segmento ...o sofrimento do jovem Werther e as viagens do hobbit... (1º parágrafo), o acréscimo de uma vírgula imediatamente após Werther comprometeria a correção da frase.
Está correto o que se afirma em
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 11.
Diminuto feito grão de poeira, mera mancha de caneta, migalha no teclado, o ponto final é o sumo magistrado de nossos sistemas de escrita, ainda à espera de ser cantado em verso. Sem ele, não haveria fim para o sofrimento do jovem Werther e as viagens do hobbit jamais se completariam. Sua presença permitiu que Henri Michaux comparasse nossa essência a “um ponto que a morte devora”.
Ele coroa o pensamento que se completa, propicia a quimera de uma conclusão e guarda certa altivez que, como a de Napoleão, provém de seu tamanho minúsculo. Ansiosos por seguir em frente, não precisamos de nada que assinale o início, mas precisamos saber onde parar: esse pequeno memento mori, “lembrança da morte”, faz recordar que para tudo há de ter um fim, inclusive para nós mesmos. Como um professor sugeriu, um ponto final é “sinal de um sentido que se perfaz e de uma frase perfeita”.
A necessidade de indicar o fim de uma frase escrita é talvez tão velha quanto a própria escrita, mas a solução, sucinta e prodigiosa, não se estabeleceu até o Renascimento italiano. Por séculos, a pontuação fora assunto irremediavelmente errático.
Já no século I d.C., Quintiliano propunha que a frase além de expressar uma ideia completa devia ainda ser pronunciada de um só fôlego. Por muito tempo os escribas pontuaram os textos com todo o tipo de sinais e símbolos, de um simples espaço em branco a toda uma variedade de pontos e barras.
No começo do século 5 d. C., São Jerônimo, tradutor da Bíblia, concebeu um sistema que assinalava cada unidade de sentido por meio de uma letra que avançava para fora da margem, como indicando um novo parágrafo.
Três séculos mais tarde, o “ponto” era usado para indicar tanto uma pausa no interior da frase como o fim da frase propriamente dito. Valendo-se de convenções tão confusas assim, os escritores não tinham como esperar que o público lesse determinado texto conforme as intenções do autor.
Então, no ano de 1556, Aldo Manuzio, o Jovem, em seu manual de pontuação, Interpungendi ratio, caracterizou pela primeira vez a função e o aspecto definitivo do ponto final. Queria escrever um manual para tipógrafos; não tinha como saber que legava a nós as dádivas de sentido e música de toda a literatura por vir.
(Adaptado de: MANGUEL, A. “Ponto final”, Serrote, jul. 2012)
Ele coroa o pensamento que se completa... (2º parágrafo)
Uma escrita alternativa para o segmento acima, em que se preserva, em linhas gerais, o sentido, encontra-se em:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 11.
Diminuto feito grão de poeira, mera mancha de caneta, migalha no teclado, o ponto final é o sumo magistrado de nossos sistemas de escrita, ainda à espera de ser cantado em verso. Sem ele, não haveria fim para o sofrimento do jovem Werther e as viagens do hobbit jamais se completariam. Sua presença permitiu que Henri Michaux comparasse nossa essência a “um ponto que a morte devora”.
Ele coroa o pensamento que se completa, propicia a quimera de uma conclusão e guarda certa altivez que, como a de Napoleão, provém de seu tamanho minúsculo. Ansiosos por seguir em frente, não precisamos de nada que assinale o início, mas precisamos saber onde parar: esse pequeno memento mori, “lembrança da morte”, faz recordar que para tudo há de ter um fim, inclusive para nós mesmos. Como um professor sugeriu, um ponto final é “sinal de um sentido que se perfaz e de uma frase perfeita”.
A necessidade de indicar o fim de uma frase escrita é talvez tão velha quanto a própria escrita, mas a solução, sucinta e prodigiosa, não se estabeleceu até o Renascimento italiano. Por séculos, a pontuação fora assunto irremediavelmente errático.
Já no século I d.C., Quintiliano propunha que a frase além de expressar uma ideia completa devia ainda ser pronunciada de um só fôlego. Por muito tempo os escribas pontuaram os textos com todo o tipo de sinais e símbolos, de um simples espaço em branco a toda uma variedade de pontos e barras.
No começo do século 5 d. C., São Jerônimo, tradutor da Bíblia, concebeu um sistema que assinalava cada unidade de sentido por meio de uma letra que avançava para fora da margem, como indicando um novo parágrafo.
Três séculos mais tarde, o “ponto” era usado para indicar tanto uma pausa no interior da frase como o fim da frase propriamente dito. Valendo-se de convenções tão confusas assim, os escritores não tinham como esperar que o público lesse determinado texto conforme as intenções do autor.
Então, no ano de 1556, Aldo Manuzio, o Jovem, em seu manual de pontuação, Interpungendi ratio, caracterizou pela primeira vez a função e o aspecto definitivo do ponto final. Queria escrever um manual para tipógrafos; não tinha como saber que legava a nós as dádivas de sentido e música de toda a literatura por vir.
(Adaptado de: MANGUEL, A. “Ponto final”, Serrote, jul. 2012)
Nos segmentos abaixo, o termo que retoma um nome em:
Atenção: Considere o texto abaixo para responder às questões de números 1 a 11.
Diminuto feito grão de poeira, mera mancha de caneta, migalha no teclado, o ponto final é o sumo magistrado de nossos sistemas de escrita, ainda à espera de ser cantado em verso. Sem ele, não haveria fim para o sofrimento do jovem Werther e as viagens do hobbit jamais se completariam. Sua presença permitiu que Henri Michaux comparasse nossa essência a “um ponto que a morte devora”.
Ele coroa o pensamento que se completa, propicia a quimera de uma conclusão e guarda certa altivez que, como a de Napoleão, provém de seu tamanho minúsculo. Ansiosos por seguir em frente, não precisamos de nada que assinale o início, mas precisamos saber onde parar: esse pequeno memento mori, “lembrança da morte”, faz recordar que para tudo há de ter um fim, inclusive para nós mesmos. Como um professor sugeriu, um ponto final é “sinal de um sentido que se perfaz e de uma frase perfeita”.
A necessidade de indicar o fim de uma frase escrita é talvez tão velha quanto a própria escrita, mas a solução, sucinta e prodigiosa, não se estabeleceu até o Renascimento italiano. Por séculos, a pontuação fora assunto irremediavelmente errático.
Já no século I d.C., Quintiliano propunha que a frase além de expressar uma ideia completa devia ainda ser pronunciada de um só fôlego. Por muito tempo os escribas pontuaram os textos com todo o tipo de sinais e símbolos, de um simples espaço em branco a toda uma variedade de pontos e barras.
No começo do século 5 d. C., São Jerônimo, tradutor da Bíblia, concebeu um sistema que assinalava cada unidade de sentido por meio de uma letra que avançava para fora da margem, como indicando um novo parágrafo.
Três séculos mais tarde, o “ponto” era usado para indicar tanto uma pausa no interior da frase como o fim da frase propriamente dito. Valendo-se de convenções tão confusas assim, os escritores não tinham como esperar que o público lesse determinado texto conforme as intenções do autor.
Então, no ano de 1556, Aldo Manuzio, o Jovem, em seu manual de pontuação, Interpungendi ratio, caracterizou pela primeira vez a função e o aspecto definitivo do ponto final. Queria escrever um manual para tipógrafos; não tinha como saber que legava a nós as dádivas de sentido e música de toda a literatura por vir.
(Adaptado de: MANGUEL, A. “Ponto final”, Serrote, jul. 2012)
De acordo com o texto,
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Para gerar a Peça 2 a partir da Peça 1, com uma única ação, no AutoCad, é necessário utilizar o comando
De acordo com a NR 18 – Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção, ao executar uma obra de demolição deve-se
Considere a imagem que ilustra comandos do AutoCad.
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