Questões de Concurso Para metrô-sp

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Q438007 Português
...... música sertaneja agregou-se outro gênero, o country, ...... característica marcante é inserir o meio de vida rural no cenário urbano. As origens do country, por sua vez, são múltiplas e se estendem das melodias celtas, provenientes da Europa, ...... da tradição gospel norte-americana, além de fazer uso de instrumentos como o bandolim, proveniente da Itália, e o banjo africano.

Preenche corretamente as lacunas da frase acima, na ordem dada, o que está em:
Alternativas
Q438006 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.

    Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.

    “A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.

    Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.


                                                                          (Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)

Com respeito à pontuação, considere as afirmações abaixo.

I. Pode-se suprimir a vírgula colocada imediatamente após “esperar”, no segmento “não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo” (1º parágrafo), sem prejuízo para o sentido original e a correção.

II. As vírgulas colocadas imediatamente após “sertanejos” e “rodeios” no segmento “Gravada por ‘caipiras’ e ‘sertanejos’, nos ‘bons tempos do cururu autêntico’, assim como nos ‘tempos modernos da música americanizada dos rodeios’, Tristeza do Jeca...” (1º parágrafo) podem ser substituídas por travessões, mantendo-se o sentido original e a correção.

III. Sem que se faça outra alteração, os dois-pontos, no segmento “Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: ‘foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja...’” (último parágrafo), podem ser corretamente substituídos pela conjunção “que”.

Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Q438005 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.

    Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.

    “A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.

    Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.


                                                                          (Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)

Substituindo-se o segmento grifado pelo que está entre parênteses, o verbo que se mantém corretamente no singular, sem que nenhuma outra alteração seja feita na frase, está em:
Alternativas
Q438004 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.

    Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.

    “A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.

    Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.


                                                                          (Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)

O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental... (2º parágrafo)

Mantendo-se a correção e, em linhas gerais, o sentido original, uma redação alternativa para o trecho acima está em:
Alternativas
Q438003 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.

    Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.

    “A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.

    Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.


                                                                          (Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)

...'sertanejo' indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país... (último parágrafo)

Transpondo-se a frase acima para a voz passiva, a forma verbal resultante será:
Alternativas
Q438002 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.

    Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.

    “A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.

    Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.


                                                                          (Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)

O segmento “...de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta...” (3º parágrafo) expressa, em relação à primeira parte da mesma frase uma
Alternativas
Q438001 Português
Atenção: Leia o texto abaixo para responder à questão.

    O criador da mais conhecida e celebrada canção sertaneja, Tristeza do Jeca (1918), não era, como se poderia esperar, um sofredor habitante do campo, mas o dentista, escrivão de polícia e dono de loja Angelino Oliveira. Gravada por “caipiras” e “sertanejos”, nos “bons tempos do cururu autêntico”, assim como nos “tempos modernos da música ‘americanizada’ dos rodeios”, Tristeza do Jeca é o grande exemplo da notável, embora pouco conhecida, fluidez que marca a transição entre os meios rural e urbano, pelo menos em termos de música brasileira.

    Num tempo em que homem só cantava em tom maior e voz grave, o Jeca surge humilde e sem vergonha alguma da sua “falta de masculinidade”, choroso, melancólico, lamentando não poder voltar ao passado e, assim, “cada toada representa uma saudade”. O Jeca de Oliveira não se interessa pelo meio rural da miséria, das catástrofes naturais, mas pelo íntimo e sentimental, e foi nesse seu tom que a música, caipira ou sertaneja, ganhou forma.

    “A canção popular conserva profunda nostalgia da roça. Moderna, sofisticada e citadina, essa música foi e é igualmente roceira, matuta, acanhada, rústica e sem trato com a área urbana, de tal forma que, em todas essas composições, haja sempre a voz exemplar do migrante, a qual se faz ouvir para registrar uma situação de desenraizamento, de dependência e falta”, analisa a cientista política Heloísa Starling.

    Acrescenta o antropólogo Allan de Paula Oliveira: “foi entre 1902 e 1960 que a música sertaneja surgiu como um campo específico no interior da MPB. Mas, se num período inicial, até 1930, ‘sertanejo’ indicava indistintamente as músicas produzidas no interior do país, tendo como referência o Nordeste, a partir dos anos de 1930, 'sertanejo' passou a significar o caipira do Centro-Sul. E, pouco mais tarde, de São Paulo. Assim, se Jararaca e Ratinho, ícones da passagem do
sertanejo nordestino para o ‘caipira’, trabalhavam no Rio, as duplas dos anos 1940, como Tonico e Tinoco, trabalhariam em São Paulo”.


                                                                          (Adaptado de: HAAG, Carlos. “Saudades do Jeca no século XXI”. In: Revista Fapesp, outubro de 2009, p. 80-5.)

Depreende-se do texto que o autor
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Q420730 Mecânica
O mecanismo composto por quatro engrenagens de mesmo diâmetro é representado em duas posições diferentes da alavanca (Figura 1 e Figura 2).

                        imagem-021.jpg

Tal mecanismo permite
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Q420729 Mecânica
Os dados de ocorrência de falhas nos trilhos foram tabulados no período de 1 ano.

            Fatores de falhas             Nº mensal de             Frequência
                                                   falhas ocorridas          (nº de meses)

      Microestrutura                                     1                               3
      Inclusões                                             2                               4
      Impurezas                                            3                               3
      Dureza                                                 2                               2
      Alteração superficial
      aquecimento soldagem                         6                               5
      Sobrecarga                                          2                               3

A média de falhas ocorridas na linha é igual a
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Q420728 Mecânica
Em relação às partículas magnéticas via úmida, o método de ensaio por partículas magnéticas secas utilizado em materiais ferromagnéticos na detecção de descontinuidades superficiais, apresenta:
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Q420727 Mecânica
Um exame ultrassônico deverá ser executado a fim de detectar eventuais falhas de soldagem na área crítica, indicada na junta de topo, esquematizada abaixo.

                       imagem-020.jpg

Para esta inspeção recomenda-se a técnica Tandem,
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Q420726 Mecânica
A figura abaixo representa um rolamento em meio-corte montado sobre um trecho de um eixo.

                             imagem-019.jpg

Trata-se de um rolamento de agulhas sem
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Q420725 Mecânica
A leitura da escala do micrômetro interno, representada abaixo, corresponde a

                             imagem-018.jpg

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Q420724 Mecânica de Autos
Atenção: Considere o enunciado abaixo para responder à questão .

A figura abaixo mostra, esquematicamente, um dos pistões de um motor de combustão interna de quatro tempos e seis cilindros nas posições limites superior e inferior.

                             imagem-017.jpg

Nesse motor, se o tempo de admissão acabou de ser executado em um dos cilindros, o tempo de escape ou exaustão, no mesmo cilindro, se iniciará quando o virabrequim girar a
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Q420723 Mecânica de Autos
Atenção: Considere o enunciado abaixo para responder à questão .

A figura abaixo mostra, esquematicamente, um dos pistões de um motor de combustão interna de quatro tempos e seis cilindros nas posições limites superior e inferior.

                             imagem-017.jpg

Sendo o volume morto de 50 cm3 e a taxa de compressão de 8, a cilindrada desse motor, em cm3 , é igual a
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Q420722 Mecânica
O cálculo da vida nominal de rolamentos em milhões de rotação é dado por: L = ( c/p )p, sendo C a capacidade de vida dinâmica, P a carga dinâmica equivalente e o expoente p, que é função

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Q420721 Mecânica
A figura abaixo representa uma engrenagem em meio-corte.

                           imagem-016.jpg

Da figura observa-se que
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Q420720 Mecânica
Aditivos tais como: teflon, grafite, bissulfeto de molibdênio ou, a base de molibdênio ou boro, são empregados visando reduzir a energia necessária ao deslizamento de partes móveis entre si, formando uma película que se rompe com o movimento, mas que se recompõe automaticamente. Estes aditivos são ditos
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Q420719 Mecânica
O ar de um ambiente fechado foi aquecido por meio de calor sensível. Isso resultou
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Q420718 Mecânica
Atenção: Considere o enunciado abaixo para responder à questão .

No circuito pneumático da figura abaixo, ao se acionar o botão, a haste do atuador deve avançar e retornar automaticamente.

                 imagem-015.jpg


Nesse circuito é utilizada uma válvula direcional
Alternativas
Respostas
1241: D
1242: C
1243: E
1244: B
1245: C
1246: A
1247: D
1248: D
1249: C
1250: E
1251: A
1252: C
1253: A
1254: E
1255: B
1256: E
1257: D
1258: A
1259: C
1260: B