Questões de Concurso Para prefeitura de florianópolis - sc

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Q452737 Português
TEXTO 2 

Um neurologista, Ricardo Oliveira-Souza, emitiu a seguinte opinião, em artigo recente: “Ninguém é totalmente livre de uma atitude psicopata aqui, outra acolá. Se você às vezes mente para levar vantagem, ou se um dia resolveu não ajudar uma senhorinha a atravessar a rua, vá lá. Deve ser só um pouquinho psicopata. O problema acontece quando essas atitudes se tornam um padrão recorrente.” 

De acordo com o texto 2, a afirmativa INCOERENTE com as palavras do neurologista é:
Alternativas
Q452736 Português
TEXTO 2 

Um neurologista, Ricardo Oliveira-Souza, emitiu a seguinte opinião, em artigo recente: “Ninguém é totalmente livre de uma atitude psicopata aqui, outra acolá. Se você às vezes mente para levar vantagem, ou se um dia resolveu não ajudar uma senhorinha a atravessar a rua, vá lá. Deve ser só um pouquinho psicopata. O problema acontece quando essas atitudes se tornam um padrão recorrente.” 

Sobre a linguagem empregada nesse fragmento de texto, podemos constatar nela:
Alternativas
Q452735 Português
TEXTO 1 – QUASE HUMANOS
Superinteressante, edição 267-A


Nós, seres humanos, vivemos em sociedade. E, por definição de sociedade, cada um de nós coopera para a manutenção de uma mínima harmonia, sem a qual nossa espécie não sobreviveria. Não se trata de idealismo: vontades que nos poderiam colocar uns contra os outros são freadas por um estranho dispositivo: a empatia. Ela é a capacidade de nos colocarmos no lugar do próximo e nos sensibilizarmos com o sofrimento a que nossos atos possam levá-lo. Deixamos de prejudicar os outros, pois isso mesmo nos levaria a sofrer. E fazemos o bem, pois isso nos dá prazer.
Mas uma minoria da humanidade sobreviveu à evolução aleijada da empatia. São os psicopatas.
Eles são algo diferente dos humanos, embora dotados da mesma racionalidade que nos define como espécie. São seres mutilados da emoção e, por isso, incapazes de sentir pelos outros. Isso os levou a assumir o papel representado na ecologia por parasitas e predadores.


“Ela é a capacidade de nos colocarmos no lugar do próximo e nos sensibilizarmos com o sofrimento a que nossos atos possam levá- lo.”
No início da última oração, o texto empregou corretamente a preposição “a” antes do pronome relativo, pois assim o exigia a regência do verbo “levar”. Mantendo-se a mesma estrutura, a frase abaixo em que a preposição está corretamente empregada é:
Alternativas
Q452733 Português
TEXTO 1 – QUASE HUMANOS
Superinteressante, edição 267-A


Nós, seres humanos, vivemos em sociedade. E, por definição de sociedade, cada um de nós coopera para a manutenção de uma mínima harmonia, sem a qual nossa espécie não sobreviveria. Não se trata de idealismo: vontades que nos poderiam colocar uns contra os outros são freadas por um estranho dispositivo: a empatia. Ela é a capacidade de nos colocarmos no lugar do próximo e nos sensibilizarmos com o sofrimento a que nossos atos possam levá-lo. Deixamos de prejudicar os outros, pois isso mesmo nos levaria a sofrer. E fazemos o bem, pois isso nos dá prazer.
Mas uma minoria da humanidade sobreviveu à evolução aleijada da empatia. São os psicopatas.
Eles são algo diferente dos humanos, embora dotados da mesma racionalidade que nos define como espécie. São seres mutilados da emoção e, por isso, incapazes de sentir pelos outros. Isso os levou a assumir o papel representado na ecologia por parasitas e predadores.


Ao dizer que os psicopatas assumem o papel de parasitas e predadores, o autor do texto 1 apelou para uma figura de linguagem denominada:
Alternativas
Q452731 Português
TEXTO 1 – QUASE HUMANOS
Superinteressante, edição 267-A


Nós, seres humanos, vivemos em sociedade. E, por definição de sociedade, cada um de nós coopera para a manutenção de uma mínima harmonia, sem a qual nossa espécie não sobreviveria. Não se trata de idealismo: vontades que nos poderiam colocar uns contra os outros são freadas por um estranho dispositivo: a empatia. Ela é a capacidade de nos colocarmos no lugar do próximo e nos sensibilizarmos com o sofrimento a que nossos atos possam levá-lo. Deixamos de prejudicar os outros, pois isso mesmo nos levaria a sofrer. E fazemos o bem, pois isso nos dá prazer.
Mas uma minoria da humanidade sobreviveu à evolução aleijada da empatia. São os psicopatas.
Eles são algo diferente dos humanos, embora dotados da mesma racionalidade que nos define como espécie. São seres mutilados da emoção e, por isso, incapazes de sentir pelos outros. Isso os levou a assumir o papel representado na ecologia por parasitas e predadores.


“Deixamos de prejudicar os outros, pois isso mesmo nos levaria a sofrer. E fazemos o bem, pois isso nos dá prazer”.
Para que esses dois períodos estivessem em paralelismo, a solução mais adequada seria:
Alternativas
Q452729 Português
TEXTO 1 – QUASE HUMANOS
Superinteressante, edição 267-A


Nós, seres humanos, vivemos em sociedade. E, por definição de sociedade, cada um de nós coopera para a manutenção de uma mínima harmonia, sem a qual nossa espécie não sobreviveria. Não se trata de idealismo: vontades que nos poderiam colocar uns contra os outros são freadas por um estranho dispositivo: a empatia. Ela é a capacidade de nos colocarmos no lugar do próximo e nos sensibilizarmos com o sofrimento a que nossos atos possam levá-lo. Deixamos de prejudicar os outros, pois isso mesmo nos levaria a sofrer. E fazemos o bem, pois isso nos dá prazer.
Mas uma minoria da humanidade sobreviveu à evolução aleijada da empatia. São os psicopatas.
Eles são algo diferente dos humanos, embora dotados da mesma racionalidade que nos define como espécie. São seres mutilados da emoção e, por isso, incapazes de sentir pelos outros. Isso os levou a assumir o papel representado na ecologia por parasitas e predadores.


“Não se trata de idealismo: vontades que poderiam nos colocar uns contra os outros são freadas por um estranho dispositivo”; nesse segmento do texto 1, os dois pontos poderiam ser adequadamente substituídos pela conjunção:
Alternativas
Q452727 Português
TEXTO 1 – QUASE HUMANOS
Superinteressante, edição 267-A


Nós, seres humanos, vivemos em sociedade. E, por definição de sociedade, cada um de nós coopera para a manutenção de uma mínima harmonia, sem a qual nossa espécie não sobreviveria. Não se trata de idealismo: vontades que nos poderiam colocar uns contra os outros são freadas por um estranho dispositivo: a empatia. Ela é a capacidade de nos colocarmos no lugar do próximo e nos sensibilizarmos com o sofrimento a que nossos atos possam levá-lo. Deixamos de prejudicar os outros, pois isso mesmo nos levaria a sofrer. E fazemos o bem, pois isso nos dá prazer.
Mas uma minoria da humanidade sobreviveu à evolução aleijada da empatia. São os psicopatas.
Eles são algo diferente dos humanos, embora dotados da mesma racionalidade que nos define como espécie. São seres mutilados da emoção e, por isso, incapazes de sentir pelos outros. Isso os levou a assumir o papel representado na ecologia por parasitas e predadores.


“cada um de nós coopera para a manutenção de uma mínima harmonia”; se modificarmos o substantivo sublinhado para uma forma desenvolvida de oração, a forma adequada será:
Alternativas
Q452725 Português
TEXTO 1 – QUASE HUMANOS
Superinteressante, edição 267-A


Nós, seres humanos, vivemos em sociedade. E, por definição de sociedade, cada um de nós coopera para a manutenção de uma mínima harmonia, sem a qual nossa espécie não sobreviveria. Não se trata de idealismo: vontades que nos poderiam colocar uns contra os outros são freadas por um estranho dispositivo: a empatia. Ela é a capacidade de nos colocarmos no lugar do próximo e nos sensibilizarmos com o sofrimento a que nossos atos possam levá-lo. Deixamos de prejudicar os outros, pois isso mesmo nos levaria a sofrer. E fazemos o bem, pois isso nos dá prazer.
Mas uma minoria da humanidade sobreviveu à evolução aleijada da empatia. São os psicopatas.
Eles são algo diferente dos humanos, embora dotados da mesma racionalidade que nos define como espécie. São seres mutilados da emoção e, por isso, incapazes de sentir pelos outros. Isso os levou a assumir o papel representado na ecologia por parasitas e predadores.


“vontades que nos poderiam colocar uns contra os outros são freadas por um estranho dispositivo”; se colocada na voz ativa, a forma correta dessa frase seria:
Alternativas
Q452723 Português
TEXTO 1 – QUASE HUMANOS
Superinteressante, edição 267-A


Nós, seres humanos, vivemos em sociedade. E, por definição de sociedade, cada um de nós coopera para a manutenção de uma mínima harmonia, sem a qual nossa espécie não sobreviveria. Não se trata de idealismo: vontades que nos poderiam colocar uns contra os outros são freadas por um estranho dispositivo: a empatia. Ela é a capacidade de nos colocarmos no lugar do próximo e nos sensibilizarmos com o sofrimento a que nossos atos possam levá-lo. Deixamos de prejudicar os outros, pois isso mesmo nos levaria a sofrer. E fazemos o bem, pois isso nos dá prazer.
Mas uma minoria da humanidade sobreviveu à evolução aleijada da empatia. São os psicopatas.
Eles são algo diferente dos humanos, embora dotados da mesma racionalidade que nos define como espécie. São seres mutilados da emoção e, por isso, incapazes de sentir pelos outros. Isso os levou a assumir o papel representado na ecologia por parasitas e predadores.


A primeira frase do texto 1 mostra: “Nós, seres humanos, vivemos em sociedade”. Sobre esse segmento a única afirmativa correta é:
Alternativas
Q452721 Português
TEXTO 1 – QUASE HUMANOS
Superinteressante, edição 267-A


Nós, seres humanos, vivemos em sociedade. E, por definição de sociedade, cada um de nós coopera para a manutenção de uma mínima harmonia, sem a qual nossa espécie não sobreviveria. Não se trata de idealismo: vontades que nos poderiam colocar uns contra os outros são freadas por um estranho dispositivo: a empatia. Ela é a capacidade de nos colocarmos no lugar do próximo e nos sensibilizarmos com o sofrimento a que nossos atos possam levá-lo. Deixamos de prejudicar os outros, pois isso mesmo nos levaria a sofrer. E fazemos o bem, pois isso nos dá prazer.
Mas uma minoria da humanidade sobreviveu à evolução aleijada da empatia. São os psicopatas.
Eles são algo diferente dos humanos, embora dotados da mesma racionalidade que nos define como espécie. São seres mutilados da emoção e, por isso, incapazes de sentir pelos outros. Isso os levou a assumir o papel representado na ecologia por parasitas e predadores.


O título do texto 1 – quase humanos – se refere aos psicopatas porque tais indivíduos:
Alternativas
Q452356 Administração Pública
A avaliação vem assumindo uma função cada vez mais estratégica na gestão de políticas públicas. O neoliberalismo transcendeu muito as políticas econômicas, resultando em um suporte que transformou a avaliação, antes um momento potencialmente crítico, reflexivo e de ampliação de conhecimento, em um método de gestão e controle privilegiado, que produz quase o exato oposto do que deveria (Souza e Cunha, 2013, p. 657).

Esse quadro pode acabar por estimular:
Alternativas
Q452355 Administração Geral
O grande desafio (Costa e Castanhar, 2003, p. 987) para a disseminação da prática da avaliação de projetos no setor público é, sem dúvida, encontrar formas práticas de mensurar o desempenho e fornecer ao responsável pela gestão dos programas sociais, bem como aos demais atores envolvidos, informações úteis para a avaliação sobre os efeitos de tais programas, necessidade de correções, ou mesmo da inviabilidade do programa. Dificuldades metodológicas acabam levando à utilização de indicadores que se aplicam, predominantemente, aos aspectos da produção dos programas (alcance das metas, ou objetivos).

Essa dificuldade prática pode levar os gestores de programas públicos a caírem na armadilha de:
Alternativas
Q452354 Administração Pública
Na opinião de Luiz Carlos Bresser Pereira (1998), um estado norteado por uma cultura burocrática não está a serviço dos cidadãos. É possível compreender essa afirmação do autor se considerarmos que a reforma gerencial da Administração Pública no Brasil e a Nova Administração Pública advogam que:
Alternativas
Q452353 Administração Pública
Sobre os contornos e propostas da Nova Administração Pública (Bresser Pereira, 1998), é possível incluir:
Alternativas
Q452352 Administração Financeira e Orçamentária
Os instrumentos de planejamento e execução das finanças públicas são essenciais à concepção, implantação, monitoramento e fiscalização de qualquer ação do Estado, e devem estar em consonância com as necessidades da população, usuária dos serviços públicos prestados pelo Estado (Amorim Filho, 2014, p. 22-23).

No caso brasileiro, temos três grandes instrumentos de planejamento: o Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e a Lei do Orçamento Anual (LOA). Nesse sentido, pode-se afirmar que:
Alternativas
Q452351 Administração Financeira e Orçamentária
Todo governo eleito tem promessas que foram concebidas ao longo da campanha eleitoral, gerando compromissos à agenda político-administrativa. Tais promessas compõem o plano de governo (Amorim Filho, 2014, p. 11-15), instrumento de base à elaboração do Plano Plurianual (PPA). A respeito do PPA, é possível afirmar que:
Alternativas
Q452350 Direito Administrativo
A semelhança entre Organizações Sociais (OS) e Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) está pautada no fato de se referirem a entidades privadas que, uma vez preenchidos os requisitos legais, recebem uma qualificação pelo poder público. Dentre as suas diferenças, é possível afirmar que:
Alternativas
Q452349 Direito Administrativo
O título de OSCIP foi criado no ano de 1999, com o objetivo de instituir um novo modelo de reconhecimento de organizações da sociedade civil. Dentre as características de uma OSCIP, pode-se destacar que:
Alternativas
Q452348 Direito Administrativo
No que tange à perda da qualificação de OSCIP, nos termos dos Arts. 7º e 8º da Lei nº 9.790/99, é certo concluir que o Ministério Público possui legitimidade ativa para promover a fiscalização e, se necessária, posterior propositura de procedimento administrativo ou judicial de perda da qualificação como OSCIP de quaisquer entidades (Costa e Souza Jr., 2014, p. 12), caso:
Alternativas
Q452347 Administração Pública
“Governança pode ser interpretada como a face aceitável dos cortes de gastos”: uma afirmação polêmica que revela sua ambiguidade. Se, de um lado, ela propõe ser uma abordagem neutra, visando descrever transformações identificadas nos modernos sistemas político-administrativos, existem, de outro, evidências claras do pano de fundo ideológico das diferentes concepções. Nesse sentido, a mobilização e a organização dos saberes podem ser abordadas tanto a partir da lógica e das necessidades administrativas quanto sob a bandeira da emancipação social e política (Frey, 2007, p. 138).

Portanto, é possível distinguir entre versões de governança que enfatizam, como objetivo principal, o aumento da eficiência e efetividade governamental, e outros que focalizam primordialmente:
Alternativas
Respostas
4221: E
4222: D
4223: E
4224: E
4225: C
4226: E
4227: B
4228: A
4229: B
4230: C
4231: A
4232: D
4233: A
4234: B
4235: A
4236: C
4237: E
4238: C
4239: C
4240: B