Questões de Concurso Para prefeitura de barra bonita - sc

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Q1769339 Saúde Pública
“Em geral, é transmitida quando um inseto barbeiro infectado com o protozoário Trypanossoma cruzi suga o sangue de uma pessoa, elimina fezes com parasitas próximo do lugar onde sugou, penetrando no orifício da picada ou por coceira.” O trecho acima faz referência a qual doença?
Alternativas
Q1769338 Saúde Pública
A esquistossomose é uma doença infecciosa parasitaria causada por um verme muito pequeno denominado:
Alternativas
Q1769337 Saúde Pública
A prevenção e controle da dengue é uma tarefa que exige um esforço em conjunto de todos, através de simples medidas como: I - Deixar caixas d'água sempre abertas; II - Realizar limpeza das calhas; III - Fechar bem os sacos plásticos e manter lixeiras tampadas. Dos itens acima:
Alternativas
Q1769336 Saúde Pública
Em relação a Cólera, assinale a alternativa incorreta:
Alternativas
Q1769335 Saúde Pública
(1) As doenças emergentes são as que surgem com impacto significativo sobre o ser humano. (2) São denominadas de reemergentes aquelas doenças bastante conhecidas, que estavam controladas, ou eliminadas de uma determinada região, e que vieram a ser reintroduzidas. Sobre o trecho acima:
Alternativas
Q1769334 Saúde Pública
São atribuições dos Agentes de Combate às Endemias (ACEs), exceto:
Alternativas
Q1759793 Geografia
De acordo com pesquisas divulgadas no ano de 2020, o estado de Santa Catarina teve um índice de redução do desmatamento de 22%. Trata-se de uma vitória para o meio ambiente brasileiro, pois esta região abriga um dos maiores biomas do país. Qual é este bioma?
Alternativas
Q1759792 História e Geografia de Estados e Municípios

"O Estado começou a ser realmente povoado em 1637, com a chegada dos bandeirantes, que iniciaram a ocupação da futura capital, __________, mais tarde nomeada de Florianópolis."

(https://www.sc.gov.br)

A história contada no site oficial do Estado de Santa Catarina cita o nome atribuído à época de sua povoação à região onde hoje fica a cidade de Florianópolis.


Qual é o nome, citado na lacuna do texto?

Alternativas
Q1759791 História e Geografia de Estados e Municípios
Um dos fundamentos do município de Barra Bonita/SC, instituídos por sua Lei Orgânica, é o do "pluralismo político".
Assinale a alternativa que apresenta a descrição CORRETA de "pluralismo político":
Alternativas
Q1759790 Português

TEXTO 01

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.


A indústria digital em xeque

Por Pedro Doria


09/04/2021 ? 00:00

Este ano, 2021, é um ano de transformação para a indústria digital. A mudança não é uma - são muitas e simultâneas. Nenhuma é de novo aparelho, revolução em software, inovação de qualquer sorte. Mas, enquanto as fábricas de automóveis estão empacando mundo afora pela falta de microchips, centenas de bilhões de dólares se acumulam em ilhotas no Canal da Mancha, e gigantes ainda pairam na península logo abaixo de San Francisco - o Vale do Silício -, tudo pode mudar.


Sim, microprocessadores estão em falta. No mundo todo. Quem quer, mas ainda não conseguiu, comprar um PlayStation 5, o novo modelo de iMac, ou um carro bacana daqueles caros e cheio de apetrechos digitais, o problema é esse. De bate-pronto, nas lojas, a explicação é que a pandemia atrapalhou a logística do mundo. É verdade, mas é só parcialmente verdade.


Houve um tempo em que a Intel, empresa que inventou o Vale do Silício e a microcomputação, era líder mundial em microchips - o cérebro de qualquer coisa que se diga digital. Não mais. A força dominante é a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company. Todos a chamam de TSMC mesmo, e, com esse nome sem graça, sem uma marca que o valha, produz próximo de 60% dos microchips do planeta. Em segundo, com quase 20%, está a coreana Samsung. E simplesmente nenhuma empresa ocidental tem o nível de tecnologia e capacidade de miniaturização para fazer o que a TSMC faz. Dentro do seu celular, se for de ponta, o cérebro veio de Taiwan. (Até a Intel desenha algum de seus chips e terceiriza lá o fabrico.)


A pandemia atrapalhou a linha de produção, a logística de chegada de matéria-prima e partida de chips prontos, mas, se não fosse a briga comercial do ex-presidente Donald Trump com a China, parte dessa logística não estaria tão abalada. Quando se sai proibindo uso de tecnologia aqui e ali, nas brigas entre advogados sobre origem de dezenas de milhares de patentes, na tentativa de determinar se o aparelho X ou o Y usam isso ou aquilo, tudo atrasa. E o novo PlayStation não chega às lojas. Esse processo da globalização, que funcionava há 30 anos, quebrou e tem de ser remontado.


Enquanto isso, a ex-presidente do Banco Central americano, hoje equivalente a ministra da Economia Janet Yellen pôs perante os europeus uma proposta inusitada, talvez surpreendente. Garantir que toda nação cobre uma taxa mínima de corporações - fala-se num piso de 21%. No Brasil, passa dos 35% - não faz lá muito sentido botar empresa de alcance global por aqui. Na Irlanda, é 12,5%. Lá faz muito sentido - e muitas gigantes do Vale têm lá suas sedes europeias. Algumas ilhas autônomas na Europa cobram ainda menos e, num mundo em que compras são feitas online em território não lá muito claro, faturar onde convém é fácil. Corporações que valem trilhão de dólares no mercado pagam bem pouco imposto.


Se o projeto de Biden der certo, e o mundo comprar a ideia, haverá mais dinheiro para segurar o tranco do desemprego que a automação causará. Esse, afinal, é o problema de todos.


Esse, mas não só. Porque as duas crises - mais o antitruste que vem aí - se encaixam. No pano de fundo, está a guerra fria entre EUA e China, que Trump considerou dar para resolver numa guerra tarifária ou proibindo uso de patentes. Emperrou a logística mundial sem ter visto a crise real. Quando eram EUA contra União Soviética, o problema era quem podia explodir mais vezes o planeta. Com a China é mais complexo. Uma ditadura que se mostrou capaz de ser mais avançada tecnologicamente, gerar e distribuir riqueza, sugerindo que talvez tenha um modelo melhor que a democracia liberal.


Cabe às democracias provar o contrário.


https://blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/industria-digital-em-xeque.html

A partir da leitura e interpretação do texto, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q1759789 Português

TEXTO 01

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.


A indústria digital em xeque

Por Pedro Doria


09/04/2021 ? 00:00

Este ano, 2021, é um ano de transformação para a indústria digital. A mudança não é uma - são muitas e simultâneas. Nenhuma é de novo aparelho, revolução em software, inovação de qualquer sorte. Mas, enquanto as fábricas de automóveis estão empacando mundo afora pela falta de microchips, centenas de bilhões de dólares se acumulam em ilhotas no Canal da Mancha, e gigantes ainda pairam na península logo abaixo de San Francisco - o Vale do Silício -, tudo pode mudar.


Sim, microprocessadores estão em falta. No mundo todo. Quem quer, mas ainda não conseguiu, comprar um PlayStation 5, o novo modelo de iMac, ou um carro bacana daqueles caros e cheio de apetrechos digitais, o problema é esse. De bate-pronto, nas lojas, a explicação é que a pandemia atrapalhou a logística do mundo. É verdade, mas é só parcialmente verdade.


Houve um tempo em que a Intel, empresa que inventou o Vale do Silício e a microcomputação, era líder mundial em microchips - o cérebro de qualquer coisa que se diga digital. Não mais. A força dominante é a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company. Todos a chamam de TSMC mesmo, e, com esse nome sem graça, sem uma marca que o valha, produz próximo de 60% dos microchips do planeta. Em segundo, com quase 20%, está a coreana Samsung. E simplesmente nenhuma empresa ocidental tem o nível de tecnologia e capacidade de miniaturização para fazer o que a TSMC faz. Dentro do seu celular, se for de ponta, o cérebro veio de Taiwan. (Até a Intel desenha algum de seus chips e terceiriza lá o fabrico.)


A pandemia atrapalhou a linha de produção, a logística de chegada de matéria-prima e partida de chips prontos, mas, se não fosse a briga comercial do ex-presidente Donald Trump com a China, parte dessa logística não estaria tão abalada. Quando se sai proibindo uso de tecnologia aqui e ali, nas brigas entre advogados sobre origem de dezenas de milhares de patentes, na tentativa de determinar se o aparelho X ou o Y usam isso ou aquilo, tudo atrasa. E o novo PlayStation não chega às lojas. Esse processo da globalização, que funcionava há 30 anos, quebrou e tem de ser remontado.


Enquanto isso, a ex-presidente do Banco Central americano, hoje equivalente a ministra da Economia Janet Yellen pôs perante os europeus uma proposta inusitada, talvez surpreendente. Garantir que toda nação cobre uma taxa mínima de corporações - fala-se num piso de 21%. No Brasil, passa dos 35% - não faz lá muito sentido botar empresa de alcance global por aqui. Na Irlanda, é 12,5%. Lá faz muito sentido - e muitas gigantes do Vale têm lá suas sedes europeias. Algumas ilhas autônomas na Europa cobram ainda menos e, num mundo em que compras são feitas online em território não lá muito claro, faturar onde convém é fácil. Corporações que valem trilhão de dólares no mercado pagam bem pouco imposto.


Se o projeto de Biden der certo, e o mundo comprar a ideia, haverá mais dinheiro para segurar o tranco do desemprego que a automação causará. Esse, afinal, é o problema de todos.


Esse, mas não só. Porque as duas crises - mais o antitruste que vem aí - se encaixam. No pano de fundo, está a guerra fria entre EUA e China, que Trump considerou dar para resolver numa guerra tarifária ou proibindo uso de patentes. Emperrou a logística mundial sem ter visto a crise real. Quando eram EUA contra União Soviética, o problema era quem podia explodir mais vezes o planeta. Com a China é mais complexo. Uma ditadura que se mostrou capaz de ser mais avançada tecnologicamente, gerar e distribuir riqueza, sugerindo que talvez tenha um modelo melhor que a democracia liberal.


Cabe às democracias provar o contrário.


https://blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/industria-digital-em-xeque.html

Com base na estrutura coesiva do texto, assinale a alternativa INCORRETA:
Alternativas
Q1759788 Português

TEXTO 01

O texto abaixo servirá de base para responder a questão.


A indústria digital em xeque

Por Pedro Doria


09/04/2021 ? 00:00

Este ano, 2021, é um ano de transformação para a indústria digital. A mudança não é uma - são muitas e simultâneas. Nenhuma é de novo aparelho, revolução em software, inovação de qualquer sorte. Mas, enquanto as fábricas de automóveis estão empacando mundo afora pela falta de microchips, centenas de bilhões de dólares se acumulam em ilhotas no Canal da Mancha, e gigantes ainda pairam na península logo abaixo de San Francisco - o Vale do Silício -, tudo pode mudar.


Sim, microprocessadores estão em falta. No mundo todo. Quem quer, mas ainda não conseguiu, comprar um PlayStation 5, o novo modelo de iMac, ou um carro bacana daqueles caros e cheio de apetrechos digitais, o problema é esse. De bate-pronto, nas lojas, a explicação é que a pandemia atrapalhou a logística do mundo. É verdade, mas é só parcialmente verdade.


Houve um tempo em que a Intel, empresa que inventou o Vale do Silício e a microcomputação, era líder mundial em microchips - o cérebro de qualquer coisa que se diga digital. Não mais. A força dominante é a Taiwan Semiconductor Manufacturing Company. Todos a chamam de TSMC mesmo, e, com esse nome sem graça, sem uma marca que o valha, produz próximo de 60% dos microchips do planeta. Em segundo, com quase 20%, está a coreana Samsung. E simplesmente nenhuma empresa ocidental tem o nível de tecnologia e capacidade de miniaturização para fazer o que a TSMC faz. Dentro do seu celular, se for de ponta, o cérebro veio de Taiwan. (Até a Intel desenha algum de seus chips e terceiriza lá o fabrico.)


A pandemia atrapalhou a linha de produção, a logística de chegada de matéria-prima e partida de chips prontos, mas, se não fosse a briga comercial do ex-presidente Donald Trump com a China, parte dessa logística não estaria tão abalada. Quando se sai proibindo uso de tecnologia aqui e ali, nas brigas entre advogados sobre origem de dezenas de milhares de patentes, na tentativa de determinar se o aparelho X ou o Y usam isso ou aquilo, tudo atrasa. E o novo PlayStation não chega às lojas. Esse processo da globalização, que funcionava há 30 anos, quebrou e tem de ser remontado.


Enquanto isso, a ex-presidente do Banco Central americano, hoje equivalente a ministra da Economia Janet Yellen pôs perante os europeus uma proposta inusitada, talvez surpreendente. Garantir que toda nação cobre uma taxa mínima de corporações - fala-se num piso de 21%. No Brasil, passa dos 35% - não faz lá muito sentido botar empresa de alcance global por aqui. Na Irlanda, é 12,5%. Lá faz muito sentido - e muitas gigantes do Vale têm lá suas sedes europeias. Algumas ilhas autônomas na Europa cobram ainda menos e, num mundo em que compras são feitas online em território não lá muito claro, faturar onde convém é fácil. Corporações que valem trilhão de dólares no mercado pagam bem pouco imposto.


Se o projeto de Biden der certo, e o mundo comprar a ideia, haverá mais dinheiro para segurar o tranco do desemprego que a automação causará. Esse, afinal, é o problema de todos.


Esse, mas não só. Porque as duas crises - mais o antitruste que vem aí - se encaixam. No pano de fundo, está a guerra fria entre EUA e China, que Trump considerou dar para resolver numa guerra tarifária ou proibindo uso de patentes. Emperrou a logística mundial sem ter visto a crise real. Quando eram EUA contra União Soviética, o problema era quem podia explodir mais vezes o planeta. Com a China é mais complexo. Uma ditadura que se mostrou capaz de ser mais avançada tecnologicamente, gerar e distribuir riqueza, sugerindo que talvez tenha um modelo melhor que a democracia liberal.


Cabe às democracias provar o contrário.


https://blogs.oglobo.globo.com/opiniao/post/industria-digital-em-xeque.html

Assinale a alternativa que apresenta a progressão textual INCORRETA:
Alternativas
Q1759787 Enfermagem
Em relação aos sinais referentes ao exame do abdome, assinale a alternativa CORRETA que corresponde ao sinal descrito abaixo.
"Manobra da descompressão súbita com dor à descompressão abdominal, podendo indicar irritação peritoneal."
Alternativas
Q1759786 Enfermagem
Com base nos fatores de riscos para desfechos adversos da gestação, assinale a alternativa CORRETA que pode propiciar defeitos do tubo neural.
Alternativas
Q1759785 Enfermagem

Algumas orientações para a verificação dos sinais vitais são imprescindíveis. Em relação aos sinais vitais, marque (V) verdadeiro ou (F) falso nos itens abaixo.


( )O enfermeiro deve verificar sempre os sinais vitais de seu paciente, pois isso é de sua responsabilidade. Diante do achado, ele deve interpretar e tomar as decisões relativas à prescrição.

( )O enfermeiro deve ter a capacidade de avaliar os sinais vitais do paciente e associá-los ao estado clínico do paciente, podendo avaliar os sinais de maneira isolada.

( )É necessária a utilização de equipamento adequado para criança, quando houver a necessidade, e para o adulto, o seu apropriado. Nunca utilizar equipamento de adulto em criança.

( )Verificar as condições do ambiente diante de uma aferição. Por exemplo, a temperatura quente de um quarto pode alterar a temperatura normal do paciente.


Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima:

Alternativas
Q1759784 Enfermagem
Com base na prevenção e manejo dos principais problemas relacionados à amamentação, é CORRETO afirmar em relação ao Fenômeno de Raynaud.
Alternativas
Q1759783 Enfermagem
Em relação a avaliação cardiovascular, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1759782 Enfermagem
Na modalidade de assistência de atendimento e internação domiciliares incluem-se, principalmente, os procedimentos:
Alternativas
Q1759781 Enfermagem
Em relação ao abortamento, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1759780 Enfermagem
Em relação a Estratégia Saúde da Família (ESF), marque (V) verdadeiro ou (F) falso nos itens abaixo.
( )Visa à reorganização da atenção básica no País, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde. ( )Na ESF o trabalho em equipe é considerado um dos pilares para a mudança do atual modelo hegemônico em saúde. ( )Ao enfermeiro cabe atender a saúde dos indivíduos e famílias cadastradas, realizando consulta de enfermagem, procedimentos, atividades em grupo e, conforme protocolos, solicitar exames complementares, prescrever medicações e gerenciar insumos e encaminhar usuários a outros serviços.
Após análise, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA dos itens acima:
Alternativas
Respostas
361: D
362: D
363: B
364: C
365: C
366: D
367: A
368: B
369: A
370: C
371: A
372: D
373: A
374: A
375: B
376: C
377: D
378: A
379: C
380: D