Questões de Concurso
Para prefeitura de são joão da baliza - rr
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Leia o conto “Circuito fechado” e responda à questão.
Chinelos, vaso, descarga. Pia, sabonete. Água. Escova, creme dental, água, espuma, creme de barbear, pincel, espuma, gilete, água, cortina, sabonete, água fria, água quente, toalha. Creme para cabelo, pente. Cueca, camisa, abotoaduras, calça, meias, sapatos, gravata, paletó. Carteira, níqueis, documentos, caneta, chaves, lenço. Relógio, maço de cigarros, caixa de fósforos, jornal. Mesa, cadeiras, xícara e pires, prato, bule, talheres, guardanapos. Quadros. Pasta, carro. Cigarro, fósforo. Mesa e poltrona, cadeira, cinzeiro, papéis, telefone, agenda, copo com lápis, canetas, blocos de notas, espátula, pastas, caixas de entrada, de saída, vaso com plantas, quadros, papéis, cigarro, fósforo. Bandeja, xícara pequena. Cigarro e fósforo. Papéis, telefone, relatórios, cartas, notas, vales, cheques, memorandos, bilhetes, telefone, papéis. Relógio. Mesa, cavalete, cinzeiros, cadeiras, esboços de anúncios, fotos, cigarro, fósforo, bloco de papel, caneta, projetos de filmes, xícara, cartaz, lápis, cigarro, fósforo, quadro-negro, giz, papel. Mictório, pia. Água. Táxi, mesa, toalha, cadeiras, copos, pratos, talheres, garrafa, guardanapo, xícara. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Escova de dentes, pasta, água. Mesa e poltrona, papéis, telefone, revista, copo de papel, cigarro, fósforo, telefone interno, externo, papéis, prova de anúncio, caneta e papel, relógio, papel, pasta, cigarro, fósforo, papel e caneta, telefone, caneta e papel, telefone, papéis, folheto, xícara, jornal, cigarro, fósforo, papel e caneta. Carro. Maço de cigarros, caixa de fósforos. Paletó, gravata. Poltrona, copo, revista. Quadros. Mesa, cadeiras, pratos, talheres, copos, guardanapos. Xícaras. Cigarro e fósforo. Poltrona, livro. Cigarro e fósforo. Televisor, poltrona. Cigarro e fósforo. Abotoaduras, camisa, sapatos, meias, calça, cueca, pijama, espuma, água. Chinelos. Coberta, cama, travesseiro.
RAMOS, Ricardo. Circuito fechado, Disponível em:
https://revistamacondo.wordpress.com/2012/
02/29/conto-circuito-fechado-ricardo-ramos/
acesso: agosto, 2023.
Disponível em:
https://df1.com.br/charges/charge-impostode-renda/ acesso em: agosto, 2023
O humor da charge advém:
Leia o excerto abaixo e responda à questão.
“Todos sabem que, no final, um herói de mangá está destinado a vencer, ou então perder dignamente. Sendo assim, a emoção vem de acompanhar como ele vence todos os desafios com determinação e honestidade. Um jogo de beisebol ou basquete pode se estender por centenas de páginas, com cada movimento dividido e o impacto maximizado por planos conflitantes, traços rápidos, onomatopeias e figuras fora de foco e escorçadas. A fórmula mais comum do gênero consiste em acompanhar um estreante de sucesso improvável, mas altamente talentoso, frequentemente o perdedor ou menor da turma, desde o treinamento rigoroso de seu mestre até o triunfo final contra todas as expectativas. Na verdade, essa fórmula tem sido aplicada ao mangá em todos os tipos de universos – de artes marciais a fantasia, ficção científica, grandes negócios, política e até mesmo a própria profissão de quadrinista.”
GRAVETT, Paul. Mangá: como o Japão reinventou os quadrinhos. São Paulo: editora
Conrad, 2006, p. 58.
Observe a oração subordinada substantiva objetiva direta retirada do trecho: “Todos sabem que, no final, um herói de mangá está destinado a vencer, ou então perder dignamente”. Assinale a alternativa em que haja uma oração com a mesma classificação sintática:
Leia o excerto abaixo e responda à questão.
“Todos sabem que, no final, um herói de mangá está destinado a vencer, ou então perder dignamente. Sendo assim, a emoção vem de acompanhar como ele vence todos os desafios com determinação e honestidade. Um jogo de beisebol ou basquete pode se estender por centenas de páginas, com cada movimento dividido e o impacto maximizado por planos conflitantes, traços rápidos, onomatopeias e figuras fora de foco e escorçadas. A fórmula mais comum do gênero consiste em acompanhar um estreante de sucesso improvável, mas altamente talentoso, frequentemente o perdedor ou menor da turma, desde o treinamento rigoroso de seu mestre até o triunfo final contra todas as expectativas. Na verdade, essa fórmula tem sido aplicada ao mangá em todos os tipos de universos – de artes marciais a fantasia, ficção científica, grandes negócios, política e até mesmo a própria profissão de quadrinista.”
GRAVETT, Paul. Mangá: como o Japão reinventou os quadrinhos. São Paulo: editora
Conrad, 2006, p. 58.