Questões de Concurso Para prefeitura de brusque - sc

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Q1726173 História e Geografia de Estados e Municípios

Sobre a História do Município de Brusque – SC analise as afirmativas abaixo:


I- Brusque é conhecida como "Berço da Fiação Catarinense" e "Cidade dos Tecidos" pois foi na cidade que se iniciou um dos maiores polos têxteis de Santa Catarina e do Brasil.

II- João Bauer, em 1890, desenvolveu a primeira tentativa de produção de tecidos no município, contando com ajuda dos imigrantes poloneses, conhecidos como tecelões de Lodz.

III- Em 1898, surgiu a Buettner e em 1911 a Schlösser. Essas indústrias dominaram a principal atividade econômica da cidade durante a maior parte do século XX, até no final dos anos 80. Ainda hoje é um dos setores mais fortes da economia local, agregando nomes importantes na área de malhas e serviços têxteis.


Assinale a alternativa CORRETA:

Alternativas
Q1726172 História e Geografia de Estados e Municípios

Leia o trecho abaixo e complete a lacuna:


Foi em Brusque - SC que se originaram as primeiras geladeiras da marca______, em _____. O incentivo do Carlos Renaux, que fomentou uma pequena oficina para protótipos e testes, propiciou a criação de uma das maiores indústrias de refrigeração do Brasil. Poucos anos depois, em 1950, a fábrica l se estabeleceu definitivamente em Joinville, no norte catarinense.

Alternativas
Q1726171 Português

Classifique, respectivamente, as orações sublinhadas, de acordo com os estudos sintáticos de coordenação e subordinação.


I- O rapaz disse que iria à festa, mas preferiu ficar em casa.

II- Os alunos que estudaram para a prova foram aprovados.

Alternativas
Q1726170 Português
O conhecimento acerca das funções de linguagem é imprescindível à correta interpretação textual, uma vez que expressa a real intensão do autor/interlocutor evidenciada no texto/diálogo. A função de linguagem muito utilizada nos diálogos como expressões de cumprimento, saudações, discursos ao telefone, é a:
Alternativas
Q1726169 Português
Marque a alternativa que utiliza o acento grave indicativo de crase incorretamente.
Alternativas
Q1726168 Português
Escolha a opção que NÃO utiliza as regras de regência verbal da norma culta corretamente.
Alternativas
Q1726167 Português
Os períodos são compostos por subordinação em todas as alternativas, EXCETO em:
Alternativas
Q1726166 Português

        Zana teve de deixar tudo: o bairro portuário de Manaus, a rua em declive sombreada por mangueiras centenárias, o lugar que para ela era quase tão vital quanto a Biblos de sua infância: a pequena cidade no Líbano que ela recordava em voz alta, vagando pelos aposentos empoeirados até se perder no quintal, onde a copa da velha seringueira sombreava as palmeiras e o pomar cultivados por mais de meio século. Perto do alpendre, o cheiro das açucenas-brancas se misturava com o do filho caçula. Então ela sentava no chão, rezava sozinha e chorava, desejando a volta de Omar. Antes de abandonar a casa, Zana via o vulto do pai e do esposo nos pesadelos das últimas noites, depois sentia a presença de ambos no quarto em que haviam dormido. Durante o dia eu a ouvia repetir as palavras do pesadelo, "Eles andam por aqui, meu pai e Halim vieram me visitar... eles estão nesta casa", e ai de quem duvidasse disso com uma palavra, um gesto, um olhar. Ela imaginava o sofá cinzento na sala onde Halim largava o narguilé para abraçá-la, lembrava a voz do pai conversando com barqueiros e pescadores no Manaus Harbour, e ali no alpendre lembrava a rede vermelha do Caçula, o cheiro dele, o corpo que ela mesma despia na rede onde ele terminava suas noitadas. "Sei que um dia ele vai voltar", Zana me dizia sem olhar para mim, talvez sem sentir a minha presença, o rosto que fora tão belo agora sombrio, abatido. A mesma frase eu ouvi, como uma oração murmurada, no dia em que ela desapareceu na casa deserta. Eu a procurei por todos os cantos e só fui encontrá-la ao anoitecer, deitada sobre folhas e palmas secas, o braço engessado sujo, cheio de titica de pássaros, o rosto inchado, a saia e a anágua molhadas de urina. Eu não a vi morrer, eu não quis vê-la morrer. Mas alguns dias antes de sua morte, ela deitada na cama de uma clínica, soube que ergueu a cabeça e perguntou em árabe para que só a filha e a amiga quase centenária entendessem (e para que ela mesma não se traísse): "Meus filhos já fizeram as pazes?”. Repetiu a pergunta com a força que lhe restava, com a coragem que mãe aflita encontra na hora da morte. Ninguém respondeu. Então o rosto quase sem rugas de Zana desvaneceu; ela ainda virou a cabeça para o lado, à procura da única janelinha na parede cinzenta, onde se apagava um pedaço do céu crepuscular.


(Trecho retirado de: HATOUM, Milton. Dois irmãos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 9-10.)

Observe o período: “Zana me dizia sem olhar para mim”. Classifique, sintaticamente, a oração sublinhada.
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Q1726165 Português

        Zana teve de deixar tudo: o bairro portuário de Manaus, a rua em declive sombreada por mangueiras centenárias, o lugar que para ela era quase tão vital quanto a Biblos de sua infância: a pequena cidade no Líbano que ela recordava em voz alta, vagando pelos aposentos empoeirados até se perder no quintal, onde a copa da velha seringueira sombreava as palmeiras e o pomar cultivados por mais de meio século. Perto do alpendre, o cheiro das açucenas-brancas se misturava com o do filho caçula. Então ela sentava no chão, rezava sozinha e chorava, desejando a volta de Omar. Antes de abandonar a casa, Zana via o vulto do pai e do esposo nos pesadelos das últimas noites, depois sentia a presença de ambos no quarto em que haviam dormido. Durante o dia eu a ouvia repetir as palavras do pesadelo, "Eles andam por aqui, meu pai e Halim vieram me visitar... eles estão nesta casa", e ai de quem duvidasse disso com uma palavra, um gesto, um olhar. Ela imaginava o sofá cinzento na sala onde Halim largava o narguilé para abraçá-la, lembrava a voz do pai conversando com barqueiros e pescadores no Manaus Harbour, e ali no alpendre lembrava a rede vermelha do Caçula, o cheiro dele, o corpo que ela mesma despia na rede onde ele terminava suas noitadas. "Sei que um dia ele vai voltar", Zana me dizia sem olhar para mim, talvez sem sentir a minha presença, o rosto que fora tão belo agora sombrio, abatido. A mesma frase eu ouvi, como uma oração murmurada, no dia em que ela desapareceu na casa deserta. Eu a procurei por todos os cantos e só fui encontrá-la ao anoitecer, deitada sobre folhas e palmas secas, o braço engessado sujo, cheio de titica de pássaros, o rosto inchado, a saia e a anágua molhadas de urina. Eu não a vi morrer, eu não quis vê-la morrer. Mas alguns dias antes de sua morte, ela deitada na cama de uma clínica, soube que ergueu a cabeça e perguntou em árabe para que só a filha e a amiga quase centenária entendessem (e para que ela mesma não se traísse): "Meus filhos já fizeram as pazes?”. Repetiu a pergunta com a força que lhe restava, com a coragem que mãe aflita encontra na hora da morte. Ninguém respondeu. Então o rosto quase sem rugas de Zana desvaneceu; ela ainda virou a cabeça para o lado, à procura da única janelinha na parede cinzenta, onde se apagava um pedaço do céu crepuscular.


(Trecho retirado de: HATOUM, Milton. Dois irmãos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 9-10.)

Marque a alternativa na qual a vírgula deveria ter sido utilizada devido à locução adverbial deslocada na oração.
Alternativas
Q1726164 Português

        Zana teve de deixar tudo: o bairro portuário de Manaus, a rua em declive sombreada por mangueiras centenárias, o lugar que para ela era quase tão vital quanto a Biblos de sua infância: a pequena cidade no Líbano que ela recordava em voz alta, vagando pelos aposentos empoeirados até se perder no quintal, onde a copa da velha seringueira sombreava as palmeiras e o pomar cultivados por mais de meio século. Perto do alpendre, o cheiro das açucenas-brancas se misturava com o do filho caçula. Então ela sentava no chão, rezava sozinha e chorava, desejando a volta de Omar. Antes de abandonar a casa, Zana via o vulto do pai e do esposo nos pesadelos das últimas noites, depois sentia a presença de ambos no quarto em que haviam dormido. Durante o dia eu a ouvia repetir as palavras do pesadelo, "Eles andam por aqui, meu pai e Halim vieram me visitar... eles estão nesta casa", e ai de quem duvidasse disso com uma palavra, um gesto, um olhar. Ela imaginava o sofá cinzento na sala onde Halim largava o narguilé para abraçá-la, lembrava a voz do pai conversando com barqueiros e pescadores no Manaus Harbour, e ali no alpendre lembrava a rede vermelha do Caçula, o cheiro dele, o corpo que ela mesma despia na rede onde ele terminava suas noitadas. "Sei que um dia ele vai voltar", Zana me dizia sem olhar para mim, talvez sem sentir a minha presença, o rosto que fora tão belo agora sombrio, abatido. A mesma frase eu ouvi, como uma oração murmurada, no dia em que ela desapareceu na casa deserta. Eu a procurei por todos os cantos e só fui encontrá-la ao anoitecer, deitada sobre folhas e palmas secas, o braço engessado sujo, cheio de titica de pássaros, o rosto inchado, a saia e a anágua molhadas de urina. Eu não a vi morrer, eu não quis vê-la morrer. Mas alguns dias antes de sua morte, ela deitada na cama de uma clínica, soube que ergueu a cabeça e perguntou em árabe para que só a filha e a amiga quase centenária entendessem (e para que ela mesma não se traísse): "Meus filhos já fizeram as pazes?”. Repetiu a pergunta com a força que lhe restava, com a coragem que mãe aflita encontra na hora da morte. Ninguém respondeu. Então o rosto quase sem rugas de Zana desvaneceu; ela ainda virou a cabeça para o lado, à procura da única janelinha na parede cinzenta, onde se apagava um pedaço do céu crepuscular.


(Trecho retirado de: HATOUM, Milton. Dois irmãos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 9-10.)

Na frase “a saia e a anágua molhadas de urina”, qual é a função sintática do trecho sublinhado?
Alternativas
Q1726163 Português

        Zana teve de deixar tudo: o bairro portuário de Manaus, a rua em declive sombreada por mangueiras centenárias, o lugar que para ela era quase tão vital quanto a Biblos de sua infância: a pequena cidade no Líbano que ela recordava em voz alta, vagando pelos aposentos empoeirados até se perder no quintal, onde a copa da velha seringueira sombreava as palmeiras e o pomar cultivados por mais de meio século. Perto do alpendre, o cheiro das açucenas-brancas se misturava com o do filho caçula. Então ela sentava no chão, rezava sozinha e chorava, desejando a volta de Omar. Antes de abandonar a casa, Zana via o vulto do pai e do esposo nos pesadelos das últimas noites, depois sentia a presença de ambos no quarto em que haviam dormido. Durante o dia eu a ouvia repetir as palavras do pesadelo, "Eles andam por aqui, meu pai e Halim vieram me visitar... eles estão nesta casa", e ai de quem duvidasse disso com uma palavra, um gesto, um olhar. Ela imaginava o sofá cinzento na sala onde Halim largava o narguilé para abraçá-la, lembrava a voz do pai conversando com barqueiros e pescadores no Manaus Harbour, e ali no alpendre lembrava a rede vermelha do Caçula, o cheiro dele, o corpo que ela mesma despia na rede onde ele terminava suas noitadas. "Sei que um dia ele vai voltar", Zana me dizia sem olhar para mim, talvez sem sentir a minha presença, o rosto que fora tão belo agora sombrio, abatido. A mesma frase eu ouvi, como uma oração murmurada, no dia em que ela desapareceu na casa deserta. Eu a procurei por todos os cantos e só fui encontrá-la ao anoitecer, deitada sobre folhas e palmas secas, o braço engessado sujo, cheio de titica de pássaros, o rosto inchado, a saia e a anágua molhadas de urina. Eu não a vi morrer, eu não quis vê-la morrer. Mas alguns dias antes de sua morte, ela deitada na cama de uma clínica, soube que ergueu a cabeça e perguntou em árabe para que só a filha e a amiga quase centenária entendessem (e para que ela mesma não se traísse): "Meus filhos já fizeram as pazes?”. Repetiu a pergunta com a força que lhe restava, com a coragem que mãe aflita encontra na hora da morte. Ninguém respondeu. Então o rosto quase sem rugas de Zana desvaneceu; ela ainda virou a cabeça para o lado, à procura da única janelinha na parede cinzenta, onde se apagava um pedaço do céu crepuscular.


(Trecho retirado de: HATOUM, Milton. Dois irmãos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 9-10.)

Observe a colocação pronominal: “Eu não quis vê-la morrer”. Neste caso, a gramática permite que o pronome clítico seja posicionado de outra maneira sem prejudicar a norma. Marque a alternativa que reescreve a oração corretamente, utilizando as regras de colocação pronominal.

Alternativas
Q1726162 Português

        Zana teve de deixar tudo: o bairro portuário de Manaus, a rua em declive sombreada por mangueiras centenárias, o lugar que para ela era quase tão vital quanto a Biblos de sua infância: a pequena cidade no Líbano que ela recordava em voz alta, vagando pelos aposentos empoeirados até se perder no quintal, onde a copa da velha seringueira sombreava as palmeiras e o pomar cultivados por mais de meio século. Perto do alpendre, o cheiro das açucenas-brancas se misturava com o do filho caçula. Então ela sentava no chão, rezava sozinha e chorava, desejando a volta de Omar. Antes de abandonar a casa, Zana via o vulto do pai e do esposo nos pesadelos das últimas noites, depois sentia a presença de ambos no quarto em que haviam dormido. Durante o dia eu a ouvia repetir as palavras do pesadelo, "Eles andam por aqui, meu pai e Halim vieram me visitar... eles estão nesta casa", e ai de quem duvidasse disso com uma palavra, um gesto, um olhar. Ela imaginava o sofá cinzento na sala onde Halim largava o narguilé para abraçá-la, lembrava a voz do pai conversando com barqueiros e pescadores no Manaus Harbour, e ali no alpendre lembrava a rede vermelha do Caçula, o cheiro dele, o corpo que ela mesma despia na rede onde ele terminava suas noitadas. "Sei que um dia ele vai voltar", Zana me dizia sem olhar para mim, talvez sem sentir a minha presença, o rosto que fora tão belo agora sombrio, abatido. A mesma frase eu ouvi, como uma oração murmurada, no dia em que ela desapareceu na casa deserta. Eu a procurei por todos os cantos e só fui encontrá-la ao anoitecer, deitada sobre folhas e palmas secas, o braço engessado sujo, cheio de titica de pássaros, o rosto inchado, a saia e a anágua molhadas de urina. Eu não a vi morrer, eu não quis vê-la morrer. Mas alguns dias antes de sua morte, ela deitada na cama de uma clínica, soube que ergueu a cabeça e perguntou em árabe para que só a filha e a amiga quase centenária entendessem (e para que ela mesma não se traísse): "Meus filhos já fizeram as pazes?”. Repetiu a pergunta com a força que lhe restava, com a coragem que mãe aflita encontra na hora da morte. Ninguém respondeu. Então o rosto quase sem rugas de Zana desvaneceu; ela ainda virou a cabeça para o lado, à procura da única janelinha na parede cinzenta, onde se apagava um pedaço do céu crepuscular.


(Trecho retirado de: HATOUM, Milton. Dois irmãos. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. p. 9-10.)

“Zana teve de deixar tudo: o bairro portuário de Manaus, a rua em declive sombreada por mangueiras centenárias...” Nesse caso, qual foi a função dos dois pontos?
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Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Brusque - SC
Q1234152 Educação Artística
Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB) sancionada no Brasil em 1996, o contexto da arte na educação brasileira foi bastante modificado. Os PCNs propõem uma reflexão sobre a seleção de conteúdo, exigindo uma ressignificação, em que a noção de conteúdo escolar se amplia para além de fatos e conceitos, passando a incluir procedimentos, valores, normas e atitudes. Quando um professor de Dança está ensinando, por exemplo, o conteúdo dança popular africana e destaca, em sua intervenção, a valorização da reflexão sobre comportamentos não preconceituosos e não discriminadores, ele está evidenciando a dimensão: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Brusque - SC
Q1230474 Conhecimentos Gerais
Em termos naturais, uma característica marcante do Brasil é a grande diversidade em termos de fauna e flora. A partir disso, assinale a alternativa correta: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Brusque - SC
Q1229741 Matemática
Um comerciante comprou uma peça de 125 metros pelo valor de R$ 1000,00. Em sua loja, ele conseguiu vender 60 metros com lucro de 50%, 40 metros com lucro de 25% e 25 metros a preço de custo. Dessa forma, é possível determinar que o lucro total na venda da peça será de: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Brusque - SC
Q1229660 Matemática
Analise as afirmativas abaixo e escreva V, diante das que se referem aos Números Reais, e F, para as que não se referem: 
(  ) Todo número Natural é também um número Irracional.  (  ) Todo número Inteiro é também um número Racional.  (  ) O número -2 é um número Racional. (  ) Todo número Racional é também um número Natural. 
Assinale a alternativa que contém a sequência correta: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Brusque - SC
Q1220802 Gestão de Pessoas
SCHERMERHORN (2006) menciona que uma equipe representa uma coleção de pessoas que regularmente interagem no sentido de perseguir objetivos em comum e o trabalho em equipe representa o processo que envolve pessoas trabalhando ativamente em conjunto no sentido de alcançar objetivos em comum. Nesse sentido, é correto afirmar que: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Brusque - SC
Q1213718 História e Geografia de Estados e Municípios
Analise os eventos abaixo e, diante de cada um, escreva V, para os que integram a agenda cultural de Brusque e F, para os que não integram: 
(  ) Autos Antigos na Praça.  (  ) Festa Nacional do Jeep.  (  ) Rock na Praça.  (  ) Festival Nacional da Cuca.  (  ) Festa do Produto Colonial. 
Assinale a alternativa que contém a sequência correta: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Brusque - SC
Q1212191 Direito Constitucional
O Artigo 216-A, Parágrafo 1º da Constituição Federal, estabelece que o Sistema Nacional de Cultura se fundamenta na política nacional de cultura e nas suas diretrizes, estabelecidas no Plano Nacional de Cultura, e regese por determinados princípios. Analise os princípios abaixo e identifique os que são estabelecidos constitucionalmente: 
I- Diversidade das expressões culturais.  II- Centralização da gestão, dos recursos e das ações.  III- Universalização do acesso aos bens e serviços culturais.  IV- Ampliação progressiva dos recursos contidos nos orçamentos públicos para a cultura. 
Assinale a alternativa que apresenta somente princípios estabelecidos constitucionalmente: 
Alternativas
Ano: 2018 Banca: FURB Órgão: Prefeitura de Brusque - SC
Q1209973 Áudio e Vídeo
Com relação à profundidade de campo, é correto afirmar que: 
Alternativas
Respostas
661: C
662: B
663: B
664: C
665: A
666: B
667: A
668: C
669: C
670: A
671: B
672: A
673: B
674: D
675: C
676: B
677: B
678: D
679: B
680: E