Questões de Concurso Para prefeitura de lages - sc

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Q2724935 Medicina

A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma enfermidade respiratória prevenível e tratável, que se caracteriza pela presença de obstrução crônica do fluxo aéreo.


São formas anatomopatológicas dessa condição:

Alternativas
Q2724934 Medicina

As úlceras gástricas estão relacionadas principalmente à etiologia pelo Helicobacter pylori (HP) e também em menor frequência devido ao uso de anti-inflamatórios não-esteroides.


Sua possibilidade de complicações é maior em relação às ulceras duodenais, principalmente a:

Alternativas
Q2724933 Medicina

Em farmacologia, são considerados como antibióticos classificados como ß-lactâmicos todas as drogas citadas abaixo:

Alternativas
Q2724932 Medicina

São os medicamentos de escolha para alívio dos sintomas de broncoespasmo durante as exacerbações agudas de asma nas unidades de pronto atendimento:

Alternativas
Q2721617 Medicina

São agentes biológicos relacionados ao trabalho:

Alternativas
Q2721613 Medicina

A Lesão por Esforço Repetitivo (LER) é uma doenças degenerativa e crônica, que pode ser agravada por condições especiais de trabalho.


É uma doença de sintomatologia basicamente subjetiva por parte do trabalhador e do ponto de vista pericial, seu diagnóstico pode ser feito:

Alternativas
Q2721607 Medicina

A alteração das mucosas, da pele e de seus anexos, que seja direta ou indiretamente causada, condicionada, mantida ou agravada por agentes presentes na atividade ocupacional ou no ambiente de trabalho, caracteriza dermatose ocupacional.


Não é(são) doença(s) que pode(m) ser consideradas como dermatose ocupacional:

Alternativas
Q2721605 Direito Sanitário

A vigilância de ambientes e processos de trabalho tem sido compreendida no Sistema Único de Saúde (SUS) como uma das operações componentes da Vigilância à Saúde do Trabalhador.


Essa ação é executada pela(o):

Alternativas
Q2721599 Segurança e Saúde no Trabalho

Para serem consideradas como acidente de trabalho, as circunstâncias ocupacionais devem ser bem documentadas e excluídos outros fatores de risco.


Assim, é considerado um acidente de trabalho:

Alternativas
Q2721595 Medicina

Em relação aos aspectos trabalhistas e previdenciários do nexo causal entre a doença e o afastamento ao trabalho, a classificação de Shilling estabelece como as doenças do grupo I:

Alternativas
Q2721590 Medicina

Em relação aos acidentes de trabalho, com contaminação de material biológico por ferimento perfuro-cortante, a evidência laboratorial de infecção adquirida pelo HIV é confirmada com:

Alternativas
Q2721588 Medicina

A Síndrome de “Burnout” no trabalhador:

Alternativas
Q2721584 Medicina

No exame admissional para cargos que envolvam contato direto e permanente e/ou manuseio com agentes biológicos, materiais biológicos e pacientes, são necessários:

Alternativas
Q2721582 Medicina

Em relação aos acidentes de trabalho, uma vez caracterizada a incapacidade laborativa, ela impede o trabalhador de executar atividades específicas de seu cargo.


Porém, quando a incapacidade ainda permite o desempenho da atividade laboral, com restrições, o agravamento maior caracteriza a incapacidade denominada de:

Alternativas
Q2721569 Direito Sanitário

O conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou a prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes da saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos, caracteriza a:

Alternativas
Q2721565 Direito Sanitário

Na organização dos serviços de saúde do SUS o modelo assistencial que previu níveis de complexidade crescente, com tecnologia adequada para cada nível, potencializando a resolutividade, e com regulação adequada para fluxos de referência e contrarreferência foi o modelo de:

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Lages - SC Provas: FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico do Trabalho | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico Clínico Geral | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Professor - Matemática | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Endocrinologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Angiologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - otorrinolaringologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Cirurgia Geral | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Cardiologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Administrador de Recursos Humanos | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Farmacêutico - Bioquímico de Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Nutricionista em Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Oftalmologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Ortopedia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Psicólogo em Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Ginecologia/Obstetrícia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Plantonista para PA | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Enfermeiro de Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Urologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Farmacêutico - Bioquímico | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Dermatologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Cirurgião Dentista de Programas de Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Fisioterapeuta de Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Pediatria | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Fisioterapeuta | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico Veterinário | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Bibliotecário |
Q2721554 Português

Leia o texto.

Vivia longe dos homens, só se dava bem com animais. Os seus pés duros quebravam espinho e não sentiam a quentura da terra. Montado, confundia-se com o cavalo, grudava-se a ele. E falava uma linguagem cantada, monossilábica e gutural, que o companheiro entendia. A pé, não se aguentava bem. Pendia para um lado, para o outro, cambaio, torto e feio. Às vezes utilizava, na relação com as pessoas, a mesma língua com que se dirigia aos brutos – exclamações, onomatopeias. Na verdade, falava pouco. Admirava as palavras compridas e difíceis da gente da cidade, tentava reproduzir algumas, em vão, mas sabia que elas eram inúteis e talvez perigosas.


Graciliano Ramos – Vidas Secas – excerto

Analise a frase retirada do texto.


“Os seus pés duros quebravam espinho e não sentiam a quentura da terra.”


Assinale a alternativa correta.

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FEPESE Órgão: Prefeitura de Lages - SC Provas: FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico do Trabalho | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico Clínico Geral | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Professor - Matemática | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Endocrinologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Angiologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - otorrinolaringologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Cirurgia Geral | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Cardiologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Administrador de Recursos Humanos | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Farmacêutico - Bioquímico de Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Nutricionista em Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Oftalmologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Ortopedia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Psicólogo em Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Ginecologia/Obstetrícia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Plantonista para PA | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Enfermeiro de Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Urologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Farmacêutico - Bioquímico | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Dermatologia | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Cirurgião Dentista de Programas de Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Fisioterapeuta de Programas da Saúde | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico - Pediatria | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Fisioterapeuta | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Médico Veterinário | FEPESE - 2016 - Prefeitura de Lages - SC - Bibliotecário |
Q2721553 Português

Leia o texto.

Vivia longe dos homens, só se dava bem com animais. Os seus pés duros quebravam espinho e não sentiam a quentura da terra. Montado, confundia-se com o cavalo, grudava-se a ele. E falava uma linguagem cantada, monossilábica e gutural, que o companheiro entendia. A pé, não se aguentava bem. Pendia para um lado, para o outro, cambaio, torto e feio. Às vezes utilizava, na relação com as pessoas, a mesma língua com que se dirigia aos brutos – exclamações, onomatopeias. Na verdade, falava pouco. Admirava as palavras compridas e difíceis da gente da cidade, tentava reproduzir algumas, em vão, mas sabia que elas eram inúteis e talvez perigosas.


Graciliano Ramos – Vidas Secas – excerto

Analise as afirmativas feitas sobre o texto.


1. O texto ressalta a identificação do personagem com o mundo animal.

2. Há presente no texto palavras que atestam a rudeza do personagem no aspecto físico.

3. A última frase do texto mostra que o personagem tem receio da cultura e valores do mundo cultural e, assim, não quer aprendê-la. A expressão “em vão” é que traz ao leitor esse sentido.

4. As duas expressões sublinhadas no texto têm a mesma classificação: adjunto adverbial.

5. Por falar uma linguagem cantada, monossilábica e gutural, o personagem cometia vícios de linguagem.


Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Q1626949 Português
Leia o texto.

Brasileiro, homem do amanhã

Há em nosso povo duas constantes que nos induzem a sustentar que o Brasil é o único país brasileiro de todo o mundo. Brasileiro até demais. Colunas de brasilidade, as duas colunas são: a capacidade de dar um jeito; a capacidade de adiar.
    A primeira é ainda escassamente conhecida, e nada compreendida, no exterior; a segunda, no entanto, já anda bastante divulgada lá fora, sem que, direta ou sistematicamente, o corpo diplomático contribua para isso.
    Aquilo que Oscar Wilde e Mark Twain diziam apenas por humorismo (nunca se fazer amanhã aquilo que se pode fazer depois de amanhã), não é no Brasil uma deliberada norma de conduta, uma diretriz fundamental. Não, é mais, bem mais forte do que qualquer princípio da vontade: é um instinto inelutável, uma força espontânea da estranha e surpreendente raça brasileira.
    Para o brasileiro, os atos fundamentais da existência são: nascimento, reprodução, procrastinação e morte (esta última, se possível, também adiada).

Adiamos em virtude dum verdadeiro e inevitável estímulo inibitório, do mesmo modo que protegemos os olhos com a mão ao surgir na nossa frente um foco luminoso intenso. A coisa deu em reflexo condicionado; proposto qualquer problema a um brasileiro, ele reage de pronto com as palavras: logo à tarde; só à noite; amanhã; segunda-feira; depois do Carnaval; no ano que vem. Adiamos tudo: o bem e o mal, o bom e o mau, que não se confundem, mas tantas vezes se desemparelham. Adiamos o trabalho, o encontro, o almoço, o telefonema, o dentista, o dentista nos adia, a conversa séria, o pagamento do imposto de renda, as férias, a reforma agrária, o seguro de vida, o exame médico, a visita de pêsames, o conserto do automóvel, o concerto de Beethoven, o túnel de Niterói, a festa de aniversário da criança, as relações com a China, tudo. Até o amor. Só a morte e a promissória são mais ou menos pontuais entre nós. Mesmo assim, há remédio para a promissória: o adiamento bi ou trimestral da reforma, uma instituição sacrossanta no Brasil.
    Quanto à morte, não devem ser esquecidos dois poemas típicos do Romantismo: na Canção do Exílio, Gonçalves Dias roga a Deus não permitir que ele morra sem que volte para lá, isto é, para cá. Já Álvares de Azevedo tem aquele poema famoso cujo refrão é sintomaticamente brasileiro: “Se eu morresse amanhã”. Como se vê, nem os românticos aceitavam morrer hoje, postulando a Deus prazos mais confortáveis.
    Sim, adiamos por força de um incoercível destino nacional, do mesmo modo que, por obra do fado, o francês poupa dinheiro, o inglês confia no Times, o português adora bacalhau, o alemão trabalha com furor disciplinado, o espanhol se excita com a morte, o japonês esconde o pensamento, o americano escolhe sempre a gravata mais colorida.
    O brasileiro adia; logo existe.
    A divulgação dessa nossa capacidade autóctone para a incessante delonga transpõe as fronteiras e o Atlântico. A verdade é que já está nos manuais. Ainda há pouco, lendo um livro francês sobre o Brasil, incluído numa coleção quase didática de viagens, encontrei no fim do volume algumas informações essenciais sobre nós e nossa terra. Entre endereços de embaixadores e consulados, estatísticas, indicações culinárias o autor intercalou o seguinte tópico:

DES MOST (*palavras)
  •  Hier: ontem
  •  Aujourd’hui: hoje
  •  Demain: amanhã

Le seul importante est le dernier (*a única palavra importante é a última)

A única palavra importante é amanhã. Ora, esse francês astuto agarrou-nos pela perna. O resto eu adio para a semana que vem.
Paulo Mendes Campos
Observe as frases abaixo e a classificação da figura de linguagem presente e nomeada dentro dos parênteses.
1. Eu estudo português; você, matemática. (zeugma)
2. Sou amado, respeitado, louvado e consagrado. (cacófato)
3. Vida e morte, alegria e tristeza… triste realidade! (antítese)
4. A lua sussurrava doces palavras aos namorados! (prosopopeia)
5. Hoje vou ouvir Noel Rosa. (metáfora)
6. Coloquei dois dentes de alho na carne. (metonímia)
Assinale a alternativa que indica todas as frases com classificação correta.
Alternativas
Q1626948 Português
Leia o texto.

Brasileiro, homem do amanhã

Há em nosso povo duas constantes que nos induzem a sustentar que o Brasil é o único país brasileiro de todo o mundo. Brasileiro até demais. Colunas de brasilidade, as duas colunas são: a capacidade de dar um jeito; a capacidade de adiar.
    A primeira é ainda escassamente conhecida, e nada compreendida, no exterior; a segunda, no entanto, já anda bastante divulgada lá fora, sem que, direta ou sistematicamente, o corpo diplomático contribua para isso.
    Aquilo que Oscar Wilde e Mark Twain diziam apenas por humorismo (nunca se fazer amanhã aquilo que se pode fazer depois de amanhã), não é no Brasil uma deliberada norma de conduta, uma diretriz fundamental. Não, é mais, bem mais forte do que qualquer princípio da vontade: é um instinto inelutável, uma força espontânea da estranha e surpreendente raça brasileira.
    Para o brasileiro, os atos fundamentais da existência são: nascimento, reprodução, procrastinação e morte (esta última, se possível, também adiada).

Adiamos em virtude dum verdadeiro e inevitável estímulo inibitório, do mesmo modo que protegemos os olhos com a mão ao surgir na nossa frente um foco luminoso intenso. A coisa deu em reflexo condicionado; proposto qualquer problema a um brasileiro, ele reage de pronto com as palavras: logo à tarde; só à noite; amanhã; segunda-feira; depois do Carnaval; no ano que vem. Adiamos tudo: o bem e o mal, o bom e o mau, que não se confundem, mas tantas vezes se desemparelham. Adiamos o trabalho, o encontro, o almoço, o telefonema, o dentista, o dentista nos adia, a conversa séria, o pagamento do imposto de renda, as férias, a reforma agrária, o seguro de vida, o exame médico, a visita de pêsames, o conserto do automóvel, o concerto de Beethoven, o túnel de Niterói, a festa de aniversário da criança, as relações com a China, tudo. Até o amor. Só a morte e a promissória são mais ou menos pontuais entre nós. Mesmo assim, há remédio para a promissória: o adiamento bi ou trimestral da reforma, uma instituição sacrossanta no Brasil.
    Quanto à morte, não devem ser esquecidos dois poemas típicos do Romantismo: na Canção do Exílio, Gonçalves Dias roga a Deus não permitir que ele morra sem que volte para lá, isto é, para cá. Já Álvares de Azevedo tem aquele poema famoso cujo refrão é sintomaticamente brasileiro: “Se eu morresse amanhã”. Como se vê, nem os românticos aceitavam morrer hoje, postulando a Deus prazos mais confortáveis.
    Sim, adiamos por força de um incoercível destino nacional, do mesmo modo que, por obra do fado, o francês poupa dinheiro, o inglês confia no Times, o português adora bacalhau, o alemão trabalha com furor disciplinado, o espanhol se excita com a morte, o japonês esconde o pensamento, o americano escolhe sempre a gravata mais colorida.
    O brasileiro adia; logo existe.
    A divulgação dessa nossa capacidade autóctone para a incessante delonga transpõe as fronteiras e o Atlântico. A verdade é que já está nos manuais. Ainda há pouco, lendo um livro francês sobre o Brasil, incluído numa coleção quase didática de viagens, encontrei no fim do volume algumas informações essenciais sobre nós e nossa terra. Entre endereços de embaixadores e consulados, estatísticas, indicações culinárias o autor intercalou o seguinte tópico:

DES MOST (*palavras)
  •  Hier: ontem
  •  Aujourd’hui: hoje
  •  Demain: amanhã

Le seul importante est le dernier (*a única palavra importante é a última)

A única palavra importante é amanhã. Ora, esse francês astuto agarrou-nos pela perna. O resto eu adio para a semana que vem.
Paulo Mendes Campos
Observe as frases.
A. Estes alunos, não os conheço.
B. As pessoas, sempre chegam depois do horário.
C. Encontrei-o no mesmo lugar, que duas horas antes, recebeu-me.
D. Vamos esperar que Vossa Senhoria manifeste vossa escolha.
E. Ele pára de falar para olhar a menina que passa, enquanto outros lêem despreocupadamente aquela notícia no mural do corredor.
Analise as afirmativas abaixo feitas sobre as frases.
1. Em A, a vírgula está correta, assim como em B e a justificativa de uso é a mesma para ambas as frases. 2. Em A, temos um exemplo de pleonasmo como figura de linguagem.
3. Em C, temos uma redação de acordo com a norma culta.
4. Em D, há impropriedade no uso de pronome possessivo.
5. Em E, a acentuação segue as regras do novo acordo ortográfico.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Alternativas
Respostas
281: D
282: E
283: B
284: A
285: D
286: C
287: E
288: A
289: B
290: D
291: C
292: A
293: E
294: B
295: B
296: E
297: D
298: B
299: C
300: B