Questões de Concurso
Para prefeitura de blumenau - sc
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A música serve como uma linguagem de comunicação vital no ambiente escolar, facilitando a _____________, o desenvolvimento cognitivo e a interação social entre os alunos. Transcende a comunicação verbal tradicional, permitindo que as crianças transmitam sentimentos e ideias por meio de diversas atividades musicais.
Marque a alternativa que corretamente preenche a lacuna anterior:
Com base na história da música no período barroco, analise as assertivas apresentadas a seguir:
I. O período barroco, marcado por inovações como o contraponto e a ópera, teve um impacto duradouro na evolução da música ocidental.
II. A música barroca era desprovida de significado social e político, focando apenas em aspectos estéticos.
III. A invenção da ópera no período barroco revolucionou a forma de se fazer música, mesclando música e drama.
IV. Os sistemas de patrocínio no período barroco limitavam a criatividade dos compositores, restringindo a produção musical a temas religiosos.
V. A diversidade estilística do barroco influenciou diretamente os compositores dos períodos clássicos e românticos.
É correto o que se afirma em:
Com base no legado de Chiquinha Gonzaga para a música brasileira, avalie as seguintes assertivas e registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:
(__)Chiquinha Gonzaga foi a primeira mulher a reger uma orquestra no Brasil, quebrando barreiras de gênero na música.
(__)As marchinhas de carnaval compostas por Chiquinha Gonzaga não tiveram grande impacto na cultura popular brasileira.
(__)O repertório de Chiquinha Gonzaga era limitado a um único gênero musical.
(__)Chiquinha Gonzaga contribuiu significativamente para a formação da identidade musical brasileira.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Com base na afirmação "A forma mais antiga de comunicação, antes mesmo do homem aprender a usar a linguagem, era considerada a música. Mesmo agora, nos tempos modernos, a música é uma das poucas maneiras pelas quais as pessoas podem se conectar umas com as outras sem a necessidade de uma linguagem comum. É parte integrante de nossas vidas, pois é onipresente", avalie as seguintes assertivas, marcando V, para as verdadeiras, e F, para as falsas:
(__)A música é a forma de comunicação mais antiga conhecida pela humanidade.
(__)A música transcende as barreiras linguísticas, conectando pessoas de diferentes culturas.
(__)A música está presente em todas as sociedades humanas, independentemente do seu grau de desenvolvimento.
(__)A música é a única forma de comunicação não verbal eficaz.
(__)A onipresença da música na sociedade moderna demonstra sua importância como elemento unificador.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
I. Promover, por meio de programas voltados às crianças e ao adolescente, idosos e grupos voluntários organizados, o bem-estar da família blumenauense.
II. Permitir o acesso às atividades que contribuem para o desenvolvimento da criança e do adolescente, promovendo sua socialização e o exercício da cidadania.II.Permitir o acesso às atividades que contribuem para o desenvolvimento da criança e do adolescente, promovendo sua socialização e o exercício da cidadania.
III. Proporcionar à pessoa idosa proteção à vida, bem como saúde física e mental, o que contribui para um envelhecimento saudável.
IV. Valorizar e promover o incentivo às habilidades manuais para membros voluntários dos clubes de mães.
É correto o que se afirma em:
Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental
Milene Souza
As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.
Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.
Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.
A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.
As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.
A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.
Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável.
A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.
(Disponível em:
https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)
A respeito dos inúmeros eventos climáticos em 2024, no Brasil, de acordo com o texto, é possível afirmar que:
I. Eles trazem à tona um país vulnerável às mudanças climáticas e a urgente necessidade de políticas públicas que mitiguem os efeitos e promovam adaptações a fim de proteger não apenas comunidades, como também ecossistemas.
II. Esses eventos extremos causaram danos significativos à infraestrutura, desabrigaram milhares de pessoas e comprometeram a agricultura e o abastecimento de água.
III. Eles são uma manifestação preocupante das alterações climáticas.
É correto o que se afirma em:
Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental
Milene Souza
As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.
Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.
Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.
A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.
As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.
A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.
Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável.
A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.
(Disponível em:
https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)
Analise as proposições que seguem e marque V, para as verdadeiras, e F, para as falsas.
(__) Em "Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações", temos um problema de concordância nominal, uma vez que "exacerbados" está no masculino e não há referente no masculino. O correto seria "exacerbadas", pois a palavra faz referência a "áreas montanhosas".
(__)Em "As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção", a vírgula após a palavra "sociedade" está corretamente utilizada.
(__)Em "À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável", a expressão "À medida que" trata-se de uma conjunção subordinativa proporcional, cuja função é iniciar uma oração subordinada em que se menciona um fato realizado ou para realizar-se simultaneamente com o da oração principal.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental
Milene Souza
As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.
Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.
Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.
A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.
As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.
A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.
Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável.
A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.
(Disponível em:
https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)
De acordo com o texto, com as mudanças climáticas, o cinema tem papel fundamental para a preservação ambiental porque:
I. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar a sociedade em torno de questões ambientais urgentes.
II. A crise climática afeta a indústria cinematográfica economicamente, atrasando filmagens, aumentando custos de produção e afetando a distribuição de filmes. Por isso, se o cinema brasileiro quiser sobreviver, precisará atuar em prol da preservação ambiental, abordando o tema em suas produções.
III. A sétima arte é importante caminho para provocar a reflexão e a conscientização a respeito da crise climática e sua urgência, sensibilizando e inspirando mudanças.
É correto o que se apresenta em:
Mudanças climáticas em cena: A importância das narrativas cinematográficas para a preservação ambiental
Milene Souza
As mudanças climáticas são um tema que permeia diversas esferas da sociedade, e para a sétima arte, ele não é uma exceção. No Brasil, onde a diversidade cultural e a riqueza de paisagens naturais são frequentemente exploradas nas produções cinematográficas, os impactos das alterações climáticas começam a se manifestar de maneira preocupante.
Nos últimos meses, o Brasil tem enfrentado diversos eventos extremos relacionados à crise climática. Em janeiro de 2024, chuvas torrenciais atingiram São Paulo, resultando em inundações que deixaram dezenas de pessoas desabrigadas e causaram danos significativos à infraestrutura. Em fevereiro, o Nordeste sofreu com uma onda de calor severo, causando secas prolongadas que afetaram a agricultura e o abastecimento de água em estados como Bahia e Pernambuco.
Enquanto isso, em março, o Rio de Janeiro enfrentou deslizamentos de terra em áreas montanhosas, exacerbados por chuvas intensas, resultando em tragédias e evacuações. Em abril, chuvas intensas no Rio Grande do Sul causaram inundações, deixando mais de 1 milhão de pessoas afetadas, sendo considerada a maior tragédia climática do estado após décadas. Esses eventos refletem não apenas a vulnerabilidade das regiões brasileiras às mudanças climáticas, mas também a necessidade urgente de políticas de mitigação e adaptação para proteger comunidades e ecossistemas.
A crise climática também tem implicações econômicas para a indústria cinematográfica. Eventos climáticos extremos podem atrasar filmagens e aumentar os custos de produção, além de afetar a distribuição de filmes, especialmente em regiões vulneráveis. Festivais de cinema ao ar livre, que costumam ser populares, podem ser prejudicados por condições climáticas imprevisíveis, afetando a visibilidade de filmes e a conexão com o público.
As mudanças climáticas estão remodelando a paisagem do cinema brasileiro, desafiando cineastas a se adaptarem e a abordarem questões ambientais de maneira inovadora. À medida que o Brasil enfrenta essas transformações, a sétima arte se torna um importante veículo para a reflexão e a conscientização sobre a urgência da crise climática, incentivando a sociedade a agir em prol de um futuro mais sustentável.
A indústria do cinema tem um potencial significativo de influenciar a transição energética e ajudar a frear a crise climática no Brasil e no mundo. Com sua capacidade de alcançar e impactar grandes audiências, o cinema pode não apenas entreter, mas também educar e mobilizar sociedade em torno de questões ambientais urgentes. Histórias que abordam os efeitos das mudanças climáticas, como secas, enchentes e desmatamento, podem sensibilizar o público para a gravidade da situação. Produções que mostram alternativas sustentáveis e práticas de energia limpa podem inspirar a adoção de soluções em nível individual e comunitário. Os filmes têm a capacidade de contar histórias que inspiram mudanças.
Produções que destacam a luta de comunidades por justiça ambiental ou a implementação de tecnologias sustentáveis podem motivar outras pessoas a agir. Narrativas que mostram como a transição energética pode ser benéfica tanto para o meio ambiente quanto para a economia podem ajudar a desmistificar a ideia de que mudanças significativas são inviáveis. O cinema pode não apenas entreter, mas também mobilizar a sociedade em prol de um futuro mais sustentável.
A colaboração entre cineastas, comunidades e especialistas em meio ambiente pode transformar a sétima arte em uma força poderosa para a mudança, ajudando a moldar um Brasil mais resiliente e comprometido com a preservação do planeta.
(Disponível em:
https://midianinja.org/mudancas-climaticas-em-cena-a-importancia-das narrativas-cinematograficas-para-a-preservacao-ambiental/. Acesso em 02 dez. 2024. Adaptado.)
Sobre uma das obras-primas do escultor, entalhador e arquiteto Aleijadinho (1738-1814), leia o excerto a seguir: "Aleijadinho é um dos mestres que ajudou a construir os cenários do barroco mineiro, dos quais o conjunto arquitetônico do Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas (há 70 quilômetros de Belo Horizonte), é um dos exemplos mais impressionantes. Reconhecido pela Unesco como Patrimônio Mundial em 1985, ele é composto por seis capelas que abrigam 64 peças de madeira representando o calvário de Cristo e completa-se no santuário principal, em cujas escadarias estão os 12 profetas em pedra-sabão" (MARIUZZO, 2015, p. 58). Ao encontro disso, analise as afirmativas a seguir:
I. A mãe de Aleijadinho pertencia a uma rica família portuguesa.
II. As obras de Aleijadinho são consideradas um expoente do neoconcretismo.
III. Isaías, Jeremias, Ezequiel, Daniel, Oséias, Baruque, Joel, Abdias, Amós, Jonas, Habacuque e Naum são os nomes dos 12 profetas esculpidos por Aleijadinho.
IV.O conjunto de esculturas presente no Santuário de Bom Jesus de Matosinhos é considerado o maior conjunto barroco do mundo.
É correto o que se afirma em:
A discussão sobre as diferenças e similaridades entre a arte e o artesanato é bem difundida nas teorizações sobre os objetos estéticos. A historiadora inglesa Rozsika Parker (1945-2010) elabora a dificuldade em tratar do bordado devido a sua construção histórica estritamente ligada a raça, classe e gênero. Ela mostra que simplesmente tomar o bordado como Arte ou Artesanato não faz completo jus à atividade. Tampouco, chamar tal prática de trabalho resolve a questão (PARKER, 1984). Isso posto, considere as afirmativas apresentadas a seguir e registre V, para verdadeiras, e F, para falsas:
(__) As mulheres brancas e negras passaram naturalmente a praticar mais o bordado do que os homens, pois isto está na essência de sua feminilidade.
(__) A separação entre arte e artesanato aconteceu enquanto a ideologia de feminilidade era construída e delimitada.
(__) À medida que a noção de masculinidade foi se aproximando do mundo público, a relação dos homens com o bordado foi se apartando.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:
Associe a segunda coluna de acordo com a primeira, que relaciona alguns elementos formais da composição visual fotográfica com suas respectivas funções:
Primeira coluna: elementos da composição visual
1.Grupos
2.Linhas condutoras
3.Formatos negativos
Segunda coluna: uso dos elementos na composição
(__) Refere-se ao fundo da imagem, no qual se cria contraste.
(__) Refere-se à forma, na qual se cria a estabilidade ou instabilidade.
(__) Refere-se à atração do olhar do espectador para um assunto real.
Assinale a alternativa que apresenta a correta associação entre as colunas: