Questões de Concurso Para prefeitura de balneário camboriú - sc

Hematocele – Ultrassonografia convencional.

Hidrocele comunicante – Ultrassonografia com doppler.

Espermatocele – Uretrocistografia retrógada.

Varicocele – Ultrassonografia com doppler.

Tumor do apêndice testicular e epidídimo – Ressonância magnética.

São corretas apenas as afirmativas 2 e 4.

São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4.

São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4.

São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4.

São corretas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.

Hipospádia; epispádia.

Criptorquidia; testículo ectópico.

Hérnia inguinal e inquino escrotal; hidrocele comunicante.

Hidrocele septada; cisto de cordão espermático.

Varicocele.

1 • 2 • 3 • 4

2 • 3 • 4 • 1

3 • 2 • 1 • 4

3 • 4 • 1 • 2

4 • 3 • 2 • 1

Tumores de células germinativas – Seminoma

Tumores sexuais dos cordões e do estroma – Tumor de Células de Sértoli

Tumores sexuais dos cordões e do estroma – Tumor de Células de Leydig

Tumores de células germinativas – Adenocarcinoma

Tumores de anexos e paratesticulares – Mesotelioma

LES

AR

Behcet

Sjogren

Espondilite anquilosante

Dipirona

Salicilatos

Cefalosporinas

Carbamazepina

Penicilina

A disseminação hematogênica é a principal fonte.

A cultura positiva de fluido da bursa não é necessária para o diagnóstico definitivo.

A análise de fluido auxilia o diagnóstico. A contagem de leucócitos é geralmente baixa.

A maioria dos casos de bursites sépticas é contraída pela inoculação bacteriana transcutânea direta.

15% dos casos são causados por organismos como micobactérias, espiroquetas, fungos e algas.

Artrite gotosa

Artrite psoriasica

Espondilite anquilosante

Síndrome de Reiter

Mal de Pott

Artrite por cristais.

Artrite gonocócica.

Artrite por clamídia.

Artrite reumatoide.

Artrite gotosa.

Necrose de língua

Hemianopsia periférica

Claudicação de membros inferiores

Hipotensão arterial

Cefaleia nucal

Todos os pacientes com OA devem usar inibidores da COX2 ao invés de outras classes de AINHs.

Em pacientes idosos, somente inibidores da COX2 são capazes de reduzir os sintomas.

Alívio sintomático da dor articular em pacientes com OA deve ser alcançado com AINHs na fase inicial da doença em mulheres na pré menopausa.

Se a inflamação está presente (OA erosiva), os sintomas são bem controlados com analgésicos simples.

Particularmente em pacientes idosos com reserva renal diminuída e um aumento da incidência de hemorragia digestiva alta, paracetamol e outros analgésicos simples devem ser as drogas de escolha inicial.

Inchaço articular não ocorre por derrame sinovial que acompanha o alargamento ósseo e sim pela presença de osteófitos.

Instabilidade articular é vista nas formas leves da doença, ou depois de desarranjo interno do joelho como rompimento de uma ou mais das principais estruturas de suporte (por exemplo, ACL, ligamento colateral medial).

A OA é uma doença uniformemente progressiva que invariavelmente leva à substituição da articulação.

Pacientes com doença muito avançada apresentam deformidade grosseira, com subluxação das articulações envolvidas.

A doença tem curso geralmente agressivo. Pode haver agravamento dos sinais ou sintomas ao longo dos anos, sem uma real melhora dos pacientes.

Guillain- Barré é a principal manifestação clínica.

Na presença de mononeuropatia multiplex, o diagnóstico deve ser suspeitado.

A cefaleia é frequente e sugere hipertensão intracraniana maligna.

A meningite asséptica é condição rara e deve ser descartada quando a punção lombar não for hemorrágica.

A coreia frequentemente se manifestará caso haja infecção associada.

O sinal clínico clássico é o rush malar.

Anemia é manifestação rara da doença.

A nefrite é a principal manifestação do LES.

As serosites e as lesões de pele são igualmente frequentes.

Vasculites estão entre as mais frequentes manifestações dos casos recém diagnosticados.

O quadro é característico de dermatomiosite. As lesões em mão são compatíveis com pápulas de Gotron.

O diagnóstico é de Lupus Eritematoso sistêmico, onde ocorre vasodilatação das extremidades.

Fenômeno de Raynaud, que costuma acometer dedos da mão, mas eventualmente também dedos dos pés, é um sinal clínico que pode estar presente em algumas doenças autoimunes, sendo geralmente mais grave na esclerose sistêmica.

A causa mais comum e grave de fenômeno de Raynaud secundário é na Síndrome de Lyell.

Artrite reumatoide, osteoartrose e espondilite anquilosante são doenças que costumam ter associação frequente com fenômeno de Raynaud.

HLAB27 positivo

nódulos de Heberden

ausência rigidez matinal

edema em 2 ou mais articulações

Rigidez matinal por mais de 1 hora

O acometimento de interfalangianas distais e a rigidez matinal de poucos minutos de duração tornam o diagnóstico de artrite reumatoide menos provável.

O diagnóstico principal nesse caso é de osteoartrose nodal, com a presença de nódulos de Heberden e Bouchard, respectivamente.

O caso é característico de artrite reumatoide, podendo evoluir para um quadro de poliartrite se não tratada precocemente.

Nada se pode concluir sobre esse caso. Apenas exames laboratoriais poderiam elucidar o diagnóstico.

A presença de nódulos nas articulações interflangeanas proximas fecha o diagnóstico de orteoartrose.

Febre reumática

Dermatomiosite

Esclerose Sistêmica

Síndrome de Sjogren

Lúpus Eritematoso Sistêmico

Gota é a artrite inflamatória mais comum em crianças.

Alguns medicamentos para tratamento da hipertensão, como diuréticos, não podem ser considerados fatores contributivos para ataques recorrentes de gota.

A gota é uma artrite inflamatória destrutiva resultante da deposição de cristais de monourato de sódio.

Ataques repetidos de gota e deposição persistente de cristais de urato não levam à artropatia crônica.

A hiperuricemia, independentemente da deposição de urato, não se relaciona a outras patologias, como por exemplo, a insuficiência renal crônica.