Questões de Concurso Para prefeitura de doutor pedrinho - sc

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Q2233684 Meio Ambiente
Os contratos de prestação dos serviços públicos de saneamento básico deverão definir metas de universalização que garantam o atendimento de 99% (noventa e nove por cento) da população com água potável e de 90% (noventa por cento) da população com coleta e tratamento de esgotos até 31 de dezembro de: 
Alternativas
Q2233683 Meio Ambiente
Em uma instalação de tratamento, a medição do volume consumido de gás cloro é feita por meio de um equipamento chamado: 
Alternativas
Q2233682 Meio Ambiente
A osmose reversa faz com que o fluxo seja forçado no sentido oposto ao da osmose natural, fluxo este promovido pela aplicação de pressão em intensidade suficiente na direção desejada do fluxo (Bittencourt & Paula, 2014). Sobre esse método em relação ao tratamento de água, é correto dizer que é utilizado frequentemente em: 
Alternativas
Q2233681 Direito Ambiental
De acordo com a Lei do saneamento básico, analise as prestação regionalizada de serviços públicos de saneamento básico:
I.O serviço regionalizado de saneamento básico poderá obedecer a plano regional de saneamento básico elaborado para o conjunto de municípios atendidos.
II.O plano regional de saneamento básico poderá contemplar apenas um do componentes do saneamento básico, com vistas à otimização do planejamento e da prestação dos serviços.
III.O plano regional de saneamento básico poderá ser elaborado com suporte de órgãos e entidades das administrações públicas federal, estaduais e municipais, além de prestadores de serviço.
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q2233680 Meio Ambiente
Reatores anaeróbios são dimensionados para que o tratamento do esgoto seja realizado por microrganismos presentes em um manto de lodo formado no interior dos reatores anaeróbios. Essas estruturas têm algumas partes, sendo que a parte que se encontra entre a zona de digestão e a zona de sedimentação superior é chamada de:
Alternativas
Q2233679 Meio Ambiente
Trata-se de uma prática recente, na qual não apenas o lodo, mas também outros resíduos sólidos têm sua capacidade calorífica identificada. Então, são misturados para gerar compostos de capacidade calorífica desejável, com valor comercial. É chamada de: 
Alternativas
Q2233678 Meio Ambiente
"A ocorrência da fase endógena aumenta a eficiência do tratamento em termos de remoção de matéria orgânica, aumenta o nível de mineralização do lodo gerado, que passa a ter seu volume reduzido, diminuindo a emissão de odores. São _____ as formas de promoção da fase endógena".
Assinale a alternativa que corretamente completa a lacuna no excerto: 
Alternativas
Q2233677 Meio Ambiente
Polímeros aniônicos, catiônicos ou neutros de cadeia variável (longa) podem ser utilizados como auxiliares de coagulação, aumentando a eficiência e reduzindo os custos operacionais. Esses polímeros têm o papel de estruturar os flocos a partir da constituição dessas cadeias, tornando-os menos frágeis e mais pesados e aumentando a eficiência da etapa de sedimentação dos flocos. Sobre a escolha entre os diversos tipos de polímero, é correto dizer que esta é feita a partir da realização do: 
Alternativas
Q2233675 Raciocínio Lógico
Devido a uma enxurrada, várias famílias ficaram desabrigadas. Em um abrigo, foram atendidas 120 pessoas, sendo que destas, dois terços eram mulheres, 25% eram homens e o restante eram crianças. Pode-se afirmar que a quantidade de crianças atendidas nesse abrigo foi de: 
Alternativas
Q2233674 Matemática
O gráfico a seguir apresenta a quantidade de acidentes em determinada via pública, durante certa semana: 
Imagem associada para resolução da questão


Pode-se afirmar que a média de acidentes por dia nessa semana foi de: 
Alternativas
Q2233671 Matemática
Bianca foi comprar tênis para seus filhos. Chegando à loja, ela encontrou uma promoção na qual a cada 3 pares de tênis, o de menor preço não seria cobrado. Bianca comprou um par de tênis no valor de R$ 80,00 e outros dois pares de tênis no valor de R$ 60,00 cada. Pode-se afirmar que o desconto que ela recebeu no valor total de sua compra, devido a essa promoção, foi em %, de: 
Alternativas
Q2233661 Português

Novas vias para explorar o espaço


O lançamento, em abril, de um satélite de 12 quilos (kg), pouco maior do que uma caixa de sapatos, representou um marco para a indústria espacial brasileira. Concebido pela Visiona Tecnologia Espacial, joint venture da Embraer Defesa e Segurança e da Telebras, o VCUB1 é o primeiro nanossatélite de alto desempenho projetado e desenvolvido no país. Também é uma iniciativa pioneira de aplicação comercial - até então, projetos nacionais desse tipo eram de uso científico ou educacional. A expectativa da empresa é validar o software embarcado e usar as informações coletadas para complementar e aperfeiçoar serviços de sensoriamento remoto e telecomunicações que ela oferece a seus clientes, hoje baseados em satélites de terceiros.


O dispositivo custou mais de R$ 30 milhões, dos quais R$ 2,9 milhões foram investidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação (Embrapii). Conta com uma câmera reflexiva de observação - a primeira do tipo desenvolvida no Brasil - com um sistema óptico formado por três espelhos, capaz de coletar imagens da superfície terrestre com resolução espacial de 3,5 metros. Ou seja, se fosse instalada em Campinas, seria capaz de fotografar um caminhão nas ruas do Rio de Janeiro. O equipamento foi desenvolvido pela Opto Space & Defense e Equatorial Sistemas, com apoio da FAPESP e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).


O nanossatélite deverá cruzar o território brasileiro várias vezes por dia, coletando imagens e dados de uso meteorológico e de apoio a atividades do setor agrícola, como o monitoramento de lavouras em locais afastados e a identificação de áreas de baixa produtividade. Eventualmente, poderá auxiliar na prevenção de desastres naturais, atividades de monitoramento ambiental ou atender a outros usos, ligados à área de segurança e cidades inteligentes. O principal objetivo da Visiona, no entanto, é validar a tecnologia para lançar satélites maiores e mais complexos. "Para isso, precisávamos de uma arquitetura que fosse escalável e um software embarcado confiável", diz João Paulo Campos, presidente da empresa.


O equipamento possui um sistema de gerenciamento de dados de bordo, responsável pelo controle de outros subsistemas e da interface com o solo. Tem também um sistema de comunicação e controle de atitude e órbita, que permite apontar com maior precisão a câmera para o local onde se deseja coletar imagens ou direcionar seus painéis solares para o Sol, de modo a ampliar a geração da energia que o alimenta. "Essa é uma tecnologia estratégica, que ainda não era dominada pelo Brasil", destaca Campos. "O VCUB1, nesse sentido, coloca o país em um grupo de nações que dominam todo o processo de desenvolvimento de satélites", completa.


A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) participou do esforço conjunto de desenvolvimento, ajudando a definir as cores que o satélite iria enxergar - foi escolhida a banda red edge, mais apropriada para o monitoramento de lavouras. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apoiou a concepção do projeto com sua expertise em engenharia de sistemas, montagem, integração e testes do satélite. Já o Instituto Senai de Inovação em Sistemas Embarcados (ISI-SE), em Florianópolis, foi responsável pela construção e pelos testes da estação de terra e dos softwares que fazem a integração do computador de bordo com os componentes embarcados, com financiamento da Embrapii.


O ISI-SE também está envolvido em outro programa, o Constelação Catarina, criado em maio de 2021 pela Agência Espacial Brasileira (AEB). A iniciativa pretende colocar em órbita 13 nanossatélites nos próximos anos. Dois deles estão em desenvolvimento. Um no ISI-SE, o outro, na Universidade Federal de Santa Catarina. "A ideia é que eles formem uma rede e trabalhem de forma orquestrada na coleta de informações agrícolas e meteorológicas", explica Augusto De Conto, gerente responsável pelo projeto. "Se tudo der certo, nosso nanossatélite será lançado em 2024", diz.


Retirado e adaptado de: ANDRADE, Rodrigo de Oliveira. Novas vias para explorar o espaço. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/novas-vias-para-explorar-o-espaco/ Acesso em: 26 de jun., 2023.

nalise o trecho a seguir:
O Brasil não é um expoente da exploração espacial comercial, mas tem potencial para crescer. O nanossatélite da Visiona é apenas uma entre ___ várias iniciativas em curso no país. Outra é o nanossatélite da SciCrop, startup de geoprocessamento de dados de satélite com sede em São Paulo, com lançamento previsto para o segundo semestre. "Nosso objetivo é coletar ___ melhores imagens possíveis do Centro-Oeste brasileiro", afirma José Damico, CEO da empresa. O dispositivo deverá percorrer essa região ___ cada dois dias, registrando imagens que permitam uma visão detalhada da produtividade de cada talhão de soja plantado, de modo a separar ___ diferentes áreas produtivas das fazendas. "Essas informações nos ajudam ___ mensurar o quanto está sendo produzido e se o plantio foi feito na época adequada, por exemplo", diz. Os dados poderão ser usados por instituições financeiras na análise de risco de concessão de crédito ___ produtores rurais, especialmente aqueles que produzem menos de 2 mil hectares e não têm uma demonstração contábil ou balanço patrimonial para apresentar no momento do pedido (ANDRADE, 2023).
Assinale a alternativa que correta e respectivamente preenche as lacunas: 
Alternativas
Q2233659 Português

Novas vias para explorar o espaço


O lançamento, em abril, de um satélite de 12 quilos (kg), pouco maior do que uma caixa de sapatos, representou um marco para a indústria espacial brasileira. Concebido pela Visiona Tecnologia Espacial, joint venture da Embraer Defesa e Segurança e da Telebras, o VCUB1 é o primeiro nanossatélite de alto desempenho projetado e desenvolvido no país. Também é uma iniciativa pioneira de aplicação comercial - até então, projetos nacionais desse tipo eram de uso científico ou educacional. A expectativa da empresa é validar o software embarcado e usar as informações coletadas para complementar e aperfeiçoar serviços de sensoriamento remoto e telecomunicações que ela oferece a seus clientes, hoje baseados em satélites de terceiros.


O dispositivo custou mais de R$ 30 milhões, dos quais R$ 2,9 milhões foram investidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação (Embrapii). Conta com uma câmera reflexiva de observação - a primeira do tipo desenvolvida no Brasil - com um sistema óptico formado por três espelhos, capaz de coletar imagens da superfície terrestre com resolução espacial de 3,5 metros. Ou seja, se fosse instalada em Campinas, seria capaz de fotografar um caminhão nas ruas do Rio de Janeiro. O equipamento foi desenvolvido pela Opto Space & Defense e Equatorial Sistemas, com apoio da FAPESP e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).


O nanossatélite deverá cruzar o território brasileiro várias vezes por dia, coletando imagens e dados de uso meteorológico e de apoio a atividades do setor agrícola, como o monitoramento de lavouras em locais afastados e a identificação de áreas de baixa produtividade. Eventualmente, poderá auxiliar na prevenção de desastres naturais, atividades de monitoramento ambiental ou atender a outros usos, ligados à área de segurança e cidades inteligentes. O principal objetivo da Visiona, no entanto, é validar a tecnologia para lançar satélites maiores e mais complexos. "Para isso, precisávamos de uma arquitetura que fosse escalável e um software embarcado confiável", diz João Paulo Campos, presidente da empresa.


O equipamento possui um sistema de gerenciamento de dados de bordo, responsável pelo controle de outros subsistemas e da interface com o solo. Tem também um sistema de comunicação e controle de atitude e órbita, que permite apontar com maior precisão a câmera para o local onde se deseja coletar imagens ou direcionar seus painéis solares para o Sol, de modo a ampliar a geração da energia que o alimenta. "Essa é uma tecnologia estratégica, que ainda não era dominada pelo Brasil", destaca Campos. "O VCUB1, nesse sentido, coloca o país em um grupo de nações que dominam todo o processo de desenvolvimento de satélites", completa.


A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) participou do esforço conjunto de desenvolvimento, ajudando a definir as cores que o satélite iria enxergar - foi escolhida a banda red edge, mais apropriada para o monitoramento de lavouras. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apoiou a concepção do projeto com sua expertise em engenharia de sistemas, montagem, integração e testes do satélite. Já o Instituto Senai de Inovação em Sistemas Embarcados (ISI-SE), em Florianópolis, foi responsável pela construção e pelos testes da estação de terra e dos softwares que fazem a integração do computador de bordo com os componentes embarcados, com financiamento da Embrapii.


O ISI-SE também está envolvido em outro programa, o Constelação Catarina, criado em maio de 2021 pela Agência Espacial Brasileira (AEB). A iniciativa pretende colocar em órbita 13 nanossatélites nos próximos anos. Dois deles estão em desenvolvimento. Um no ISI-SE, o outro, na Universidade Federal de Santa Catarina. "A ideia é que eles formem uma rede e trabalhem de forma orquestrada na coleta de informações agrícolas e meteorológicas", explica Augusto De Conto, gerente responsável pelo projeto. "Se tudo der certo, nosso nanossatélite será lançado em 2024", diz.


Retirado e adaptado de: ANDRADE, Rodrigo de Oliveira. Novas vias para explorar o espaço. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/novas-vias-para-explorar-o-espaco/ Acesso em: 26 de jun., 2023.

A partir da leitura do texto "Novas vias para explorar o espaço", analise as afirmações a seguir:
I.O VCUB1 é o primeiro nanossatélite a ser enviado ao espaço.
II.Os projetos anteriores e similares ao VCUB1, que foram criados no Brasil, sempre tiveram uso científico ou educacional.
III.A produção e o envio do VCUB1 foram fruto de uma associação entre diversas empresas e órgãos.
IV.Dentre as funções e objetivos do nanossatélite, está validar a tecnologia empregada, de modo que outros nanossatélites sejam enviados por outros países.
É correto o que se afirma em: 
Alternativas
Q2233657 Português

Novas vias para explorar o espaço


O lançamento, em abril, de um satélite de 12 quilos (kg), pouco maior do que uma caixa de sapatos, representou um marco para a indústria espacial brasileira. Concebido pela Visiona Tecnologia Espacial, joint venture da Embraer Defesa e Segurança e da Telebras, o VCUB1 é o primeiro nanossatélite de alto desempenho projetado e desenvolvido no país. Também é uma iniciativa pioneira de aplicação comercial - até então, projetos nacionais desse tipo eram de uso científico ou educacional. A expectativa da empresa é validar o software embarcado e usar as informações coletadas para complementar e aperfeiçoar serviços de sensoriamento remoto e telecomunicações que ela oferece a seus clientes, hoje baseados em satélites de terceiros.


O dispositivo custou mais de R$ 30 milhões, dos quais R$ 2,9 milhões foram investidos pela Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação (Embrapii). Conta com uma câmera reflexiva de observação - a primeira do tipo desenvolvida no Brasil - com um sistema óptico formado por três espelhos, capaz de coletar imagens da superfície terrestre com resolução espacial de 3,5 metros. Ou seja, se fosse instalada em Campinas, seria capaz de fotografar um caminhão nas ruas do Rio de Janeiro. O equipamento foi desenvolvido pela Opto Space & Defense e Equatorial Sistemas, com apoio da FAPESP e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).


O nanossatélite deverá cruzar o território brasileiro várias vezes por dia, coletando imagens e dados de uso meteorológico e de apoio a atividades do setor agrícola, como o monitoramento de lavouras em locais afastados e a identificação de áreas de baixa produtividade. Eventualmente, poderá auxiliar na prevenção de desastres naturais, atividades de monitoramento ambiental ou atender a outros usos, ligados à área de segurança e cidades inteligentes. O principal objetivo da Visiona, no entanto, é validar a tecnologia para lançar satélites maiores e mais complexos. "Para isso, precisávamos de uma arquitetura que fosse escalável e um software embarcado confiável", diz João Paulo Campos, presidente da empresa.


O equipamento possui um sistema de gerenciamento de dados de bordo, responsável pelo controle de outros subsistemas e da interface com o solo. Tem também um sistema de comunicação e controle de atitude e órbita, que permite apontar com maior precisão a câmera para o local onde se deseja coletar imagens ou direcionar seus painéis solares para o Sol, de modo a ampliar a geração da energia que o alimenta. "Essa é uma tecnologia estratégica, que ainda não era dominada pelo Brasil", destaca Campos. "O VCUB1, nesse sentido, coloca o país em um grupo de nações que dominam todo o processo de desenvolvimento de satélites", completa.


A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) participou do esforço conjunto de desenvolvimento, ajudando a definir as cores que o satélite iria enxergar - foi escolhida a banda red edge, mais apropriada para o monitoramento de lavouras. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) apoiou a concepção do projeto com sua expertise em engenharia de sistemas, montagem, integração e testes do satélite. Já o Instituto Senai de Inovação em Sistemas Embarcados (ISI-SE), em Florianópolis, foi responsável pela construção e pelos testes da estação de terra e dos softwares que fazem a integração do computador de bordo com os componentes embarcados, com financiamento da Embrapii.


O ISI-SE também está envolvido em outro programa, o Constelação Catarina, criado em maio de 2021 pela Agência Espacial Brasileira (AEB). A iniciativa pretende colocar em órbita 13 nanossatélites nos próximos anos. Dois deles estão em desenvolvimento. Um no ISI-SE, o outro, na Universidade Federal de Santa Catarina. "A ideia é que eles formem uma rede e trabalhem de forma orquestrada na coleta de informações agrícolas e meteorológicas", explica Augusto De Conto, gerente responsável pelo projeto. "Se tudo der certo, nosso nanossatélite será lançado em 2024", diz.


Retirado e adaptado de: ANDRADE, Rodrigo de Oliveira. Novas vias para explorar o espaço. Revista Pesquisa FAPESP. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/novas-vias-para-explorar-o-espaco/ Acesso em: 26 de jun., 2023.

Analise o seguinte trecho, retirado de "Novas vias para explorar o espaço":
O lançamento, em abril, de um satélite de 12 quilos (kg), pouco maior do que uma caixa de sapatos, representou um marco para a indústria espacial brasileira.
Agora, analise as afirmações a seguir. Marque V, para verdadeiras, e F, para falsas: (__)O trecho trata-se de um período composto. (__)O trecho apresenta um aposto. (__)Há, pelo menos, um adjunto adverbial no trecho. (__)O segmento "um marco para a indústria espacial brasileira" exerce a função de objeto indireto.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta: 
Alternativas
Q2233654 Noções de Informática
No Microsoft Word, qual é a função do recurso "Controlar Alterações" (Track Changes)? 
Alternativas
Q2233653 Noções de Informática

Considere as seguintes afirmações sobre o aplicativo de produtividade Excel e suas fórmulas:


I.A função CONT.NÚM retorna o número de células em um intervalo que contém números.

II.A função PROCV é usada para processar dados verticalmente em um intervalo. O processo acontece de cima para baixo, dentro do intervalo de células especificado.

III.A função AGREGAR no Excel é usada para unir (concatenar) texto de várias células em uma só.

É correto o que se afirma em: 

Alternativas
Q2233652 Redes de Computadores
Qual das seguintes opções é uma função primária de um roteador em uma rede? 
Alternativas
Q2233651 Algoritmos e Estrutura de Dados
Considere as seguintes afirmações sobre computadores:
I.Um byte consiste em 8 bits, incluindo o de paridade.
II.O armazenamento de computadores é geralmente medido em bytes, enquanto a velocidade do processador é medida em hertz.
III.O Windows 10 é um sistema operacional que tem versões de 32 ou 64 bytes.
É correto o que se afirma em: 
Alternativas
Q2233650 Noções de Informática
Considere as seguinte afirmações sobre o Sistema Operacional Linux:
I.O Linux é um sistema operacional do tipo Unix, herdando do mesmo alguns de seus princípios.
II.No Linux, tanto os comandos 'sudo' quanto 'su' podem ser usados para obter privilégios de superusuário, mas 'su' requer a senha de root, enquanto 'sudo' requer a senha do usuário.
III.O kernel do Linux foi desenvolvido por Linus Torvalds, tendo seu desenvolvimento iniciado no final da década de 1990.
IV.No Linux, o comando 'ls' com a opção '-l' exibe informações de arquivo ou diretório, incluindo tamanho, data e hora de modificação, nome do arquivo ou diretório e proprietário, em uma visualização de lista, e a opção '-a' lista todos os arquivos, incluindo os ocultos.
É correto o que se afirma em: 
Alternativas
Q2233649 Noções de Informática
Analise as afirmações a seguir sobre comandos e/ou aplicativos do Windows:
I.O comando chkdsk no Windows é usado para verificar o sistema de arquivos e metadados de um volume em busca de erros lógicos e físicos.
II.O comando ipconfig pode ser usado para exibir a configuração IP de todas as interfaces de rede em uma máquina.
III.O comando net pode ser usado para mostrar estatísticas de rede.
IV.O comando gpupdate pode ser usado para forçar uma atualização imediata da Política de Grupo.
É correto o que se afirma em: 
Alternativas
Respostas
61: D
62: E
63: D
64: C
65: E
66: C
67: A
68: E
69: A
70: A
71: C
72: E
73: C
74: A
75: B
76: A
77: A
78: D
79: A
80: C